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Vídeo: Ativistas da Flotilha para Gaza denunciam “fomos tratados como animais”

Ativistas internacionais da flotilha Global Sumud, que partiu de Barcelona em setembro de 2025 com o objetivo de entregar ajuda humanitária a Gaza — um território palestino que enfrenta fome extrema segundo a ONU —, foram interceptados por forças militares israelenses em águas internacionais, a cerca de 88 km da costa de Gaza.

A operação resultou na detenção de mais de 400 pessoas de dezenas de países, incluindo políticos, jornalistas e ativistas como a sueca Greta Thunberg e a brasileira deputada do PT, Luizianne Lins.

Após a interceptação, os ativistas relataram terem sido submetidos a violência física e psicológica durante a detenção. O político italiano Paolo Romano, conselheiro regional da Lombardia, descreveu que os barcos foram abordados por embarcações militares israelenses, forçando os ocupantes a se ajoelharem com as mãos algemadas por zip-ties por horas, sofrendo agressões se se movessem, insultos, ameaças com armas e negação de água e medicamentos.

“Fomos tratados como animais”, afirmou Romano ao chegar ao aeroporto de Istambul, para onde 137 detidos (incluindo 36 turcos) foram deportados em um voo fretado pela Turkish Airlines no dia 4 de outubro.

A ativista malaia Iylia Balais, de 28 anos, chamou a experiência de “a pior da vida”, relatando algemas que impediam a caminhada, obrigações de deitar de bruços no chão e recusa de necessidades básicas. Outros depoimentos incluem humilhações, como a suposta separação de Thunberg para fotos com a bandeira israelense, e condições precárias em prisões, com denúncias de falta de acesso a advogados e tratamento médico.

Israel confirmou as deportações em postagens no X (antigo Twitter), referindo-se aos ativistas como “provocadores da flotilha Hamas-Sumud” e negando violações de direitos, afirmando que ofereceu deportação voluntária e que os direitos legais foram respeitados.

O governo turco classificou a ação como “ato de terrorismo”, elogiou os ativistas por darem “voz à consciência humana” e iniciou uma investigação. Críticas internacionais vieram de países como Turquia, Colômbia, Paquistão e Grécia, com protestos em várias cidades europeias.

Até o momento, dezenas de ativistas permanecem detidos em Israel, com mais deportações em andamento.


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Explode a pressão da opinião pública internacional contra as ações criminosas de Israel

Sim, a pressão da opinião pública internacional contra as ações de Israel, especialmente após a interceptação da Flotilha Global Sumud em 1º de outubro de 2025, tem crescido de forma exponencial nos últimos dias.

Relatos de maus-tratos a ativistas, como os envolvendo Greta Thunberg, e o contexto mais amplo do bloqueio a Gaza (que agravou a fome e o sofrimento de milhões de palestinos) estão mobilizando protestos globais, greves e mudanças em pesquisas de opinião.

O que se sabe até aqui, 5 de outubro de 2025, com base em fontes recentes, focando em como isso se traduz em pressão concreta contra o governo israelense revelam um engajamento gigantesco que berra aos quatro cantos da terra contra os assassinos sionistas.

Protestos e mobilizações em massa se agigantaram depois da interceptação de mais de 40 embarcações e a detenção de cerca de 450 ativistas (incluindo Thunberg, o neto de Nelson Mandela e parlamentares de vários países) gerou uma onda de indignação.

Itália

O epicentro da resistência. Sindicatos como a CGIL convocaram uma greve geral nacional em 3 de outubro, paralisando o país, centenas de trens cancelados, voos atrasados e escolas fechadas.

Mais de 2 milhões de pessoas saíram às ruas em Roma, Milão e outras cidades, com slogans como “Pare o genocídio” e “Liberdade para a Flotilha”.

Uma pesquisa de setembro mostrou que 73% dos italianos acreditam que Israel comete genocídio em Gaza, pressionando o governo de Giorgia Meloni a reconsiderar sua posição pró-Israel.

Espanha

Em Barcelona (ponto de partida da flotilha), 15 mil manifestantes marcharam no dia 3, gritando “Gaza, você não está sozinha” e “Boicote a Israel”.

A prisão da ex-prefeita Ada Colau e a deputada do PT, Luizianne Lins, ambas detidas na ação, amplificou as denúncias de violações.

Outros países

Protestos eclodiram em mais de 20 cidades globais, incluindo Atenas (Grécia), Bruxelas (Bélgica), Ancara (Turquia), Buenos Aires (Argentina), Cidade do México (México), Karachi (Paquistão) e Nova York (EUA).

Na Turquia, o presidente Erdogan condenou a “agressão israelense” em discurso oficial, chamando-a de “bandidagem”.

Na Colômbia, o presidente Gustavo Petro rompeu o acordo de livre comércio com Israel e exigiu a libertação de dois ativistas colombianos.
No Brasil, há mobilizações em solidariedade, com posts no X (antigo Twitter) denunciando “sequestro” e “tortura” aos ativistas, incluindo os 10 brasileiros detidos.

Pesquisas recentes mostram uma reversão drástica no apoio a Israel, especialmente nos EUA e Europa.

Nos EUA, 60% dos eleitores querem fim da campanha militar israelense em Gaza, mesmo sem libertação de reféns; 40% acreditam que Israel mata civis intencionalmente (dobrou desde 2023). Maioria opõe-se a mais ajuda militar/econômica.

Na Europa como um todo, crescente apoio a boicotes e sanções; protestos pela flotilha amplificam críticas ao bloqueio como “ilegal”.

Essa mudança é atribuída à visibilidade da flotilha: vídeos de Thunberg detida e relatos de “humilhação” (como forçá-la a segurar e beijar a bandeira israelense) viralizaram, transformando o incidente em símbolo de impunidade israelense.

Condenações oficiais

Turquia, África do Sul, Brasil (via ONU) e Colômbia chamaram a interceptação de violação ao direito internacional.

A Anistia Internacional acusou Israel de desprezo às ordens da CIJ (Corte Internacional de Justiça), que exige fim do bloqueio humanitário.

Pressão diplomática

A ONU e a UE pedem investigações independentes sobre os maus-tratos; a relatora especial Francesca Albanese criticou a abandono do governo italiano aos ativistas.

Resposta de um criminoso israelense

O ministro Itamar Ben-Gvir chamou os ativistas de “apoiadores do terrorismo” e elogiou as “condições covardes” nas prisões, o que só aumentou a backlash.

Israel como sempre nega torturas, alegando que os barcos eram “vazios de ajuda real” e cheios de “propaganda do Hamas”.

No X, hashtags como #IsraelTerroristState e #FreeTheFlotilla estão trending em português e inglês.

Se isso continuar, pode isolar Israel diplomaticamente.

Imagine se mais países seguirem a Colômbia no boicote.


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Israel começa a deportar ativistas da Flotilha; Thiago Ávila segue detido

Ativista brasileiro se recusou a assinar documentos de extradição e deve passar por audiência judicial; Greta Thunberg deixou o país.

O governo de Israel começou a deportar nesta terça-feira (10/06) os ativistas da Flotilha da Liberdade detidos em águas internacionais ao tentar levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza.

Segundo o portal Uol, o brasileiro Thiago Ávila, que faz parte da embarcação junto com outros 11 ativistas, segue preso após se recusar a assinar papéis de extradição impostos pelo governo israelense. O Itamaraty havia confirmado, na noite de segunda-feira (09/06), que Ávila chegou ao aeroporto de Tel Aviv e que funcionários da Embaixada do Brasil acompanham o caso de perto para assegurar o respeito aos direitos do ativista durante o processo de repatriação.

Além de Thiago, outros setes ativistas não assinaram os papéis, incluindo a eurodeputada Rima Hassan, francesa de descendência palestina. Os demais prisioneiros são, em sua maioria, franceses: Pascal Maurieras, Reva Viard e Yanis Mhamdi; a alemã Yasemin Acar, o neerlandês Mark van Rennes e o turco Suayb Ordu.


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De acordo com Tel Aviv, os que recusaram a extradição serão ouvidos por um juiz. “Aqueles que se recusarem a assinar os documentos de expulsão e a abandonar Israel serão apresentados a uma autoridade judicial, de acordo com a legislação israelense, para que autorize sua expulsão”, disse a chancelaria israelense.

Outros detidos já foram deportados, como a ativista sueca Greta Thunberg, que já deixou o país, os franceses Baptiste Andre e Omar Faiad, e Sergio Toribio, da Espanha.

O Madleen faz parte da Coalizão Flotilha da Liberdade e sua missão era levar alimentos, água potável, medicamentos e outros itens básicos para a população palestina que enfrenta os ataques do Exército israelense desde outubro de 2023, quando teve início o genocídio no enclave. A embarcação havia partido da Itália em 1º de junho com os 12 ativistas de diferentes países.

No entanto, a flotilha foi sequestrada pela Marinha israelense na noite de domingo (08/06) a aproximadamente 185 km da costa do enclave. Os 12 membros da tripulação do navio foram presos e mantidos em celas isoladas, em um centro de detenção na cidade israelense de Ramla, após a Marinha israelense rebocar o navio de ajuda humanitária até o porto de Ashdod, onde ele atracou na noite desta segunda-feira, segundo informações do canal Al Jazeera.

Aa autoridades israelenses afirmaram que os 12 detidos poderiam ser soltos na madrugada, se concordassem em sair imediatamente do país e desistirem de chegar a Gaza.

*Opera Mundi

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Bolsonaro, Moro e Guedes começam a entender que não dá para exportar suas vigarices num mundo globalizado

Não foi somente a ONU que mandou um recado claro a Moro, ao governo Bolsonaro e ao aparelho judiciário do Estado brasileiro.

Paulo Guedes enfrentou em Davos um paredão verde que não vai ser com meia-dúzia de samambaias penduradas no Ministério do Meio Ambiente para dar a impressão de respeito à Amazônia, que trará outra imagem do país e investimentos de fundos internacionais.

Guedes, com seu discurso 171 sobre a diminuição do Estado, privatização, viu seu lero-lero ser ignorado por conta de uma agenda global que está sendo imposta pelos povos do mundo todo de uma economia sustentável, menos predatória e ambientalmente sustentável.

Se 80% dos brasileiros acham que Bolsonaro é um mentiroso, 100% dos fundos internacionais sabem que ele é um vigarista incendiário que tem relações estreitas com madeireiros, grileiros e garimpeiros, sem falar nos milicianos que querem dizimar os índios das terras demarcadas.

Isso ficou nítido na cara de tacho de Paulo Guedes que volta de mãos vazias de Davos, dizendo que a história apertou o passo contra facínoras como Bolsonaro que só pensam em depredação em parceria com escória das mineradoras globais que o mundo hoje rejeita.

Se Bolsonaro imaginou que criaria um Brasil clandestino fazendo da Amazônia uma grande Rio das Pedras, o animal deu com os burros n’água. Ninguém quer saber de promessas, quer algo efetivo, distante da explicação vaga de Mourão sobre a criação de uma quimera verde em proteção ao meio ambiente, mas principalmente em proteção à Amazônia.

Até a pirralha Greta Thunberg deu uma lambada na cara de Bolsonaro, dizendo que a plantação de milhões de árvores pelo mundo não tinha qualquer importância diante da devastação da Amazônia promovida pelo governo brasileiro.

Pois bem, soma-se a isso à desmoralização que Moro produz internacionalmente contra o Ministério Público e aparelho judiciário com a reação da ONU na perseguição ao jornalista Glenn Greenwald, que a equação do isolamento econômico e político do Brasil está traçado.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Quando ataca a “Pirralha”, Greta Thunberg, Bolsonaro passa recibo de culpa direta no assassinato dos índios

Por que Bolsonaro atacou Greta Thunberg quando ela denunciou ao mundo o assassinato dos índios no Brasil?

Ela citou o nome de Bolsonaro como mandante? Não. Bolsonaro entrou espontaneamente na linha de tiro porque se sentiu ofendido, o que fez os olhos mundo se voltarem ainda mais para o fascista, já denunciado globalmente como quem provocou o grande incêndio na floresta amazônica.

Bolsonaro parece querer se prevenir e, antes mesmo de ser apontado diretamente como responsável pela morte dos índios, remexeu-se todo na cadeira da presidência para atacar a ativista como quem defende a sua própria sobrevivência.

Isso, sem dúvida, cria uma interrogação para muita gente mundo afora. A estranha agressividade de Bolsonaro de forma desengonçada, deixa-o inteiramente nu.

É certo que, durante a campanha, Bolsonaro já tremelicava de gozo quando falava que perseguiria índios e quilombolas e é também, como presidente, responsável pelo desmonte da Funai com o discurso de ódio contra quem se opõe à devastação da Amazônia para seus intentos espúrios de entregá-la nas mãos das grandes corporações internacionais de mineração, além dos grileiros, madeireiros e garimpeiros.

O fato é que Greta expõe ao mundo não só Bolsonaro, mas seu curral inteiro e denuncia o terror que essa gente representa, o que, certamente, culminará numa, cada vez maior, retaliação econômica ao Brasil. Isso, se não provocar uma manifestação global nas ruas de todo o mundo contra esse monstro saído das trevas da oligarquia brasileira para assombrar o planeta.

E não há dúvidas de que uma manifestação mundial contra o governo Bolsonaro não está muito longe.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro insulta a ativista Greta Thunberg, de 16 anos: Pirralha!

Em mais um dos seus ataques, dessa vez Bolsonaro escolheu como alvo a ativista Greta Thunberg, que promove uma luta mundial em defesa do meio ambiente: “Pirralha!”, disparou ele, criticando também o espaço que a imprensa dá para as declarações da jovem.

Bolsonaro disparou novos ataques, dessa vez contra a ativista sueca Greta Thunberg, que com apenas 16 anos cobra ações concretas de autoridades contra a crise climática. A jovem vem criticando com veemência o desmonte do governo Bolsonaro com as políticas ambientais.

“A Greta já falou que os índios morreram porque estavam defendendo a Amazônia. É impressionante a imprensa dar espaço para uma pirralha dessa aí, pirralha”, disse Bolsonaro, como informou o Portal G1.

A ativista usou suas redes sociais para denunciar a morte de dois índios da etnia Guajajara em um atentado no sábado (7) na BR-226. Ela escreveu que esses povos são assassinados na tentativa de proteger a floresta do desmatamento ilegal.

 

 

*Com informações do 247

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Vídeo: Greta Thunberg denuncia assassinato dos Guajajaras no Brasil de Bolsonaro

A ativista ambiental sueca Greta Thunberg, de 16 anos, denunciou em suas redes sociais neste domingo (7) a morte de dois indígenas do povo Guajajara no Maranhão. Ela mencionou que ataques do tipo são frequentes e criticou o silêncio das autoridades perante tais crimes.

“Os povos indígenas estão literalmente sendo assassinados por tentar proteger a floresta do desmatamento ilegal. Repetidamente. É vergonhoso que o mundo permaneça calado sobre isso”, escreveu a ativista.

Assassinatos aconteceram no sábado (7), quando homens dentro de um carro atiraram contra os indígenas na estrada BR-226, que corta as aldeias El Betel e Boa Vista, no Maranhão. Atentado tirou a vida de Firmino Prexede Guajajara, que morreu na hora, e Raimundo Belnício Guajajara. Nelsi Olímpio Guajajara levou um tiro na perna e está ferido.

De acordo com relatos, os dois voltavam de uma reunião de articulação de povos indígenas para defesa de direitos. No mês passado, Paulo Paulino Guajajara, que trabalhava como guardião da floresta defendendo o território indígena contra exploração ilegal, também foi assassinado por madeireiros próximo ao local do crime deste sábado.

 

 

*Do Sul 21

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Eduardo Bolsonaro teve a ideia jeca de publicar uma foto fake atacando a menina Greta Thunberg

Com a intenção de desqualificar o discurso da menina Greta Thunberg, ativista ambiental de 16 anos, adultera uma imagem em que expõe crianças negras, pobres numa montagem grosseira no relento e famintas, enquanto Greta se alimenta dentro de um trem que seguia para Davos na Suíça.

A edição feita é grosseira tanto quanto o discurso do seu pai na ONU, repudiado no mundo inteiro, enquanto o discurso de Greta foi aplaudido também pelo mundo inteiro.

Por esse comportamento, semibárbaro de Eduardo Bolsonaro, vê-se o tipo de gente que está no governo e porque a família Bolsonaro é cada vez mais repudiada no Brasil e espinafrada mundo afora.

A atitude cretina de Eduardo Bolsonaro expõe ainda mais a absurda ideia de colocar esse idiota, filho de um bocó que foi, na mesma ONU, humilhado por Trump, como embaixador do Brasil nos EUA.

Isso só reforça cada vez mais que a eleição de 2018 foi uma fraude e que as pessoas têm que pensar que eles foram capazes de utilizar todas as formas de fraude para tomar o poder, todas!

Vejam as duas fotos originais e comparem com a foto fake em destaque:

 

*Da redação