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Política

Vídeo: Se você for ao supermercado, vai querer eleger Lula no primeiro turno

Bolsonaro chega no pleito de 2022 tentando se reeleger com seu grande feito, os alimentos com os preços mais altos dos últimos 100 anos.

É disso que vamos falar.

Assista:

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Política

Se Dória for não emplacar, FHC, Aloysio Nunes e tucanos históricos devem ir com Lula

Caso o fim da candidatura de João Doria seja consolidado, tucanos históricos devem apoiar Lula.

A tendência no PSDB, caso se consolide o isolamento de João Doria e o fim de sua candidatura, é a adesão dos quadros históricos do partido à candidatura de Lula.

Fernando Henrique, Aloysio Nunes, Arthur Virgílio e outros tucanos cabeças brancas avaliam que o melhor seria uma adesão a Lula já no primeiro turno. De público, não tratam do assunto e seguirão dizendo que Doria é o candidato.

Mas se Doria jogar a toalha, ou for levado a isso pelo PSDB, irão com Lula.

*Guilherme Amado/Metrópoles

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A polarização existe, e é sim radical. Lula tirou 40 milhões da miséria, e Bolsonaro os devolveu ao mapa da fome

Há na sociedade um grau de consciência de que os projetos de governo de Lula e de Bolsonaro são diametralmente opostos.

A mídia trata isso como uma coisa maléfica. A sociedade, que sente no lombo o cipó de aroeira, não.

A mídia é signatária do neoliberalismo, e diga-se de passagem ,sempre jogou o país no buraco, seja no período da ditadura em que o país foi sugado pelo FMI, produzindo uma hiperinflação histórica, seja pelos governos pós-democratização, exceto os governos de Lula e Dilma, numa crise permanente por adotar a mesma cartilha, que não só aumentava o fosso social, como mergulhava o Brasil cada vez mais num atraso icônico diante das maiores nações do planeta.

Ninguém chega à sexta maior economia, como chegaram Lula e Dilma, na base do solavanco, muito menos se constrói uma reserva internacional de quase 400 bilhões de dólares no improviso, tanto que, depois do golpe em Dilma, há quase seis anos, o Brasil não ampliou um mísero centavo de reserva com Temer e Bolsonaro, o país foi chutado para 14ª posição econômica do mundo.

Essa parte a mídia sempre abstém. Ela não diz, por exemplo, que Lula e Dilma conseguiram esse feito sem o tal teto de gastos e sem deixar de promover a maior e melhor distribuição de renda da história, somado a maior valorização do salário dos trabalhadores e, junto, um inédito poder de compra e com a menor taxa de desemprego da história.

Por incrível que pareça, é disso que a mídia mostra ter um medo incomensurável. E assim se comporta, porque ela não é nada mais, nada menos, do que o espelho das classes economicamente dominantes nesse país que, em última análise, todos sabem, são herdeiros do pensamento escravocrata mais xucro do mundo.

Se com Lula e Dilma. o Brasil virou um canteiro de obras, que implementaram uma política extremamente ativa do ponto de vista do desenvolvimento na sua infraestrutura, por outro lado, programas como Minha Casa, Minha Vida, atenderam uma demanda de ordem social de extrema magnitude, somado à retirada do país do mapa da fome com a erradicação da mortalidade infantil em decorrência da miséria e, com isso, só as classes C, D e E transformaram o país no 16º balcão de negócios do mundo.

Abro um parêntese para falar das camadas mais pobres da população que estavam absolutamente segregadas do universo do consumo mais básico.

Há sim um mundo radicalmente polarizado que separa um genocida, que produziu, por falta de vacinas e a corrupção que envolveu o Ministério da Saúde, uma gigantesca diferença com um humanista que. durante a epidemia de H1N1 no Brasil, vacinou em tempo recorde 80 milhões de brasileiros em 100 dias.

Não há qualquer parâmetro minimamente racional que coloque Lula no mesmo balaio imundo de Bolsonaro. E não somente os brasileiros que dizem isso, Se Lula virou referência mundial em termos de política pública e política econômica em plena crise de 2008 nos EUA.

Não há uma fresta no mundo, inclusive na extrema direita mundial que não veja Bolsonaro como o governante mais inescrupuloso, criminoso e vagabundo, pelo mal que ele faz ao Brasil e ao mundo para atender aos interesses de banqueiros e milicianos, esses mesmos com os Setúbal e os muitos escritórios do crime que esse país inaugurou depois de sua chegada ao poder.

Essa parte do tal radicalismo que a mídia tenta vender no sentido negativo, ela não fala, por motivos óbvios.

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Pesquisa

XP/Ipespe: Lula ganha apoiadores entre os evangélicos

O ex-presidente diminuiu a liderança de Bolsonaro neste segmento de 43% a 27% para 40% a 33%, ou seja, de 16 para sete pontos percentuais.

A mais recente rodada da pesquisa XP/Ipespe revelou que o ex-presidente Lula (PT) ganhou apoiadores no segmento mais fiel a Jair Bolsonaro (PL): o eleitorado evangélico.

Lula diminuiu a liderança do atual presidente em nove pontos neste público desde janeiro. A diferença caiu de 43% a 27% para 40% a 33%. Ou seja, de 16 para sete pontos percentuais.

É um número representativo em um momento importante da disputa eleitoral. Em 2018, Bolsonaro alcançou 70% neste segmento, contra apenas 20% de Fernando Haddad (PT). Os outros 10% anularam voto, de acordo com a coluna de Matheus Leitão, na Veja.

Na última eleição para presidente, os pastores evangélicos transformaram as igrejas em palanques para Bolsonaro.

Governo Bolsonaro é ruim ou péssimo para 52% dos paulistas

Outro recorte da pesquisa XP/Ipespe mostra que mais da metade da população de São Paulo reprova o governo Bolsonaro.

Segundo o levantamento, 52% consideram a atual gestão do Planalto como ruim ou péssima – índice 4 pontos menor do que a pesquisa anterior, realizada em fevereiro. Outros 20% classificam como regular e 28% como ótima ou boa.

A avaliação de Bolsonaro é pior do que a do ex-governador João Doria (PSDB), que deixou o Palácio dos Bandeirantes para concorrer à presidência. O tucano é considerado ruim ou péssimo para 40%, quatro pontos a mais que na pesquisa anterior. Outros 32% veem a gestão como regular e 22% como ótima ou boa.

*Com Forum

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Lula propõe nova legislação trabalhista e sugere Alckmin para coordenar diálogo com empresários

Pauta é central em documento das principais centrais sindicais brasileiras, apresentado à futura chapa presidencial.

“Não adianta dizer que vamos mudar tudo. Nós queremos melhorar as coisas. Nós queremos uma nova legislação trabalhista para a realidade atual. Queremos um acordo em função da realidade dos trabalhadores em 2023. Não queremos voltar para trás. É na política que vamos discutir. Meu compromisso é que, chegando ao governo, pode preparar passagem de avião, vocês vão à Brasília para discutir”, declarou o petista.

“Queremos uma parceria com as centrais para reconstruir o Brasil, mas queremos também chamar os presidentes da Fiesp, da Febraban. Todo mundo vai sentar na mesa. E quero ouvir o compromissos de cada um sobre como pode ajudar a melhorar a vida do nosso povo. Vamos recuperar em quatro anos o que eles destruíram”, disse Lula.

No encontro, o petista fez a primeira aparição pública ao lado do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) depois que o Diretório Nacional do PT aprovou, na tarde da última quarta-feira (13), por 68 votos a 16, a indicação do ex-tucano para vice na chapa presidencial. Lula sugeriu que Alckmin coordene uma negociação entre sindicalistas e empresários.

“A mesa de negociação vai ser coordenada pelo vice-presidente, não pelo presidente. Vai ter os dirigentes sindicais e empresários. A gente não vai fazer nada na marra. A gente vai fazer negociando para a gente poder o direito de negociar a contratação coletiva e o respeito pelo que acordamos”, disse Lula.

O ex-presidente também falou sobre a situação dos trabalhadores de aplicativo. “A palavra empreendedor é bonita. Todo mundo quer trabalhar por contra própria sem chefe mandando. Mas você não pode ser empreendedor se você não tem direito a descansar, a férias, se não pode ficar Natal e Ano Novo junto da família. Se machucar, não tiver sistema que garanta que te ajude. Que tipo de empreendedor é esse? Precisam tratar os trabalhadores de aplicativo de maneira respeitosa. Não pode entregar comida passando fome”.

“A Prefeitura de Araraquara já criou dois aplicativos coordenados pela própria Prefeitura. Deu espaço para trabalhadores se organizassem. Um para carregar alimento, outros para passageiro. Lá em Araraquara, 90% da renda fica com os trabalhadores que trabalham no aplicativo, não com o dono do aplicativo. O plano que o Edinho está colocando em prática, é importante que conheçam”, afirmou Lula.

Revogação?

As propostas apresentadas a Lula e Alckmin foram aprovadas durante a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), e devem ser apresentadas a outros postulantes à Presidência da República e a candidatos a vagas na Câmara e no Senado. Leia a íntegra do documento.

O PT deve propor a revogação da reforma trabalhista no programa da federação partidária que formará com PV e PCdoB. A decisão foi tomada em reunião do Diretório Nacional da sigla realizada na tarde de quarta-feira (13), em São Paulo. O PSB, sigla de Alckmin, deve propor uma nova reforma trabalhista e a revogação de trechos da previdenciária, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.

Um documento preliminar do PT indicava o termo “revisão” da reforma trabalhista, que foi alterado após as discussões no encontro desta quarta. A opção pela palavra “revogação” teve apoio de todas as correntes do partido, inclusive a de Lula. Para que o tema entre no programa de governo da chapa presidencial, no entanto, as siglas que compõem a federação devem estar de acordo.

*Com Brasil de Fato

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Quem diria! Assista ao vídeo

O ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) fez um discurso repleto de elogios ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta quinta-feira (14) durante evento sindicalista em São Paulo.

Alckmin, que deve ser o vice na chapa presidencial junto a Lula para disputar as eleições de outubro, afirmou para dezenas de sindicalistas que a “luta sindical deu ao Brasil o maior líder popular deste país”. Ele ainda declarou: “Lula, Lula, viva Lula, viva os trabalhadores do Brasil.”

O ex-governador também disse aos representantes das centrais que estará com eles nas eleições para “somar esforços” e derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL), que é candidato à reeleição.

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Pesquisa

Sensus/IstoÉ: Lula vence eleição no primeiro turno, aponta pesquisa

Levantamento mostra que rejeição alta do presidente Jair Bolsonaro ainda facilitaria vitória de Lula no segundo turno.

Pesquisa do instituto Sensus divulgada nesta quarta-feira (13) pela revista IstoÉ mostra que o ex-presidente Lula (PT) venceria as eleições presidenciais de 2022 em primeiro turno se o pleito fosse hoje. O petista obteria mais de 50% dos votos válidos segundo levantamento feito pelo instituto.

Lula aparece com 43,3% de intenções de voto, com uma ampla vantagem sobre os demais concorrentes. Nos votos válidos, descontados brancos e nulos, ele teria 50,8%, suficiente para uma vitória em primeiro turno. O presidente Jair Bolsonaro (PL) surge na segunda colocação com 28,8%.

Mais atrás estão Ciro Gomes (PDT), com 6,3%, João Doria (PSDB), com 2,6%,, e André Janones (Avante), com 2%. Na sequência aparecem Vera Lúcia (PSTU), com 1,1% e Simone Tebet (MDB), com 0,8%. Brancos e nulos chegam a 7,8% e 7,1% disseram não saber ou não responderam. O ex-juiz Sergio Moro (União) não foi incluído no questionário em razão de sua desistência.

Segundo o cientista político Ricardo Guedes, presidente do Instituto Sensus, o cenário aponta vitória em primeiro turno. “Com o atual quadro, Lula poderia ser eleito no primeiro turno se a eleição fosse hoje”, declarou à IstoÉ.

*Com Forum

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Política

Alckmin celebra união com Lula: “Simplesmente companheiros”

Em postagem, o ex-presidente Lula também reforçou que o ex-tucano agora é “companheiro”.

Em postagem feita nas redes sociais nesta sexta-feira (8) o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) celebrou a união com o ex-presidente Lula (PT) na corrida presidencial de 2018. Alckmin foi indicado pelo PSB para compor a vice da chapa encabeçada pelo petista. Segundo Lula, o PT aprovará o nome do ex-tucano.

“Simplesmente companheiros! Sem cerimônias, com a humildade de reconhecer que os desafios do presente são maiores que as disputas do passado”, escreveu Alckmin. “Temos um único objetivo: bem servir o povo brasileiro. Por isso eu convido a todos vocês a participarem dessa união com Lula em defesa da democracia e trabalhando a favor do Brasil!”, completou.

A postagem do ex-governador dialoga com uma feita por Lula. “Nossa vontade é de reconstruir o Brasil. A partir de agora é companheiro Alckmin e companheiro Lula”, escreveu o ex-presidente. A publicação gerou debates nas redes sociais por usar o termo companheiro para se referir ao ex-tucano, que agora vai compor chapa presidencial com o petista.
Alckmin vice de Lula

Em evento na manhã desta sexta-feira (8), Geraldo Alckmin discursou ao lado de Lula (PT) em evento em que o presidente do PSB, Carlos Siqueira, oficializou a indicação do nome do ex-governador de São Paulo como vice da chapa do petista, que lidera as intenções de votos. “Vamos somar esforços para a reconstrução do nosso Brasil”, disse Alckmin.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, afirmou durante a sua declaração que o “Brasil vive seguramente o momento mais difícil do período da redemocratização” e que as “adversidades são multidimensionais, implicando em primeiro lugar uma crise política sem precedentes”. “A disputa que se dará no pleito eleitoral pela Presidência da República não está propriamente relacionada aos embates de natureza histórica, entre esquerda e direita. O que está em questão nas eleições de 2022 é o confronto decisivo entre democracia e autoritarismo”, disse.

Por fim, Siqueira afirmou que apenas a chapa composta por Geraldo Alckmin e o ex-presidente Lula é a única que “pode entregar à população o muito que, com toda legitimidade, ela exige. Temos convicção absoluta de que esta chapa é a que se consolidará com as candidaturas dos companheiros Lula e Geraldo Alckmin”.

https://twitter.com/geraldoalckmin/status/1512487022409097220?s=20&t=lKB_pIEpEQcXjO8BMhLZtA

*Com Forum

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Política

ÁUDIO: Weintraub detona Bolsonaro: “Hoje ou é com Lula ou continua piorando”

Criticas do ex-ministro da Educação a Bolsonaro estão ligadas à relação do presidente com o centrão.

O ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, fez inúmeras críticas a Jair Bolsonaro (PL) em áudio que circula nas redes sociais nesta quinta-feira (7) e ainda disparou: “Bolsonaro transformou o sonho em pesadelo. Agora é Lula ou continuará piorando”.

Considerado um dos piores nomes que já passou pelo MEC e seguidor fiel das teorias estapafúrdias do falecido Olavo de Carvalho, Weintraub, na gravação, dispara contra o alinhamento de Bolsonaro com o chamado centrão no Congresso Nacional.

“Historicamente, o segundo mandato de um presidente costuma ser pior do que o primeiro, não é no Brasil, é no mundo inteiro. Um segundo mandato do presidente Bolsonaro, mais fraco do que o atual, vai ser um horror. Então hoje, eu vejo isso, o melhor cenário é ruim, e a gente tem que se preparar para a resistência”, declara.

Ouça:

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Política

Vídeo: Deputado do Paraná faz ameaças a Lula e ao MST

“O que nos traz hoje aqui é um desaforo”, afirmou o deputado Coronel Lee (DC). Também disse que já mandou integrantes do MST e da esquerda “para o inferno”.

O deputado estadual pelo Paraná Coronel Lee (DC) fez ameaças ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). As declarações do parlamentar foram publicadas pelo jornalista Eduardo Matysiak no Twitter.

“O que nos traz hoje aqui é um desaforo, uma ameaça de um indivíduo, um elemento que é chamado de Lula”, disse o parlamentar ao plenário da Assembleia Legislativa (Alep).

“Esse camarada quer visitar nossas residências, nossas casas, quer juntar um grupo de desocupados, vagabundos, para conversar com nossa família, para conversa com a gente. Coronel Telhada, ex-comandante da Rota, hoje deputado em São Paulo, aqui é o Coronel Lee, ex-comandante do Bope do Paraná”, complementou.

O deputado também disse que mandou integrantes do MST “para o inferno”. “O nosso modus operandi, Coronel Telhada, é o mesmo. A última vez que esse bando do MST e da esquerda veio nos visitar, queriam conversar com a gente no meio do mato, foram parar no inferno. Então, Lula. Mande a sua turma toda falar com a gente de novo. Vocês vão visitar seus amigos que estão lá. É esse nosso recado”, ameaçou.

Outras ameaças

Não foi a primeira ameaça ao ex-petista em 2022, ano eleitoral. O deputado federal Junio Amaral (PL-MG) divulgou um vídeo no qual ele manuseava uma arma de fogo enquanto fazia provocações ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No dia 24 de março, circulou nas redes sociais um vídeo em que um homem na cidade de Gravatal, no Sul de Santa Catarina, praticou tiros ao alvo e fez ameaças a membros do PT.

Antes o vereador de Porto Alegre e policial civil Leonel Radde (PT-RS) foi ameaçado de morte por neonazistas, assim como Lula, a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) e o ativista do movimento negro Antonio Isupério.

*Com 247

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