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Biden acusa Netanyahu de prejudicar Israel com o massacre em Gaza

E se oferece para ir falar no Congresso israelense.

Nada como sentir-se ameaçado de perder o cargo que mais ambicionou na vida e que finalmente conseguiu, já velhinho. Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, que derrotou Donald Trump há 4 anos, e que agora poderá ser derrotado por ele, decidiu partir para cima do primeiro-ministro-de Israel, Benjamin Netanyahu.

Em questão, o massacre de civis palestinos na Faixa de Gaza. O Exército de Israel, em pouco mais de cinco meses, já matou cerca de 31 mil pessoas, 70% delas mulheres e crianças, em retaliação ao governo de Gaza, comandado pelo grupo Hamas, que invadiu Israel em outubro último, matou 1.200 pessoas e sequestrou 150.

Biden deu ao governo israelense todas as armas que ele lhe pediu para vencer a guerra, mas agora resolveu dar um basta. Não na entrega de armas, mas na própria leniência com que se comportou até aqui. Algo como metade dos americanos está chocada com o que acontece em Gaza, e uma fatia dela também culpa Biden por isso.

Em sua fala mais dura desde o início do conflito, em entrevista à MSNBC, uma rede de televisão do seu país, Biden, ontem, disse que Netanyahu está atualmente prejudicando mais Israel do que ajudando. E acrescentou que deseja visitar Israel e dirigir-se diretamente ao Knesset, o equivalente ao nosso Congresso.

Lembrou que da primeira vez que foi a Israel com a guerra ainda mal deflagrada, sentou-se com Netanyahu, ministros do seu governo e militares e os advertiu:

“Não cometam o erro que a América cometeu no 11 de setembro. Fomos atrás de Bin Laden até pegá-lo. Mas não deveríamos ter metido nisso o Iraque e o Afeganistão. Não era necessário. Criou mais problemas do que eliminou.”

Segundo Biden, Netanyahu “tem o direito de defender Israel, o direito de continuar a perseguir o Hamas, mas deve, deve, deve prestar mais atenção às vidas inocentes que estão sendo perdidas como consequência das ações tomadas”. E repetiu:

“Na minha opinião, ele está prejudicando mais Israel do que ajudando Israel – é contrário do que Israel defende. Acho que é um grande erro e quero ver um cessar-fogo. Depois do bombardeio massivo que ocorreu na Segunda Guerra Mundial, acabamos numa situação em que mudamos as regras do jogo e o que constituem regras legítimas de guerra, e elas devem ser respeitadas”.

*Blog do Noblat

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Opinião

Num show de horrores, Globo escancara que come nas mãos dos sionistas

Não bastasse toda a manipulação por décadas em que a Globo criava uma ficção sobre o colonialismo dos sionistas na Palestina, nesses últimos 100 dias, inacreditavelmente se superar, deixando claro que ela come literalmente nas mãos dos sionistas.

Não bastasse o fato da Globo ouvir apenas um lado do genocídio em Gaza, ela, simplesmente, convida o soldado do exército terrorista de Israel, André Lajst, para contar uma versão ridícula, não menos macabra que, logicamente, trata os sionistas como vítimas dos palestinos. Isso, em pleno massacre de palestinos que já mais de 17 mil crianças de 10 anos ou 10 dias, claro, sem falar dos adultos, principalmente mulheres, muitas, grávidas.

O maior cinismo de tudo isso, é que o mundo assiste perplexo à filmagens feitas por celulares dos próprios palestinos, massacrados pelos monstros de Israel, sem precisar de legenda, porque, de um lado, são civis inocentes e, do outro, o exército genocida de Israel, fardado.

A coisa soou tão absurda, que um programa cada vez mais decadente, como o Fantástico, manteve desde ontem entre os top trending do Twitter, ou seja, se a inútil tentativa de reverter o repúdio nacional, não só não surtiu qualquer efeito, como aumentou a indignação dos brasileiros contra o Estado sionista de Israel.

Sobre a fala de Camarotti, na GloboNews, criticando a histórica posição de Lula sobre o holocausto dos palestinos por Israel, não tem graça comentar.

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Opinião

Em discurso que causa repulsa em qualquer ser humano, Netanyahu assume que o objetivo de Israel é exterminar palestinos e roubar-lhes as terras

A autoridade máxima do Estado terrorista de Israel, Benjamin Netanyahu, pôs na mesa as cartas para o fim do massacre na Palestina,, exterminar uma população inteira pra lhe tomar as terras.

Por ironia do destino ou da arrogância sionista, vem no mesmo dia em que a Conib, que não tem qualquer relevância no Brasil, para 99,9% dos brasileiros, usa empresários pelegos e sionistas contumazes para tentar emparedar Lula contra a posição do Brasil de apoiar a África do Sul na denúncia em Haia contra o genocídio promovido por Israel na Palestina.

A “honestidade” de Netanyahu, que antes aparecia vestido de tafetá, esbravejou sem rodeios ou censuras e, de forma sarcástica, foi direto ao ponto confirmando o que nunca foi segredo para ninguém. No entanto, enquanto avisa que o objetivo é roubar as terras e exterminar a população civil da Palestina, que já conta com mais de 16 mil crianças assassinadas, e não deixar pedra sobre pedra.

Assim, fica clara a hipocrisia ocidental que, histericamente, berrava contra um suposto ataque do Hamas, para justificar o apoio a Israel contra a Palestina. Ao menos essa gente admite que, sem biombos, apoia os neonazistas de Israel.

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Enfim, a cobertura da nossa gloriosa mídia sobre o massacre de Israel na Palestina, é o escárnio do escárnio.

A dita mídia brasileira tem feito um dos trabalhos mais sujos contra a população da Palestina em homenagem ao terrorismo do exército de Israel.

De cara, a mídia cita os palestinos como os próprios terroristas, além da islamofobia racista que martela todas as vezes que pode.

A manipulação da mídia sobre o massacre de Israel, que assassinou mais de seis mil crianças, é um caso a parte. Nenhuma criança palestina morre nas notícias do JN e nas manchetes dos jornalões. Quando muito, os folhetins sionistas dispensam duas palavras protocolares sobre.

É um festival de manipulação de tripla ação. Desinforma a população brasileira, vitimiza os sionistas e reconhece o “direito de autodeterminação” do colonialismo de Israel.

Tudo junto e misturado. Aliás essa é a técnica. Dar informação confusa para ser confusamente entendida.

Para a mídia, o povo da Palestina, não é gente, é bicho selvagem. Portanto, não tem cultura, culinária, família. Não tem nada de uma sociedade normal. Já Israel, é a própria imagem do céu na terra.

Tudo é mostrado como o paraíso sionista e, quem não acha o mesmo, é islamofóbico.

Enfim, a cobertura da nossa gloriosa mídia sobre o massacre de Israel na Palestina, é o escárnio do escárnio.

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Biden já entendeu que para salvar o pescoço de Netanyahu, coloca sua própria cabeça na bandeja

A fala de kamala Harris, não deixa dúvidas que Biden sentiu o tranco dado pelos seus próprios eleitores que apontam uma atrofia muscular em sua campanha a reeleição.

  • No twitter Kamala escreveu: Não deve haver confusão entre o Hamas e os palestinos.
  • Os palestinos merecem medidas iguais de segurança e proteção, autodeterminação e dignidade.
  • Falou em respeito a regras da guerra e ajuda humanitária a fluir para o povo palestino.

Tudo o que Kamala afirma é mentira, ao contrário, até as novas pesquisas mostrarem uma perda substancial entre 15 a 20% de seu eleitorado, Biden tinha feito pacto de sangue azul com o monstro Netanyahu para apoiar o genocídio em Gaza. Nunca se importou com qualquer regras de guerra.

Guerra entre Israel e Palestina, diga-se de passagem, não existe, o que existe é uma banho de sangue palestino promovido por terroristas de um dos exércitos mais violentos, frios e bem armado do mundo contra civis inocentes desarmados. O nome disso é massacre, extermínio, holocausto.

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Mundo

Atriz Angelina Jolie sobre o massacre de Israel na Palestina

Atriz Angelina Jolie publicou no Instagram: “Este é o bombardeio deliberado de uma população encurralada que não tem para onde fugir. Gaza tem sido uma prisão a céu aberto durante quase duas décadas e está rapidamente a tornar-se numa vala comum. 40% dos assassinados são crianças inocentes. Famílias inteiras estão sendo assassinadas. Enquanto o mundo observa e com o apoio ativo de muitos governos, milhões de civis palestinos (crianças, mulheres, famílias) estão sendo punidos de maneira coletiva e desumanizados, ao mesmo tempo que são privados de alimentos, medicamentos e ajuda humanitária, em violação do direito internacional. Ao recusarem exigir um cessar-fogo humanitário e impedirem que o Conselho de Segurança da ONU o imponha a ambos os lados, os líderes mundiais são cúmplices destes crimes.”

Angelina renunciou em dezembro do ano passado ao cargo de enviada especial do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).

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Vídeo-documentário: A história de 75 anos de massacre de Israel na Palestina

Assista:

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Mundo

Autoridade de Israel não deixa dúvidas de que o massacre ao povo palestino é proposital

É difícil entender que a mídia brasileira tenta esconder as atrocidades nunca vistas na história da humanidade, perpetradas pelos cachorros loucos de Israel contra a Palestina.

As maiores autoridades do Estado terrorista de Israel se vangloriam de massacrar civis de Gaza, sobretudo crianças, mulheres e idosos.

As declarações genocidas da autoridade de Israel são justificadas, dizendo que a população que está sendo massacrada, porque colocou o Hamas no poder quando deveria combatê-lo.

Certamente, são as declarações de autoridades mais espúrias e macabras da história que já se viu.

Outros líderes israelenses têm feito declarações abertamente genocidas nos últimos dias, prometendo fazer Gaza virar uma “ilha deserta”.

Desde sábado, Israel já matou 1.900 palestinos em Gaza, incluindo 600 crianças. Na sexta, o governo israelense ordenou que metade da população de Gaza evacuasse suas casas em 24 horas ou que enfrentasse suas forças.

Israel também deu poucas horas para que os Médicos Sem Fronteiras evacuassem o Hospital Al Awda, o maior de Gaza.

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Cotidiano

Interpol evita massacre em escola no Rio de Janeiro

Adolescente de 17 anos planejava ataque para comemorar 24 anos do Massacre de Columbine, nos EUA.

Um adolescente de 17 anos que planejava um massacre em escola no centro do Rio de Janeiro foi apreendido pela Polícia Civil nesta sexta-feira (17), após um alerta enviado pela Interpol às autoridades brasileiras, segundo a Forum.

A apreensão ocorreu na própria escola onde o menino faria os ataques. A operação contou com homens da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e do Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância). Além disso, as investigações contaram com a colaboração entre a Polícia Federal, a Polícia Civil, a Secretaria de Estado de Educação e a Interpol.

De acordo com as investigações, informações compartilhadas pelo adolescente na internet indicam que, além de planejar o massacre, ele também seria um apologista do nazismo. Um outro adolescente apologista das mesmas ideias teve um mandado de busca e apreensão cumprido contra si, em Realengo.

Além disso, as investigações apontam que o plano previa que o ataque fosse executado no próximo dia 20 de abril, data em que o Massacre de Columbine, nos EUA, completa 24 anos. Na ocasião, em 1999, dois alunos armados invadiram a Columbine High School, deixaram 12 alunos e um professor mortos, além de 24 feridos. Após o ataque, tiraram a própria vida.

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Opinião

Aberta a temporada de massacre de pretos pobres. Orgulhoso, governador?

Reinaldo Azevedo, publicado no Uol – O massacre praticado na favela do Jacarezinho, no Rio, é muito mais grave do que parece. A operação comandada pelo delegado Rodrigo Oliveira, que discursa como candidato a juiz dos juízes (leia post) — se também a deputado, ainda veremos —, não tem precedentes em violência, no número de mortos e na politização da tragédia. Trata-se de um claro desafio ao Supremo Tribunal Federal.

Diga-se o óbvio: uma operação policial que resulta em 25 mortos — um deles policial — é, por si, um desastre. Nada justifica. Nada explica. Na era da necropolítica, coube a Oliveira, subsecretário de Planejamento e Integração do Estado do Rio, fazer digressões sobre o ativismo judicial. Referia-se, claro!, à liminar concedida pelo ministro Edson Fachin, endossada pelo pleno do Supremo, que limita ações policiais dessa natureza durante a pandemia.

Vamos ver. A Polícia Civil montou uma operação de guerra para executar 21 mandados de prisão. Os alvos seriam pessoas supostamente envolvidas com tráfico de drogas, roubo de cargas e de transeuntes e aliciamento de menores para o narcotráfico. Como se nota, seria uma quadrilha, digamos, multidisciplinar. A proteção aos menores confere uma embalagem humanista à investida. Como se crianças, em casos assim, estivessem sob proteção. Duas pessoas foram atingidas por bala perdida no metrô.

Querem uma evidência escancarada do desastre? Dos 21 mandados, só três foram cumpridos, com a efetivação das prisões. Outros três alvos da lista foram mortos. E os demais não foram encontrados. Ocorre que se contaram 24 corpos. Enquanto escrevo este texto, não se conhecem suas respectivas identidades.

Dois corpos foram encontrados no cômodo de uma casa, dilacerados, com pedaços espalhados ao chão. Numa outra residência, num quarto, mais um morto, ao lado de uma garota de oito anos, viva, mas coberta pelo sangue da vítima. Sabem como é… A tal operação foi desfechada para proteger menores!

Vídeos que moradores publicaram nas redes sociais evidenciam o desatino. Corpos foram arrastados de dentro das casas e largados ao relento, modificando a cena do crime, o que, obviamente, impede a perícia. A Polícia Civil se apoia no Ministério Público, que estaria acompanhando a investigação. Este, por sua vez, disse não ter sido previamente avisado e promete apurar o corrido. É mesmo? Os mandados de prisão, expedidos pela Justiça, não representam um sinal verde para o tal Oliveira fazer o que fez.

IMAGENS CORRERAM O MUNDO

As imagens do massacre foram parar nas páginas virtuais dos mais importantes veículos de comunicação do planeta. E com razão. Eis mais uma evidência da rotina de horror e morte que toma conta do país. Morre-se, por aqui, às pencas de Covid-19. Morre-se, por aqui, às pencas em razão da ação de bandidos. Morre-se, por aqui, às pencas em razão da ação de forças policiais.

Morre-se, em suma, às pencas por aqui.

EXCLUDENTE DE ILICITUDE NA PRÁTICA

Eis aí, meus caros: lembram-se do tal pacote anticrime de Sergio Moro, ainda o herói de alguns tolos? Trazia a tal “excludente de ilicitude”, que sempre traduzi como “licença para matar pobres e pretos”. Essa é a manifestação prática do instrumento legal homicida que ele defendia. Ou há alguém que acredite que os que cometeram abusos nessa operação serão punidos? A carne negra segue sendo a mais barata do mercado.

Cláudio Castro assumiu interinamente o governo do Rio no dia 28 de agosto do ano passado, com o então afastamento de Wilson Witzel, que terminou impichado. No dia 1º deste mês, foi empossado como governador efetivo. No sexto dia do que pode ser chamado o seu mandato, já se pode dizer que entrou para a história com o maior morticínio praticado pela Polícia numa ação oficial.

Castro pode se orgulhar de ter superado o massacre havido no Morro do Fallet no dia 8 de fevereiro de 2019, quando Witzel tinha pouco mais de um mês de mandato. A Polícia Militar matou 15 pessoas. Atenção! Treze estavam amontoadas num único cômodo. As evidências de um massacre são escandalosas. Um inquérito conduzido pela própria PM chegou à conclusão de que não houve excessos.

No dia 18 de abril deste ano, o Ministério Público do Rio pediu arquivamento da investigação.

Estava aberto o caminho para um novo massacre. E ele veio. Nada de 15 mortos. Agora, são 24.

Está aberta a temporada de caça aos pobres e pretos. Em que número se pode apostar na próxima investida?

*Foto/arte destaque: Uol

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