Categorias
Uncategorized

68% dos brasileiros querem saber: por que Queiroz depositou R$89 mil na conta Michelle Bolsonaro?

Pesquisa PoderData mostra que 68% dos brasileiros acham que o presidente Jair Bolsonaro deve explicar os depósitos de R$ 89.000 feitos por Fabrício Queiroz e sua mulher, Márcia Aguiar, na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Para 19%, o chefe do Executivo não deve nenhuma explicação.

Queiroz é investigado por suposto esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro, quando o agora senador pelo Republicanos era deputado estadual no Rio de Janeiro.

Segundo reportagem da revista Crusoé, o ex-assessor repassou R$ 72.000 a Michelle Bolsonaro de 2011 a 2016. Já Márcia Aguiar teria feito depósitos no valor de R$ 17.000 em 2011.

O PoderData explicou o tema aos entrevistados. A pergunta teve o seguinte enunciado: “Há informações de que o ex-assessor Fabrício Queiroz e sua mulher depositaram R$ 89.000 na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Na sua opinião, o presidente Jair Bolsonaro deveria explicar o que foram esses depósitos?”.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é realizada em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Os dados foram coletados de 31 de agosto a 2 de setembro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 509 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Os questionamentos sobre os depósitos de Queiroz e Márcia a Michelle se intensificaram no fim de agosto.

“Vontade de encher sua boca de porrada”, disse Bolsonaro em 23 de agosto a 1 repórter da Globo que lhe perguntou sobre os repasses à primeira-dama. A declaração figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter. Internautas também replicaram a pergunta em seus perfis milhares de vezes.

A declaração do presidente foi criticada por congressistas, integrantes do Judiciário e entidades da sociedade civil.

O PoderData separou recortes para as respostas à pergunta sobre a necessidade de 1 esclarecimento de Bolsonaro sobre o tema. Foram analisadas as respostas por sexo, idade, nível de instrução, região e renda.

Os mais jovens (de 16 a 24 anos), os que têm nível superior de ensino e os nordestinos são os que mais acham que Bolsonaro deve explicar os repasses à primeira-dama. São 77% os que fizeram essa afirmação em ambos os grupos. A taxa também é maior entre quem recebe mais de 10 salários mínimos: 78%.

Já os que ganham de 5 a 10 salários mínimos (32%), os sulistas (29%) e os que têm 60 anos ou mais (26%) são os que menos pedem esclarecimentos do presidente.

Avaliação de Bolsonaro X depósitos de Queiroz

Os que avaliam positivamente o presidente da República são também os que mais acreditam não haver a necessidade de explicações de Bolsonaro sobre as movimentações bancárias.

Do grupo que considera o trabalho do chefe do Executivo “bom” ou “ótimo”, 41% acham que Bolsonaro não precisa explicar os repasses para a conta da primeira-dama.

Já entre os que rejeitam o presidente (avaliando-o como “ruim” ou “péssimo”), 91% querem que o caso seja esclarecido.

No grupo do “regular”, essa taxa também é alta: 82% querem explicações, enquanto 8% acham não ser necessário.

 

*Com informações do Poder 360

 

 

 

Categorias
Uncategorized

Queiroz vai depor na quinta-feira, responderá por que depositou R$ 89 mil na conta de Michelle?

Hoje, os brasileiros não fazem outra pergunta: “presidente, Jair Bolsonaro, por que sua esposa, Michelle, recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?”

E não adianta Bolsonaro dizer que vai encher a boca do povo de porrada porque ninguém vai deixar de perguntar sobre o esquema que envolve o miliciano e a primeira-dama.

Se nem uma desculpa esfarrapada dessa vez Bolsonaro tem, trata-se evidentemente de algo extremamente grave que pode lhe custar o mandato e sair da cadeira da presidência direto para a cadeia, principalmente se a justiça seguir a mesma orientação que afastou Witzel do governo do estado do Rio, o que, convenhamos, sabemos que é muito difícil isso acontecer.

Enquanto essa pergunta permanecer sem resposta, o país vai continuar pressionando o Ministério Público para que ele cobre de Queiroz e de sua esposa a fatídica resposta.

Claro que não é somente essa pergunta, pois só no caso de Flávio há um acúmulo de interrogações que envolvem lavagem de dinheiro via loja de chocolate, depósitos em dinheiro vivo na conta do senador, mas também de funcionários fantasmas na conta de Queiroz, além do enriquecimento patrimonial sem esclarecimento.

“O ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz deve prestar novo depoimento ao Ministério Público Federal (MPF), nesta quinta-feira (3), sobre a suspeita de vazamento da operação Furna da Onça, deflagrada pela Polícia Federal em 2018.” (G1).

O certo é que, dessa vez, Queiroz responderá sobre a informação privilegiada que Flávio Bolsonaro teve da PF que desembocou na sua demissão e de sua filha, Nathalia, que era funcionária fantasma do então deputado federal, Jair Bolsonaro.

Agora é aguardar os desdobramentos.

 

*Da redação

 

Categorias
Uncategorized

Capa do New York Times pergunta para o mundo: por que o clã Bolsonaro e Michelle receberam dinheiro de Queiroz?

Pronto!
Deu no New York Times!

O maior jornal da terra, dedicou uma pagina inteira para perguntar ao planeta sobre o mistério dos depósitos de Queiroz na conta da primeira dama Michelle e do restante do clã Bolsonaro.

O esquema criminoso que desviava salários de servidores, que tinha como tesoureiro Fabrício Queiroz, ganhou fama internacional, mostrando o que o governo Bolsonaro hoje exporta “Escândalo de corrupção Made in Brazil!”

O jornal pergunta, por que os filhos de Bolsonaro e Michelle, a primeira-dama, receberam recursos do miliciano de Rio das Pedras, Fabrício Queiroz, tesoureiro do esquema?

Diz o jornal: “O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, estava visitando uma catedral na capital nos últimos dias quando um repórter fez uma pergunta: Presidente, por que sua esposa recebeu US$ 16.000 de um ex-assessor sob investigação de corrupção? A resposta foi agressiva, mesmo para um presidente conhecido por expressar sua raiva a jornalistas e críticos. ´O que eu gostaria de fazer´ , disse Bolsonaro ao repórter, ´é quebrar sua boca´

“Em seus dois anos de mandato, quando Bolsonaro e seu círculo íntimo, incluindo seus filhos, foram envolvidos em um número crescente de investigações criminais e legislativas, ele atacou repórteres, investigadores e até mesmo membros de seu próprio gabinete que o fizeram. ousou ir contra ele”, escreveram ainda os jornalistas. “Os brasileiros estão fazendo uma pergunta que pode ameaçar o futuro político do presidente Jair Bolsonaro: por que sua esposa e filho receberam pagamentos de um homem sob investigação por corrupção?”

O jornalista da Globonews Guga Chacra expôs hoje em seu twitter a matéria sobre o clã Bolsonaro no NYT: “Investigação de corrupção da família Bolsonaro na capa do caderno de Internacional do New York Times deste sábado”

*Da redação

 

Categorias
Política

Aconselhado a colocar um ponto final na questão que envolve Queiroz e Michelle, Bolsonaro refugou

Claro que refugaria.

Como Bolsonaro vai colocar um ponto final nos R$ 89 mil que Queiroz depositou na conta de Michelle Bolsonaro?

Um dos itens da pauta da live de Jair Bolsonaro hoje seria “colocar um ponto final na questão que envolve Queiroz e a primeira-dama”.

Se ele colocasse isso na pauta, como foi sugerido pela pauta livre do planalto, ele seria preso.

Como explicar o inexplicável?

Além disso, Bolsonaro tem que batalhar, via Aras, para que o STF conceda foro privilegiado a uma loja de chocolates.

A pergunta agora é: por que Bolsonaro desistiu de botar um ponto final nos cheques que somaram R$ 89 mil que Queiroz depositou na conta da primeira-dama, conforme estava previsto na pauta da live?

Soma-se a isso a transferência feita por Queiroz no valor R$ 25 mil para a conta da esposa de Flávio Bolsonaro.

 

*Da redação

 

Categorias
Política

Alguém precisa avisar para a Globo que a Lava Jato acabou

Os “anos dourados de Moro” acabaram.

Usar o judiciário como degrau de poder por um golpe de Estado, não dá mais. Esse truque a Globo usou duas vezes falseando uma moral e mais ainda o combate à corrupção.

O que hoje está no poder é o que existe de mais pobre no mundo da bandidagem tupiniquim, uma família inteira de pistoleiros, com ramificações com bandidos urbanos, as milícias e com bandidos rurais, garimpeiros, madeireiros, grileiros que também têm suas próprias milícias.

O coronel Moro, que sonha em disputar porcos no chiqueirinho de Bolsonaro, está cada dia mais pálido politicamente, seja como herói dos tolos, seja como candidato a presidente de outros não menos tolos.

Hoje, a Lava Jato está para Moro, assim como Queiroz está para Bolsonaro, com Michelle, com tudo. Mas a Globo, no desespero de arrumar um cavalo selado para Moro montar, insiste em usar polvilho como fermento para erguer uma estátua febril que não produz inspiração em mais ninguém.

Não que se duvide que, de dentro de uma sala fechada possa acontecer até um amarrado com Bolsonaro e Moro, juntos, numa mesma chapa, sendo Bolsonaro o cabeça e Moro o vice. Falta de escrúpulos os dois têm de sobra para uma empreitada nesse nível de sujeira. Mas é improvável pelo risco que os dois correm a essa altura do campeonato de, ao invés de somar, dividir o eleitorado reacionário.

É bom a Globo começar a procurar chifre na cabeça de outra onça, já que Moro se transformou num leão sem garras e sem dentes e a Lava Jato, de feroz combatente da corrupção, hoje é vista pela sociedade como um bando de picaretas que queriam tungar R$ 2,5 bilhões da Petrobras.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro masca ao responder sobre depósitos de Queiroz a Michelle: “não tem uma pergunta mais decente?”

Enquanto o nome de Michelle Bolsonaro segue viralizando nas redes sociais, com a sociedade querendo saber por que Queiroz depositou R$ 89 mil na sua conta, que a Folha de São Paulo agora afirma que o depósito foi ainda maior, Bolsonaro, quando perguntado sobre esse nítido caso de corrupção que envolve sua esposa, masca ao responder, “não tem uma pergunta mais decente?”.

Imagina isso, um fato indecente de corrupção que envolve sua mulher, com provas cabais de depósitos do miliciano Queiroz em sua conta sem qualquer justificativa plausível, Bolsonaro chama de indecente a pergunta sobre a indecência de seu clã, mostrando que o cinismo e a cara de pau dele não tem qualquer decência.

A pergunta foi feita durante a sua visita a cidade de Ipatinga, MG, quando visitava uma unidade da Usiminas em um evento da empresa.

Disse Bolsonaro a um jornalista da Folha: “com todo respeito, não tem uma pergunta decente para fazer? Pelo amor de Deus!”, mostrando que esse caso tem potencial explosivo para dar um mata-leão no mandato do genocida.

 

*Da redação

 

 

Categorias
Matéria Política

Não adianta Gilmar Mendes e Maia repudiarem o ataque de Bolsonaro. Tem que perguntar por que Queiroz depositou na conta de Michelle

Mais de 1 milhão de brasileiros e uma parte considerável da mídia internacional, assim como jornalistas e artistas estão reproduzindo a pergunta do jornalista Daniel Gullino, “Presidente, por que sua esposa, Michelle, recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?”.

O resto é conversa mole que acaba servindo de biombo para os crimes de Bolsonaro. Chamar o jornalista de safado e, hoje, outros jornalistas, de bundões, não diz nada, o que interessa saber é o que o motivou a dar tal resposta. Na verdade, é exatamente o que todos nós sabemos, ele partiu para o ataque porque não tem defesa para seus crimes.

Por isso, o que se viu no twitter foi a reação de mais de 1 milhão de pessoas perguntando sobre a picaretagem, a safadeza que envolve Queiroz e a mulher de Bolsonaro, Michelle, e não a resposta que o genocida deu.

 

*Da redação

 

Categorias
Matéria Política

Ordem no Planalto é jogar Michelle aos leões para blindar Bolsonaro

Segundo reportagem da Folha, integrantes da cúpula do governo no Palácio do Planalto e seus principais assessores querem tentar blindar o presidente Bolsonaro do mais novo capítulo da crise envolvendo Fabrício Queiroz, amigo do presidente há mais de 30 anos e ex-assessor de um de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro.

Assessores do presidente admitem, porém, que a estratégia adotada desde que o caso Queiroz veio à tona agora tem aplicação mais difícil, já que envolve a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que vive com ele no Palácio da Alvorada.

Ao longo de todo dia, assessores compartilharam e discutiram a reportagens sobre o escândalo de corrupção envolvendo Queiroz e Michelle mostrando que a quebra do sigilo bancário de Queiroz revela novos empréstimos a Michelle.

Os cheques de Queiroz que caíram na conta de Michelle somam R$ 72 mil, e não os R$ 24 mil até então revelados nem os R$ 40 mil ditos por Bolsonaro.

A Folha confirmou as informações obtidas e apurou que o repasse foi ainda maior. Queiroz depositou 21 cheques na conta de Michelle de 2011 a 2016, no total de R$ 76 mil.

A reportagem também apurou que a mulher de Queiroz, Márcia Aguiar, repassou para Michelle R$ 17 mil de janeiro a junho de 2011. Foram cinco cheques de R$ 3.000 e um de R$ 2.000. Assim, no total, Queiroz e Márcia depositaram R$ 89 mil para primeira-dama de 2011 e 2016, em um total de 27 movimentações.

A saída encontrada pelos pensadores palacianos por mais essa denúncia de corrupção envolvendo Bolsonaro é blinda-lo, ou seja, Michelle que pagará o pato assim como Bolsonaro fez com o filho Flávio.

 

*Com informações da Folha

 

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro escondendo o exame do coronavírus: minha palavra vale mais que um exame

Bolsonaro justificou nesta quinta-feira (26) que não apresenta a cópia do seu exame para o novo coronavírus porque sua palavra “vale mais”.

Bolsonaro aos jornalistas no Palácio do Alvorada.

“Eu estou bem, cara, tranquilo. E nunca tive problema não. Já pensou que prato feito para a imprensa se eu tivesse infectado? Não estou. É a minha palavra. A minha palavra vale mais do que um pedaço de papel”

Enquanto isso, 25 pessoas que tiveram contato com Bolsonaro tiveram resultados positivos para a doença.

Bolsonaro fez dois testes, um dia 12 e outro dia 17.

Hospital das Forças Armadas omitiu resultado de exames de duas pessoas, seriam Bolsonaro e Michelle?

Disse que nos dois o resultado deu negativo.

Agora se sabe que Paulo Guedes despacha de casa.

O que isso significa?

 

*Com informações do 247

Categorias
Uncategorized

Pacientes com testes positivos omitidos pelo HFA podem ser Bolsonaro e Michelle

Integrantes do Palácio do Planalto admitem que os dois nomes dos paciente com testes positivos para o novo coronavírus sonegados à Justiça pelo Hospital das Forças Armadas (HFA) podem ser os do presidente Jair Bolsonaro e da primeira-dama, Michele.

Esses servidores dizem que a lista do HFA virou tabu dentro do Planalto. A ordem é não passar qualquer informação sobre os exames do presidente e da mulher dele “por questão de segurança nacional”. Mas o incômodo é grande, uma vez que o Palácio de tornou uma das principais fontes de contaminação pelo coronavírus em Brasília.

O último a ser contaminado foi um dos motoristas que atendem o presidente da República. Ele deu entrada em um hospital de Brasília alegando estar com problemas respiratórios, sintomas característicos da Covid-19.

O HFA sonegou os dois nomes à Secretaria de Saúde do Saúde do Distrito Federal, apesar de a Justiça ter determinado o repasse de todos os registros de pessoas que foram testados positivamente para o coronavírus. Do total de 17 pessoas confirmadas com a Covid-19, somente 15 tiveram os nomes revelados à Justiça.

Proteção à intimidade

A sonegação dos dois nomes foi ressaltada em ofício encaminhado à Justiça pelo comandante logístico do Hospital das Forças Armadas, general Rui Yutaka Matsuda.

“Deixo de informar à V Exa. (juíza Raquel Soares Chiarelli), neste documento, os nomes dos pacientes com sorologia positiva para a Covid-19, a fim de evitar a exposição dos pacientes e em virtude do direito constitucional de proteção à intimidade, vida privada, honra e imagem do cidadão”, escreveu Matsusa.

Curiosamente, diante da insistência dos jornalistas em ter acesso aos resultados dos exames de Bolsonaro, o governo restringiu o acesso a dados públicos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). A Medida Provisória tratando do tema foi editada na calada da noite.

Essa postura do governo ocorre mesmo depois de 23 pessoas que integraram a comitiva presidencial para os Estados Unidos no início de março terem testado positivo para o coronavírus.

A decisão de Bolsonaro de não dar transparência a seus exames para a Covid-19 foi fechada com os filhos. O deputado Eduardo Bolsonaro é o defensor mais enfático para que o governo esconda as informações.

 

 

*Com informações do Correio Braziliense