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Pesquisa

Datafolha: Pesquisa reforça vantagem de Lula entre mulheres de todas faixas de renda

O eleitorado feminino é o núcleo de resistência ao desempenho de Bolsonaro, segundo as pesquisas feitas de 2018 até agora (confira levantamento abaixo).

Desde o início de 2022, as pesquisas revelam que, se dependesse das mulheres, Lula estaria eleito no primeiro turno.

A novidade da última pesquisa DataFolha é o recorte das faixas de renda. Registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-05166/2022, a pesquisa foi contratada pela Folha e ouviu 2.556 eleitores acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o país.

O levantamento mostrou que a intenção de voto em Bolsonaro entre as mulheres, em todas as rendas, é sempre numericamente inferior à registrada entre os homens, tanto na pesquisa espontânea (quando não são apresentados nomes de candidatos aos entrevistados) quanto nas estimuladas de primeiro e segundo turno.

O eleitorado feminino é o núcleo de resistência ao desempenho de Bolsonaro, segundo as pesquisas feitas de 2018 até agora (confira levantamento abaixo).

Desde o início de 2022, as pesquisas revelam que, se dependesse das mulheres, Lula estaria eleito no primeiro turno.

A novidade da última pesquisa DataFolha é o recorte das faixas de renda. Registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-05166/2022, a pesquisa foi contratada pela Folha e ouviu 2.556 eleitores acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o país.

O levantamento mostrou que a intenção de voto em Bolsonaro entre as mulheres, em todas as rendas, é sempre numericamente inferior à registrada entre os homens, tanto na pesquisa espontânea (quando não são apresentados nomes de candidatos aos entrevistados) quanto nas estimuladas de primeiro e segundo turno.

“É evidente que a crise econômica atinge com muito mais violência as mais pobres. Mas até mesmo aquelas com maior faixa de renda rejeitam Bolsonaro. Isso demonstra que a desaprovação vai além do fiasco econômico do governo e passa também pelo rechaço à cultura da violência, do ódio e da misoginia que o bolsonarismo propaga”, analisa Anne Moura, secretária nacional de mulheres do PT.

No resultado geral, a pesquisa reforça a vantagem de Lula no eleitorado feminino. Entre as mulheres, o presidente Lula chega a marcar 49%, ante 23% do atual mandatário.
Evangélicas

No setor evangélico, elas despontam com voto em Lula, 39%, contra 30% em Bolsonaro, segundo a pesquisa DataFolha realizada no início do mês, focada nesse público. O comportamento das evangélicas é exatamente oposto ao do setor masculino, em que 26% declarou votar em Lula e 48% em Bolsonaro.
Elas rejeitam Bolsonaro

Datafolha 2018: Bolsonaro era o candidato mais rejeitado entre o eleitorado feminino. Cerca 43% das mulheres entrevistadas não votariam no militar de “de jeito nenhum”.

DataFolha 2019: 56% das mulheres rejeitam a Reforma da Previdência de Bolsonaro

PoderData 2021 (mar): duas em cada três brasileiras refutam o governo, um recorde. Desde dezembro de 2020, a impopularidade do presidente entre as brasileiras cresceu de 49% para 64%.

DataFolha 2021 (mai): Gênero: Apenas 21% das mulheres aprovam o governo contra 29% dos homens. Recorte racial: Mais de 50% dos eleitores que se declararam pretos responderam “ruim ou péssimo”. Já os brancos dão à gestão de Bolsonaro o maior percentual de ótimo ou bom (27%), taxa semelhante à que ocorre entre os pardos (24%). Entre os pretos, são 18%.

DataFolha 2021 (set): Só 18% das mulheres aprovam o governo. Só 17% dos mais pobres aprovam o governo.

Genial/Quaest 2021 (nov): 59% das mulheres rejeitam Bolsonaro e 16% aprovam.

Genial/Quaest 2022 (mar): Eleito no 1 turno. Lula tem 48% das intenções de voto feminino. Já Bolsonaro obteve apenas 20%.

DataFolha 2022 (mai) – Evangélicas. Elas ‘racham’ o setor evangélico e tendem a votar em Lula. Elas despontam com voto em Lula, 39%, contra 30% em Bolsonaro.

Genial/Quaest 2022 (mai): Eleito no 1 turno. Margem aumenta. Lula venceria Bolsonaro com 51% dos votos femininos contra 22%.

DataFolha 2022 (mai): A intenção de voto em Bolsonaro entre as mulheres, em todas as faixas de renda, é sempre numericamente inferior à registrada entre os homens.

*PT Eleitoral

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Pesquisa

Em quatro anos, Lula ganha terreno entre eleitores que cursaram ensino superior, aponta Datafolha

No cenário de primeiro turno, Lula passou de 25% há quatro anos para 40% no eleitorado com ensino superior.

A preferência pelo ex-presidente Lula em eleições tem registrado crescimento em um setor em que o petista geralmente teve dificuldade de conquistar votos: os brasileiros com ensino superior completo e incompleto. Hoje, segundo o Datafolha, Lula tem 53% dos votos desse segmento, bem acima dos 37% registrados em 2018. Os números levam em consideração um eventual segundo turno entre Lula e Jair Bolsonaro, que marca 36% no segmento, ante 42% na última campanha.

No cenário de primeiro turno, Lula passou de 25% há quatro anos para 40% no eleitorado com ensino superior. O ex-presidente também registrou 18 pontos a mais entre eleitores da região Sul do País.

Os eleitores que chegaram à universidade representam 22% dos entrevistados pelo Datafolha. Em comparação, evangélicos representam 27% do eleitorado pesquisado.

*Com informações de O Globo/247

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Opinião

Se como diz a mídia, Lula pegará o mundo completamente diferente de 2003, ela esquece que Lula também será outro em 2023

A mídia tem que escolher melhor seus argumentos para atacar Lula.

É compreensível que a mídia não saiba segurar essa batata quente, afinal estamos todos diante de uma disputa em que o primeiro lugar, com chances reais de vencer a eleição no 1º turno, não é ninguém mais, ninguém menos do que o presidente mais bem avaliado da nossa história, que deixou o governo com o recorde absoluto de 87% de aprovação.

Detalhe, foi o presidente melhor avaliado no planeta nesse período.

Então, como diz Lula, seu histórico o avalia, por conseguinte, a mídia não sabe aonde bulir nesse verdadeiro vespeiro que tem pela frente para tentar, senão derrubá-lo, amarrar suas mãos para que o neoliberalismo, imposto goela abaixo aos brasileiros, depois do golpe, não seja destituído por um governo voltado a dar solução aos problemas reais da população brasileira.

Chega a ser cômico o tom infantil da mídia, tentando descrever uma catástrofe na volta de Lula, dizendo que ele pegará um mundo completamente diferente e que não terá uma espécie de boa vida que teve quando pegou o país em 2003.

Isso mesmo, a mídia quer nos convencer, com argumentos torcedores que o Lula de hoje, com oito anos como presidente, com experiências absolutamente bem sucedidas, que viraram exemplo mundial, do ponto de vista humanitário e econômico, ficará perdido diante das novas relações internas e globais.

Ao contrário do que a mídia tenta passar, ela só credibiliza Lula, porque só na base da especulação barata e primária é que pode tentar encaixar algum medo na sociedade e produzir alguma coisa que nem a mídia sabe o que será de negativo contra Lula.

Ora, Lula entrará em campo e fará como Pelé na copa do mundo de 1970, caminhará pelos atalhos de um território que ele domina como a palma da mão, tanto como cidadão quanto como presidente, que fez o melhor governo desse país.

Então, esse colunismo de banco deveria se recolher à sua mediocridade e dizer para a turma da instrução superior que, simplesmente, não tem bala na agulha que possa derrubar o homem.

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Pesquisa

Lula lidera em 16 estados do país e Bolsonaro em 8, mostra agregador de pesquisas

Segundo a projeção feita pelo jornal O Estado de S. Paulo, o mapa eleitoral de Lula é um arco que sai do Sudeste, engloba todo o Nordeste e avança pelos maiores Estados da Amazônia.

O conjunto das pesquisas nacionais mais recentes mostram que o ex-presidente Lula lidera as intenções de voto em 16 estados do país, enquanto Jair Bolsonaro (PL) lidera em oito. É o que mostra projeção do agregador de pesquisas divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta terça-feira (31).

O atual mapa eleitoral de Lula é um arco que sai do Sudeste, engloba todo o Nordeste e avança pelos maiores Estados da Amazônia. Já os redutos de Bolsonaro basicamente coincidem com a geografia do agronegócio. Em São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, a distância entre os dois é pequena, o que impede que se aponte um favorito claro no momento.

Pesquisa Estadão

*Com 247

 

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Pesquisa

Lula vence no primeiro turno em pesquisa BTG, banco fundado por Paulo Guedes

Pesquisa FSB/BTG para presidente publicada na manhã desta segunda-feira (30), confirma a disparada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apontada no Datafolha divulgado na última quinta-feira.

De cordo com o levantamento, realizado de 27 a 29 de maio, Lula tem 46%, um crescimento de 5%, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece estagnado, com 32%.

Primeiro turno

Se forem considerados apenas os votos válidos, Lula tem 51% e, portanto, pode vencer já no primeiro turno.

Ciro Gomes manteve 9% e Simone Tebet pontuou 2%, um crescimento de 1%, e André Janones (Avante) teve 1%. Os demais candidatos não pontuaram.

https://twitter.com/CentralEleicoes/status/1531211596302888960?s=20&t=Zq5BgGMf5HVmnQF1pL9QXg

https://twitter.com/CentralEleicoes/status/1531211603978473472?s=20&t=Zq5BgGMf5HVmnQF1pL9QXg

*Com Forum

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Pesquisa

Economia será determinante para definir voto da maioria dos brasileiros, diz Datafolha

Para 53% dos brasileiros, tema terá muita influência eleitoral; e 52% avaliam que situação econômica piorou nos últimos meses.

A maioria dos brasileiros considera que a economia será determinante para definir seu voto na eleição de outubro. E a maioria também acha que sua situação econômica piorou nos últimos meses. O apontamento é da pesquisa Datafolha, segundo a qual 53% dos brasileiros dizem que a economia terá muita influência em sua escolha eleitoral, segundo O Globo.

Um quarto dos eleitores (24%) diz que a economia terá “um pouco de influência”, enquanto para 21% o tema não será determinante. Não souberam responder 2% dos entrevistados. Não há diferença entre eleitores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL) para quem a economia terá bastante influência no voto: ambos marcam 54%. A diferença fica no extrato intermediário. Se 23% dos lulistas acha que o assunto terá um pouco de influência, a taxa de bolsonaristas para essa afirmação é de 27%.

Entre março e maio, subiu de 46% para 52% a parcela de quem considera que sua situação econômica piorou nos últimos meses. Os que acham que sua condição se manteve é de 29%, contra 34% em há dois meses. Aqueles para quem o cenário melhorou se manteve em 19%. A inflação medida pelo IPCA acumula alta da ordem de 17% desde o início da pandemia até o último mês de março. Nestes dois anos, a alta dos alimentos foi maior, 25,8%.

Compras no supermercado hoje consomem 60% da renda das classes D e E, segundo a consultoria Kantar. Estudo também aponta que 62% das famílias têm alguma restrição de gasto, mais que a média de 40% no mundo. Enquanto o eleitorado avalia que o cenário econômico se degradou, Lula abriu 21 pontos de vantagem sobre Bolsonaro neste levantamento.

O petista segue na liderança da corrida pela Presidência, com 54% dos votos válidos — excluídos brancos e nulos — e venceria no primeiro turno, de acordo com o Datafolha. Seria a primeira vez que isso aconteceria desde 1998, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi eleito na primeira etapa. Nas simulações de segundo turno, o ex-presidente marca 58% das intenções de voto contra 33% do incumbente.

A diferença de 21 pontos percentuais para Bolsonaro é fruto, dizem pessoas ligadas à pré-campanha petista, justamente da comparação entre os governos de Bolsonaro e Lula (entre 2003 e 2010), especialmente os índices econômicos e de emprego. O desempenho nas pesquisas foi visto como resultado da estratégia de comunicação adotada pela legenda. Essas mensagens, que buscam principalmente antagonizar os dois lados, começaram a ser exploradas no último dia 7 de maio, no evento de lançamento da chapa.

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Opinião

O cerco da mídia contra Lula vai aumentar

O que a elite deseja é trocar Bolsonaro por alguém que tenha o mesmo figurino neoliberal

Essa era a proposta da 3ª via, trocar a peça deteriorada por outra nova como quem faz reposição em uma máquina de matar pobres.

A elite não quer alguém como Lula que afronte o projeto de desmanche do país.

Depois do golpe que foi dado em Dilma e a prisão de Lula, Temer e Bolsonaro fizerem com gosto o serviço sujo.

Um novo mandato de Lula, é tudo que a plutocracia não deseja para seus planos. Ela quer um sucessor de Bolsonaro com modos e que não repita os grosseiros ataques às instituições liberais.

Por isso, a casta tropical está tão incomodada com a última pesquisa Datafolha, onde Lula aparece com cores mais fortes vencendo no 1º turno.

A ordem é estreitar e delimitar os passos de Lula para reduzir danos.

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Lula: “Bolsonaro não dormiu depois do resultado da pesquisa”

Em encontro com lideranças de movimentos sociais, o ex-presidente fez referência ao Datafolha, que apontou a possibilidade de vitória no 1º turno

O ex-presidente Lula (PT) se reuniu, nesta sexta-feira (27), em São Paulo, com lideranças de movimentos sociais. Na oportunidade, ele celebrou o resultado da pesquisa Datafolha, divulgada na quinta (26), apontando a possibilidade de vitória em primeiro turno, e “cutucou” Jair Bolsonaro (PL).

“O Bolsonaro não dormiu depois do resultado da pesquisa. Ele deve ter pensado: ‘que desgraça que esse Lula tem que a gente inventa fake news e não adianta nada”, afirmou o ex-presidente.

No entanto, Lula fez questão de mandar um recado para a militância: “Vamos ter muito trabalho. A caminhada não é fácil. Nós estamos enfrentando alguém perigoso, que vive de ofender as instituições”.

“Ele vive dizendo que só Deus vai tirá-lo da presidência. O que ele não sabe é que o povo é a voz de Deus e vai tirá-lo de lá. Quem vai tirar ele de lá são vocês”, disse, arrancando muitos aplausos.

Lula relembrou realizações de seus governos, especialmente nos setores sociais, e afirmou: “É preciso parar de dizer não ao povo trabalhador, ao povo sofrido, para dizer sim a empresários e banqueiros. Vamos inverter isso”.

O ex-presidente voltou a destacar que o país é autossuficiente em petróleo, mas o povo paga a gasolina mais cara do mundo e não tem condições de comprar um botijão. “Querem privatizar tudo que o país construiu para o povo brasileiro”.

Ele ainda fez referência aos povos originários e prometeu: “Além de demarcar as terras necessárias, vamos acabar com o garimpo ilegal e com a ação das madeireiras ilegais em terras indígenas”.

Em um dos momentos emocionantes do evento, as autoridades levantaram, em ato simbólico, e seguraram uma placa com os dizeres: “Justiça por Genivaldo”, uma referência à morte de Genivaldo de Jesus, em ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Sergipe.

Lula surpreende e manda mensagem a Gustavo Petro

Antes de fazer seu pronunciamento, Lula surpreendeu as pessoas. Pediu que todos ficassem em pé e anunciou que faria um jogral. O objetivo era que fosse gravada uma mensagem que seria encaminhada ao candidato de esquerda à presidência da Colômbia, Gustavo Petro. As eleições no país serão neste domingo (29)

É assim que se faz um programa de governo, não com motociatas”, diz Alckmin

O pré-candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), fez um breve discurso antes de Lula. “Este é um momento histórico, com as principais lideranças e movimentos populares do Brasil. É assim que se faz um programa de governo, não com motociatas”, disse, em referência a Bolsonaro.

“É dessa forma que se constrói um programa de governo democrático e popular. Chega de sofrimento, de exclusão, de ódio, de morte, de violência e de desemprego. Chegou o tempo da esperança. Chegou o tempo de lula presidente”, finalizou Alckmin.

Um documento com dez propostas dos movimentos sociais foi entregue a Lula e Alckmin, com temas como moradia, terra, mulheres, negros, estudantes, indígenas, LGBTQIA+, moradores de favelas, juventude e coletivos de cultura.

*Com Forum

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Economia

O preço do golpe: O Brasil tem hoje um PIB per capita 10% menor do que o governo Dilma

Aquilo que sentimos no dia a dia é revelado em números. o golpe deu um tombo de 10% na renda per capita do país de 2013 pra cá.

Isso mostra duas coisas, a estupidez dos neoliberais e a incultura absoluta do empresariado brasileiro.

No Brasil, os neoliberais não são técnicos, por isso Guedes é um tipo de papa para essa gente que, sem qualquer dado concreto, apenas para bancar o JD das festas dos ricos.

No todo, a partir do golpe de 2016, a economia tomou um rumo contrário aos governos Lula e Dilma. O resultado é esse raio-x de uma economia decadente que joga no chão o mercado interno.

As pessoas perguntam, como pode o empresariado brasileiro ainda apoiar Bolsonaro, se o mesmo governo que está tirando o poder de compra da população? Que matemática econômica essa gente usa fora do sistema financeiro?

Na verdade, é o preço que se paga pela ignorância da classe dominante, pela ganância dos abutres do sistema financeiro e do antinaciolismo e antipovo da tradicional elite brasileira, quem compra qualquer canto de sereia, contanto que os ganhos sejam imediatos, mesmo que, para isso, envenene a própria galinha dos ovos de ouro.

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Política

Marcos Coimbra diz que “para 80%, eleição já está decidida e e Lula será o novo presidente

Para o sociólogo, eleitorado já decidiu antecipar o segundo turno para 2 de outubro.

O sociólogo Marcos Coimbra, fundador do Instituto Vox Populi, afirmou no Fórum Café desta sexta-feira que para 80% do eleitorado, “eleição já está decidida e Lula só perde se ela for cancelada”. O fato deve-se à consolidação da intenção de voto no ex-presidente Lula e em Jair Bolsonaro – quase 80% dos eleitores de ambos afirmaram que não mudarão de voto até outubro.

Essa consolidação traz uma mensagem e pauta o processo eleitoral, segundo Coimbra: “Eleitor já indicou que só há 2 candidatos e fez sua escolha entre Lula e Bolsonaro”. A vantagem de Lula é tão grande, “e estável desde o início do ano passado”, afirma o sociólogo, que é possível afirmar que o pleito está praticamente decidido. Segundo o Datafolha, Lula tem 54% das intenções de votos válidos. No agregado de todas as pesquisas presenciais realizado pelo Vox Populi e apresentado por Coimbra, esse número é de 53%.

Para ele, há uma consistência grande no resultado da imensa maioria das pesquisas presenciais, que confere segurança e credibilidade às análises e projeções para outubro. “Pode parecer que falta muito, mas a eleição está próxima, estamos a pouco mais de quatro meses do pleito com números de pesquisas com enorme estabilidade”.

Segundo ele, o movimento de acomodação do eleitorado morista já aconteceu, com sua migração para Bolsonaro, e o movimento mais recente é o da crescente adesão a Lula ou Bolsonaro dos eleitores “alienados” (uma categoria usada pelos pesquisadores), que são a soma dos que manifestam intenção de voto nulo, branco ou abstenção. “A queda de quatro pontos percentuais nesse universo de eleitores (de 14% para 10%) foi a novidade das últimas semana; e a fonte ‘morista’ para Bolsonaro já secou”.

Veja a agregação das pesquisas feita pelo Vox Populi

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