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Ou o Brasil acaba com a Globo ou a Globo acaba com o Brasil

A Globo é insaciável. Desde sua criação, ainda como um pequeno jornal, alimenta-se de golpes.

Qualquer recurso destinado a melhorar a vida dos pobres, para os Marinho, isso sempre foi considerado desperdício.

Para esse gente, que viveu cresceu e se tornou um império da comunicação de massa através de inúmeros privilégios e benesses do Estado brasileiro, é necessário o Estado investir nos ricos, jamais nos pobres.

A Globo é uma praga sorrateira, que muitas vezes age calada e às escondidas, como fez quando mandou Villas Boas escrever um tuíte ameaçador para ser lido por Bonner no final do JN, ou seja, tudo milimetricamente cronometrado às vésperas do julgamento do HC de Lula no STF para que este, que estava em 1º lugar nas pesquisas e venceria no 1º turno, fosse tirado da disputa para Bolsonaro vencer a eleição e, por descaso, irresponsabilidade, e total falta de empatia, matar os 200 mil brasileiros por Covid-19.

A Globo, hoje, o chama de genocida, como se os Marinho não tivessem nada a ver com isso.

Mas se a Globo não conseguir emplacar um candidato para disputar a eleição de 2022, não duvidem, os Marinho nem piscam e, em nome do “tudo, menos o PT”, leia-se “tudo, menos os pobres”, ela  mergulhará de cabeça na campanha de Bolsonaro, como fez em 2018.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Mainardi diz que Bolsonaro é um abjeto, desavergonhado e mostra quanto custa tocar para maluco dançar

Antes de qualquer coisa, é preciso deixar bem claro que Bolsonaro representa a falência absoluta da direita brasileira. Ele chegou ao poder porque todas as outras opções que a direita tinha faliram. Certamente, Mainardi, assim como tantos tucanos, sonhou com Alckmin, Aécio e até mesmo desenterrar FHC de sua tumba. O problema é que o PSDB entrou num buraco sem a menor chance de saída.

Bolsonaro, um psicopata que todos sabiam quem era, como pensava, como agia e com todos os diagnósticos de um maníaco, transformou-se na opção antipetista, ou seja, a mídia em peso fez sua opção sem medir as consequências do que estava colocando no poder, mas o conhecido “tudo, menos o PT” que promoveu o golpe em Dilma, a condenação e prisão de Lula, não queria ouvir falar numa outra derrota para o PT. Seria a quinta consecutiva.

Se hoje o bolsonarismo é uma  xepa do aecismo surtado, porque é daí que brotou esse monte de celerado que toma veneno em praça pública para tentar matar o PT, ele tem raízes no ódio construído e lapidado durante anos por uma direita que jamais aceitou ser derrotada quatro vezes pelo Partido dos Trabalhadores e ter um presidente como Lula com a maior aprovação da história.

Isso, sem falar que Dilma, até onde pôde governar, em 2014, último ano do seu primeiro mandato, o Brasil viveu o pleno emprego com salário mínimo tendo o maior poder de compra da história.

A campanha de ódio não destruiu o PT e sim quem promoveu a campanha. E Bolsonaro nada mais é do que essa aquarela de ódio pintada com a pata, um político chulé saído do baixo clero que ceifou a cinturinha envernizada dos tucanos, prometendo fazer do Brasil um estadozinho, como queria o mercado e, agora, vendo-se inviabilizado por uma série de fatores que se somam à pandemia, promove uma verdadeira molecagem com o país indo para a TV e também nas ruas convocar o povo para um suicídio coletivo em nome do lucro dos ricos.

Mainardi, que vive na Itália, sabe mais do que ninguém o que o coronavírus é capaz de produzir em termos de tragédia humana e fala sob essa carga de emoção que, certamente, está lhe apavorando, já que está em um país que é o epicentro da pandemia. E pelo jeito, ele, assim como muita gente da direita, não imaginava que Bolsonaro, eleito com o apoio dele, chegaria à insanidade que chegou.

A fala de Mainardi não deixa de ser simbólica porque ela representa uma direita que fica cada dia mais inviabilizada por ter apostado no ódio contra o PT, mas principalmente contra os pobres, tendo como resposta esse vulcão de estupidez assassina chamado Bolsonaro.

Isso nos obriga a dizer a velha máxima, “quem pariu Mateus, que o embale”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas