Seria um achincalhe com a população brasileira o psicopata Bolsonaro, ter o passaporte de volta para fugir do país e da cadeia.
Lógico que a defesa informal de Bolsonaro nas redes, dirá que Moraes é um sádico.
Esse furúnculo político chamado Bolsonaro tem que ser dessecado na solitária como está o golpista da Coreia do Sul.
No campo de batalha virtual, a vítima é Bolsonaro. Na vida real, ele não passa de um genocida, corrupto e golpista com intenção de matar seus oponentes.
Agora, vai sentir no lombo o sombrio ambiente de uma cadeia que ele em suas labaredas punitivistas dizia que todos ali mereciam morrer.
Seus uivos nada adiantaram. Vai ficar bonitinho, sentadinho, esperando a hora do rapa pegar e levar o infeliz para a prisão.
Ex-mandatário disse que foi convidado e pediu ao STF a liberação de seu passaporte para comparecer ao evento em 20 de janeiro.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que Jair Bolsonaro apresente o convite oficial para a cerimônia de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para o próximo dia 20, informou o portal G1 neste sábado (11).
Na sexta-feira (10), os advogados de Bolsonaro protocolaram um pedido de liberação de seu passaporte, retido pela Justiça, para que ele possa viajar aos EUA na próxima semana e comparecer ao evento do aliado.
No entanto, Moraes destacou que a defesa apresentou apenas uma mensagem de e-mail enviada a Eduardo Bolsonaro, sem identificação clara do remetente. O magistrado também solicitou informações detalhadas sobre o horário e a programação do evento.
A Polícia Federal apreendeu o passaporte de Bolsonaro por ordem de Moraes em 8 de fevereiro do ano passado, durante a Operação Tempus Veritatis, deflagrada para investigar a trama golpista que tentou impedir a posse do presidente Lula.
Moraes, que é relator do caso, considerou que o convite foi enviado para o e-mail de Eduardo Bolsonaro, por um destinatário não identificado.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, neste sábado (11/1), que a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) envie mais documentos referentes ao pedido que visa liberar Bolsonaro para viajar e participar da cerimônia de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump, em 20 de janeiro.
Filho de Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro já havia adiantado que a defesa faria o pedido de liberação do passaporte para que o pai comparecesse à posse de Donald Trump, após convite;
Bolsonaro teve passaporte apreendido em operação da Polícia Federal (PF) que o investiga por suposta tentativa de golpe;
Desde fevereiro de 2024, o ex-presidente está proibido de sair do país;
Os advogados fizeram o pedido ao ministro Alexandre de Moraes, que é o relator do caso no STF;
Juntamente com o pedido, a defesa enviou o anexo do convite, que chegou em e-mail no nome de Eduardo Bolsonaro.
Na solicitação, Moraes, que é relator do caso, considerou que o e-mail — apresentado com o convite para a cerimônia de posse — foi enviado para o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por um endereço “não identificado”.
“Antes de sua análise, porém, há necessidade de complementação probatória, pois o pedido não veio devidamente instruído com os documentos necessários, uma vez que a mensagem foi enviada para o e-mail do deputado Eduardo Bolsonaro por um endereço não identificado: ‘ [email protected][email protected]’ e sem qualquer horário ou programação do evento a ser realizado”, destaca trecho do documento.
A língua dos linguarudos sempre foi chicote da própria bunda, Ver Bolsonaro pedindo penico para Moraes devolver seu passaporte para ir à posse de Trump, não tem preço.
Ele, que está a um passo da Papuda quer o que, fazer self com Trump e postar nas redes? Que coisa tocante.
Agora muda a fisionomia na hora de sua “saidinha” porque roncava grosso e alto cuspindo ódio quando falava de saidinha de presos no final do ano.
Quando de frente pro espelho, apela para o humanismo que sempre achou absurdo. O criminoso agora é solidário a outros tantos condenados que ele dizia que deveriam jogar a chave da cadeia deles no rio.
Mesmo sabendo que é inútil seu pedido, Bolsonaro meteu um “vai que cola”
Sim, a pesquisa Quaest revelou que a terra plana deu uma empenada. Não é tão plana assim e ainda está troncha.
Quaest: “dois anos depois, 86% desaprovam a invasão de 8 de janeiro.” Isso não é pouca coisa e mostra que Bolsonaro, hoje é apenas uma assombração de si mesmo.
Uma potencia política às avessas.
Até porque o projeto esculpido por sua baba de ódio de tomar o poder a força, fez tanta água que afogou o próprio.
20 anos de cadeia, no mínimo é o que espera Bolsonaro de celas abertas para enjaular o animal.
Não há truque que tire o canalha dessa lenha.
Hoje, só 7% aprovam a tentativa de golpe comandada por Bolsonaro. Outros 7% não sabem ou não responderam.
Não demora um mês de cadeia pa,ra essa gente toda que vivia com um rosário de capim pendurado no pescoço, dizer que nem sabe quem é Bolsonaro.
Ora, todas as vezes que em suas publicações no Twitter ele repete o ramerrão de que Lula foi condenado em três instancias, ele, sem apresentar até hoje a prova, só reforça que o STF tem razão.
Sim, porque em bom português, juiz parcial, é juiz vigarista.
O grampo do hacker não deixa dúvidas. Isso sim, é prova de crime. Assim como é prova de crime a confissão de Dallagnol que ele e Moro iam surrupiar 2,5 bilhões da Petrobras com a cômica vigarice de dizer que era pra criar uma fundação privada contra a corrupção.
Moraes cortou as asas dos espertos, que na verdade eram pra estar na cadeia por isso.
Toda vez que alguém lembrar que ele condenou e prendeu Lula sem prova de crime, ele deveria se escapular e ficar de bicho até o buchicho passar.
Porque é público e notório que Moro dispensa apresentações. Todos sabem de quem se trata, adicionado por um passa moleque do STF no caso da prisão de Lula.
A Polícia Federal divulgou informações sobre um plano para capturar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que foi frustrado em 8 de janeiro de 2023. O esquema incluía detalhes sobre a rotina dos seguranças das autoridades, incluindo nomes e armamentos utilizados.
Fontes ligadas ao caso indicaram em reportagem do UOL que os envolvidos na tentativa de golpe buscavam confrontos armados com os seguranças do presidente e do ministro. A investigação revelou que o grupo havia coletado informações específicas para facilitar a abordagem violenta.
Os investigados, segundo relato de José Roberto de Toledo e Thais Bilenky para o UOL, planejavam a abordagem direta e o sequestro de Lula e Moraes. As autoridades não estavam em Brasília no momento do planejado ataque: Lula encontrava-se em Araraquara, e Moraes, em Paris.
O inquérito, conduzido sob a supervisão de Alexandre de Moraes, foi prorrogado por mais 60 dias para aprofundar as investigações, que podem resultar em acusações contra líderes, executores e financiadores do plano até o início de 2025. Entre os investigados está o ex-presidente Jair Bolsonaro, que tem buscado anistia no Congresso antes de enfrentar possíveis acusações legais.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal envie ao STF todos os relatórios e laudos periciais apreendidos na Operação Murder Inc., que investiga a “autoria intelectual” dos assassinatos da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Gomes, assassinados por integrantes do crime organizado em 2018.
De acordo com o blog do Fausto Macedo, o ministro atendeu a um pedido feito pela Procuradoria-Geral da República durante as audiências de instrução do processo aberto contra os supostos mandantes das execuções. Marielle e Anderson foram mortos a tiros em 2018.
O deputado federal Chiquinho Brazão (RJ), seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e o ex-chefe da Polícia Civil fluminense Rivaldo Barbosa são réus. Os irmãos foram acusados de serem os mandantes do crime, e o delegado foi acusado de usar o cargo para evitar a punição dos envolvidos no assassinato.
Na semana passada, o Tribunal do Júri do Rio sentenciou os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio Queiroz a penas de 78 anos e 59 anos de prisão, respectivamente. Os dois milicianos estão presos após terem confessado os crimes.
O ministro do STF pediu novas informações da Receita Federal e do Banco Central.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), aguarda informações complementares sobre a rede social X (antigo Twitter) para decidir se irá revogar a decisão que barrou o acesso à plataforma no Brasil.
As informações que ainda não chegaram ao Supremo, porém, são de órgãos públicos, e não da própria empresa de Elon Musk.
Os advogados da rede social protocolaram nesta quinta-feira (26) um documento no qual apresentaram documentos solicitados pelo ministro em decisão tomada no último sábado (21) e pediram o seu desbloqueio.
Como mostrou a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, no ofício enviado a Moraes o X afirma que “adotou todas as providências indicadas por Vossa Excelência como necessárias ao restabelecimento do funcionamento da plataforma no Brasil”.
X formalizou representante legal A plataforma enviou procurações e alterações contratuais que oficializam a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como sua representante no Brasil. Ela já havia sido representante do X anteriormente. Diz ainda que Rachel de Oliveira vai despachar em “escritório físico em endereço conhecido”, onde “poderá receber citações e intimações”.
“Tendo em vista o integral cumprimento das determinações estabelecidas por vossa excelência (…), o X Brasil requer que seja autorizado o restabelecimento da plataforma X para acesso dos seus usuários em território nacional, com a consequente expedição de ofício à Anatel, para que cesse as medidas de bloqueio anteriormente adotadas”, diz o pedido da plataforma.
Pessoas ligadas ao X afirmaram à Folha, sob reserva, que há expectativa de que a plataforma volte a funcionar no Brasil no início da próxima semana. Representantes da empresa apostam que os sinais de colaboração dados na última semana prepararam o Supremo para o momento atual.
A mudança de postura da plataforma se deu após a Starlink, empresa de satélites de Elon Musk, começar a sofrer problemas operacionais no Brasil com o bloqueio de suas contas por decisão do STF.
Os impactos à Starlink e a pressão de acionistas são apontados por pessoas ligadas ao X como os principais motivos que explicam o recuo de Musk no embate com Moraes.
No último sábado, Moraes havia pedido mais informações para a plataforma, além de um cálculo atualizado das multas aplicadas a ela, antes de decidir sobre a suspensão. Ele solicitou as procurações societárias originais outorgadas pela empresa a Villa Nova, notorizadas e consularizadas.
Moraes solicitou informações à Receita Determinou ainda que seja apresentada ficha da Junta Comercial de São Paulo comprovando a indicação dela ao posto. Além disso, Moraes solicitou à Receita Federal a situação legal do X no Brasil e, à Anatel e à PF (Polícia Federal), relatórios sobre acessos irregulares à plataforma. Esses relatórios foram entregues na quarta-feira (25).
Mas, além desses documentos, o ministro também solicitou à Receita Federal e ao Banco Central que informem a atual situação legal da representação da rede no Brasil.
A rede social X saiu do ar no Brasil no fim de agosto, após a decisão de Moraes que suspendeu as atividades da plataforma por a empresa não indicar um representante legal. Moraes determinou a derrubada “imediata, completa e integral” do funcionamento da rede no dia 30 de agosto.
Na ocasião, o ministro determinava que Musk indicasse em 24 horas “nome e qualificação do novo representante legal da X Brasil, em território nacional, devidamente comprovados junto à Jucesp [Junta Comercial do Estado de São Paulo]”.
Na semana passada, o ministro também mandou que a PF monitore quem tem feito o “uso extremado” do X no Brasil desde que a plataforma foi bloqueada no país.
O pedido tinha sido feito pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. No entendimento dele, há necessidade de identificar casos que fraudam a decisão de Moraes com insistência em discursos de ódio. Gonet também afirmava que pode haver divulgação de informações inverídicas na plataforma durante as eleições municipais.