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Lula para Bolsonaro: “Se você cometeu o crime de que está sendo acusado, você será preso”

Presidente condena pedidos de anistia: “Nem foram julgados e já estão pedindo anistia. Eles estão dizendo que são culpados”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (20), em entrevista à Rádio Tupi, no Rio de Janeiro, que Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados devem responder na Justiça pelas acusações de tentativa de golpe de Estado. Segundo Lula, se as denúncias forem provadas, a única consequência possível é a prisão dos envolvidos.

“Eu não tenho poder de falar pela Justiça. O que eu vi pela denúncia é que é grave, é muito grave. Outro dia eu estava dizendo que o Partido Comunista Brasileiro foi perseguido durante quase 50 anos sem ter feito 10% do que a equipe do ex-presidente tentou fazer neste país”, afirmou o presidente.

Lula também ressaltou que as acusações contra Bolsonaro e sua equipe incluem a tentativa de homicídio de um ministro do Tribunal Superior Eleitoral, além de supostos planos para assassinar o presidente e o vice-presidente eleitos. “Se for provada a denúncia feita pelo PGR da tentativa de golpe, da participação do ex-presidente e do primeiro escalão dele na tentativa de morte de um ministro da Suprema Corte Eleitoral, da tentativa de assassinato de um presidente da República e do vice-presidente, é uma coisa extremamente grave”, disse.

Ainda conforme Lula, não há outra solução para Bolsonaro e seus aliados caso as denúncias sejam confirmadas. “Se for provado, ele só tem uma saída: ser preso. Ele e quem participou dessa quadrilha, que não estava tentando governar, mas sim tomar conta do país como se fosse propriedade privada”, afirmou.

O presidente também criticou os pedidos de anistia aos golpistas antes mesmo do julgamento dos acusados. Para Lula, isso equivale a uma confissão de culpa. “O que é engraçado é que essas pessoas estão se ‘autocondenando’ quando estão pedindo anistia antes de serem julgadas. A primeira coisa que eles têm que fazer é defender sua inocência. Eles nem foram julgados e já estão pedindo anistia. Ou seja, estão dizendo que são culpados”, disse.

Lula afirmou, ainda, que os acusados deveriam se preocupar em reunir provas de sua inocência, em vez de tentar antecipar um perdão. “Se um cidadão está sendo acusado, ele não pode ficar pedindo perdão antes de ser julgado. Ele tem, primeiro, que provar que é inocente, tem que juntar provas, ter advogado. Eles estão com medo de ser condenados e estão pedindo anistia. Isso não existe”, declarou. Com 247.

O presidente destacou que o processo judicial deve seguir seu curso normal e que a punição cabível será aplicada caso a culpa seja confirmada. “Eles terão que ser julgados, vão ser condenados e depois se pode discutir o que fazer com eles. Uma boa cela, um tratamento com muitos direitos humanos é o que eles merecem se forem considerados culpados”, afirmou.

Lula também ironizou a postura de Bolsonaro diante das investigações, sugerindo que o ex-mandatário tenta minimizar sua responsabilidade. “Ele deveria estar falando: ‘eu vou provar minha inocência’. Mas como ele é mentiroso, mentiroso contumaz, porque mentia 11 vezes por dia quando era presidente, esse cidadão deveria estar dizendo: ‘eu sou inocente, vou provar minha inocência’. Mas ele está pedindo anistia. Ou seja, ele está dizendo: ‘gente, eu sou culpado, eu tentei bolar um plano para matar o Lula, para matar o Alckmin, o Alexandre de Moraes; não deu certo porque eu tive uma diarreia no dia, fiquei com medo, tive que voar para os Estados Unidos para não dar posse ao meu adversário; então, por favor, me perdoem antes de eu ser condenado’”, ironizou.

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A avaliação do dono da Paraná Pesquisas sobre queda de popularidade de Lula é de um devoto febril de Bolsonaro

Murilo Hidalgo, dono do instituto Paraná Pesquisas, diz o que até o mundo mineral já sabe.

Lula teve queda de aprovação pelo custo dos alimentos e que, ainda que tenham caído, estão altos.

Lógico que isso não dá margem para o tamanho da queda apontada pelo Datafolha e menos ainda uma suposta vantagem eleitoral de Bolsonaro sobre Lula, como aponta o Paraná Pesquisas.

Aí o papo vira conversa de maluco.

Se Lula perdeu pontos no quesito aprovação, por conta da carestia dos alimentos, não faz o menor sentido Bolsonaro crescer na pesquisa, já que os preços dos alimentos em seu governo não tem nem graça comentar, se comparado aos preços atuais, de tão absurdamente caros.

Basta isso para ver como as meias verdades embusteiras de um instituto de pesquisas, via depoimento pessoal do dono, cai numa gigantesca contradição.

Cesta básica consumiu mais de 60% do salário mínimo no governo Bolsonaro.

Preço dos produtos básicos na mesa do brasileiro dispararam. Em 2022, custo da cesta básica ultrapassou R$ 700 em São Paulo, Goiânia, Brasília, Campo Grande, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis e Vitória.

O poder de compra do salário em relação com a cesta básica cresce com Lula. Durante Bolsonaro, valor caiu.

No comparativo dos dois primeiros anos de cada governo, a relação salário mínimo-cesta básica é maior com Lula.

Ou seja, durante o governo Lula, a política de valorização do salário mínimo aumentou o poder de compra da cesta básica.

Isso mata o argumento furado do bolsonarista, Muilo Hidalgo, dono da Paraná Pesquisa.

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Se tem gente que sabe que Lula vencerá a eleição em 2026, possivelmente no 1º turno, é gente rica. Daí a pantomima midiática

Quais justificativas para “explicar” números tão díspares nas pesquisas em relação ao aumento de qualidade de vida no Brasil?

Isso é tecnicamente impossível.

O problema é que o uso farto de uma manipulação “técnica” sem que possamos aferir na prática sua veracidade, deixa tudo na base do dito pelo não dito.

A própria alma das pesquisas muda dependendo inclusive do dia do mês.

Mas não é só isso.

O teatro que o mercado faz para dar boas e más notícias do governo, funciona a partir de seus interesses.

O importante é produzir azia coletiva na população.

Por essa razão, a toda hora se cava uma publicação negativa sobre o governo Lula.

O objetivo não é outro, senão o de tentar impedir um Lula ainda mais forte, com possibilidade de vencer a eleição no 1º turno.

Um Lula politicamente mais forte nas urnas pode aprofundar as reformas na busca por mais equilíbrio social entre pobres e ricos.
Isso é tudo que a elite não quer ouvir falar.

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Por que a mídia não compara o atual governo Lula com os dois mandatos de FHC, já que, até hoje, ele é a vaca sagrada das redações?

Na mídia, a adoração por FHC segue até hoje intacta.

O mais puro dos neoliberais é o príncipe das redações nativas.
Difícil é explicar o porquê.

As alarmantes taxas de desempregos jogavam na sarjeta milhões de brasileiros.

Inflação e juros chegaram a 35% e 45%. Divida externa sugando 30% de toda a produção interna do País (PIB)

Dívida pública nem tem graça comentar, pois, naquele período, chegou a ultrapassar a cifra de R$ 328 bilhões, depois da privataria criminosa.

A corrupção era moeda corrente no governo FHC.

Exportações em total declínio, por conta de um câmbio artificial que tirou completamente a capacidade do Brasil disputar o mercado internacional.

Fome, miséria, desemprego no segundo mandato de FHC alarmavam o mundo.

O alto índice de corrupção política, desviou investimentos das áreas da saúde, educação, transportes etc.

Tais ações corruptivas colocaram o Brasil nesse momento entre os países do mundo que possuíam os maiores níveis de desvios de verbas públicas do planeta.

As desigualdades sociais estavam alarmantes e o IDH (índice do desenvolvimento humano que mede a expectativa de vida da população, o grau de escolaridade, sanitarismo e renda per capita) do ano de 2001, da Organização das Nações Unidas, mostrou que o Brasil ocupava a 69° posição entre 162 países.

O agravando com o aumento da má distribuição de renda por todo o país gritava!

Segundo um relatório da ONU de 1999, os 20% mais pobres do Brasil detinham apenas 2,5% da renda nacional, ao passo que os 20 % mais ricos possuíam 63,4%.

A estagnação econômica foi covarde e parou o país.

Mas FHC, com o aplauso da grande mídia, criou o Proer, a Bolsa Banqueiro para tirar da falência os maiores agiotas do país.

Como forma de tentar salvar estes os bancos, FHC, autorizou o repasse de dinheiro público para as instituições financeiras chamando de “auxílio econômico” pra banqueiro quebrado

Uma pesquisa realizada pela OMS – Organização Mundial da Saúde revelou que os serviços da saúde pública brasileira na era FHC, eram piores do que os de alguns países periféricos, como Paraguai e El Salvador. Entre 191 nações, o Brasil ocupava a 125° posição em qualidade do sistema de saúde.

Na América, o Brasil ocupou a 30° posição entre 35 países.

Foi esse caco de país que Lula herdou de FHC.

Mas para a mídia, Lula é o alvo de pesadas críticas doentias, enquanto FHC, nos seus dois mandatos era, nas redações a própria Vaca Sagrada.

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Política

Lula sobre a alta dos combustíveis: “O povo precisa saber quem é o ‘filho da mãe’ que faz isso”

Lula critica estados e intermediários privados por alta nos combustíveis.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (17) que a alta no preço dos combustíveis não é culpa do governo federal, e sim, dos estados e dos intermediários privados. Segundo Lula, a gasolina está sendo vendida aos consumidores pelo dobro do preço de quando sai da Petrobras.

“O governo e a Petrobras são culpados pelo reajuste, mas muitas vezes a Petrobras não tem culpa nenhuma. A gasolina sai da Petrobras a 3,04 centavos e na bomba é vendida pelo dobro do que sai da Petrobras. Mas o povo pensa que foi a Petrobras que aumentou, e nem sempre é ela, porque cada estado e cada posto tem a oportunidade de aumentar o quanto quer”, explicou.

De acordo com o presidente, a situação do gás é ainda mais grave. “Sobre o gás, é mais grave. O botijão sai a 35 reais, mas, chega a 140 quando é entregue ao estado. O povo precisa saber quem é o ‘filho da mãe’ que faz isso”, criticou.

Por fim, Lula fez críticas aos intermediários privados e disse que se sentiu “ofendido” com a privatização da BR Distribuidora. “A Petrobras precisa vender para os grandes consumidores direto o diesel, a gasolina e o gás, para baratear. O povo é assaltado pelo intermediário. Me senti tão ofendido quando privatizaram a BR Distribuidora. Quem ganhou? A Petrobras, o povo? Não. Quem ganhou foi quem comprou, e muito barato”, afirmou. Com 247.

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Do Cercadinho ao Cercadão

Dizem que quando você quer alguma coisa, todo o universo conspira para que você realize o seu desejo.

No final das contas, Bolsonaro será beneficiado, ficará aonde mais gosta, num cercadão, 24 horas por dia durante 28 anos.

Dizem que Malafaia afirmou que o valente não para de chorar.

A arrogância e o ódio são cegos. Bolsonaro viveu seus quatro anos de poder nesse rodízio entre um ou outro.

Ele sempre quis chamar a atenção para as suas patifarias, como se gênio fosse.

O gado adorava!

Mas deu um tropeção maior que a perna e foi de cara no chão.

O chorão é malandrão, mas não convence ninguém. Tudo em Bolsonaro fede a armação.

É só lembrar a novela ridícula da facada sem faca e sem sangue.

O mais sincero que consegue ser é quando espuma ódio contra os que discordam de suas maldades diabólicas.

Não tem anistia possível para salvar o criminoso.

A tentativa de golpe foi longe demais. Cabeças rolariam se desse certo.

Isso estava no plano.

Lula, Moraes e Alckmin seriam os primeiros.

Mas quem, agora, está tentando se virar nos trinta é o próprio criminoso que encabeçou a frustrada tentativa de golpe.

Não adianta chorar, a alma perversa de Bolsonaro já está dentro da prisão. Dentro do cercadão!

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Em ato, bolsonaristas afinam e desistem de pedir impeachment de Lula

Ato do dia 16/03 será mantido, mas com outro mote, entre eles o pedido de anistia para golpistas; veja detalhes.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados resolveram voltar atrás e não vão mais pedir o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no ato marcado para o dia 16 de março.

O evento, no entanto, será mantido, mas com o mote “Fora Lula 2026, anistia já”. de acordo com a Folha.

Eles chegaram à conclusão do óbvio: o impeachment de Lula é algo muito improvável. Além disso, caso Lula fosse de fato impedido, o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), poderia reorganizar a base aliada com apoio do centrão.

A pesquisa Datafolha, que não por acaso foi divulgada dois dias depois da PGR mencionar 28 anos de prisão para Bolsonaro, deu a expectativa aos aliados de Bolsonaro que Lula venha a definhar até o final do mandato e seja derrotado nas eleições de 2016.

Racha na direita
O que há de concreto nisso tudo é um racha na extrema direita. Deputados como Nikolas Ferreira (PL-MG) e Carla Zambelli (PL-SP) são contrários ao ex-presidente e mantém a bandeira do impeachment de Lula.

Bolsonaro, por sua vez, prefere ressaltar a defesa da anistia para os golpistas.

Os dois blocos, no final das contas, estarão em palanques diferentes. Zambelli vai para a Paulista e o ex-presidente para a praia de Copacabana, no ato organizado pelo pastor Silas Malafaia.

 

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Lula deve convocar o povo a assumir seu lugar na história

O país tem uma elite golpista até a medula, subordinada ao imperialismo desde sempre.

Quando o governo Lula chega à metade do terceiro mandato presidencial, é hora de reconhecer a gravidade da situação que o país enfrentará nas próximas semanas, quem sabe meses, que irão decidir os rumos do país num delicadíssimo período de nossa História.

Nenhuma das dificuldades que o país enfrenta desde o retorno de Lula ao Planalto para o terceiro mandato, ao final de uma campanha memorável e inédita encerrada com a vitória de 2022, é novidade na evolução política do país.

O país tem uma elite golpista até a medula, subordinada ao imperialismo desde sempre, como se viu de uma vez por todas no golpe de 64, quando preferiu abandonar qualquer projeto de desenvolvim

ento autônomo, com apoio popular, para cair nos braços de Washington.

Embora as condições sejam muito diferentes, meio século mais tarde, nos aspectos fundamentais a história se repete, como farsa e tragédia ao mesmo tempo.

Há 60 anos, consumou-se um golpe de Estado sem resistência dos poderes constituídos, com a democracia em fuga e os representantes do povo no exílio e na clandestinidade, enquanto o país era submetido ao entreguismo econômico e à violência política que modificaram nosso destino para sempre.

Sabemos o que houve: o desmonte de um projeto de desenvolvimento autônomo, ainda que integrado às grandes correntes da economia mundial; a perseguição política implacável e criminosa contra partidos progressistas e organizações populares, num país redesenhado pela lâmina de baionetas e a covardia da tortura.

Mesmo assim, desmentindo entreguistas e aproveitadores de sempre, num processo delicado de resistência que levou décadas para consumar-se, a sociedade brasileira foi capaz de reconstruir sua independência política e sua riqueza econômica, fatores que permitiram a derrota do regime de 64 e a instalação de governos progressistas como a História nunca vira antes, em qualquer tempo.

Este é o desafio que o país enfrenta neste momento. Reconduzido à presidência da República para um inédito terceiro mandato, que ninguém tinha o direito de imaginar como um passeio de carruagem, cabe a Lula assumir seu lugar à frente da República e convidar o povo a impedir o desmonte de um regime democrático erguido em séculos de História, diz Paulo Moreira Leite no 247.

Alguma dúvida?

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Lula diz que governo reagirá caso Trump taxe o aço

Presidente disse que vai apresentar denúncia à Organização Mundial do Comércio caso o aço brasileiro seja tributado

O presidente Lula (PT) afirmou que caso Donald Trump siga em frente com suas ameaças e taxe a importação sobre o aço brasileiro nos Estados Unidos, o governo fará uma denúncia à OMC (Organização Mundial do Comércio). Lula ainda fez menção a uma recriprocidade de aplicação de tarifas.

O petista diz não desejar desavença com o governo americano, mas caso a taxação seja aplicada, o Brasil tomará uma medida. “Se fizer, nós vamos reagir comercialmente ou vamos denunciar à OMC ou taxar os produtos que a gente exporta aqui”, disse Lula. Em seguida, completou: “O Brasil não tem contencioso internacional. Se o Trump tiver esse comportamento com o Brasil, eu vou ter com os EUA. Haverá reciprocidade”.

Sobre seu relacionamento com Trump, Lula havia dito à Rádio Clube do Pará que “não há relacionamento”. “Existe relação entre governos.”

“O que estou preocupado é que os Estados Unidos, depois da Segunda Guerra, virou uma espécie de patrono da democracia, eles se colocaram nessa posição. Agora, os discursos não são mais esses, e me parece que a democracia não está valendo tanto”, afirmou.

“Agora, estão defendendo o protecionismo, vou taxar os países, vou tomar o Canadá, o golfo do México, vou expulsar milhões de pessoas. É um discurso que não tem nada a ver com o que os EUA fizeram após a Segunda Guerra.”

Desde que tomou posse como presidente em janeiro deste ano, Trump vem anunciando a implantação de tarifas a produtos importados de outros países, incluindo o Brasil, segundo o ICL.

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A direita brasileira desistiu da vida?

A direita sorumbática, sem nomes, vive hoje nesse zigue-zague meia bomba, meio tonta, dando como certa a vitória de Lula em 2026.

Ela não busca e nem entrega nada no Congresso. Só paspalhice lacradora de rede que já deu no saco até de bosonarista bobo alegre.

Isso expõe uma falta de rumo inacreditável.

Essa gente nunca construiu nada, mas sabe muito bem destruir, hoje, nem isso.

É só bestice asnada que, de tão tola, vive só de gorjetas miúdas nas redes.

Gente desse naipe, que sempre viveu de punho alheio, vê Bolsonaro cada dia mais condenado e preso, o que reduz a sua cotação a quase zero nesse umbral de espertíssimos idiotas.

Pode ser que a prisão de Bolsonaro dê algum gás para a direita tentar cavar um nome que ao menos tenha condição de enfrentar Lula em 2026.

Até então, nada de novo. A direita, hoje, em termos de liderança política, está a pão e água