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Pesquisa Ipec: Lula cresce e vence no primeiro turno

A menos de duas semanas da eleição, resultado indica um cenário de estabilidade na disputa, aponta o instituto. Pesquisa foi realizada entre 17 e 18 de setembro. Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (19), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 47% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 31% na eleição para a Presidência da República em 2022.

Em relação ao levantamento anterior do Ipec, de 9 de setembro, Lula passou de 46% para 47%; Bolsonaro se manteve com o mesmo percentual de então. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Segundo o Ipec, o resultado indica um cenário de estabilidade na disputa –a duas semanas da eleição.

Ciro Gomes (PDT) segue com 7% das intenções, mesmo índice da pesquisa anterior. Simone Tebet (MDB) tinha 4% do Ipec da semana passada e agora tem 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) se manteve com 1%.

  • Lula (PT): 47% (46% na pesquisa anterior, de 9 de setembro)
  • Jair Bolsonaro (PL): 31% (31% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 7% (7% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 5% (4% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (Novo): 0% (1% na pesquisa anterior)
  • Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Padre Kelmon (PTB): 0% (não estava na pesquisa anterior)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Branco/nulo: 5% (6% na pesquisa anterior)
  • Não sabe/não respondeu: 4% (4% na pesquisa anterior)

A pesquisa ouviu 3.008 pessoas entre os dias 17 e 18 de setembro em 181 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00073/2022.

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Ipec: Lula vence no primeiro turno com 51% dos votos válidos

Resultado reforça um cenário de estabilidade na disputa,

aponta o instituto. Pesquisa foi realizada entre 9 e 11 de setembro. Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (12), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 46% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 31% na eleição para a Presidência da República em 2022.

Em relação ao levantamento anterior do Ipec, de 5 de setembro, Lula oscilou dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais para cima ou para baixo –antes, tinha 44%; Bolsonaro se manteve com o mesmo percentual de então.

Segundo o Ipec, o resultado reforça um cenário de estabilidade na disputa.

Felipe d’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) se mantiveram com 1%. Vera (PSTU), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB) foram citados, mas não chegam a 1% cada um. Pablo Marçal (Pros) deixou de constar no levantamento do Ipec porque o TSE indeferiu a candidatura dele.

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 46% (44% na pesquisa anterior, em 5 de setembro)
  • Jair Bolsonaro (PL): 31% (31% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 7% (8% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 4% (4% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (Novo): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Padre Kelmon (PTB): 0% (não estava na pesquisa anterior)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Branco/nulo: 6% (6% na pesquisa anterior)
  • Não sabe/não respondeu: 4% (5% na pesquisa anterior)

A pesquisa ouviu 2.512 pessoas entre os dias 9 e 11 de setembro em 158 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01390/2022.

Destaques

A pesquisa mostra que Lula vai melhor:

  • entre quem avalia negativamente a gestão Bolsonaro (foi de 75% par 76%);
  • entre os que vivem no Nordeste (61%, ante 56% do levantamento anterior);
  • entre as famílias com renda mensal de um salário mínimo (55%, ante 56% no levantamento anterior);
  • em residências em que ao menos uma pessoa receba auxílio do governo federal (55%, ante 50% no levantamento anterior);
  • entre pessoas com ensino fundamental (55%, contra 54% na rodada anterior);
  • entre católicos (52%, contra 50% anteriormente);
  • entre pretos e pardos (50%, ante 47% no levantamento anterior).

Já Bolsonaro vai melhor:

  • entre os que acham a gestão dele ótimo ou bom (82%, contra 79% em 5 de setembro);
  • entre evangélicos (48%, ante 46% na semana passada);
  • entre os que vivem no Sul (41%, ante 39% na semana passada) e Centro-Oeste (39%, ante 40% no levantamento anterior);
  • entre homens (mantém-se com 36%);
  • entre quem tem ensino médio (segue com 35%).

2º turno

O Ipec também pesquisou a intenção de votos no segundo turno. Lula vence por 53% a 36% no cenário pesquisado. O instituto diz não ser possível afirmar neste momento se o petista pode ou não vencer a eleição no primeiro turno.

Lula (PT): 53% (52% na pesquisa anterior, de 5 de setembro)
Bolsonaro (PL): 36% (36% na pesquisa anterior)

Votos válidos

Votos válidos excluem os votos em branco e os nulos. Lula lidera a disputa:

  • Lula (PT): 51% (50% na pesquisa anterior, de 5 de setembro)
  • Bolsonaro (PL): 35% (35% na pesquisa anterior)
  • Ciro (PDT): 8% (9% na pesquisa anterior)
  • Tebet (MDB): 4% (4% na pesquisa anterior)
  • d’Avila (Novo): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior)

Pesquisa espontânea

Na resposta espontânea, em que não são mostrados os nomes dos candidatos, os números de Lula e Bolsonaro seguem próximos da estimulada. Lula tem 44% (ante 42% em 5/9) e Bolsonaro, 30% (mesmo índice do levantamento anterior).

  • Lula (PT): 44% (42% na pesquisa anterior, em 5 de setembro)
  • Bolsonaro (PL): 30% (30% na pesquisa anterior)
  • Ciro (PDT): 5% (4% na pesquisa anterior)
  • Tebet (MDB): 2% (2% na pesquisa anterior)
  • d’Avila (Novo): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Thronicke (União Brasil): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (não foi citada na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): não foi citado
  • Padre Kelmon (PTB): não foi citado
  • Vera (PSTU): não foi citada
  • Branco/nulo: 7% (7% na pesquisa anterior)
  • Não sabe/não respondeu: 12% (13% na pesquisa anterior)

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Ipec: Lula segue isolado na liderança e Bolsonaro cai

Em relação ao levantamento anterior, Ciro e Tebet oscilaram um ponto para cima dentro da margem de erro: ele está com 8% e ela, 4%. Felipe d’Avila segue com 1%. Pesquisa foi realizada entre 2 e 4 de setembro, com 2.512 entrevistados em 158 municípios. Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (5), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 44% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 31% na eleição para a Presidência da República em 2022.

Em relação ao levantamento anterior do Ipec, de 29 de agosto, Lula se manteve com o mesmo percentual; Bolsonaro oscilou um ponto para baixo –na ocasião, tinha 32%.

Ciro Gomes (PDT) vem em seguida, com 8% das intenções. Simone Tebet (MDB) tem 4%. Ambos oscilaram um ponto para cima em relação à pesquisa anterior do Ipec e se mantiveram empatados no limite da margem de erro, de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Felipe d’Avila segue com 1%, como na semana passada. Soraya Thronicke (União Brasil) também aparece com 1%.

Os nomes de Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB) e Vera (PSTU) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto cada um.

Roberto Jefferson não é mais o candidato do PTB à Presidência. No sábado (3), o partido indicou Padre Kelman para substitui-lo. A alteração se deu porque o TSE cassou o registro da candidatura de Jefferson. A pesquisa Ipec foi registrada no TSE na semana passada, quando ele ainda era oficialmente candidato do PTB.

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 44% (44% na pesquisa anterior, em 29 de agosto)
  • Jair Bolsonaro (PL): 31% (32% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 8% (7% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 4% (3% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (Novo): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (0% na pesquisa anterior)
  • Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Pablo Marçal (PROS): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Roberto Jefferson (PTB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Branco/nulo: 6% (7% na pesquisa anterior)
  • Não sabe/não respondeu: 5% (6% na pesquisa anterior)

A pesquisa ouviu 2.512 pessoas entre os dias 2 e 4 de setembro em 158 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00922/2022.

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Acaba de sair a pesquisa Ipec; Veja os números

Os dois têm exatamente o mesmo índice de 15 de agosto, quando foi divulgada a pesquisa anterior do Ipec, o que indica cenário estável na disputa. Em seguida estão Ciro Gomes (7%), Simone Tebet (3%) e Felipe d’Avila (1%). Levantamento foi realizado entre 26 e 28 de agosto e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou menos.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (29), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 44% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 32% na eleição para a Presidência da República em 2022.

Os dois têm exatamente o mesmo índice de 15 de agosto, data do último levantamento do Ipec para presidente, o que indica cenário estável na disputa.

Ciro Gomes (PDT) vem em seguida, com 7% das intenções. Simone Tebet (MDB) tem 3%, e Felipe d’Avila (Novo), 1%. Tebet, assim, está empatada tecnicamente com Ciro e d’Avila no limite da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Os nomes de Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB) e Soraya Thronicke (União Brasil) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto cada um.

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 44% (44% na pesquisa anterior, em 15 de agosto)
  • Jair Bolsonaro (PL): 32% (32% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 7% (6% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 3% (2% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (Novo): 1% (0% na pesquisa anterior)
  • Vera (PSTU): 0% (1% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Pablo Marçal (PROS): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Roberto Jefferson (PTB): 0% (não participou do levantamento anterior*)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Branco/nulo: 7% (8% na pesquisa anterior)
  • Não sabe/não respondeu: 6% (7% na pesquisa anterior)

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Eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro faz indecisos saírem do muro, mostra Ipec

Percentuais dos que não sabem em quem votar recuam em todos os estratos em cenário só com os dois líderes nas pesquisas.

O percentual de brasileiros que dizem não saber em quem votar no primeiro turno da eleição presidencial diminui quando a disputa vai para uma segunda votação só com os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

A diferença numérica é pequena (de 7% para 5%) e dentro da margem de erro estimada pelo Ipec, de dois pontos percentuais. Mas o recuo é comum a todos os estratos da população e sugere haver tendência de uma maior definição dos eleitores quando a disputa se afunila, avaliam especialistas ouvidos pelo Pulso.

Os percentuais dos que dizem não saber ou que não responderam ao instituto fundado por ex-executivos do Ibope oscilam para baixo de um turno para o outro em todos os recortes por sexo, idade, região, renda, nível de escolaridade, raça e religião. Também têm variação negativa entre beneficiários de programas sociais do governo e eleitores que não recebem nenhum auxílio.

O percentual de brasileiros que dizem não saber em quem votar no primeiro turno da eleição presidencial diminui quando a disputa vai para uma segunda votação só com os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

A diferença numérica é pequena (de 7% para 5%) e dentro da margem de erro estimada pelo Ipec, de dois pontos percentuais. Mas o recuo é comum a todos os estratos da população e sugere haver tendência de uma maior definição dos eleitores quando a disputa se afunila, avaliam especialistas ouvidos pelo Pulso.

Os percentuais dos que dizem não saber ou que não responderam ao instituto fundado por ex-executivos do Ibope oscilam para baixo de um turno para o outro em todos os recortes por sexo, idade, região, renda, nível de escolaridade, raça e religião. Também têm variação negativa entre beneficiários de programas sociais do governo e eleitores que não recebem nenhum auxílio.

A CEO do Ipec, Márcia Cavallari, lembra que um dos fatores capazes de definir o voto de um indeciso é a rejeição desse eleitor a um dos candidatos que avançam para o segundo turno.

*Com O Globo

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Haddad lidera isolado disputa pelo governo de SP com 29%, diz pesquisa Ipec

De acordo com o levantamento, petista tem mais que o dobro das intenções de voto do segundo colocado, o bolsonarista Tarcísio de Freitas.

Nova pesquisa Ipec sobre o governo de São Paulo, encomendada pela TV Globo e divulgada nesta segunda-feira (15), mostra que o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) lidera a disputa com ampla vantagem.

O petista soma 29% das intenções de voto, índice que representa mais que o dobro das intenções de voto do segundo colocado, o bolsonarista Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), que tem 12%.

O atual governador do estado, Rodrigo Garcia (PSDB), aparece em terceiro lugar, com 9% das intenções de voto. O tucano é seguido por Altino Júnior (PSTU), Carol Vigliar (Unidade Popular), Elvis Cezar (PDT), Gabriel Colombo (PCB) e Vinicius Poit (Novo), todos empatados com 2%. Fecha a lista Edson Dorta (PCO). Votos em branco e nulos representam 23%, enquanto 16% dos eleitores ainda não sabem em quem vão votar ou não responderam.

A pesquisa Ipec foi realizada durante o processo de registro das candidaturas. O levantamento contou com 1.200 entrevistas feitas em todo o estado entre os dias 12 e 14 de agosto. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Rejeição

A pesquisa Ipec revela, ainda, que Haddad, apesar de liderar as intenções de voto, é o candidato com a maior taxa de rejeição: 32% afirmam que não votariam no petista de jeito nenhum. Tarcísio de Freitas, por sua vez, é rejeitado por 12% do eleitorado, enquanto Rodrigo Garcia apresenta índice de 11%.

Veja os números

  • Fernando Haddad (PT): 32%
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 12%
  • Rodrigo Garcia (PSDB): 11%
  • Altino Júnior (PSTU): 9%
  • Vinicius Poit (Novo): 8%
  • Edson Dorta (PCO): 7%
  • Gabriel Colombo (PCB): 7%
  • Carol Vigliar (UP): 6%
  • Elvis Cezar (PDT): 6%
  • Poderia votar em todos (resposta espontânea): 5%
  • Não souberam: 30%

*Com Forum

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Ipec: Lula tem 44% e Bolsonaro 32% no 1° turno de 2022

Em seguida estão Ciro Gomes, com 6% das intenções de voto, Simone Tebet (2%) e Vera (1%). Levantamento foi realizado entre 12 e 14 de agosto e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou menos.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (15), encomendada pela TV Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 44% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 32% na eleição para a Presidência da República em 2022.

Ciro Gomes (PDT) vem em seguida, com 6% das intenções. Simone Tebet (MDB), com 2%, e Vera (PSTU), com 1%, também pontuaram e estão empatadas na margem de erro. Os nomes de Constituinte Eymael (DC), Felipe d’Avila (NOVO), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Sofia Manzano (PCB) e Soraya Thronicke (UNIÃO) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto, cada um.

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 44%
  • Jair Bolsonaro (PL): 32%
  • Ciro Gomes (PDT): 6%
  • Simone Tebet (MDB): 2%
  • Vera (PSTU): 1%
  • Constituinte Eymael (DC): 0%
  • Felipe d’Avila (NOVO): 0%
  • Léo Péricles (UP): 0%
  • Pablo Marçal (PROS): 0%
  • Sofia Manzano (PCB): 0%
  • Soraya Thronicke (UNIÃO): 0%
  • Branco/nulo: 8%
  • Não sabe/não respondeu: 7%

O nome do candidato Roberto Jefferson (PTB) não consta nesta pesquisa. Segundo o Ipec, o motivo é que, quando a pesquisa foi registrada no TSE, ainda não havia informações suficientes sobre a candidatura, que foi oficializada posteriormente.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 12 e 14 de agosto em 130 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-03980/2022.

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Famílias estão deixando de comer para pagar luz e gás, mostra pesquisa inédita

Em pesquisa realizada pelo Ipec, constatou-se que:

  • Contas de luz e gás comprometem orçamento de brasileiros
  • 22% deixaram de comprar alimentos básicos para arcar com os custos
  • Cerca de 46% usaram metade ou mais da renda com botijões e energia elétrica

Uma pesquisa inédita mostrou que 46% dos brasileiros usam metade de sua renda ou mais para pagar contas de energia elétrica e comprar botijões de gás. As principais regiões afetadas são Norte e Nordeste.

O estudo, encomendado pelo Instituto Clima e Sociedade ao Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), mostra que 40% da população deixou de comprar roupas, sapatos e eletrodomésticos para poder pagar luz e gás.

Em todo o Brasil, 22% reduziram a compra de alimentos básicos para arcar com os gastos. No Nordeste, o percentual é de 28%. As informações são do O Globo.
Programas sociais

O Ministério da Cidadania disse, em nota, que o programa Auxílio Gás alcança quase 5,6 milhões de famílias de baixa renda. O valor, de R$ 52, visa ajudar os brasileiros a adquirirem botijões.

Para aliviar o peso das contas de luz, há o programa de tarifa social de energia elétrica, que dá descontos entre 10% e 65% a famílias de baixa renda. Atualmente, são 12,4 milhões de beneficiários e, a partir deste mês, “há potencial para concessão do benefício para mais 11 milhões de famílias”.

Para chegar às conclusões, o Ipec ouviu mais de 2.002 brasileiros com mais de 16 anos de idade em todas as regiões do país em novembro de 2021.

*Com informações do Yahoo

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Vídeo: A eleição nem começou e a mídia já fracassou

A grande mídia está muxoxa com o resultado das últimas pesquisas, Ipec e Datafolha em que Lula aparece vencendo, e com folga, a eleição de 2022 já no primeiro turno.

Para quem tentou inventar uma tal terceira via, martelando sem parar, o famoso nem nem, nem Lula, nem Bolsonaro, antecipando-se ao calendário eleitoral enquanto mantém Lula censurado nos grandes veículos de comunicação, a realidade pintada com cor vermelha bem forte pelas pesquisas, mostrando uma avassaladora dianteira de Lula, foi não um banho de água fria, mas uma tromba d’água que se abateu sobre a cabeça dos barões da comunicação.

É disso que falamos neste vídeo.

Assista:

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Janio de Freitas: Pesquisas Datafolha e Ipec são bombas para a disputa da Presidência em 2022

Não é simples aceitar que metade do empresariado veste-se mentalmente de papagaio.

Difícil saber se mais impressionantes foram as pesquisas Ipec e Datafolha, duas bombas com intervalo de 48 horas, ou as explosões de excitação que disseminaram entre a euforia e o aturdimento, o alívio e o susto. Dos próprios pré-canditatos não pôde sair recepção diferente, com certeza. O que faz esperáveis, para breve, modificações em várias campanhas e, daí, na configuração da disputa de Bolsonaro para baixo.

Os dados mais eloquentes das pesquisas cabem ao ex-presidente Lula e os mais críticos são de Moro, em inversão da adversidade que o perseguidor impôs ao perseguido no frente-a-frente anterior. O dado mais forte, igual nas duas pesquisas, está nas citações espontâneas, em que o eleitor menciona o preferido sem consultar a lista oferecida. Moro tem aí a preferência de não mais do que 2%. Situação pouco observada e, no entanto, acachapante para alguém tão conhecido (por 88%, no Datafolha) e celebrado pela imprensa e a TV.

Se também nos seus domínios ideológicos, os estados do Sul, o melhor índice de Moro foi o de 13% gaúchos, nisso Doria encontrou esperanças e Bolsonaro achou mais uma ilusão. As duas pesquisas pulverizaram a convicção generalizada de que o Sul seria absoluto pró-Moro. Ainda poderá ser, mas à custa de empenhos que outros também poderão fazer, Doria em particular.

A compaixão pelo país permite arriscar que, entre os 47% de empresários da ultradireita, não faltem abalados pelas pesquisas. Não é simples aceitar que metade do empresariado veste-se mentalmente de papagaio como Luciano Hang. É o sectarismo incapaz até da memória, ou da honestidade, de reconhecer os ganhos de todo o empresariado com a melhoria da vida em geral no governo Lula, razão dos extraordinários 82% de aprovação ao fim do mandato.

A própria queda de Bolsonaro lhe acarretará mais queda ou, ao menos, ainda maior dificuldade de recuperação estável. Os bilhões do “auxílio” e outros bilhões podem lhe dar ganhos transitórios, a evaporarem na economia de Paulo Guedes. Como toda decepção tem seu custo, e a causada por Moro foi grande, as pesquisas lhe trouxeram problema duplo. Um, é obter programa e discurso que atraiam atenção, em vez de repetições tediosas. O outro é subir com rapidez, antes que, desacreditado, seu potencial se desloque. Doria espera, nos arranjos da campanha que promete barulho.

Não só por precipitação é incabível a ideia, originária do meio acadêmico, de que a eleição presidencial “é um plebiscito entre Bolsonaro e Lula”. Esse confronto já está resolvido, em todos os planos. De tudo, neste momento de preliminares e não de conclusões, ficam a atenção lúcida do povão sobre Bolsonaro e mais uma demonstração da vitalidade política de Lula, em seu quarto reerguimento depois de alvejado por cercos destinados a eliminá-lo.

Foi de seis horas o tempo decorrido da entrevista de Ciro Gomes a Roberto D’Ávila, forte e farta, até a entrada da Polícia Federal na casa do pré-candidato. E de oito anos o intervalo do episódio alegado pela PF até a busca na casa.

Ciro Gomes e sua longa reputação de probidade estão submetidos a uma situação em que tudo está fora dos padrões. Ainda mais por se tratar de pré-candidato à Presidência, a conduta da PF foi agressiva também com a opinião pública, faltando-lhe com a explicação necessária. Ou não podia dá-la, o que é pior e provável.

À parte a razão alegada pela PF e pelo juiz Danilo de Almeida, foi o primeiro ato de anormalidade (também) eleitoral.

*Publicado na Folha

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