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Israel prossegue massacre com tropas invadindo sul e norte de Gaza

Exército israelense já matou aproximadamente 600 palestinos, sendo 200 crianças; Hamas e Houthis contra-atacam regime sionista

Israel realizou ataques ao longo da noite de quinta-feira (20/03) e na madrugada de sexta-feira (21/03) em todas as áreas da Faixa de Gaza, sobrecarregando necrotérios. Nos últimos três dias o Ministério da Saúde de Gaza já confirmou quase 600 mortes, sendo 200 de crianças. As tropas sionistas atacaram por terra extensivamente áreas residenciais da cidade de Beit Lahiya, onde a população acordou com o som das bombas e tanques, e também em Rafah, no sul do enclave. O exército também voltou a isolar o norte de Gaza do sul.

Em uma vila perto de Khan Younis, o ataque matou 16 pessoas da mesma família, a maioria mulheres e crianças, segundo o Hospital Europeu próximo. Sobreviveu apenas um bebê de um mês e seus avós.

Um porta-voz do hospital dos Mártires de al-Aqsa, em Deir al-Balah, disse que 70% dos feridos que receberam eram mulheres e crianças, a maioria em estado crítico. Saher al-Wahidi, do Ministério da Saúde de Gaza, disse que a situação dos hospitais é catastrófica:

“Os feridos estão caídos no chão que está coberto de sangue. Estamos sofrendo muito com a escassez de suprimentos e equipamentos para emergência, tratamento intensivo e cirurgias. Há escassez de oxigênio, estações de dessalinização de água e de combustível”, disse Wahidi à reportagem da Al Jazeera.

‘Se não nos bombardearem, morreremos de fome’
Há 20 dias, Israel bloqueou novamente a entrada de toda e qualquer ajuda humanitária em Gaza, incluindo alimentos, remédios e água potável. Pouco depois interrompeu o fornecimento de eletricidade, paralisando a maior estação de dessalinização de água.

Além dos ataques, Israel isolou novamente a parte norte de Gaza e emitiu várias novas ordens de deslocamento forçado para moradores de Beit Lhia e Beit Hanun, no norte, da Cidade de Gaza e para os subúrbios ao sul de Khan Yunis.

“A guerra está de volta. Deslocamento e morte estão de volta. Sobrevivermos a esta rodada?”, perguntou à agência Reuters Samed Sami. Junto com centenas de outros palestinos, ele fugiu de Shejaia na quinta-feira para montar um acampamento improvisado perto da Cidade de Gaza. “Vivemos com medo, se não nos bombardearem, morreremos de fome”, disse uma refugiada à Al Jazeera.

Entre os mortos estão cinco funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). Segundo o comissário-geral da agência, Philippe Lazzarini, eles eram “professores, médicos, enfermeiros que serviam aos mais vulneráveis”. Todos estavam em instalações das Nações Unidas, que segundo o direito internacional devem ser protegidas por todas as partes em conflito. A localização dessas instalações era amplamente conhecida.

Hamas e houthis do Iêmen contra-atacam
Após dois dias sem responder aos ataques, o Hamas lançou três foguetes que acionaram as sirenes em Tel Aviv e em partes do centro de Israel. Um deles foi interceptado e dois atingiram áreas desabitadas, sem causar feridos.

Em solidariedade aos palestinos, os houthis do Iêmen também lançaram dois mísseis balísticos contra Israel. Ambos foram interceptados pelas defesas israelenses.

Os Estados Unidos, por sua parte, lançaram ataques sobre duas regiões do Iêmen controladas pelos houthis. Há dias que há ataques mútuos entre a frota de guerra norte-americana ancorada no Mar Vermelho e os houthis.

*Opera Mundi

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Quase 200 crianças palestinas são mortas por Israel em retomada de massacre na Faixa de Gaza

Quase 200 crianças palestinas são mortas por Israel em retomada de massacre na Faixa de Gaza.

O ofensiva miliar israelense que rompeu o cessar-fogo na Faixa de Gaza já resultou na morte de 200 crianças palestinas, segundo números do Ministério da Saúde na Faixa de Gaza desde a retomada dos ataques na madrugada de terça-feira (18).

Após uma trégua de quase dois meses, os bombardeios isralenses na Faixa de Gaza resultaram na morte de pelo menos 436 palestinos, incluindo 183 crianças, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza. As mortes incluem 125 homens, 94 mulheres e 34 pessoas idosas.

Enrte a madrugada e manhã de terça-feira (18), o número de crianças palestinas mortas nos ataques israelenses foi de pelo menos 174 crianças, “marcando um dos maiores números de mortes em um dia desde o início do genocídio”, de acordo com a ONG Defense for Children Palestine.

O ofensiva miliar israelense que rompeu o cessar-fogo na Faixa de Gaza já resultou na morte de 200 crianças palestinas, segundo números do Ministério da Saúde na Faixa de Gaza desde a retomada dos ataques na madrugada de terça-feira (18).

Após uma trégua de quase dois meses, os bombardeios isralenses na Faixa de Gaza resultaram na morte de pelo menos 436 palestinos, incluindo 183 crianças, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza. As mortes incluem 125 homens, 94 mulheres e 34 pessoas idosas.

Entre a madrugada e manhã de terça-feira (18), o número de crianças palestinas mortas nos ataques israelenses foi de pelo menos 174 crianças, “marcando um dos maiores números de mortes em um dia desde o início do genocídio”, de acordo com a ONG Defense for Children Palestine.

*Com Al Jazeera, The Guardian e Haaretz

*Publicado no BdF

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Biden acusa Netanyahu de prejudicar Israel com o massacre em Gaza

E se oferece para ir falar no Congresso israelense.

Nada como sentir-se ameaçado de perder o cargo que mais ambicionou na vida e que finalmente conseguiu, já velhinho. Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, que derrotou Donald Trump há 4 anos, e que agora poderá ser derrotado por ele, decidiu partir para cima do primeiro-ministro-de Israel, Benjamin Netanyahu.

Em questão, o massacre de civis palestinos na Faixa de Gaza. O Exército de Israel, em pouco mais de cinco meses, já matou cerca de 31 mil pessoas, 70% delas mulheres e crianças, em retaliação ao governo de Gaza, comandado pelo grupo Hamas, que invadiu Israel em outubro último, matou 1.200 pessoas e sequestrou 150.

Biden deu ao governo israelense todas as armas que ele lhe pediu para vencer a guerra, mas agora resolveu dar um basta. Não na entrega de armas, mas na própria leniência com que se comportou até aqui. Algo como metade dos americanos está chocada com o que acontece em Gaza, e uma fatia dela também culpa Biden por isso.

Em sua fala mais dura desde o início do conflito, em entrevista à MSNBC, uma rede de televisão do seu país, Biden, ontem, disse que Netanyahu está atualmente prejudicando mais Israel do que ajudando. E acrescentou que deseja visitar Israel e dirigir-se diretamente ao Knesset, o equivalente ao nosso Congresso.

Lembrou que da primeira vez que foi a Israel com a guerra ainda mal deflagrada, sentou-se com Netanyahu, ministros do seu governo e militares e os advertiu:

“Não cometam o erro que a América cometeu no 11 de setembro. Fomos atrás de Bin Laden até pegá-lo. Mas não deveríamos ter metido nisso o Iraque e o Afeganistão. Não era necessário. Criou mais problemas do que eliminou.”

Segundo Biden, Netanyahu “tem o direito de defender Israel, o direito de continuar a perseguir o Hamas, mas deve, deve, deve prestar mais atenção às vidas inocentes que estão sendo perdidas como consequência das ações tomadas”. E repetiu:

“Na minha opinião, ele está prejudicando mais Israel do que ajudando Israel – é contrário do que Israel defende. Acho que é um grande erro e quero ver um cessar-fogo. Depois do bombardeio massivo que ocorreu na Segunda Guerra Mundial, acabamos numa situação em que mudamos as regras do jogo e o que constituem regras legítimas de guerra, e elas devem ser respeitadas”.

*Blog do Noblat

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Num show de horrores, Globo escancara que come nas mãos dos sionistas

Não bastasse toda a manipulação por décadas em que a Globo criava uma ficção sobre o colonialismo dos sionistas na Palestina, nesses últimos 100 dias, inacreditavelmente se superar, deixando claro que ela come literalmente nas mãos dos sionistas.

Não bastasse o fato da Globo ouvir apenas um lado do genocídio em Gaza, ela, simplesmente, convida o soldado do exército terrorista de Israel, André Lajst, para contar uma versão ridícula, não menos macabra que, logicamente, trata os sionistas como vítimas dos palestinos. Isso, em pleno massacre de palestinos que já mais de 17 mil crianças de 10 anos ou 10 dias, claro, sem falar dos adultos, principalmente mulheres, muitas, grávidas.

O maior cinismo de tudo isso, é que o mundo assiste perplexo à filmagens feitas por celulares dos próprios palestinos, massacrados pelos monstros de Israel, sem precisar de legenda, porque, de um lado, são civis inocentes e, do outro, o exército genocida de Israel, fardado.

A coisa soou tão absurda, que um programa cada vez mais decadente, como o Fantástico, manteve desde ontem entre os top trending do Twitter, ou seja, se a inútil tentativa de reverter o repúdio nacional, não só não surtiu qualquer efeito, como aumentou a indignação dos brasileiros contra o Estado sionista de Israel.

Sobre a fala de Camarotti, na GloboNews, criticando a histórica posição de Lula sobre o holocausto dos palestinos por Israel, não tem graça comentar.

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Em discurso que causa repulsa em qualquer ser humano, Netanyahu assume que o objetivo de Israel é exterminar palestinos e roubar-lhes as terras

A autoridade máxima do Estado terrorista de Israel, Benjamin Netanyahu, pôs na mesa as cartas para o fim do massacre na Palestina,, exterminar uma população inteira pra lhe tomar as terras.

Por ironia do destino ou da arrogância sionista, vem no mesmo dia em que a Conib, que não tem qualquer relevância no Brasil, para 99,9% dos brasileiros, usa empresários pelegos e sionistas contumazes para tentar emparedar Lula contra a posição do Brasil de apoiar a África do Sul na denúncia em Haia contra o genocídio promovido por Israel na Palestina.

A “honestidade” de Netanyahu, que antes aparecia vestido de tafetá, esbravejou sem rodeios ou censuras e, de forma sarcástica, foi direto ao ponto confirmando o que nunca foi segredo para ninguém. No entanto, enquanto avisa que o objetivo é roubar as terras e exterminar a população civil da Palestina, que já conta com mais de 16 mil crianças assassinadas, e não deixar pedra sobre pedra.

Assim, fica clara a hipocrisia ocidental que, histericamente, berrava contra um suposto ataque do Hamas, para justificar o apoio a Israel contra a Palestina. Ao menos essa gente admite que, sem biombos, apoia os neonazistas de Israel.

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Enfim, a cobertura da nossa gloriosa mídia sobre o massacre de Israel na Palestina, é o escárnio do escárnio.

A dita mídia brasileira tem feito um dos trabalhos mais sujos contra a população da Palestina em homenagem ao terrorismo do exército de Israel.

De cara, a mídia cita os palestinos como os próprios terroristas, além da islamofobia racista que martela todas as vezes que pode.

A manipulação da mídia sobre o massacre de Israel, que assassinou mais de seis mil crianças, é um caso a parte. Nenhuma criança palestina morre nas notícias do JN e nas manchetes dos jornalões. Quando muito, os folhetins sionistas dispensam duas palavras protocolares sobre.

É um festival de manipulação de tripla ação. Desinforma a população brasileira, vitimiza os sionistas e reconhece o “direito de autodeterminação” do colonialismo de Israel.

Tudo junto e misturado. Aliás essa é a técnica. Dar informação confusa para ser confusamente entendida.

Para a mídia, o povo da Palestina, não é gente, é bicho selvagem. Portanto, não tem cultura, culinária, família. Não tem nada de uma sociedade normal. Já Israel, é a própria imagem do céu na terra.

Tudo é mostrado como o paraíso sionista e, quem não acha o mesmo, é islamofóbico.

Enfim, a cobertura da nossa gloriosa mídia sobre o massacre de Israel na Palestina, é o escárnio do escárnio.

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Biden já entendeu que para salvar o pescoço de Netanyahu, coloca sua própria cabeça na bandeja

A fala de kamala Harris, não deixa dúvidas que Biden sentiu o tranco dado pelos seus próprios eleitores que apontam uma atrofia muscular em sua campanha a reeleição.

  • No twitter Kamala escreveu: Não deve haver confusão entre o Hamas e os palestinos.
  • Os palestinos merecem medidas iguais de segurança e proteção, autodeterminação e dignidade.
  • Falou em respeito a regras da guerra e ajuda humanitária a fluir para o povo palestino.

Tudo o que Kamala afirma é mentira, ao contrário, até as novas pesquisas mostrarem uma perda substancial entre 15 a 20% de seu eleitorado, Biden tinha feito pacto de sangue azul com o monstro Netanyahu para apoiar o genocídio em Gaza. Nunca se importou com qualquer regras de guerra.

Guerra entre Israel e Palestina, diga-se de passagem, não existe, o que existe é uma banho de sangue palestino promovido por terroristas de um dos exércitos mais violentos, frios e bem armado do mundo contra civis inocentes desarmados. O nome disso é massacre, extermínio, holocausto.

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Atriz Angelina Jolie sobre o massacre de Israel na Palestina

Atriz Angelina Jolie publicou no Instagram: “Este é o bombardeio deliberado de uma população encurralada que não tem para onde fugir. Gaza tem sido uma prisão a céu aberto durante quase duas décadas e está rapidamente a tornar-se numa vala comum. 40% dos assassinados são crianças inocentes. Famílias inteiras estão sendo assassinadas. Enquanto o mundo observa e com o apoio ativo de muitos governos, milhões de civis palestinos (crianças, mulheres, famílias) estão sendo punidos de maneira coletiva e desumanizados, ao mesmo tempo que são privados de alimentos, medicamentos e ajuda humanitária, em violação do direito internacional. Ao recusarem exigir um cessar-fogo humanitário e impedirem que o Conselho de Segurança da ONU o imponha a ambos os lados, os líderes mundiais são cúmplices destes crimes.”

Angelina renunciou em dezembro do ano passado ao cargo de enviada especial do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).

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Vídeo-documentário: A história de 75 anos de massacre de Israel na Palestina

Assista:

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Autoridade de Israel não deixa dúvidas de que o massacre ao povo palestino é proposital

É difícil entender que a mídia brasileira tenta esconder as atrocidades nunca vistas na história da humanidade, perpetradas pelos cachorros loucos de Israel contra a Palestina.

As maiores autoridades do Estado terrorista de Israel se vangloriam de massacrar civis de Gaza, sobretudo crianças, mulheres e idosos.

As declarações genocidas da autoridade de Israel são justificadas, dizendo que a população que está sendo massacrada, porque colocou o Hamas no poder quando deveria combatê-lo.

Certamente, são as declarações de autoridades mais espúrias e macabras da história que já se viu.

Outros líderes israelenses têm feito declarações abertamente genocidas nos últimos dias, prometendo fazer Gaza virar uma “ilha deserta”.

Desde sábado, Israel já matou 1.900 palestinos em Gaza, incluindo 600 crianças. Na sexta, o governo israelense ordenou que metade da população de Gaza evacuasse suas casas em 24 horas ou que enfrentasse suas forças.

Israel também deu poucas horas para que os Médicos Sem Fronteiras evacuassem o Hospital Al Awda, o maior de Gaza.