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Boi de piranha

A receita do solado bolostrô, protagonizado por Mauro Cid, só tem sua assinatura. A missa foi mais que encomendada pelo clã. Foi escrita e cheia de vícios de linguagem. Até a inteligência artificial, que está longe de ser de fato inteligente, não consegue juntar aquele lé com cré.

O troço foi muito malfeito. Coisa típica de quem ainda carrega cacoetes de abuso do poder, mas perdendo o cachimbo, segue com a boca torta.

Alexandre de Moraes é um cara vivido e sabe ler, de an passant, que aquele pombo correio, tem bico de pombo, asa de pombo, faz titica de pombo e é um pombo.

Na verdade, de tão grotesca essa farsa, nem para entretenimento presta. Isso, se não ajudou Bolsonaro, atrapalhou os trapalhões do clã. E não foi pouco não! A gravidade da tentativa funesta de armar um novelesco telefonema, deve ser vista como tentativa de obstrução de justiça.

Na realidade, esse fato pode antecipar a prisão de Bolsonaro e, de roldão, Moraes agasalhar, se não todo o clã, encaçapar a maioria dos come e dorme do Vivendas da Barra, e jogá-los atrás das barras de ferro, antes do tempo previsto. A lambança foi grande e a ressaca não será menor.

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Mauro Cid desmaiou no STF após saber que sairia de depoimento preso

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel do Exército, passou mal quando soube da decisão de Moraes.

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, desmaiou após saber que sairia preso do Supremo Tribunal Federal (STF) depois de prestar depoimento na Corte após áudios vazados em que o militar critica Moraes e a Polícia Federal.

Cid prestou depoimento por cerca 1h30 e após a audiência, foi cumprido mandado de prisão preventiva expedido pelo ministro Alexandre de Moraes contra ele. Quando soube da determinação, o militar passou mal e os brigadistas do STF precisaram prestar atendimento a ele. Cid estava no 2º subsolo da Corte onde foi levado pela viatura da Polícia Federal.

Mauro Cid foi preso novamente “por descumprimento das medidas cautelares e por obstrução à Justiça”. Cid saiu do STF, após ser socorrido pelos brigadistas e foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) pela PF.

Por volta das 13h30 desta sexta-feira (22/3), o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou à Suprema Corte para ser ouvido pelo juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

A audiência com Mauro Cid foi presidida pelo desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete de Moraes. Além dele e da defesa, um representante da PGR participou do depoimento.

a noite de quinta-feira (21/3), a revista Veja divulgou áudios nos quais Cid afirma que a PF está com a “narrativa pronta” e que os investigadores “não queriam saber a verdade”. Ele também critica o ministro Alexandre de Moraes, dizendo que o magistrado já tem uma “sentença pronta”.

Cid fala em desabafo
Em nota, a defesa de Cid informou que, em nenhum momento, ele coloca em xeque a independência, funcionalidade e honestidade da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da República ou do STF na condução dos inquéritos em que é investigado e colaborador. “Seus defensores não subscrevem o conteúdo de seus áudios”, completou.

“Referidos áudios divulgados pela revista Veja, ao que parecem clandestinos, não passam de um desabafo em que relata o difícil momento e a angústia pessoal, familiar e profissional pelos quais está passando”, declarou a defesa de Cid.

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Após ordem de prisão expedida por Moraes, Cid sai preso do STF

Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Cid deixou o STF preso preventivamente por descumprimento das medidas cautelares e obstrução à Justiça.

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deixou o Supremo Tribunal Federal (STF) preso depois de prestar depoimento na Corte após áudios vazados em que o militar critica Moraes e a Polícia Federal. O depoimento durou quase 1h30, das 13h05 às 14h30.

O STF informou que, “após o término da audiência de confirmação dos termos da colaboração premiada, foi cumprido mandado de prisão preventiva expedido pelo ministro Alexandre de Moraes contra Mauro Cid por descumprimento das medidas cautelares e por obstrução à Justiça”. Segundo o Supremo, Cid foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) pela PF.

Por volta das 13h30 desta sexta-feira (22/3), o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou à Suprema Corte para ser ouvido pelo juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

Cid não entrou pelo acesso principal do STF. Ele usou uma porta alternativa para evitar o contato com a imprensa.

A audiência com Mauro Cid foi presidida pelo desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete de Moraes. Além dele e da defesa, um representante da PGR participa do depoimento.

Na noite de quinta-feira, a revista Veja divulgou áudios nos quais Cid afirma que a PF está com a “narrativa pronta” e que os investigadores “não queriam saber a verdade”. Ele também critica o ministro Alexandre de Moraes, dizendo que o magistrado já tem uma “sentença pronta”.

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PF indicia Bolsonaro, Cid e deputado por falsificação em certificados de vacina

As investigações apontaram que os documentos de vacinação no aplicativo ConecteSUS foram emitidos no Palácio do Planalto.

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação. As investigações se referem a suposta fraude em certificados de vacinação contra a Covid-19.

Quem foi indiciado pela PF?
Além de Bolsonaro, Cid e Reis, foram indiciados ainda pela PF: Gabriela Santiago Cid, mulher do ex-ajudante de ordens; Marcelo Costa Câmara, Max Guilherme Machado de Moura e Sergio Rocha Cordeiro, assessores do ex-presidente; Luis Marcos dos Reis, sargento do Exército; Ailton Gonçalves Barros, ex-major do Exército; Farley Vinicius Alcântara, médico; João Carlos de Sousa Brecha, então secretário de Governo de Duque de Caxias; Cláudia Helena Acosta Rodrigues da Silva, servidora de Duque de Caxias; Camila Paulino Alves Soares, enfermeira da prefeitura de Duque de Caxias; Célia Serrano da Silva, médica da prefeitura de Duque de Caxias; Eduardo Crespo Alves, militar; Paulo Sérgio da Costa Ferreira; e Marcelo Fernandes Holanda.

Por que Jair Bolsonaro foi indiciado pela PF por falsificação em certificados de vacina?
De acordo a PF, o inquérito visava esclarecer se teriam sido forjados dados do certificado de vacinação de parentes do ex-presidente, como de sua filha, Laura Bolsonaro, de 12 anos. Em maio do ano passado, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa da família e seis de prisão contra ex-funcionários, como Cid, o assessor Max Guilherme de Moura, os ex-auxiliares Sérgio Cordeiro e Luís Marcos dos Reis; o secretário municipal de Governo de Duque de Caxias, João Carlos de Sousa Brecha; e Ailton Gonçalves Barros, militar que concorreu a deputado estadual no Rio pelo PL em 2022.

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Mauro Cid admite à PF que Alexandre de Moraes foi monitorado após derrota de Bolsonaro nas eleições

Investigações mostraram que itinerário, deslocamento e localização do ministro do Supremo Tribunal Federal foram acompanhados por integrantes do governo Jair Bolsonaro.

Ao prestar depoimento pela quarta vez à Polícia Federal, o tenente-coronel Mauro Cid confirmou a realização do monitoramento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi revelada durante as investigações sobre uma suposta trama em que integrantes do governo Jair Bolsonaro (PL) teriam acompanhado o itinerário, o deslocamento e a localização do magistrado com o objetivo de capturá-lo e detê-lo após a assinatura de um decreto de golpe de Estado, diz O Globo.

À PF, o ex-ajudante de ordens esclareceu as circunstâncias em que foi realizado o monitoramento do ministro. Há cerca de um mês, foi deflagrada uma operação contra o ex-presidente, ex-ministros e ex-assessores dele investigados por tentar dar um golpe de Estado no país e invalidar as eleições de 2022, vencidas por Luiz Inácio Lula da Silva.

“A autoridade policial aponta que Augusto Heleno Ribeiro Pereira, Marcelo Costa Câmara e Mauro César Barbosa Cid integraram o núcleo de inteligência paralela, responsável pela coleta de dados e informações que pudessem auxiliar a tomada de decisões do ex-Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, na consumação do golpe de Estado. Os membros teriam monitorado o itinerário, o deslocamento e a localização do Ministro do Supremo Tribunal Federal e então chefe do Poder Judiciário Eleitoral, Alexandre de Moraes, e de possíveis outras autoridades da República, com o objetivo de captura e detenção, nas primeiras horas que se seguissem à assinatura do decreto de golpe de Estado”, afirma a decisão de Moraes, na ocasião.

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O general que falta no quebra-cabeça do golpe

Todas as atenções estão voltadas ao ex-comandante do Exército Marco Antonio Freire Gomes, que deu um depoimento de 8 horas à Polícia Federal na semana passada.

Embora o interrogatório com 250 perguntas seja em tese sigiloso, já vazou que o general confirmou que esteve em uma reunião com o então presidente Jair Bolsonaro, na qual foi discutida a minuta golpista. A versão conhecida é que Freire Gomes se opôs às intenções disruptivas do ex-chefe.

O fato de Freire Gomes ter corroborado várias hipóteses das investigações motivou a PF a requisitar mais um depoimento do tenente-coronel Mauro Cid.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro chegou a ser preso e acabou fazendo delação premiada. É a partir de seus relatos e de provas obtidas com ele, como mensagens trocadas no seu celular, que as investigações avançaram.

Toda essa apuração é fundamental para que o enredo golpista seja conhecido, e seus autores, responsabilizados.

Mas tem uma peça nesse quebra-cabeça que até agora foi poupada. Trata-se de Júlio Cesar Arruda, o general que comandava o Exército no 8 de janeiro de 2023, diz Thais Bilenky, Uol.

Freire Gomes comandou a Força de março a dezembro de 2022. Arruda assumiu no dia 30 de dezembro.

Após o 8 de janeiro e com os indícios de, no mínimo, inação do Exército diante da invasão dos palácios em Brasília, a situação de Arruda ficou insustentável. Depois de três semanas no cargo, ele foi demitido. O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou que houve uma “fratura no nível de confiança” da relação do governo com o Exército.

Mas teve mais um componente na queda de Arruda. Ele se recusava a barrar a promoção de Mauro Cid, no Exército, ao comando do 1º Batalhão de Ações de Comandos, em Goiânia.

Segundo um relato da Veja na época, Arruda também tentou barrar uma operação da PF contra Mauro Cid, que morava no mesmo condomínio que ele.

A suposta proteção de Julio Cesar Arruda a Mauro Cid já causava desconfiança. Agora, à luz de tudo o que já se sabe —e do papel central de Mauro Cid na organização das tentativas de golpe—, essa relação fica ainda mais importante de ser desnudada.

Na decisão do Supremo que autorizou a megaoperação da PF contra Bolsonaro, generais e políticos supostamente envolvidos na trama golpista, há citações ao ex-comandante.

Aponta o documento que, no dia 2 de janeiro de 2023, já efetuada a transição de governo, Mauro Cid encaminhou uma reportagem ao general Estevam Teophilo, que integrava o Alto Comando do Exército e chefiava as Operações Terrestres em 2022. Segundo as investigações, Teophilo teria consentido com a adesão ao golpe, desde que Bolsonaro assinasse o documento instalando-o.

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A condição para Mauro Cid manter sua delação válida e não voltar à prisão

A Polícia Federal faz um balanço positivo da delação premiada firmada com o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Os investigadores, no entanto, afirmam que a manutenção do acordo dependerá do próximo depoimento do militar, marcado para segunda-feira (11). A exigência imposta é que Cid responda a todas as perguntas que forem feitas pelos delegados.

A avaliação da PF é que o ex-ajudante de ordens precisa complementar seu relato com temas que não lhe foram perguntados e, assim, fazer jus aos benefícios da colaboração validada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que garante sua liberdade, diz Bela Megale, O Globo..

Caso Cid não responda a todos os questionamentos, ele terá seu acordo revogado e tudo que já disse segue valendo como prova, inclusive, contra ele próprio e seus familiares.

O tema central das perguntas é a tentativa de golpe de Estado que, segundo a PF, foi arquitetado por Jair Bolsonaro, integrantes de seu governo e militares.

Um dos pontos que serão abordados na segunda-feira é a reunião ministerial do ex-presidente com seus auxiliares, em 5 de julho de 2022, que expôs a “dinâmica golpista” do então governo. A reunião não chegou a ser mencionada por Mauro Cid.

 

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Depoimento de Mauro Cid faz Bolsonaro se esconder debaixo da cama

A redução de espaço para manobras de Bolsonaro já esmaga o infeliz. Não há mais cartola, que fará coelho para servir de diversionismo que sempre fez parte de sua receita estratégica para tirar o seu da reta.

Mas agora, está mudo e borrado, não tem como se mover, não tem como reagir.

A condenação de Bolsonaro não é mais uma loteria. Não é questão de aposta, mas um anúncio feito pelos fatos que jorram como vulcão contra ele a cada depoimento à PF de gente sua dos mais altos escalões.

Pior, as partes se unem a um só quebra-cabeça. Bolsonaro é líder inquestionável do golpe que talhou.

Bolsonaro terá que pagar por mais esse crime, que o Brasil espera não ser o único.

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“Braço armado” formado por CACs entraria em ação para deflagrar golpe de Estado, diz Cid à PF

Em seu governo, Bolsonaro concedeu quase um milhão de registros para aquisição de armas de fogo.

Em sua delação premiada já homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o tenente-coronel Mauro Cid afirmou que um grupo aliados no entorno do então presidente Jair Bolsonaro (PL) defendia que um “braço armado” entrasse em ação para evitar a transição de poder determinada pelo resultado das urnas, nas eleições presidenciais de 2022. Segundo Cid, que era ajudante de ordens de Bolsonaro, o plano previa a entrada em cena de Colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs).

Em seu governo, Bolsonaro concedeu quase um milhão de registros para aquisição de armas de fogo. Em quatro anos, foram 904.858, sendo que 47% (quase a metade) foram concedidos em 2022, ano das eleições, segundo dados fornecidos pelo Exército, com base na Lei de Acesso à Informação.

Em seu depoimento à Polícia Federal, parte do acordo de delação, Cid afirmou: “que o segundo grupo de ‘radicais’ era a favor de um braço armado; que gostariam de alguma forma incentivar um golpe de estado; que queria que ele [Bolsonaro] assinasse o decreto; que acreditavam que quando o presidente desse a ordem, ele teria o apoio do povo e dos CACs”, disse Cid em depoimento à PF. O militar firmou uma delação premiada, já homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Cid também relatou aos investigadores que o grupo radical no entorno de Bolsonaro queria o ex-presidente assinasse o decreto golpista com base em uma interpretação distorcida do artigo 142 da Constituição Federal, que trata do papel das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem. O tema já havia sido decidido pelo STF, que descartou a hipótese de o poder civil se submeter ao militar, segundo O Globo.

Em depoimento à PF, Cid contou que o ex-presidente pressionava aliados para uma identificação de suposta fraude nas urnas, uma especulação que foi descartada por diversas instituições e pelas próprias Forças Armadas durante o processo eleitoral. “Jair Bolsonaro queria uma atuação mais contundente do general Paulo Sérgio em relação à Comissão de Transparência das Eleições montada pelo Ministério da Defesa”, afirmou o ex-ajudante de ordens em sua delação premiada.

Cid disse ainda que Bolsonaro costumava repassar “possíveis denúncias” de fraudes nas urnas sem fundamento para os generais Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, e Paulo Sérgio, então ministro da Defesa, “para que fosse apuradas”.

Segundo o militar, além de Pazuello e Paulo Sérgio, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o major da reserva do Exército Angelo Martins Denicoli também apoiavam Bolsonaro na investida contra as urnas. “O grupo tentava encontrar algum elemento concreto de fraude, mas a maioria era explicada por questões estatísticas; que o grupo não identificou nenhuma fraude”, disse Cid à PF.

Procurada, a assessoria de Pazuello afirmou que o deputado decidiu não se manifestar sobre as denúncias. Já a assessoria de Valdemar disse só vai se posicionar nos autos. A defesa de Paulo Sérgio esclareceu que o ex-ministro da Defesa “sempre agiu corretamente, é inocente e confia na Justiça”. A defesa de Bolsonaro ainda não respondeu.

 

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Os dois homens de ouro do clã, Mauro Cid e Fabrício Queiroz, abriram fogo ontem contra os Bolsonaro.

Carluxo, comandante do gabinete do ódio, foi dedurado por Mauro Cid em delação premiada, e o clã ficou pendurado como alvo de tiro na birosca de Queiroz se dizendo indignado por ser tratado agora como leprozaço pelo o clã, que leva a vida de papo pro ar enquanto o carregador de piano do esquema de formação de quadrilha e peculato reclama que recebe farelo do patrão.

Na fala intimidatória, gravada por Queiroz, mandando um recado duro ao clã, ele alerta que tem material explosivo capaz de mandar os patrões para o inferno. Queiroz, todos sabem, era o gerente que recebia a parte da receita do clã no esquema. Ou seja, ele é um raio-x vivo dessa contravenção.

Está aí um assunto que o gado não comenta por ordem da casa.

Hoje, Cid e Queiroz são nomes proibidos no mundo patriota da terra plana, o que, por si só, mostra que existe mais mau-caratismo no pasto da ignorância do que se imagina. Essa gente é burra, mas é cínica e picareta tanto quanto o mito.