Categorias
Mundo

Assassinatos de palestinos por comida em Gaza se tornam rotina, mas o genocida Netanyahu compara Aiatolá Khamenei a ‘Hitler’

Disparos do Exército israelense perto de centro de ajuda humanitária em Gaza deixam mais de 50 mortos.

Hoje, forças assassinas do exercito de Israel abriram fogo perto de um ponto de distribuição de ajuda humanitária, operado pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF) em Rafah, sul de Gaza, resultando em pelo menos 50 mortes de palestinos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

O massacre, que lembra dos campos de concentração nazistas, ocorreu enquanto multidões de palestinos famintos se reuniam para ter acesso a alimentos em meio a níveis críticos de fome na região.

O hospital de campanha da Cruz Vermelha em Rafah recebeu 200 pacientes, o maior número ligado a ataques relacionados à GHF.

Os monstros do exército israelense alegaram que os tiros eram “fogo de advertência” direcionado a suspeitos que se desviaram das rotas designadas e se aproximaram das tropas, representando uma ameaça percebida.

A GHF, apoiada pelos EUA e Israel, tem sido criticada pela ONU e por grupos de ajuda por seu sistema de distribuição perigoso e ineficiente, que força civis a viajar longas distâncias através de zonas de conflito.

A ONU pediu investigações independentes, rotulando tais incidentes como crimes de guerra.

Esses eventos fazem parte de uma série de ataques mortais perto de locais da GHF desde o final de maio, com mais de 300 mortes até então.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Os ventos do oriente médio mudaram de lado contra Israel

Moradores de cidades seculares e haredi, do centro de Israel, lutam contra o rastro sangrento do bombardeio de mísseis iranianos que deixou mortos e centenas de feridos com ferimentos físicos e emocionais.

O ataque iraniano contra Israel resultou em uma tragédia para muitas famílias.

De acordo com os relatórios, os ataques começaram na noite de 13 de junho de 2025, quando o Irã lançou mais de 150 mísseis balísticos e mais de 100 drones contra Israel, em resposta aos ataques aéreos israelenses contra instalações nucleares iranianas e altos oficiais militares.

Ataques de mísseis iranianos danificam refinaria de petróleo de Haifa e prédios da universidade de Rehovot.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Danos na Refinaria de Petróleo de Haifa:
Vários mísseis balísticos atingiram o Complexo de Refinaria de Petróleo de Bazan, causando um grande incêndio.

A refinaria de petróleo é uma importante infraestrutura energética em Haifa.

Danos no Instituto Weizmann de Ciência:

O Instituto Weizmann de Ciência, um centro de pesquisa científica em Rehovot, foi atingido por um míssil balístico que danificou vários laboratórios de pesquisa.

O instituto é conhecido por suas pesquisas avançadas em diversas áreas científicas.

Estatísticas do Ataque:
Mortos: 24 pessoas morreram nos ataques, incluindo cinco civis mortos em Tamra e Ramat Gan.

Feridos: Mais de 494 pessoas ficaram feridas, incluindo 200 pessoas em Bat Yam, com várias delas em estado grave.

Danos Materiais: Edifícios residenciais e comerciais foram danificados ou destruídos, incluindo um prédio residencial em Bat Yam e o Instituto Weizmann de Ciência em Rehovot.

Locais Afetados:
Bat Yam: Um míssil balístico atingiu um prédio residencial, matando sete pessoas e ferindo mais de 100.

Tamra: Um míssil balístico atingiu uma casa de dois andares, matando uma mulher e ferindo outras 14.

Ramat Gan: Um míssil balístico atingiu um prédio residencial, matando uma mulher e ferindo várias outras pessoas.

Tel Aviv: Vários mísseis atingiram prédios residenciais e comerciais, causando danos e ferimentos.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Irã deu um passo à frente e deixou Israel em linha de impedimento

Na falta de áreas privadas seguras, os israelenses encontram comunidade e caos em abrigos públicos

Com 56% das casas do país desprotegidas, os ataques de mísseis balísticos do Irã estão forçando muitos a buscar segurança em escolas, estações de trem e áreas públicas.

Isso mesmo, estamos falando do “imbatível” Estado terrorista de Israel, o monstro que explode corpos de crianças e bebezinhos palestinos nas ruas, escolas e hospitais de Gaza.

Em última análise, o Irã conseguiu impor um desafio significativo para Israel, possivelmente ao furar parcialmente as defesas antimísseis israelenses, como o Domo de Ferro, e atingir alvos em áreas urbanas densas.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Isso marca uma escalada, já que os ataques diretos do Irã contra Israel, como os de abril e outubro de 2024, foram amplamente neutralizados.

O sucesso parcial dos mísseis iranianos em 2025 pode ser visto como uma demonstração de capacidade militar inesperada, o que pegou Israel no contrapé.

Até sábado, jornais de Israel eram só triunfalismo sionista. Hoje, diante de imagens de terra arrasada no país, é desolação e medo.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Política

O soldado sionista, Andre Lajst, virou arroz de festa na Globonews

Que a mídia mundial é totalmente esburacada e pró-sionista, até os intermúndios sabem.

Mas a Globonews parece tratar de um dos maiores vigaristas da propaganda sionista como alguém que habita no universo das divindades.

A ideia é jeca, mas ainda assim os cacoetes do soldado sionista, André Lajst, estão sempre traindo o esperto.

O bafo sionista entrega o sujeito que, sem perceber, trai sua fala “comedida” e tremelica de paixão na hora de falar de Israel.

É como se diz por aí: “tem muito amor envolvido”

Lógico que ele, a seu modo, gosto e tempo aberto, desce a mamona no Irã e justifica o ataque de Israel ao Irã, para o ,gozo dos idiotas de plantão como sempre defendeu o direito de Israel assassinar crianças na Palestina na “guerra contra o Hamas”

Ou seja, o salafra espinoteia de riso diante do genocídio de palestinos, incluindo crianças, bebês em Gaza, promovido pelo exército de zumbis sionistas que carrega na alma a frase que virou slogan em Israel: “não há inocentes em Gaza”, numa justificativa macabra e nojenta da desumanização das crianças e mulheres palestinas.

A Globonews, em requinte de crueldade, convida a figura para dar sua versão na guerra de Israel X Irã, um papa da mistificação sionista que sempre apoiou o genocídio em Gaza.

A imagem em destaque fala por si.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Irã executa na forca agente do Mossad acusado de “guerra contra Deus” em meio à ofensiva de Israel

Execução ocorre em meio a tensões crescentes com Israel, marcando um novo capítulo no conflito regional.

Na manhã de 16 de junho de 2025, o Irã anunciou a execução de Esmaeil Fekri, acusado de atuar como agente do Mossad, o serviço de inteligência de Israel. A execução, realizada por enforcamento, foi confirmada pelo site Mizan Online, vinculado ao Poder Judiciário iraniano, após um processo legal que incluiu julgamento, apelação e a confirmação do veredicto pela Suprema Corte do país.

A notícia divulgada pela agência iraniana IRNA ocorre em um momento de escalada de tensões entre Irã e Israel, com ataques mútuos que já resultaram em centenas de mortes e o fechamento de espaços aéreos em diversos países da região.

Fekri, preso em dezembro de 2023, foi acusado de crimes graves sob a legislação iraniana, incluindo “corrupção na Terra” e “moharebeh” (guerra contra Deus), termos frequentemente usados pelo regime para justificar penas capitais em casos de espionagem ou traição.

Segundo a agência Mizan, ele mantinha comunicações ativas com dois oficiais do Mossad, tentando coletar e transmitir informações sensíveis, como localizações de instalações estratégicas e detalhes sobre indivíduos e operações internas do Irã. As autoridades iranianas afirmam que dispositivos eletrônicos de Fekri continham evidências de trocas de mensagens com agentes israelenses, confirmando sua colaboração com o serviço de inteligência estrangeiro.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

A execução de Fekri ocorre em um contexto de intensificação do conflito entre Irã e Israel. Na última quinta-feira, 12 de junho, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram uma “ofensiva preventiva” contra o programa nuclear iraniano, com ataques a instalações militares e nucleares que resultaram em pelo menos 224 mortes, incluindo civis, segundo autoridades iranianas.

Em retaliação, o Irã realizou ataques com drones e mísseis, que causaram 24 mortes em Israel, conforme balanço do governo de Benjamin Netanyahu. Esse ciclo de hostilidades reacendeu temores de uma guerra regional de maior escala, com implicações globais, incluindo a possibilidade de o Irã reconsiderar sua participação no Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).

O chefe do Judiciário iraniano, Gholamhossein Mohseni Ejei, reforçou a postura linha-dura do regime ao solicitar celeridade nos julgamentos de acusados de espionagem para Israel. “Se uma pessoa for detida por vínculos com o regime sionista e tiver colaborado com ele, seu julgamento e sentença devem ser realizados muito rapidamente, em conformidade com a lei e levando em conta as condições de guerra”, declarou Ejei, segundo a agência Tasnim. Essa diretriz reflete a determinação do Irã em combater redes de espionagem em seu território, especialmente após relatos de operações sofisticadas do Mossad, como a suposta construção de uma base secreta de drones explosivos no país.

Nas redes sociais, a execução de Fekri gerou reações variadas. Usuários no X, como @Ali_Ramos_Hakam e @Metropoles, destacaram a acusação de que Fekri vazou documentos sensíveis, enquanto outros, como @ViviDeBeauvoir, compartilharam a notícia como um desdobramento do conflito Irã-Israel. Apesar da gravidade do caso, a ausência de detalhes adicionais sobre a identidade de Fekri ou os alvos específicos de sua suposta espionagem limita o entendimento completo do caso, mantendo o foco nas tensões geopolíticas.

A execução também levanta questões sobre a prática de pena de morte no Irã, frequentemente criticada por organizações de direitos humanos, como a Anistia Internacional, que denunciam julgamentos rápidos e falta de transparência. Casos anteriores, como as execuções de manifestantes em 2023 e de prisioneiros políticos em 1988, indicam um histórico de uso da pena capital para reprimir dissidências ou atividades consideradas ameaças à segurança nacional. No caso de Fekri, o Judiciário iraniano enfatizou que todos os trâmites legais foram cumpridos, mas a celeridade do processo, em um contexto de guerra, sugere uma abordagem punitiva acelerada.

O conflito entre Irã e Israel, intensificado por ataques mútuos e operações de inteligência, continua a moldar a dinâmica do Oriente Médio. A execução de Esmaeil Fekri é mais um sinal da postura intransigente de Teerã contra supostos colaboradores de Israel, enquanto o governo de Netanyahu mantém sua campanha para neutralizar o programa nuclear iraniano. Com o risco de escalada militar e o impacto em civis de ambos os lados, a comunidade internacional observa com preocupação os próximos desdobramentos.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Irã dispara mais de 100 mísseis e atinge Tel Aviv, Haifa e Petah Tikva

Os ataques entre Irã e Israel se intensificaram na madrugada desta segunda-feira (16/06), após mísseis iranianos atingirem cidades israelenses, resultando em 8 mortos e 87 feridos.

A escalada começou em resposta ao ataque israelense que destruiu parte da infraestrutura nuclear iraniana e matou altos oficiais da Guarda Revolucionária. Incêndios foram registrados em Haifa, enquanto Israel retaliou com bombardeios em Teerã, mirados em depósitos de combustível, instalações militares e setores estratégicos como petróleo e gás.

Novos ataques ocorreram na província de Ilam, incluindo a destruição de um prédio do corpo de bombeiros. Os bombardeios israelenses resultaram na morte de três membros da Guarda Revolucionária, sendo um deles o chefe de inteligência.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

O governo iraniano demandou que a AIEA condene Israel, enquanto o Iraque sinalizou aos mediadores que não aceitará discutir um cessar-fogo até que os bombardeios cessem. O parlamentar iraniano destacou o direito do Irã à legítima defesa e prometeu uma forte resposta à agressão israelense, de acordo com a All Jazeera e Opera Mundi.

Desde o início da ofensiva, o número total de mortos no Irã chegou a 224, grande parte civis. Em Israel, após os ataques de hoje e anteriores, o total de vítimas fatais subiu para 22.

Autoridades dos EUA confirmaram que ajudaram na interceptação de mísseis iranianos, mas negaram participação nos ataques israelenses.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Irã alerta israelenses para deixarem o país porque a resposta a Israel será devastadora

O Irã emitiu um alerta severo aos moradores dos territórios ocupados por Israel, advertindo sobre uma iminente resposta militar de grande escala.

Reza Sayyad, porta-voz do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, declarou que a resposta abrangerá todas as áreas ocupadas, pedindo evacuação imediata dos residentes. A ação é uma retaliação aos recentes ataques israelenses em território iraniano, incluindo Teerã.

Sayyad enfatizou que aqueles que permanecem nas áreas ocupadas devem estar cientes de que estas se tornarão inabitáveis em breve.O coronel detalhou que o Irã já atacou centros sensíveis do regime sionista, incluindo instalações militares, centros de decisão e residências de comandantes.

Sayyad afirmou que as Forças Armadas iranianas têm um banco de dados completo dos alvos na região e a capacidade de atacar a qualquer momento.

Ele alertou à população civil israelense a não se colocar em risco ao residir perto de alvos sensíveis, destacando que nem os abrigos subterrâneos garantirão segurança.

Sayyad criticou o primeiro-ministro israelense, Netanyahu, por colocar a população em risco por interesses pessoais, afirmando que as ações do regime sionista levarão a sua própria derrota. Ele advertiu que ignorar os alertas do Irã resultará em “dias ainda mais duros” para os civis israelenses.

Os recentes ataques israelenses a Teerã resultaram na morte de altos comandantes, cientistas nucleares e civis, culminando em uma escalada militar entre os países.

Esta retórica iraniana indica uma disposição para uma resposta militar significativa, aumentando a tensão e o risco de um conflito em toda a região do Oriente Médio, com possíveis repercussões na estabilidade internacional.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

A possibilidade de o conflito entre Israel e Irã escalar para uma grande guerra é uma preocupação

A possibilidade de o conflito entre Israel e Irã escalar para uma grande guerra é uma preocupação significativa, mas analistas apontam que, apesar das tensões, a probabilidade de um confronto global ou de larga escala permanece, por enquanto, limitada, embora não descartada. Com base nas informações disponíveis, aqui estão os principais pontos que ajudam a entender o cenário:

Contexto Atual
Escalada Recente: Em junho de 2025, Israel lançou a “Operação Leão Crescente”, um ataque massivo contra alvos militares e nucleares no Irã, incluindo a instalação de Natanz, matando líderes militares importantes, como o chefe da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, e cientistas nucleares. O Irã retaliou com ataques de drones e mísseis contra cidades como Tel Aviv e Haifa, resultando em vítimas em ambos os lados.

Histórico de Tensão: A rivalidade entre Israel e Irã intensificou-se após a Revolução Islâmica de 1979, com o Irã apoiando grupos como Hamas e Hezbollah contra Israel, enquanto Israel busca impedir o avanço do programa nuclear iraniano, que considera uma ameaça existencial.

Fatores que Podem Levar a uma Grande Guerra
Programa Nuclear Iraniano: Israel alega que o Irã está próximo de desenvolver armas nucleares, com estimativas de que possui urânio enriquecido suficiente para até 15 dispositivos nucleares em poucas semanas. O ataque israelense visou neutralizar essa ameaça, mas, se falhar, pode levar a uma corrida armamentista nuclear na região, envolvendo países como Arábia Saudita.

Envolvimento de Aliados:
O Irã é aliado da Rússia e tem laços com a China, enquanto Israel conta com o apoio dos EUA, Reino Unido, Jordânia e outros países do Golfo. Uma escalada pode arrastar essas potências, especialmente se bases americanas no Golfo forem atacadas ou se o Estreito de Ormuz for bloqueado, afetando o fornecimento global de petróleo.

Grupos proxies do Irã, como os Houthis no Iêmen, podem intensificar ataques, como no Mar Vermelho, aumentando a instabilidade econômica global.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Impacto Econômico Global: Uma guerra ampla poderia disparar os preços do petróleo, causando inflação global e crises econômicas, especialmente em um sistema já fragilizado por conflitos como a guerra na Ucrânia.

Fatores que Limitam a Escalada
Contenção Deliberada: Tanto Israel quanto o Irã têm mostrado sinais de evitar uma guerra total. Por exemplo, em outubro de 2024, Israel evitou atacar instalações nucleares e petrolíferas iranianas para limitar a escalada, e o Irã minimizou o impacto dos ataques para reduzir a pressão interna por retaliação.

Interesses de Potências Externas: Os EUA, sob a administração Trump, e a Rússia, aliada do Irã, não desejam um conflito amplo devido aos impactos econômicos e políticos. A Rússia busca manter estabilidade para seus interesses no mercado de energia.

Análise de Especialistas: Cientistas políticos, como Karina Stange Calandrin e Kai Enno Lehmann, consideram uma terceira guerra mundial “improvável” no momento, devido à falta de interesse das grandes potências em um conflito global e à distância geográfica entre Israel e Irã, que dificulta uma guerra convencional.

Cenários Possíveis
Conflito Regional Controlado: O cenário mais provável é a continuação de ataques retaliatórios limitados, com ambos os lados evitando alvos civis ou econômicos críticos para não provocar uma escalada incontrolável.

Guerra Regional Ampla: Se o Irã intensificar sua retaliação ou se Israel atacar novamente instalações nucleares ou petrolíferas, o conflito pode envolver aliados regionais (como Arábia Saudita e Jordânia) e proxies, causando uma crise econômica global.

Conflito Global: Embora remoto, um confronto direto envolvendo EUA, Rússia ou China poderia ocorrer se interesses vitais, como o fornecimento de petróleo ou bases militares, forem ameaçados. Isso dependeria de erros de cálculo ou provocações extremas.

Conclusão
Embora a recente escalada entre Israel e Irã seja grave, com ataques diretos e perdas significativas, a possibilidade de uma “grande guerra” global é considerada remota por analistas, devido à contenção de ambos os lados e à falta de interesse das grandes potências em um conflito amplo. No entanto, o risco de uma guerra regional permanece, especialmente se o programa nuclear iraniano ou o fornecimento de petróleo forem diretamente afetados. A situação exige monitoramento contínuo, pois depende de como o Irã retaliará e da capacidade dos EUA de conter Israel.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Ataque de Israel ao Irã pode desencadear corrida nuclear

O número de mortos no conflito no Oriente Médio subiu e chegou a 80 no Irã, e 14 em Israelo, é o que diz Israel. A guerra entre os dois países entrou no quarto dia, neste domingo (15/6).

Os ataques de hoje deixaram 11 mortos em Israel. Agora, são 14 o total de vítimas e 390 feridos, segundo os sites de notícias The Times of Israel e The Jerusalem Post. Um dos ataques atingiu edifícios residenciais no litoral e no norte de Israel. Outro bombardeio danificou estações de abastecimento para caças israelenses.

No Irã, os mortos somam 80 e os feridos 320, diz o site da Aljazeera. O revide israelense foi um ataque à sede do Ministério da Defesa iraniano em Teerã na manhã de hoje, de acordo com a agência de notícias semioficial Tasnim. O depósito de petróleo de Shahran, a noroeste de Teerã, também foi atingido.
O Irã disparou cerca de 280 mísseis balísticos contra Israel. A conta é do Ministério da Defesa israelense.

Os militares minimizaram os ataques que romperam o “Domo de Ferro”. Um dos principais sistemas de defesa de Israel não interceptou dezenas de mísseis porque “o protocolo” permitiu que as bombas atingissem áreas abertas sem causar danos à infraestrutura crítica, “permitindo preservar os interceptadores para os mísseis que provavelmente causarão danos”.

Ainda assim, algumas bombas atingiram áreas residenciais. Danos foram identificados em Tel Aviv, Ramat Gan, Rishon Lezion, Bat Yam e Rehovot, no centro de Israel. Os militares estimam que os mísseis balísticos iranianos carregam ogivas de 500kg.

Bombeiros trabalham no resgate da população de Jerusalém. O serviço também tenta apagar um incêndio que se alastrou em uma área desabitada. O governo de Israel anunciou que aglomerações estão proibidas e escolas ficarão fechadas. Somente serviços essenciais estão permitidos.

No Irã, instalações de combustíveis foram atingidas. O maior campo de gás natural do mundo, em South Pars, e o depósito de petróleo de Shahran foram bombardeados por Israel, segundo a CNN Internacional.

O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, avisou que “Teerã vai ficar em chamas”. Meios de comunicação iranianos informaram sobre ataques em várias províncias do noroeste e oeste, algumas das quais abrigam bases militares. Um chefe da polícia iraniana e cinco membros da Guarda Revolucionária —o exército ideológico da república islâmica— morreram no sábado em ataques no oeste e centro do país, segundo a imprensa local.

*Uol


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Como Israel e EUA fabricaram falsa crise com Irã que pode resultar em guerra generalizada

Tão temida guerra no Golfo Pérsico parece iminente, e tudo se baseia em uma fachada feita com objetivo de minar negociações nucleares com Teerã.

Após anos de conversações, sanções e ameaças, é possível que tenhamos visto o início da tão temida guerra no Golfo Pérsico entre Israel, apoiado pelos Estados Unidos, e o Irã.

A ameaça certamente nunca foi tão grande. Israel bombardeou instalações iranianas após a meia-noite de sexta-feira (13/06). Até o momento, espera-se uma resposta iraniana, mas ela ainda não ocorreu. Falando sobre o ataque, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que o bombardeio ainda não havia terminado, claramente interpretando isso como uma tentativa de impossibilitar que os Estados Unidos continuem a diplomacia com o Irã.

Na quinta-feira (12/06), o Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) aprovou uma resolução censurando o Irã pelo não cumprimento de suas obrigações com o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (NPT) e outros acordos, e declarou que as violações eram tais que o Conselho de Segurança das Nações Unidas poderia responder.

Isso significa que as sanções internacionais (em oposição àquelas impostas apenas pelos Estados Unidos, que têm grande impacto) podem retornar em breve, prejudicando ainda mais uma economia iraniana já devastada e desestabilizando potencialmente o governo iraniano.

Em vez de esperar por uma possível ação internacional, Israel lançou seu ataque menos de 24 horas após a votação da IAEA, usando a censura como pretexto.

Já estava claro há algum tempo que essa decisão estava chegando, principalmente após um relatório da IAEA de 31 de maio expondo inúmeras violações iranianas de suas obrigações, bem como uma grande atenção sobre um significativo aumento no estoque de urânio enriquecido do Irã para mais de 60%, um pequeno passo para o grau de armamento.

Em preparação para a votação da IAEA, os Estados Unidos evacuaram os funcionários não essenciais e as famílias dos trabalhadores de suas embaixadas nos países vizinhos, principalmente no Iraque, Kuwait e Bahrein. Os EUA estavam claramente cientes de que um ataque israelense era iminente. É praticamente certo que Israel não faria isso sem a sinalização positiva de Washington, independentemente do que as autoridades do governo Trump possam dizer.

Israel, com sua hipocrisia habitual, criticou Teerã no início do dia por minar o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. Israel não é signatário do NTP, mas tem seu próprio programa nuclear não declarado e não inspecionado, o único no Oriente Médio.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Em termos mais substanciais, Israel havia preparado um plano de ataque contra o Irã, inicialmente baseado na suposição de que agiria sem o apoio dos EUA. No momento em que escrevo, parece que foi isso que aconteceu. Mas é provável que Israel tente levar os EUA para a luta se ela perdurar.

Na segunda-feira (09/06), surgiram relatos de que o presidente dos EUA, Donald Trump, havia dito ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que não atacasse o Irã enquanto houvesse diálogos para uma solução diplomática. Por enquanto, essas negociações estavam programadas para continuar no domingo (15/06) em Muskat. Resta saber se elas ainda ocorrerão após a ação de Israel.

Todavia, Trump sinalizou que não está mais otimista quanto à possibilidade de um acordo com o Irã. Para Washington, isso equivale essencialmente a apontar uma arma engatilhada para o Irã e dizer a ele que é melhor aceitar um acordo ou o tiro. Israel (como o jornalista israelense Amir Tibon definiu) pode simplesmente disparar. Agora que isso aconteceu, precisamos ver se esse foi um tiro de advertência ou o início de uma guerra. Netanyahu está claramente trabalhando para a segunda opção, mas ainda há a possibilidade de impedi-lo.

A posição do Irã em relação à IAEA
No passado, o Irã respondeu a meras críticas da IAEA aumentando sua atividade nuclear. Essa decisão de censura, a primeira em duas décadas, já provocou uma forte reação. O Irã classificou a decisão como política, mas pouco disse sobre as acusações específicas. Isso não é acidental.

Os detalhes das acusações que a IAEA fez contra o Irã são precisos, mas precisam ser entendidos em seu contexto.

A IAEA está preocupada principalmente com a falta de cooperação do Irã de modo geral, mas o Irã tem usado as condições da IAEA como sua única maneira de responder às pressões dos EUA desde a revogação do Plano de Ação Integral Conjunto (JCPOA em inglês, coloquialmente chamado de “acordo nuclear com o Irã”) que Barack Obama concluiu em 2015. Como Donald Trump revogou o acordo de forma unilateral e indesculpável em 2018, reativando muitas das sanções que haviam sido aliviadas, o Irã não viu outra maneira de pressionar os EUA a voltar ao acordo.

Essa foi uma decisão que, embora certamente defensável, foi repleta de consequências. Para os países europeus que, juntamente com os Estados Unidos, levaram a resolução de censura à IAEA, isso significou que um acordo internacional que muitos consideram o mais importante que temos, o NTP, estava sendo usado como moeda de troca.

O Reino Unido, França e Alemanha (coletivamente chamados de E3) não estão ansiosos por uma guerra no Golfo, mas há anos pressionam por uma postura mais confrontacional em relação às violações nucleares do Irã. Eles também não estão otimistas quanto às intenções do Irã ou quanto ao uso das obrigações nucleares como ferramenta de negociação. Eles também estão bastante insatisfeitos com o relacionamento próximo de Teerã com a Rússia, uma ferida inflamada para o E3 desde a invasão da Ucrânia por Moscou há três anos.

Portanto, a decisão é política, mas isso não significa que as acusações da IAEA sejam falsas. As denúncias da IAEA sobre a impossibilidade de verificar a conformidade do Irã com suas obrigações são reais. O E3, no entanto, provavelmente não queria que Israel resolvesse o problema com suas próprias mãos. Na verdade, eles provavelmente esperavam que o voto de censura evitasse um ataque israelense, pelo menos por tempo suficiente para que os Estados Unidos se resolvessem com o Irã de forma mais positiva em Muskat. Essas esperanças foram frustradas com o ataque de Israel.

O ponto principal no qual a IAEA está interessada é a descoberta de vestígios de urânio em locais que o Irã não havia divulgado como locais nucleares. O Irã não explicou adequadamente essa descoberta, e muitos acreditam que ela seja a prova de um programa secreto de armas nucleares iraniano de 2002. Embora haja uma crença generalizada de que o Irã estava realmente buscando armas nucleares naquela época, os Estados Unidos verificaram, e continuam a verificar, que o Irã abandonou esses esforços em 2003 e nunca mais os retomou.

*Opera Mundi

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==