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Opinião

De “herói do combate à corrupção” fabricado pela mídia, Moro vira coach do clã mais corrupto da história

Numa só imagem pode-se contar a história do Brasil da última década.

Quem não sabe, consegue aprender rapidamente o que se passou nesse país para se transformar numa civilização da barbárie.

Exaltado como herói nacional pelos endinheirados que mais sonegam no Brasil, o príncipe regente da Lava Jato, Sergio Moro, como se sabia, era um herói datado, só que apodreceu antes mesmo da data de validade vencer, sobretudo com a leitura que os brasileiros fizeram de uma série de reportagens do Intercept, Vaza Jato, onde ficou claro que Moro nunca separou a condição de juiz da de promotor, procurador, polícia e chefe de departamento de marketing da Lava Jato.

Ou seja, o fardamento do indivíduo, apresentado nas festas de gala, era uma verdadeira árvore de natal cheia de penduricalhos.

Pois bem, este mesmo juiz, que teve a pachorra de, no dia da audiência com Lula, apresentar um documento apócrifo nascido nos próprios porões da Lava Jato, para tentar produzir alguma coisa que se parecesse com provas de crime de Lula, certamente tendo como autores Dallagnol e o próprio Moro, depois de se transformar na expressão nacional do mau-caratismo, por conta do seu banditismo judicial, agora forma um núcleo de apoio de Bolsonaro nos debates com Lula.

Essa imagem, por si só, mostra quem são os dois maiores corruptos da história desse país que, em conluio, difundiram a ideia de que Lula é corrupto.

A verdade é que, se não existe qualquer prova ou até algo improvisado por Moro que servisse de prova contra Lula, por outro lado, a própria conduta corrupta do juiz e o que se já levantou, com fartura de provas da corrupção do clã Bolsonaro, pode-se dizer, sem medo de errar, que essa dupla que aparece junto para tentar criar um colorido na opaca Lava Jato diante dos olhos dos telespectadores para requentar a solada operação, não faz outra coisa senão uma correção na história, mostrando quem de fato foram os bandidos que participaram do conluio que golpeou Dilma, condenou e prendeu Lula sem provas, elegeu Bolsonaro e, agora, quer levar o genocida a um segundo mandato.

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Vídeo: Fernando Henrique pede voto pra Lula no 2º turno

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) divulgou um vídeo nas redes sociais onde pede votos para o ex-presidente Lula (PT) no 2° turno da disputa pelo Palácio do Planalto, que ocorrerá no próximo domingo, 30.

“Você melhorou de vida com o plano Real e acredita no Brasil? Não tem dúvida. Vote no 13. Vote no Lula. Ele vai melhorar mais ainda sua vida”, diz FHC.

Vale lembrar que no 1° turno, o tucano declarou seu apoio a Lula e justificou dizendo que a candidatura do petista e ex-adversário era “uma história de luta pela democracia e inclusão social”.

* O Cafezinho

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Pesquisa

Lula cresce entre evangélicos, vira no Norte e lidera com 67% no Nordeste, aponta Datafolha

Ex-presidente Lula aumentou em quatro pontos percentuais as intenções de votos no segmento evangélico, enquanto Bolsonaro caiu 4 pontos.

A pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (27) e encomendada tanto pela Globo como pelo jornal Folha de S.Paulo, mostrou que o candidato a presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aumentou quatro pontos percentuais entre os evangélicos, ao passar de 28% em 19/10 para 32%. Jair Bolsonaro (PL) diminuiu as intenções de voto no segmento, ao passar de 66% para 62%. Brancos, nulos ou os que disseram não votar em candidato algum somaram 4% e não souberam responder, 2%.

De acordo com os números, Bolsonaro tinha 50% na Região Norte e Lula 46%. Agora o petista conseguiu 48% e o seu adversário, 47%. Na pesquisa o ex-presidente teve 67% e o ocupante do Planalto 28% entre os eleitores do Nordeste. No levantamento, o chefe do Executivo federal ganhou de Lula no Centro-Oeste (53% a 40%), no Sudeste (48% a 44%) e no Sul (58% a 36%).

O ex-presidente conseguiu 53% do eleitorado feminino e Bolsonaro, 41%. O candidato do PL teve 48% dos votos entre os homens e o seu oponente, 46%.

Na pesquisa, Lula venceu entre as pessoas com ensino fundamental (60% a 34%). Bolsonaro ganhou entre os eleitores com ensino médio (49% a 45%), superior (48% a 43%).

O ex-presidente apareceu na frente no percentual de votos dos eleitores do interior (50% a 44%) e também nas regiões metropolitanas (48% a 45%).

Foram entrevistadas 4.580 pessoas, em 252 cidades, entre os dias 25 e 27 de outubro. A margem de erro total foi de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança de 95%. A margem de erro foi de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-04208/2022.

*Com 247

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Pesquisa

Datafolha: Lula mantém liderança e Bolsonaro cai um ponto

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (27), encomendada pela Globo e pela “Folha de S.Paulo”, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 44%.

O novo levantamento foi feito entre terça-feira (25) e esta quinta (27), e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

  • Lula (PT): 49% (49% no levantamento anterior, em 19 de outubro)
  • Bolsonaro (PL): 44% (45% no levantamento anterior)
  • Brancos e nulos: 5% (4% no levantamento anterior)
  • Não sabe ou não respondeu: 2% (1% no levantamento anterior)

Nos votos válidos, o levantamento apontou que Lula tem 53%, e Bolsonaro, 47%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. No levantamento anterior, Lula tinha 52% e Bolsonaro, 48%.

Já na pesquisa espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 47%, e Bolsonaro, com 42%. Além disso, 1% deram outras respostas. Brancos e nulos somaram 4%; outros 5% disseram que não sabem em quem votar.

Este é quarto levantamento do Datafolha após o primeiro turno das eleições, em 2 de outubro. O Datafolha entrevistou 4.580 pessoas, em 252 municípios, entre os dias 25 e 27 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-04208/2022.

No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

Destaques da pesquisa

Entre os que recebem o Auxílio Brasil, Bolsonaro passou de 33% para 40% na pesquisa divulgada nesta quarta. Lula tinha 62% e agora tem 56%.

O levantamento mostra que Lula lidera:

  • entre as mulheres (52% a 41%);
  • na parcela dos mais jovens, de 16 a 24 anos (53% a 39%) e na faixa de 45 a 59 anos (51% a 42%), e
  • entre os com 60 anos a mais (51% a 43%);
  • entre eleitores menos escolarizados (60% a 34%);
  • na parcela mais pobre, com renda familiar de até 2 salários mínimos (61% a 33%);
  • no Nordeste (67% a 29%);
  • entre católicos (58% a 37%);
  • e entre quem se declara de cor preta (58% a 38).

O levantamento mostra que Bolsonaro lidera:

em todas as faixas de renda acima de dois salários (53% a 41% de dois a cinco salários, 54% a 41% na faixa de cinco a dez salários, 55% a 41% entre os que têm renda acima de dez salários)
nas regiões Sul (55% a 38%) e Centro-Oeste (53% a 39%) e no Sudeste (50% a 43%);
entre eleitores evangélicos (66% a 28%).

Índice de rejeição dos candidatos

A pesquisa Datafolha apontou ainda o índice de rejeição dos candidatos. A sondagem mostra que 50% dos eleitores brasileiros não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro, e 45% não votariam de jeito nenhum em Lula.

O levantamento anterior do instituto, divulgado em 19 de outubro, indicou que o atual presidente tinha 50% de rejeição, e o petista, 45%.

Índice de definição de voto

O levantamento apontou que 7% dos eleitores não estão totalmente decididos em que irão votar no segundo turno da eleição presidencial. Os que dizem ter certeza no voto são 92%.

Na parcela do eleitorado que ainda pode mudar de voto, 59% têm como alternativa votar em branco ou anular, e os demais escolheriam Bolsonaro (21%), Lula (15%) ou estão indecisos (5%).

A decisão é semelhante entre os eleitores de Lula (93%) e Bolsonaro (94%).

*Com G1

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Direito de resposta

Bolsonaro deixa de publicar direito de resposta e campanha de Lula pede ao TSE multa de R$ 100 mil por hora

Campanha de Lula reiterou a determinação da publicação de um direito de resposta no Twitter de Bolsonaro e pediu aplicação de multa de R$ 100 mil por hora em caso de descumprimento.

Segundo Bela Megale, O Globo, campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) solicitou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reitere a Jair Bolsonaro (PL) a determinação da publicação de um direito de resposta em seu Twitter por associar o petista a uma facção criminosa, além de pedir a aplicação de multa em caso de descumprimento. O direito de resposta em favor de Lula foi concedido pelo TSE há sete dias, mas não foi cumprido pelo atual ocupante do Palácio do Planalto.

Os advogados Cristiano Zanin, Eugênio Aragão e Angelo Ferraro, que representam a campanha, pedem ainda que Bolsonaro seja multado em R$ 100 mil por hora se seguir sem cumprir a determinação. A resposta se refere a uma publicação em que o chefe do Executivo relacionou o petista a uma facção criminosa.

O caso envolve uma polêmica que o Twitter enfrenta em vários países. A rede social não publica conteúdo algum no perfil de seus usuários. Por isso, o direito de resposta precisa ser publicado pelo próprio Bolsonaro.

“Por essas razões, a coligação peticionante pugna pela reiteração da ordem de imediato cumprimento da decisão por parte do sr. Jair Messias Bolsonaro, sob pena de multa de R$ 100.000,00 (cem mil reais) por HORA de descumprimento”, diz a peça.

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VÍDEO: Lula chora ao falar sobre prostituição infantil e fome; “Não temos o direito de aceitar”

Ex-presidente foi às lágrimas em bate-papo com o ator Paulo Vieira; “Temos que ficar indignados”

O ex-presidente Lula (PT), durante um bate-papo transmitido ao vivo com o ator Paulo Vieira, nesta quarta-feira (26), chorou ao falar sobre prostituição infantil e fome no Brasil.

Os temas são caros ao petista. No debate da Band realizado em 16 de outubro, o ex-presidente usou um broche do “Faça Bonito”, a campanha nacional de combate à violência sexual infantil, em meio à repercussão da fala de Jair Bolsonaro (PL) sobre “pintar um clima” com meninas venezuelanas de 14 anos. Já o combate à fome é a principal bandeira da trajetória política de Lula.

“Quando eu vejo uma menina de 14 anos, 15 anos, às vezes tendo que se prostituir por falta de comida, cara. Uma pessoa vender o corpo porque quer comer o pão de cada dia não é possível. Como seres humanos, nós não temos o direito de aceitar isso”, disse Lula na conversa com Paulo Vieira, pouco antes de ir às lágrimas.

“Nós temos que ficar indignados. Não é possível. O país que é o terceiro produtor de alimentos, o país que é o maior produtor de proteína animal do mundo, um país que tem tudo, por que as pessoas passam fome? Não é possível, cara. As pessoas catando lixo… Cara dormindo embaixo do viaduto, ali na Praça Roosevelt, eu passo lá tenho vontade de parar o carro, colocar todo mundo e levar para algum lugar…”, declarou, com a voz embargada.

https://twitter.com/lulaverso/status/1585403085513539587?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1585403085513539587%7Ctwgr%5E7ae81cf777e1a5d17319e6f7aed480be44501bd5%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-2145823220250606500.ampproject.net%2F2210010655000%2Fframe.html

*Com Forum

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Com multidão na PUC, Lula denuncia Bolsonaro: “está brincando com o país”

Em evento com a participação de políticos de diferentes convicções políticas, artistas e personalidades, Lula afirmou que Bolsonaro é um “cidadão anormal, um mentiroso compulsivo”.

O ex-presidente Lula (PT), ao lado do candidato petista ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, lotou o auditório do TUCA, teatro da PUC, e ainda reuniu uma multidão nas ruas no entorno da universidade. Em evento com a participação de políticos de diversos espectros, como a senadora Simone Tebet (MDB) e o ex-ministro Henrique Meirelles, o ex-presidente denunciou o governo Jair Bolsonaro (PL).

Lula disse que agora é hora de derrotar Bolsonaro “ou a gente vai se arrepender pelo resto da vida”, e ainda criticou: “jamais imaginei depois da nossa experiência de governo e da Constituição de 1988 que a gente pudesse ter o retrocesso que a gente teve”.

https://twitter.com/LulaOficial/status/1584697903347814400?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1584697903347814400%7Ctwgr%5E4e10f2aa6497febac2222323378eaa20b6f47893%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fbrasil%2Fcom-multidao-na-puc-lula-denuncia-bolsonaro-esta-brincando-com-o-pais

“Esse país foi destruído. Tudo o que a gente fez em 8 anos, mais quatro anos da Dilma. Dinheiro da Saúde, da Educação, da Cultura, da Ciência. Tudo foi sendo diminuído até que a gente não tenha mais nada. Porque esse governo não gosta de cultura, educação, saúde, de gente, do povo, do trabalhador. Só gosta dos milicianos dele”, afirmou.

Lula ainda afirmou que Bolsonaro é um “cidadão anormal, um mentiroso compulsivo”. “Bolsonaro está brincando com o país. Não conversa com sindicato, com trabalhador, com movimento negro, com movimento de mulheres, com empresário sério, com prefeito, com governador”, criticou.

Respondendo às críticas de uma parcela da direita sobre “responsabilidade fiscal”, o ex-presidente afirmou que, durante o seu governo, a política de inclusão social era feita sem endividar o País. O comentário foi feito enquanto o candidato lembrou que o Brasil, no seu governo, pagou a dívida ao Fundo Monetário Internacional (FMI), fez empréstimo a fundo e mesmo assim criou uma reserva de cerca de R$ 350 bilhões, “que é o que está salvando esse país até hoje”.

O ex-presidente afirmou que era necessário pagar a dívida ao FMI, pois não queria mais norte-americano “descendo no meu país”. Sobre política externa, Lula voltou a afirmar que “vamos falar com a Bolívia no mesmo tom que fala com os Estados Unidos”, sem entrar na “Guerra Fria” entre os norte-americanos e a China, e voltando a conversar tanto com a União Europeia, quanto com a América Latina e a África.

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Pesquisa

Ipec: Lula mantém boa distância de Bolsonaro; veja os números

Ipec: Lula tem 50% no 2º turno, e Bolsonaro, 43%

Pesquisa foi feita entre sábado (22) e segunda-feira (24) e tem margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. Se a eleição fosse hoje, Lula teria 54% dos votos válidos, e Bolsonaro, 46%. Resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas.

Pesquisa do Ipec divulgada nesta segunda-feira (24), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 50% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 43%.

O novo levantamento foi feito entre sábado (22) e nesta segunda, e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

  • Lula (PT): 50%
  • Bolsonaro (PL): 43%
  • Branco e nulo: 5%
  • Não sabem/não responderam: 2%

Na pesquisa anterior do Ipec, divulgada dia 14 de outubro, os resultados foram iguais: Lula tinha 50%; Bolsonaro, 43%. Havia 5% de brancos e 2% de nulos.

Se a eleição fosse hoje, Lula teria 54% dos votos válidos, e Bolsonaro, 46%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. No levantamento anterior do Ipec, Lula tinha 54% dos votos válidos; Bolsonaro, 46%.

Este é o quarto levantamento do Ipec após o primeiro turno das eleições. Foram entrevistadas 3.008 pessoas em 183 municípios entre sábado (22) e segunda-feira (24). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-06043/2022.

São 8 pontos de Lula à frente de Bolsonaro, o que representa, aproximadamente 10 milhões de votos.

*Com G1

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Pesquisa

Pesquisa Atlas: Lula tem 53% dos votos válidos contra 47% de Bolsonaro

A Atlas ouviu 4.500 pessoas, entre 18 e 22 de outubro, em 1.404 municípios. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou menos.

Nova rodada da pesquisa Atlas Inteligência, divulgada nesta segunda-feira (24/10), aponta o candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com 53% dos votos válidos. Jair Bolsonaro (PL), que concorre à reeleição, tem 47%

Pela legislação brasileira, um candidato a governador ou a presidente é considerado eleito se obtiver maioria absoluta dos votos. Ou seja, mais da metade dos votos válidos – excluídos os votos em branco e os nulos.

No último levantamento, de 13 de outubro, o petista marcava 52,4% contra 47,6% do atual mandatário. Os números representam uma oscilação dentro da margem de erro.

A Atlas ouviu 4.500 pessoas, entre 18 e 22 de outubro, em 1.404 municípios. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos. O levantamento está registrado no TSE com o número BR-07340/2022.

Estimulada

No cenário estimulado, no qual os entrevistados dizem em quem vão votar com base em uma lista dos candidatos, Lula aparece com 52%, contra 46,2% de Bolsonaro. Os indecisos somam 1,8%.

Na sondagem anterior, Lula alcançou 51,1%. Já Bolsonaro, tinha 46,5%.

*Com Metrópoles

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‘Faria Lima progressista’ promove jantares para aproximar indecisos de Lula

Haddad e Alckmin estarão em evento neste domingo, que terá vídeo pró-Lula de Miguel Reale Jr.

Segundo a Folha, executivos, CEOs e advogados têm promovido uma série de encontros semanais para aproximar a chapa Lula-Alckmin do empresariado, do mercado financeiro e de representantes que tradicionalmente têm resistência a votar no PT. Os debates têm de 50 a 100 pessoas por noite e acontecem na casa dos organizadores, que estão há meses na mobilização pelo voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na lista de convidados, a predileção é por indecisos e por eleitores de Jair Bolsonaro (PL) dispostos a conversar –alguns compareceram a jantares acompanhados pela Folha. Já a ideia para o eleitorado de Lula é que saiam dos eventos mais dispostos a fazer campanha ativamente.

Neste domingo (23), uma semana antes da votação, o grupo reunirá Fernando Haddad (PT), que disputa o Governo de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), vice na chapa de Lula, a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) e a ex-ministra Marina Silva (Rede-SP), também eleita para a Câmara dos Deputados.

Articuladores desta edição, os advogados Paulo Pereira e Maís Moreno pretendem reunir cerca de 200 pessoas para dar fôlego à campanha de Haddad na reta final. Um vídeo de Miguel Reale Jr., autor do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), declarando apoio a Lula será exibido.

Um dos principais objetivos dessas conversas, segundo Pereira, é abrir um canal com o eleitorado que não tem identificação imediata com o campo progressista e mostrar que, na hipótese de vitória do PT, “não tem loucura”.

“O que nos preocupa é o encaminhamento da política, e queremos evitar retrocessos institucionais”, afirma. “As pessoas saem mais tranquilas desses encontros porque entendem que Lula está atento para questões que o mercado está atento, como política fiscal, responsabilidade com juros e com câmbio.”

O encontro com Haddad neste domingo terá a presença de muitos integrantes do PSDB, como ex-secretários de Bruno Covas, José Serra e Alckmin, além de ex-ministros de Fernando Henrique Cardoso.

O grupo de mobilização desses eventos é difuso, suprapartidário e tem vários subgrupos, que se ligam pelas pautas progressistas em comum. Os integrantes ajudaram a promover, por exemplo, o coquetel com a ex-presidenciável Simone Tebet (MDB) na residência do casal Teresa e Candido Bracher, ligados ao Itaú, na segunda-feira (17), que contou com cerca de 650 pessoas, muitas das quais nunca votaram no PT.

No segundo turno, executivas e executivos do mercado financeiro intensificaram as reuniões levando para discussões cientistas políticos, como Fernando Abrucio e Mathias Alencastro, colunista da Folha, e o economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator e que tem sido visto como um elo entre a campanha do PT e o mercado.

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