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Política

Dino perde a paciência e chama Moro de canalha por inventar ligação do PT com o PCC

“Não há imunidade parlamentar para canalhice”, disse o ministro Flávio Dino, referindo-se ao ex-juiz suspeito Sergio Moro.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, chamou as ações recentes do ex-juiz suspeito e agora senador, Sergio Moro, de “canalhice”, após o parlamentar associar, sem provas, um suposto juramento de morte que teria recebido do PCC com o Partido dos Trabalhadores, segundo o 247.

Moro investe em uma acusação sem fundamento algum, reverberando a narrativa que já foi até mesmo considerada ilegal pelo Tribunal Superior Eleitoral no ano passado.

“Não há indício, prova, nada; só canalhice mesmo. Lembro que não há imunidade parlamentar para proteger canalhice”, escreveu o ministro em seu Twitter.

O comparsa de Moro nos crimes da Lava Jato, o ex-procurador e agora deputado, Deltan Dallagnol, também fez a mesma associação, em uma articulação coordenada de difamação contra o PT.

Mais cedo, Moro fez em suas redes sociais uma associação entre Lula e o PT à facção criminosa, questionando a ligação de um dos criminosos envolvidos no esquema com o uso do e-mail “[email protected]”, apontado durante a investigação da PF.

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Política

Juristas endossam suspeita de armação lançada por Lula sobre Moro: ‘sabemos o que ele fez no verão passado’

Prerrogativas amplia críticas à juíza Gabriela Hardt, que autorizou ação contra o PCC.

De acordo com Mônica Bergamo, Folha, o grupo Prerrogativas , que é composto por advogados, juristas e defensores públicos, elaborou uma nota em que endossa a ilação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que o plano do PCC descrito pela Polícia Federal para atacar o senador Sergio Moro ( União Brasil-PR) poderia ser “uma armação” do ex-juiz.

A declaração foi feita pelo mandatário na quinta-feira (23), no Rio de Janeiro, mesmo após integrantes do próprio governo terem exaltado uma operação feita pela PF, que é vinculada ao Ministério da Justiça.

O presidente expôs suspeita sobre a atuação da juíza Gabriela Hardt, que foi substituta de Moro na condução da Lava Jato na Justiça Federal de Curitiba e cumpriu os mandados de prisão. “Vou pesquisar o porquê da sentença. Fiquei sabendo que a juíza não estava nem em atividade quando deu o parecer para ele”, afirmou Lula, durante visita ao Complexo Naval de Itaguaí (RJ).

O grupo Prerrogativas, que é composto por membros simpáticos ou próximos do petista, manifestou apoio à lação por meio de uma nota. “Nós sabemos o que o Moro fez no verão passado. Natural, pois, que haja suspeitas sobre o seu comportamento neste episódio”, afirma.

“Não vou ficar atacando ninguém sem ter provas. Acho que é mais uma armação. E se for mais uma armação, ele vai ficar mais desmascarado ainda. Não sei o que ele vai fazer da vida se continuar mentindo do jeito que ele está mentindo” , afirmou Lula sobre Moro.

Os ataques de facção criminosa contra o ex-juiz e outras autoridades, segundo a apuração da PF, ocorreram de forma simultânea, e os principais alvos estavam em São Paulo e no Paraná.

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Política

Vídeo: Lula sobre plano para matar senador: “Mais uma armação do Moro”

Polícia Federal deflagrou na quarta-feira (22/3) operação contra o PCC por suposto plano para matar o senador Sergio Moro.

Após visita ao Complexo Naval de Itaguaí, no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou que o suposto plano para tirar a vida do senador e ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro (União Brasil) é “mais uma armação”.

Na manhã de quarta-feira (22/3), a Polícia Federal deflagrou a Operação Sequaz, para desarticular o plano feito pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) de sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o ex-juiz e senador Sergio Moro e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

Questionado se estava acompanhando os desdobramentos da operação, Lula disparou: “Eu não vou falar, porque acho que é mais uma armação do Moro. Eu quero ser cauteloso. Eu vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro, mas eu vou pesquisar e descobrir o porquê da sentença”, disse.

*Com Metrópoles

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Opinião

Dallagnol cada dia mais desesperado, não esconde o pavor de ter que enfrentar a justiça

Dallagnol, todos sabem por que o tagarela marqueteiro se transformou, na Lava Jato, no porta-voz de Moro na mídia por ser um falastrão midiático.

Agora que a Lava Jato não está mais sob o controle de suas mãos, para literalmente manipular a justiça em nome de um projeto de poder, anda vendo assombração em Cristiano Zanin que, no STF, provou a manipulação tosca da Lava Jato para prender Lula e, junto, o incômodo de quem sabe o que o novo juiz da Lava Jato pode descobrir contra ele e Moro, através de Alberto Youssef e Tacla Duran.

Hoje, o deputado boquirroto Dallagnol, em seu palavrório habitual, numa entrevista ao Uol, parecia que alguém tinha lhe jogado pó de mico. Em sua acelerada e confusa fez de tudo para ser confusamente compreendido.

O assunto era a ação da Polícia Federal, comandada pelo Ministro da Justiça, Flávio Dino, que desbaratou e prendeu integrantes do PCC que pretendiam matar Moro e sua família, entre outros agentes do Estado.

Com o microfone e as câmeras do Uol, Dallagnol não mediu esforços para criar uma espécie de power point 2, o falastrão.

A impressão que deu é que ele estava num self service misturando maionese com strogronoff com caviar para tentar emplacar suas ridículas teses baseadas em “convicções”, com uma fala corrosiva contra Lula para manter o bafo da justiça longe do seu cangote, mais que isso, a própria Lava Jato que o projetou através da mídia.

O camarada parecia um personagem do samba gravado por Zeca Pagodinho, “Vacilão”, “… Deu lavagem ao macaco, banana pro porco, osso pro gato
Sardinha ao cachorro, cachaça pro pato. Entrou no chuveiro de terno e sapato. Não queria papo. Foi lá no porão, pegou três-oitão. Deu tiro na mão do próprio irmão que quis te segurar…”

Isso deixou uma coisa clara, Dallagnol está se borrando de medo do novo delegado da Lava Jato, Eduardo Fernando Appio, e aonde suas investigações podem chegar.

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Justiça

Há 2 meses Moro foi alertado sobre plano de facção criminosa que pretendia matá-lo

O senador Sergio Moro foi alertado no fim de janeiro que estava em andamento o plano de uma facção criminosa contra ele e integrantes de sua família.

Os criminosos que arquitetavam ataques contra o senador e outras autoridades foram alvos de uma operação deflagrada nesta quarta-feira pela Polícia Federal.

A informação chegou ao ex-juiz e membros de sua equipe por meio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo. O promotor Lincoln Gakiya, que atua no Gaeco, também era um dos alvos da facção.

Auxiliares de Moro relataram à coluna de Bela Megale, no Globo online, que o senador recebeu alertas de que os criminosos pretendiam realizar um sequestro ou atentado contra ele e seus familiares.

Com isso, foi implementado um novo protocolo de segurança envolvendo Moro, sua esposa, a deputada federal Rosangela Moro, e os filhos do casal, com reforço da equipe.

Investigadores relataram ao senador que a retaliação planejada pela facção se deu por sua atuação como ministro da Justiça e Segurança Pública.

Na ocasião, Moro ordenou a transferência do chefe e de membros desta facção criminosa para presídios de segurança máxima.

*Com Agenda do Poder

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Opinião

O diário da Lava Jato: Se Youssef abrir a boca, Moro e Dallagnol perdem o mandato e vão para a cadeia

Uma pergunta que já vem com a resposta pronta, de tão óbvia.

Por que tanta indignação do ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, com a prisão de um sujeito que simplesmente foi preso duas vezes (no caso do Banestado, em 2003, e na Lava Jato, em 2014), pelo mesmo Moro e os mesmos procuradores?

Carta marcada? Jogo combinado? Seja lá que acordo essa gente tem para Dallagnol dispensar tanto interesse e defesa de um doleiro bandido que eles mesmos, por duas vezes, prenderam por bandidagem.

É muita burrice, é muita bandeira, qualquer idiota já entendeu duas coisas, ou melhor, confirmou duas coisas, que Youssef é uma espécie de diário das imundícies praticadas pela Força-tarefa da Lava Jato, comandada por Moro e Dallagnol, num sistema que tem muito mais caroço que angu por baixo da casca de combate à corrupção.

A tentativa de Dallagnol e Moro de botar debaixo do braço R$ 2,5 bilhões da Petrobras, ou seja, da própria União, deixa claro que a ex-república de Curitiba tem uma ganância maior do que a garganta.

Outro fato que grita pelas coincidências é a atitude insuspeita do TRF-4. Aquele tribunal de exceção em que três desembargadores, amigos de Moro, não só fizeram uma leitura dinâmica do processo da condenação Lula, como bateram recorde da façanha, ampliando a pena de Lula sem qualquer prova de crime.

Certamente, Dallagnol e Moro, achando que todo esse rolo estaria perdido nas noites dos tempos, não contavam que o novo juiz da Lava Jato revisitaria dois personagens centrais da Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef e Tacla Duran.

Pois bem, se o novo juiz da Lava Jato, Eduardo Fernando Appio, mandou prender por duas vezes Alberto Youssef, seguindo a filosofia da Lava Jato, o TRF-4 foi novamente o derradeiro cão de guarda de Moro e Dallagnol para soltar o mesmo Alberto Youssef.

O problema é que tanta publicidade da Lava Jato fez o casco da sociedade ficar couraçado de forma mecanizada e, imediatamente, todos percebem que nessa relação Youssef/Moro/Dallagnol/TRF-4, uma coisa puxa a outra, sob qualquer olhar.

Como dissemos nesta terça-feira, “Tacla Duran vem aí e o bicho vai pegar”, a preocupação de Moro e Dallagnol com o novo juiz da Lava Jato, não é pouca e eles têm razão, porque, tudo indica, que há guardado a sete chaves na língua de Youssef e de Tacla Duran segredos de um diário de cada um capaz de detonar os mandatos de Moro e Dallagnol e ainda levá-los à prisão.

Na verdade, essa nova Lava Jato está apenas desabrochando e, ao que parece, não está interessado nos bacorinhos, mas nos leitões parrudos da operação que manipularam, de forma criminosa, as leis desse país para golpear Dilma, prender Lula e levar Bolsonaro ao poder com o próprio Moro à tiracolo.

Ou seja, tem muito pernil assado para sair desse forno.

A conferir.

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Opinião

Por que Moro tem medo de Marielle?

Hoje seria um ótimo dia para Moro explicar por que coagiu o porteiro do Vivendas da Barra a mando de Bolsonaro.

Um sujeito que se presta a esse papel de capanga, presta?
Aplicar a força uma conduta criminosa pra obrigar testemunhas a mudar versão de fatos criminosos é legal ou moral?

Lógico que, depois de cinco anos, o assassinato de Marielle está mais intrigante.
Afinal estamos falando de um crime praticado por um miliciano, traficante de armas pesadas e que era vizinho de Jair e Carlos Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra, e que, mesmo morando a 50 passos de sua casa, Bolsonaro disse desconhecer Ronnie Lessa, o contratado para executar Marielle.

Já Ronnie Lessa, este detonou a mentira de Bolsonaro ao afirmar que já foi ajudado por ele.

Ou seja, a história “oficial” não bate e Moro, mais do que ninguém, sabe disso.

E o fato de se calar quando o assunto é a pressão que fez sobre do porteiro que, em depoimento à Polícia do Rio, comprometeu Bolsonaro e deixou Moro mal nessa história macabra e sem solução.

Até porque tudo leva a crer que o porteiro do Vivendas da Barra cedeu à pressão de Moro e mudou sua versão dos fatos.

Um ministro da justiça forçar alguém, por meio de tirania, já é em si um crime. É violar um direito constitucional.

Lógico que sabem que, para Moro, isso não tem qualquer importância. O sujeito se fez “herói nacional” praticando todo tipo de ameaça, cerceamento, imposição, coerção, coibição, constrangimento, força, intimidação, opressão, repressão e tirania com sua famigerada Lava Jato.

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Opinião

Por que Moro insiste em fazer propaganda de suas derrotas consecutivas para Lula?

Sergio Moro poderia até deixar transparecer algo incômodo com suas recorrentes derrotas para Lula, mas ele insiste em reconhecer publicamente que é uma espécie de freguês de Lula, admitindo, em declarações desqualificadas, que reconhece o massacre em campo que Lula impõe a ele.

Sério, ninguém que leva um passeio intensivo e robusto como o que Lula deu em Moro, confessa, de maneira tão descarada no final da peleja. Mas o ex-juiz parcial, como tem cabeça oca e miolo mole, escolhe sempre uma ação errada ou criminosa, como foi essa segunda opção praticada por ele em toda a Lava Jato.

Por isso julga-se completamente desqualificado para qualquer função em que se enfia.

Ora, se ele faz essa autoavaliação, quem vai considerar o oposto?

Seu twitter parece um confessionário em que o dissimulado surpreende pelas confissões de derrota.

O que exatamente Moro queria, que Zanin não o desossasse ao vivo e a cores e não ocupasse o posto tão sonhado pelo ex-ministro e ex-capanga do clã Bolsonaro?

A definição e significado disso não é outra do que assinar, carimbar com firma reconhecida, que ele tem nem se penitenciando, de forma mal-ajambrada, que não tem capacidade política, moral e, sobretudo intelectual para enfrentar Lula.

Até Merval Pereira entrou no furdunço e sapecou, “Zanin no STF representa vitória final de Lula sobre Moro”. E, de lambuja, Merval deu o último chute no cachorro morto, “eu apoio Zanin para o STF”.

Ou seja, Moro mostra sua única competência, a de quem tem facilidade para se comunicar contra si.

Gênio!

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Opinião

Dallagnol lambe e lustra as joias de Michelle e Bolsonaro

Nada de novo no front. Dallagnol, de tanto ser ridicularizado por sua mudez no caso dos diamantes e joias que os Bolsonaro receberam da Arábia Saudita, resolveu escrever um artigo no tal “Gazeta do Povo” esfregando pano.

Agora mesmo chega a notícia de que o Chile superou o Brasil como país latino-americano com maiores empresas de engenharia e construção civil, simplesmente porque Moro e Dallagnol destruíram tudo o que se refere à engenharia no Brasil com a farsa da Lava Jato.

Ninguém, com juízo, compraria um carro nas mãos de Moro, Dallagnol ou Bretas. Isso é fato inconteste. Por que diabos alguém poderia achar que o artigo de Dallagnol sobre as joias seria menos desonesto? Isso, para dizer o mínimo.

O que se deve lembrar é que, em 2019, o STF sustou a picaretagem de Dallagnol e Moro com uma tal fundação privada de combate à corrupção para a qual seria usada a bagatela de R$ 2,5 bilhões da Petrobras. A coisa era totalmente ilegal. Em qualquer país civilizado, os dois estariam presos.

O problema nesse pela-saquismo de Dallagnol é que o biscate quer ser mais realista do que o rei das mutretas e rachadinhas. Não foi o próprio Bolsonaro quem confessou que está com o lote das joias masculinas, que entraram ilegalmente no país? Que papo é esse do picareta lavajatista?

O fato é que, em seu artigo, “passando pano para Bolsonaro”, o queima filme do MP, Deltan Dallagnol, corta uma volta danada para dizer que o caso das joias, que envolve Michelle e Bolsonaro, não é bem assim, e que tudo não passa de uma crítica seletiva. E que faltam muitos dados.

Servidora do Planalto relata à PF que recebeu ordem para lançar antecipadamente joias no acervo pessoal de Bolsonaro. logo depois que a coisa azedou pediu para ela excluir do sistema. Está tudo no áudio que entregou a PF.

Enfim, o que Dallagnol escreveu é um monte de coisa nenhuma para ver se, assim como Moro, pega alguma xepa do bolsonarismo.

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Justiça

Novo juiz da Lava Jato revoga decisão de Moro e pede que Cunha entregue carros confiscados

Ex-deputado terá que entregar dois Porsche Cayenne, um Ford Fusion, um Ford Edge, um Hyundai Tucson e um Volkswagen Passat.

CNN –  juiz federal Eduardo Fernando Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba, determinou que o ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, entregue seis carros confiscados durante a Operação Lava Jato.

Em uma decisão de 2016, o então juiz Sergio Moro havia determinado que os veículos não podiam ser transferidos ou vendidos, mas não solicitou a entrega dos bens. Nesta quinta-feira (09), o novo juiz da Lava Jato revogou a decisão anterior. O prazo dado para entrega foi de cinco dias.

“Revogo, por conseguinte, o respeitável despacho judicial deste Juízo Federal (nos autos de pedido de prisão preventiva de Eduardo Cunha – decisão do evento 03 do então juiz federal Sérgio Moro) o qual havia autorizado que o acusado Eduardo Cunha (e seus familiares) ficassem na posse dos veículos de luxo”, diz o trecho.

Os automóveis confiscados são dois Porsche Cayenne, um Ford Fusion, um Ford Edge, um Hyundai Tucson e um Volkswagen Passat.

Em seu perfil em uma rede social, Eduardo Cunha afirmou que há ilegalidade na decisão, pois o caso é de competência da Justiça Eleitoral. O ex-deputado federal também disse que seus advogados irão recorrer.

“Apenas para esclarecer a todos, a ação que eu respondia perante ao juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba teve a anulação da condenação e a sua transferência para a Justiça Eleitoral por decisão do STF, que declarou a incompetência do juízo. Se o juízo foi declarado incompetente, qualquer decisão que não seja a mera transferência para o juízo eleitoral se reveste de ilegalidade e teratologia, nos termos jurídicos”, escreveu Cunha.

“Assim sendo, o juiz que assinava no sistema Lul2 não tem competência para qualquer medida com relação a mim, sendo as decisões tomadas de caráter teratológico, visando o constrangimento público. Qualquer medida só poderia ser tomada pela Justiça Eleitoral e nunca por ele. Meus advogados saberão contestar a teratológica decisão”, disse o ex-deputado.

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