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Caso Tacla Duran: Decisão de Lewandowski complica Moro e Dallagnol

Prestes a se aposentar do Supremo Tribunal Federal (STF) e dar lugar a um nome que será indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Ricardo Lewandowski tomou nesta segunda-feira (10) uma decisão – provavelmente sua última no cargo – que deve complicar a vida do senador Sergio Moro (UB-PR) e do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), segundo a Forum.

Responsável pela investigação contra Moro e Dallagnol a partir das denúncias de extorsão feitas pelo advogado Rodrigo Tacla Duran, que trabalhou para a construtora Odebrecht à época da operação Lava Jato, Lewandowski recebeu a manifestação que havia pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o caso e decidiu manter a denúncia tramitando no STF, e não na Justiça comum.

A deliberação do ministro contraria o argumento de Moro de que seu caso deveria ser julgado pela Justiça comum, já que o próprio STF tem um entendimento que exclui a possibilidade de foro privilegiado quando os supostos crimes forem cometidos antes do mandato parlamentar.

“Segundo afirma a Procuradoria-Geral da República, ‘[a] cronologia dos fatos expostos nesta manifestação aponta para eventual interferência de Sergio Moro no julgamento dos processos envolvendo a Operação Lava Jato – inclusive os processos envolvendo Rodrigo Tacla Duran -, mesmo após sua exoneração do cargo de Juiz de Direito, mas também passando por atos praticados na condição de Ministro de Estado da Justiça, bem ainda a notícia de suposta interferência do Senador da República Sérgio Moro, na condição de ex-Juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba na prática de atos decisórios nos autos da Ação Penal no 5019961-43.2017.4.04.7000/PR”, escreveu Lewandowski em seu despacho.

“Assim, verifico que, ao menos nesta fase inicial, a competência para a supervisão e apuração dos fatos noticiados no presente expediente é do Supremo Tribunal Federal, a teor do art. 102, I, b, da Constituição da República”, prosseguiu.

O ministro ainda enviou os autos para a PGR solicitando “exame mais detalhado dos fatos e eventual pedido de instauração de inquérito”.

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Opinião

Impunes

A impunidade é o maior incentivo às praticas criminosas.

Moro e Bolsonaro, cada qual com seu clã, apostaram na impunidade para cometer crimes.

Infelizmente, eles tinham razão. Nada aconteceu com eles e os seus. A justiça, até aqui, só ladrou para o clã Bolsonaro.

Para o clã de Moro, nem isso.

Para o sistema de justiça brasileiro, a corrupção e a impunidade são irmãs siamesas quando o assunto é Bolsonaro, mas também Moro.

No caso de Moro, é ainda pior. Pois seus malfeitos são ignorados quando não justificados pela mídia, sócia dos crimes da Lava Jato.

O mais grave é que esse tipo de impunidade gera mais monstros fascistas cada vez piores.

Foi confiando nessa impunidade que o governo Bolsonaro foi responsável pela grande maior parte dos 700 mil brasileiros mortos por covid, somado ao genocídio do povo Yanomami.

Moro, por sua vez, conduziu Bolsonaro ao poder e dele participou como ministro.

Num país com um sistema de justiça sério, os dois estariam presos, cada qual com seu clã.

Esse combo fascista segue com muito menos força política, mas impune, o que gera a normalização da barbárie.

A mídia não quer que Lula comente a raiva plenamente justificável que sentia quando estava encarcerado sem qualquer prova de crime.

Ou seja, até os sentimentos de revolta com as práticas criminosas em “nome da lei” e do “combate à corrupção” praticadas por agentes do Estado absolutamente corruptos, a mídia parceira da Lava Jato quer censurar.

A consequência de tamanha impunidade é a inconsciência coletiva que passa a não ter mais referência do que é certo e do que é errado, o que gera mais violência e formação de quadrilha como a desses dois clãs. O de Bolsonaro e o de Moro.

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Opinião

Há muito mais mistérios entre Moro, Lava Jato e Petrobras do que julga a vã filosofia

Não existe figura pública com uma história tão absurda quanto a de Sergio Moro. No entanto, quanto mais o tempo passa, mais se observa que a conta dos seus contos não fecham e, mais do que fios soltos, sobram fios para todo lado.

Nesse momento, apareceu mais um personagem carregado de obscuridades em torno de Moro e a personagem, que é ninguém menos do que o pai da juíza Gabriela Hardt.

Assista:

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Opinião

Burro Bravo

Moro está tomado de raiva de Gilmar Mendes por ser chamado, de forma justa, de burro, despreparado intelectualmente e corrupto.

Disse mais, que Moro e Dallagnol, os soldados combatentes da corrupção, gostam mesmo é de dinheiro.

A linguagem de Mendes pode não ter sido técnica, mas foi precisa.

O “gênio” temperamental, que se vê cada dia mais desmoralizado, pela própria sentença que impôs a Lula no uso da toga cretina, já não sabe mais como se esquivar da pergunta óbvia: em que página se encontram as provas contra Lula em sua condenação?

O choco vira um anão e fala enrolado, para não dizer o que não pode simplesmente porque as provas nunca existiram.

Agora, o senador Moro, que anda apanhando muito no Senado, resolveu, de maneira raquítica e esganiçada rebater o passa-moleque que levou do decano do STF com um traque retórico que não convence nem sua própria limitação intelectual, para não dizer burrice aguda.

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Justiça

Lewandowski pede que PGR se manifeste sobre extorsão praticada por aliados de Moro contra Tacla Duran

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski solicitou via despacho, nesta quarta-feira (29), que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se pronuncie sobre o depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran à Polícia Federal e ao novo juiz da Lava Jato de Curitiba, Eduardo Appio.

No depoimento, Tacla Duran confirmou ter sido alvo de extorsão milionária praticada por advogados ligados ao ex-juiz parcial. O ex-procurador da Lava Jato e comparsa de Moro nos crimes da Lava Jato, Deltan Dallagnol, também foi citado pelo advogado. Os crimes teriam ocorrido na época em que eles chefiavam a operação de destruição nacional.

Além do pedido à PGR, o ministro Lewandowski determinou o desentranhamento dos documentos referentes ao depoimento e a autuação como Petição. O trâmite da Petição dar-se-á, por hora, em regime de sigilo judicial.

*Com 247

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Justiça

Tacla Duran conversou com a PF e entregou áudio que liga Moro a escritório de advocacia

Por Joaquim de Carvalho – O advogado Rodrigo Tacla Durán também conversou com a delegada Paula Fontenelle, da Polícia Federal, nesta segunda-feira. Foi uma conversa de 20 minutos, por aplicativo, e outro depoimento será marcado.

A delegada acompanhou a audiência na 13a. Vara da Justiça Federal e, logo depois que o juiz Eduardo Appio decidiu encaminhar o processo para o STF, a delegada iniciou uma videoconferência com Tacla Durán, para colher o depoimento.

Tacla Durán disse que concordava com depoimento formal à PF, mas gostaria de aguardar a decisão do STF.

A ação foi encaminhada para o Supremo Tribunal Federal em razão da prerrogativa de foro de Sergio Moro e Deltan Dallagnol, respectivamente senador e deputado federal.

Tacla Durán apresentou um áudio de um advogado que foi intermediário de uma proposta para contratar escritório de advocacia que seria de Sergio Moro.

O áudio foi exibido pelo ex-advogado da Odebrecht. Neste momento, pela citação de Moro, o juiz Eduardo Appio disse que encerraria a audiência, para não ficar impedido de atuar no processo, já que a prerrogativa para julgar senador e deputado é do STF.

Pode haver interpretação divergente pelo fato dos supostos crimes atribuídos aos dois terem sido cometidos antes do início do mandato parlamentar.

No áudio, o advogado Sergio Martins conta que recebeu a visita de Carlos Zucolotto.

Tacla Durán tinha sido vice-presidente jurídico da entidade e, por isso, mantinha relação com Sergio Martins.

O juiz Appio disse que a Polícia Federal tem o “poder-dever” de iniciar uma investigação a partir das informações de Tacla Durán.

Fábio Aguayo é amigo e cabo eleitoral de Moro. Diretor do sindicato de bares e restaurantes de Curitiba, Aguayo é tão próximo de Moro que foi ele quem aproximou o então juiz do cantor Fagner.

*247

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Opinião

Num Condomínio Com Milicianos, Estelionatários, Traficante De Armas E Assassinos, Moro Manda Investigar O Porteiro

Esta é uma matéria que publicamos aqui no Antropofagista em dezembro de 2019 e, por ser atual e ter viralizado no Twitter, decidimos republicá-la.

Moro, atual Ministro da Justiça, (pode rir), que anda zanzando pelos corredores do Congresso para ver se consegue prender Lula novamente com a volta da prisão após condenação em 2ª instância, não para de ser esculachado pelos fatos.

Ultimamente, tem sido difícil até destacar um fato que seja mais grave que o outro.

Agora mesmo, a revista Época relata que Moro foi ao TSE tentar salvar a senadora Selma Arruda, a Moro de Saias, cassada por corrupção. O interessante é que a Época é das Organizações Globo e, no entanto, talvez porque Bonner não leia a revista da própria casa, essa notícia não tenha chegado ao Jornal Nacional, o que mostra a gravidade do fato.

A mesma revista, hoje, mostra Moro em uma posição completamente invertida, dizendo que vai dar de ombros ao assassinato de Marielle porque a família da mesma não quis federalizar o caso, porque Moro só se interessou depois que o nome de Bolsonaro foi citado no depoimento do porteiro, para pressionar o mesmo a mudar de versão, mas acabou mudando também de condição, a de testemunha para investigado.

Esse rapaz é uma sumidade. Imagina alguém do PT, na época da Lava Jato, fazendo lobby no TRF-4 pela absolvição de Lula. Aliás, confirmada a denúncia da ida de Moro ao TSE, Ivan Valente, do Psol, já cobrou explicações da justiça pela nítida tentativa de obstrução da justiça do, veja só, Ministro da Justiça, cometendo crime de responsabilidade por lobby dentro do próprio TSE.

O que, convenhamos, abre imediatamente um enorme caminho para que se indague se ele não fez o mesmo com os desembargadores do TRF-4 pela condenação de Lula, inclusive pela inexplicável sentença unânime nos dois julgamentos, parecendo o que realmente é, missa encomendada pelo ex-juiz da Lava Jato.

É intrigante como, com vários agentes da Polícia Federal dentro do condomínio de Bolsonaro para dar segurança ao Presidente e à sua família, esses agentes da PF, comandados por Moro, não perceberam o perigo que corria Bolsonaro morando a 50 metros da casa de Ronnie Lessa, miliciano assassino de Marielle e traficante internacional de armas pesadas que detinha, no momento de sua prisão, a posse 117 fuzis, explosivos e uma quantidade de munição que dava para fazer uns cem quadros como os que Moro e Bolsonaro foram agraciados por um artista que usou uma espécie de bico de pena para desenhar com cartuchos de balas de alto calibre os rostos dos dois, numa das obras mais macabras de que se tem notícia.

Mas o enredo macabro envolvendo Moro e a família Bolsonaro não se esgota aí. Agora se descobre que um outro morador do condomínio Vivendas da Barra é estelionatário e passou batido pela mesma segurança do Presidente da República.

Lembre-se, estamos falando de um presidente que, segundo consta no folclore político brasileiro, quase morreu no episódio em que Adélio Bispo furou a segurança de uns cinquenta agentes para, sozinho e com um físico minguado, elevar a mão por cima da barreira de segurança que cercava Bolsonaro e desferir uma facada sem sangue.

É muita comilança de mosca dessa gente que zela pela segurança do “mito”. Moro, diante de tantos fatos macabros do condomínio Vivendas da Barra, de onde saíram os assassinos de Marielle para executá-la, desconfiou de quem? Do Carluxo que correu para adulterar o registro da secretária eletrônica? Do seu Jair da casa 58 que atendeu por duas vezes o telefonema do porteiro a pedido do miliciano Élcio de Queiroz? Do estelionatário que comprou sua mansão com o dinheiro roubado de um ganhador da mega-sena? Do traficante internacional de armas que também é o assassino de Marielle? Não. Para Moro, o culpado por todos os fatos macabros, é o porteiro.

E o que fez Moro, além de ter transformado o porteiro em investigado? Sumiu com ele para que ninguém mais da imprensa se aproximasse dele.

Isso explica porque Moro segue sendo o herói dos bolsominions mais aferrados. Tudo isso sem falar das falcatruas de Moro na Lava Jato reveladas pelo Intercept.

Alguém ainda duvida do fim trágico da carreira política de Moro?

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Política

Dino perde a paciência e chama Moro de canalha por inventar ligação do PT com o PCC

“Não há imunidade parlamentar para canalhice”, disse o ministro Flávio Dino, referindo-se ao ex-juiz suspeito Sergio Moro.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, chamou as ações recentes do ex-juiz suspeito e agora senador, Sergio Moro, de “canalhice”, após o parlamentar associar, sem provas, um suposto juramento de morte que teria recebido do PCC com o Partido dos Trabalhadores, segundo o 247.

Moro investe em uma acusação sem fundamento algum, reverberando a narrativa que já foi até mesmo considerada ilegal pelo Tribunal Superior Eleitoral no ano passado.

“Não há indício, prova, nada; só canalhice mesmo. Lembro que não há imunidade parlamentar para proteger canalhice”, escreveu o ministro em seu Twitter.

O comparsa de Moro nos crimes da Lava Jato, o ex-procurador e agora deputado, Deltan Dallagnol, também fez a mesma associação, em uma articulação coordenada de difamação contra o PT.

Mais cedo, Moro fez em suas redes sociais uma associação entre Lula e o PT à facção criminosa, questionando a ligação de um dos criminosos envolvidos no esquema com o uso do e-mail “[email protected]”, apontado durante a investigação da PF.

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Política

Juristas endossam suspeita de armação lançada por Lula sobre Moro: ‘sabemos o que ele fez no verão passado’

Prerrogativas amplia críticas à juíza Gabriela Hardt, que autorizou ação contra o PCC.

De acordo com Mônica Bergamo, Folha, o grupo Prerrogativas , que é composto por advogados, juristas e defensores públicos, elaborou uma nota em que endossa a ilação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que o plano do PCC descrito pela Polícia Federal para atacar o senador Sergio Moro ( União Brasil-PR) poderia ser “uma armação” do ex-juiz.

A declaração foi feita pelo mandatário na quinta-feira (23), no Rio de Janeiro, mesmo após integrantes do próprio governo terem exaltado uma operação feita pela PF, que é vinculada ao Ministério da Justiça.

O presidente expôs suspeita sobre a atuação da juíza Gabriela Hardt, que foi substituta de Moro na condução da Lava Jato na Justiça Federal de Curitiba e cumpriu os mandados de prisão. “Vou pesquisar o porquê da sentença. Fiquei sabendo que a juíza não estava nem em atividade quando deu o parecer para ele”, afirmou Lula, durante visita ao Complexo Naval de Itaguaí (RJ).

O grupo Prerrogativas, que é composto por membros simpáticos ou próximos do petista, manifestou apoio à lação por meio de uma nota. “Nós sabemos o que o Moro fez no verão passado. Natural, pois, que haja suspeitas sobre o seu comportamento neste episódio”, afirma.

“Não vou ficar atacando ninguém sem ter provas. Acho que é mais uma armação. E se for mais uma armação, ele vai ficar mais desmascarado ainda. Não sei o que ele vai fazer da vida se continuar mentindo do jeito que ele está mentindo” , afirmou Lula sobre Moro.

Os ataques de facção criminosa contra o ex-juiz e outras autoridades, segundo a apuração da PF, ocorreram de forma simultânea, e os principais alvos estavam em São Paulo e no Paraná.

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Política

Vídeo: Lula sobre plano para matar senador: “Mais uma armação do Moro”

Polícia Federal deflagrou na quarta-feira (22/3) operação contra o PCC por suposto plano para matar o senador Sergio Moro.

Após visita ao Complexo Naval de Itaguaí, no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou que o suposto plano para tirar a vida do senador e ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro (União Brasil) é “mais uma armação”.

Na manhã de quarta-feira (22/3), a Polícia Federal deflagrou a Operação Sequaz, para desarticular o plano feito pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) de sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o ex-juiz e senador Sergio Moro e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

Questionado se estava acompanhando os desdobramentos da operação, Lula disparou: “Eu não vou falar, porque acho que é mais uma armação do Moro. Eu quero ser cauteloso. Eu vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro, mas eu vou pesquisar e descobrir o porquê da sentença”, disse.

*Com Metrópoles

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