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Vídeos: As mulheres do exército terrorista de Israel e o massacre das crianças e mulheres palestinas

É nítido o espírito panfletário na luta dos bufões sionistas para reduzir os danos trágicos da imagem de Israel perante o mundo, depois que seu exército terrorista se revelou o maior especialista da atualidade em promover genocídio contra uma população civil inocente e completamente desarmada, sendo que os ataques, que ganham cada vez dramaticidade, traz um componente ainda mais aterrorizante.

O fato de mais de 70% das vítimas fatais de Gaza serem de crianças de idades diversas, mulheres, muitas, grávidas, o que representa um holocausto ainda mais cruel, pois ele se manifesta no corpo de crianças e mulheres, na grande maioria dos casos.

Diante de um repúdio global em uníssono das populações mundo afora, inclusive de países em que os chefes de Estado apoiam a carnificina, a propaganda sionista está atirando pra todo lado, mesmo de forma chocha, porque o senso comum hoje no mundo é que Israel é definitivamente um Estado terrorista e seus soldados são o principal instrumento do genocídio perpetrado em Gaza.

Mas algo que já comentamos aqui em outra matéria, o que chama a atenção e nos cobra uma imediata reflexão, é a volta massiva de vídeos com mulheres que compõem o exército assassino de Israel.

Como as soldadas estão integradas a esse exército, recebem as mesmas instruções que os soldados que tratam qualquer palestino como animal, alvo de morte nessa indiscutível campanha de limpeza étnica pelos racistas do exército de Israel.

Isso nos força a indagar o que passa na cabeça de uma jovem que se soma a um exército que massacra palestinos, em que a imensa maior parte das vítimas fatais são crianças e mulheres como as soldadas de Israel, e a maioria que, se não é, será mãe num futuro próximo.

Isso nos obriga a fazer uma pergunta inevitável: como ficarão as cabeças dessas soldadas no futuro?

@rsnewss

MULHERES SOLDADOS DE ISRAEL #exercitodeisrael #israel #fy

♬ Sum of Zero (Remastered 2023) – Steve Ralph

@britesespecialista

Mulheres militares israelitas servem com amor o seu país.

♬ Suspense, horror, piano and music box – takaya

https://www.tiktok.com/@anrejimmysapitu02/video/7284259509512555782?is_from_webapp=1&sender_device=pc

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Ao vivo, Jornalista da CNN, perde a paciência com oficial do exército de Israel pelo massacre ao campo de refugiados

Jornalista da CNN, em entrevista com um oficial do exército de Israel, pergunta sobre o ataque ao campo de refugiados em Gaza, sem esconder a irritação com o massacre de civis.

O constrangimento está estampado na cara do oficial do exército terrorista de Israel.

Isso deixa claro que a opinião pública mundial, junto com muitos jornalistas, expressa cada vez mais o repúdio ao holocausto contra os palestinos, promovido pelos sionistas e, por outro lado, a escola de desculpas e mentiras, que sempre foi tática dos massacres de Israel, já não convence mais ninguém.

Israel está totalmente desmoralizado.

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Israel mata mais de cem pessoas em ataque aéreo a campo de refugiados na Faixa de Gaza

Mais de cem pessoas morreram nesta terça-feira (31) durante ataque aéreo de Israel ao campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, segundo a agência de notícias Al Jazeera. Já o Ministério do Interior palestino informou que há a cerca de 400 vítimas, entre mortos e feridos.

Israel atacou no último domingo (29) o mesmo local, atingindo um prédio residencial e matando ao menos 10 pessoas. No último dia 19, ao menos 18 pessoas foram mortas em ataques aéreos israelenses no campo de Jabalia nas proximidades de uma mesquita.

*Sputnik

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Para defender o colonialismo de Israel, sua propaganda recorre a séculos antes de Cristo

Para justificar o holocausto em Gaza, Israel recorre ao dia 7 último.

A regra dos defensores da carnificina de Israel na Faixa de Gaza na mais recente incursão do Estado ao território palestino, há uma significativa malandragem entre a ficção e o fato para que sobressaia sempre, de forma favorável, a narrativa do Estado terrorista de Israel.

Ou seja, o contexto se move de acordo com os interesses de Israel, se necessário, apela para exemplos bíblicos, para justificar o esquartejamento de crianças e mulheres.

O fato é que a narrativa dos sionistas é tentar tornar aleatório o banho de sangue de civis inocentes na Palestina, sempre justificado por um ângulo carregado de palavrórios.

Assim, o tempo passa a ser um aliado, sobretudo no suposto direito que Israel tem de invadir a Palestina, de forma violenta, há 75 anos e manter sob fogo pesado sua prática terrorista de Estado.

Não tem nada de bíblico e muito menos de Hamas nessa questão. Israel é por si só um Estado neonazista sim que, para roubar as terras e as casas dos palestinos, usa da mais crua e nua violência contra uma população inocente e desarmada, sobretudo contra crianças e mulheres, que representam 75% das vítimas fatais.

Resumindo, não há guerra e nem qualquer justificativa que explique um exército massacrar uma população civil que não tem qualquer proteção militar.

O resto, é conversa mole de sionistas mercenários muito bem pagos para defender os interesses colonialistas do império assassino de Israel.

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Não há como defender Israel e EUA no genocídio que, juntos, promovem na Palestina

Israel, tendo EUA como coadjuvante, realiza um verdadeiro holocausto na Palestina.

Os instintos mais primitivos são escancarados na carnificina que ocorre na Palestina, protagonizada por Israel de forma generalizada contra civis absolutamente inocentes e desarmados, por um dos exércitos mais poderosos do mundo, gabado pelos próprios sionistas.

Não é possível traçar um paralelo do que ocorre hoje na Palestina além do holocausto sofrido pelos judeus na Alemanha nazista de Hitler.

É só comparar documentos para entender que os dois, nazismo e sionismo, compartilham o mesmo objetivo, exterminar quem é considerado inimigo.

É bestial a manifestação de Israel que assassina em massa o povo palestino para combater o Hamas.

A jornalista Deborah Srour, num espetáculo macabro de sincericídio, disse repetidas vezes para sublinhar, em alto e bom som, que é sim a favor do extermínio de toda a população da Palestina, o que implica no holocausto das maiores vítimas dessa ensandecida fúria de ódio dos sionistas, as crianças.

O problema é que esse pensamento não é individual, na verdade, é ele que forma a unidade em torno do racismo sionista, que acha que a existência de palestinos tem que ser ceifada.

Em última análise, não há exotismo, malabarismo, charlatanismo ou ficcionismo capazes de justificar a busca pelo extermínio de um povo, por mais manipuladora que seja a narrativa, ela será sempre refugada, execrada nas, cada vez maiores, manifestações que somam multidões mundo afora em defesa da Palestina e contra o belicismo de Israel com o aval dos Estados Unidos.

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Israel matou Shani

Após dias hospitalizada, faleceu hoje Shani Louk, a famosa turista alemã do vídeo que viralizou mostrando o corpo de uma mulher na caçamba de uma caminhonete.

Julgaram que Shani havia sido estuprada e morta pelo Hamas por estar seminua e aparentemente sem vida no tal vídeo. Mas depois foi confirmado que, na verdade, ela havia sido ferida no fogo-cruzado e no momento do vídeo estava sendo resgatada pelos palestinos. Além disso, ela já estava seminua na festa rave que ficou no meio dos confrontos entre o Hamas e as IDF (Forças de Defesa de Israel), não tendo sido despida para ser estuprada.

Os noticiários também hipocritamente ressaltaram o fato de no vídeo um homem cuspir no corpo de Shani, acusando o Hamas de praticar vilipêndio de cadáver ou coisa do tipo. Convenientemente, ignoram o que tal homem estava desuniformizado e desarmado no vídeo, com tudo indicando ser apenas um civil empolgado no frenesi de ver rompido pela primeira vez o cerco do apartheid israelense. Claro que é sempre errado cuspir no corpo de alguém, mas o que se espera de reação emocional de um povo submetido a oitenta anos de ocupação e genocídio?

Shani foi evacuada para um hospital em Gaza, onde estava sendo cuidada por médicos palestinos há mais de vinte dias. Agora, confirmaram seu falecimento. Da mesma forma que mentiram no começo da história, mentem agora. Reportam a confirmação de sua morte como se os palestinos a tivessem executado em cativeiro, mas Shani morreu por consequência do colapso hospitalar em meio aos incessantes bombardeios israelenses.

Israel matou Shani. Uma tragédia – mas não maior do que as mais de três mil crianças também assassinadas pelas IDF nas últimas três semanas.

Tentaram fazer de Shani um símbolo da violência do Hamas. Mas o que conseguiram foi criar um símbolo da mentira da mídia sionista.

*Do twitter de Lucas Leiroz

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ONU alerta para ‘colapso da ordem pública’ em Gaza enquanto advertências a Israel se intensificam

Situação é ‘cada vez mais desesperadora’, disse o secretário-geral da ONU, António Guterres.

Uma sequência de saques a armazéns e centros de distribuição de alimentos da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA na sigla em inglês) levou o órgão a alertar, neste domingo, sobre o “colapso da ordem pública” na Faixa de Gaza, ao passo que as Forças Armadas de Israel intensificam os bombardeios e ampliam sua ofensiva terrestre na região. A situação revela-se “cada vez mais desesperadora”, alertou o secretário-geral da ONU, António Guterres, instando novamente por uma pausa humanitária no enclave palestino, e autoridades internacionais alertam para uma resposta “desproporcional” de Israel ao conflito, diz O Globo.

“Milhares de pessoas entraram em vários armazéns e centros de distribuição da UNRWA no centro e no sul da Faixa de Gaza”, afirmou a agência da ONU num comunicado. “É um sinal preocupante que a ordem pública esteja começando a ruir depois de três semanas de guerra e de um cerco rigoroso a Gaza”, disse o chefe da UNRWA em Gaza, Thomas White, acrescentando que as “pessoas estão assustadas, frustradas e desesperadas”.

O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA), por sua vez, alertou que os saques representam a “fome e desespero crescentes” entre a população de Gaza, em comunicado divulgado neste domingo.

“Este é um sinal de que as pessoas perdem a esperança e ficam mais desesperadas a cada minuto. Estão com fome, isoladas e sofrem violência e imensa angústia há três semanas”, disse Samer Abdeljaber, diretor do PMA para a região. “Precisamos de uma pausa humanitária para podermos chegar às pessoas necessitadas com alimentos, água e necessidades básicas de forma segura e eficaz.

‘Errei’: Sob pressão após culpar militares e a Inteligência pelo ataque do Hamas, Netanyahu se desculpa e recua

— Estamos na fila desde as 5h30. (…) Não temos certeza [se conseguiremos alguma coisa] — disse à AFP Aisha Ibrahim, deslocado do norte de Gaza, na tentativa de conseguir pegar pão para a família se alimentar.

Em um dos armazéns da agência na cidade de Deir al-Balah, na região central da Faixa, estão guardados suprimentos humanitários que chegaram ao enclave palestino nos primeiros comboios que atravessaram do Egito pelo posto fronteiriço de Rafah, em 21 de outubro — quase três semanas após Israel impor bloqueio total ao fornecimento de alimentos, água, medicamentos e combustível a Gaza.

Desde então, 117 caminhões de ajuda chegaram ao território, contando com a nova remessa (e a maior em um único dia até então, com 33 veículos) enviada neste domingo, segundo Wael Abo Omar, porta-voz da passagem fronteiriça de Rafah. A ONU estima serem necessários ao menos 100 caminhões por dia para atender às necessidades dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza.

— Lamento que, em vez de uma pausa humanitária cruelmente necessária, apoiada pela comunidade internacional, Israel tenha intensificado as suas operações militares — declarou Guterres durante uma visita a Katmandu, capital do Nepal, neste domingo.

Os saques e a intensificação dos bombardeios na Faixa de Gaza coincidiram com uma interrupção das comunicações e da Internet, o que complicou ainda mais os esforços de ajuda humanitária no sábado. Apenas neste domingo os sinais foram restaurados, segundo a organização de monitoramento de rede Netblocks, um dia após intensos ataques aéreos causarem o apagão na região, afetando a comunicação de agências da ONU (como o Unicef e a OMS) e suas equipes locais, além de ONGs, como a Médicos Sem Fronteiras (MSF).

O território também enfrenta uma escassez de medicamentos. Algumas operações cirúrgicas são realizadas sem que os pacientes estejam completamente sedados, devido à falta de produtos anestésicos, alertou a MSF no sábado. Segundo o Ministério da Saúde palestino, administrado pelo Hamas, 12 hospitais não funcionam mais na Faixa.

 

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A doutrina sionista que transformou soldados de Israel em monstros, já perdeu a guerra da narrativa

Foi-se o tempo em que os rótulos e slogans substituíam a realidade.

A internet, em inúmeros exemplos, escancarou que, em poucos dias, Israel matou mais de 2 mil crianças em Gaza.

Essa monstruosidade enfrenta o repúdio mundial, porque vale a máxima “em todo o planeta que criança é criança em qualquer lugar”.

O problema é que o ódio racista do Estado sioni8sta, cega não só os doutrinados, como soldados e soldadas de Israel, que promovem o massacre em Gaza, mas os próprios doutrinadores que acham que explodir uma criança, um bebê, uma mulher, uma grávida, é ato heroico.

Qualquer pesquisa que se faça hoje no mundo, por impulso natural, as pessoas normais repudiam a guerra do exército terrorista de Israel contra a população desarmada em Gaza.

A consciência humana é muito mais profunda e, sobretudo, mas complexa do que julgam os sionistas e não há um ser humano, verdadeiramente humano que, vendo crianças em meio da fome, da sede, das bombas jogadas por Israel, que termina em genocídio, que não repudie Israel.

O que Netanyahu e sua legião de neonazistas ainda não entenderam é que seus slogans contra os palestinos, cheira a mofo e já deu bolor. Nada adianta tentar renovar a ideia de um Israel vítima do Hamas se este não é justificado por ninguém, principalmente suas ações em Israel.

É certo que cada civilização tem no momento suas exigências especiais e específicas, no entanto, não há a mais vaga ideia dessas mesmas civilizações se manifestarem em favor do holocausto, sobretudo de crianças em Gaza.

Não há bem em nada disso, tudo é fruto do mal, seja o ataque do Hamas a Israel, seja o ataque mil vezes mais potente contra a população civil da Palestina que sofre um cerco de campo de concentração, não tendo para onde fugir do bombardeio criminoso de Israel, comandado pelas celebridades do sionismo.

Israel miseravelmente perdeu essa guerra, praticando contra os palestinos exatamente tudo aquilo que os judeus sofreram na Alemanha nazista.

Na verdade, quem está sendo derrotada pelas próprias armas é a existência do Estado de Israel.

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E as soldadas de Israel, celebridades do Tik Tok, também estão assassinando crianças e mulheres em Gaza?

Há algum tempo as pessoas têm veem em vídeos nas redes soldadas israelenses cantando e dançando ou simplesmente sendo filmadas de forma angulosa para realçar suas belezas.

Muitas aparecem com um armamento pesado, o que me chamou a atenção, pois fica claro que é algo com método, parecendo que Israel quer mostrar ao mundo uma certa leveza do exército terrorista que tem, entre muitos fatores, a frieza e um fanatismo “bíblico”.

Pois bem, com esse genocídio que atinge principalmente crianças e mulheres palestinas, muitas, grávidas, então pergunta-se, mas na verdade, tem medo de saber a resposta de que essas soldadas, ainda meninas, fazem parte de tropas que bombardeiam Gaza e matam inocentes sem qualquer compaixão.

Então, a pergunta, que diabos os sionistas fazem para transformar em impiedosos monstros de guerra essas mulheres soldadas israelenses, se elas realmente fizerem parte dessa limpeza étnica que Israel promove na Palestina?

 

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Globo, Folha e Estadão, ignoram o pior ataque terrorista de Israel contra o povo palestino. Fosse o contrário, isso estaria em gigantescas garrafais.

Globo, Folha e Estadão, ignoram o pior ataque terrorista de Israel contra o povo palestino. Fosse o contrário, isso estaria em gigantescas garrafais.

Qualquer um pode ver qual o nível de imparcialidade de nossa mídia industrial. É só ver a ausência de manchetes do massacre Gaza.

O extermínio promovido pelos sionistas em Gaza, simplesmente não é notícia na nossa mídia corporativa. Há um claro pacto de silêncio. Pior, ninguém liga porque sabe a mídia industrial brasileira.

O assunto sobre Gaza se limita a lateralidade e a superficialidade. Vidas humanas sendo destroçadas por atacado em bombardeios sistemáticos, sobretudo a de crianças e mulheres e nossa gloriosa mídia faz cara de paisagem. Não está acontecendo nada em Gaza.

O lobby sionista na mídia ocidental, gritante.
É praticamente uma reserva de mercado dos terroristas de Israel. Por isso, não se assustem em ver nas primeiras paginas desses jornalões, receitas de bolos e tortas, para não noticiarem Holocausto dos sionistas contra os palestinos