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Marqueteiro Markinhos Show é nomeado assessor especial do trapalhão Pazuello

Atuando na pasta desde dezembro, marqueteiro Marcos Eraldo foi oficializado no cargo na quarta-feira (20/1). Nos perfis das redes sociais, ele se define como master coach e hipnólogo.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, oficializou a nomeação de Marcos Eraldo Arnoud como assessor especial. Conhecido como Markinhos Show, o marqueteiro e hipnólogo, como se define nas redes sociais, já atuava desde dezembro de 2020 na chefia de comunicação da pasta e permanece no cargo a fim de auxiliar na imagem do ministro general.

Na descrição pessoal no site “venda para o cérebro”, Markinhos se auto denomina ‘Palestrante Motivacional, Master Coach, Analista em Neuromarketing, Especialista em Marketing, SEO, Hipnólogo, Mentalista, Practitioner em PNL, Músico, Empreendedor e Especialista em Marketing Político’.

No Ministério da Saúde, a função de Markinhos é reposicionar a figura de Pazuello, que sofre críticas desde que foi nomeado para o cargo de chefe da pasta, mesmo desconhecendo a engrenagem do Sistema Único de Saúde (SUS). Entre os episódios que enfraqueceram a imagem de Pazuello está, também, a contradição em publicizar a cloroquina e o “kit-covid”, mas dizer que não defende o uso de medicamentos no tratamento contra a doença. Outra polêmica recente foi a crise de oxigênio em Manaus, na qual Pazuello, apesar de prometer e trabalhar para assistir à capital amazonense, admitiu que a situação saiu do controle.

Repaginada

Em meio ao cenário marcado por contradições, a repaginada na imagem de Pazuello deve estar alinhada com os direcionamentos do presidente Jair Bolsonaro. Nas redes sociais, Markinhos posa ao lado do mandatário, reforçando que o objetivo não é entrar em conflito com os ideais de Bolsonaro e, sim, conectar a atuação do Ministério da Saúde mais diretamente ao governo federal.

Campanha frustrada

Markinhos prepara uma campanha publicitária em relação à vacinação contra a covid-19. Uma das primeiras ações seria o evento no Palácio do Planalto no último dia 19 que, simbolicamente, marcaria o início da imunização. No entanto, a cerimônia foi cancelada após o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), se antecipar em ação semelhante, logo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberar o uso emergencial da Coronavac. Em resposta, o governo federal realizou uma coletiva que marcou o início da distribuição das doses aos estados, sem a presença de Dória.

*Correio Braziliense

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Pazuello: A gente somos inútil

A pergunta que mais se faz, agora, nas redes e na própria mídia e, como Pazuello conseguiu a patente de general três estrelas? Que tipo de avaliação é feita pelas Forças Armadas para um sujeito desse virar general? Será que é por ser craque não em logística mas em oxítonas?

O fato é que o mundo não consegue entender como um incompetente como Pazuello se transforma em referência em logística, mais que isso, chega a general.

Então, passamos a acreditar que essas escolas militares que formaram Pazuello, Bolsonaro, dentre muitos outros, são oficinas de formação de idiotas, porque não é possível sair tanta burrice e incapacidade de um mesmo lugar.

Não há qualquer dúvida de que Pazuello não tem a menor ideia do que é logística, já que ele e Bolsonaro afirmam que, para ser ministro da Saúde, não é preciso entender nada de medicina.

Então, nós brasileiros estamos subordinados a alguém que quer vender uma suposta personalidade forte para garantir alguma utilidade para a ideia de disciplina militar, porque, para a sociedade, Pazuello é literalmente inútil com todas as características e respaldo de um sujeito como Bolsonaro, hoje, universalmente considerado a maior besta do planeta.

Não é por acaso que Roger, do Ultraje a Rigor é um bolsonarista fundamentalista. Tudo é uma questão de afinidade cultural.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Pazuello mente ao dizer que Saúde nunca indicou remédios contra a covid-19

O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, mentiu hoje ao dizer que a pasta nunca indicou nenhum medicamento para o tratamento da covid-19. Logo depois de sua posse, em 20 de maio, o ministério lançou um protocolo que sugeria a prescrição de hidroxicloroquina e cloroquina aos infectados, ainda que não haja nenhuma comprovação da eficácia desses remédios contra o coronavírus.

“A senhora nunca me viu receitar, dizer, colocar para as pessoas tomarem este ou aquele remédio. Nunca. Não aceito a sua posição. Eu nunca indiquei medicamentos a ninguém, nunca autorizei o Ministério da Saúde a fazer protocolos indicando medicamentos”, disse o ministro a uma jornalista durante coletiva no Palácio do Planalto.

O protocolo divulgado em maio, porém, orienta o uso de cloroquina, hidroxicloroquina e outros medicamentos, bem como a dosagem recomendada (abaixo rasuradas) para cada um deles.

Protocolo do MS - Reprodução - Reprodução

Assim como o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Pazuello já defendeu o uso de cloroquina contra a covid-19 em diversas oportunidades. Em 21 de julho, por exemplo, o ministro citou o antimalárico e a ivermectina, que também não tem eficácia comprovada contra a doença, quando falava sobre “tratamento precoce”.

À época, apesar da existência do protocolo, Pazuello disse que era apenas uma “orientação”, não uma diretriz. Segundo ele, o Ministério da Saúde apenas apresentou quais medicamentos estão sendo usados, quais estão dando resultados e qual a melhor dosagem e momento de uso.

“Temos a hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina listadas, e cabe ao médico prescrever qual é o medicamento adequado naquela fase e para aquele paciente”, afirmou ele durante visita ao Rio Grande do Sul.

Depois, ao lado de Bolsonaro, ele voltou a recomendar o uso de cloroquina no tratamento da covid-19. A declaração foi feita em transmissão ao vivo em 22 de outubro (assista abaixo), um dia depois de Pazuello ser diagnosticado com a doença. Tanto ele como o presidente, que também já foi infectado, apareceram sem máscara.

*Com informações do Uol

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General Pazuello sobre a aprovação das vacinas: Bolsonaro se fodeu! Ponto

Tratando os brasileiros como soldados rasos, como se todos estivessem em ordem unida, o general logística foi um espetáculo à parte depois da aprovação das vacinas e do circo que Dória fez em seu picadeiro na TV.

Com aquele tom de quem acaba de ouvir um dobrado militar em marcha, sapecou sua voz de comando para marcar território determinando o comando da vacinação ao Ministério da Saúde.

O Pelé da logística, que tomou uma volta de Dória, falou firme e claro: a gente se fodeu! Ponto. Eu, mas principalmente, o senhor presidente da República, Jair Messias Bolsonaro! Ponto.

Depois de fazer um pronunciamento dos fracassados, o general picou a mula.

Logo após o pronunciamento vazio de Pazuello, a Globo volta em tela com o seu candidato à presidência em 2022, Dória, que sapateia nas costas de Bolsonaro e tripudia do seu ex-aliado político.

Assim começa a vacinação contra a Covid no Brasil. Não poderia ser diferente, com Bolsonaro e militares completamente desmoralizados.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Estados afirmam que Pazuello enviou dados errados de seringas e agulhas para o STF

Secretarias de Saúde dizem que possuem quantidade suficiente de insumos para iniciar vacinação.

Secretários estaduais de Saúde dizem que o Ministério da Saúde errou os dados em ofício enviado ao STF em que afirma que sete estados não têm seringas e agulhas para a campanha de vacinação contra o coronavírus.

A pasta de Eduardo Pazuello disse que Acre, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco e Santa Catarina não têm estoque suficiente dos insumos.

A afirmação foi feita em ofício enviado ao STF para cumprir decisão do ministro Ricardo Lewandowski, que havia determinado que o Ministério da Saúde detalhasse os quantitativos de seringas e agulhas nos estados.

Os governos estaduais afirmam ter número suficiente de seringas e agulhas para o início da vacinação contra a Covid-19 e pedem retificação por parte do Ministério da Saúde.

No caso da Bahia, a secretaria de Saúde afirma que não tem apenas 232 mil seringas como consta no ofício do Ministério da Saúde, mas 10,2 milhões. Além disso, afirma ter adquirido mais 19,8 milhões de seringas e agulhas, com a entrega de 4 milhões nos próximos 15 dias, 4 milhões em fevereiro e o restante nos meses de abril, maio e junho.

Em Pernambuco, a pasta afirma que dispõe de 3,9 milhões de unidades em estoque, vai receber mais 2,8 milhões de seringas até o fim de janeiro e outras 7,5 milhões já foram adquiridas e devem chegar ao estado até o fim do mês de fevereiro, totalizando 14,2 milhões de unidades. O Ministério da Saúde colocou no ofício que o estado teria apenas 1,2 milhão de seringas e agulhas.

No Mato Grosso do Sul, a secretaria de Saúde diz ter 2,5 milhões de seringas e agulhas em estoque. O Ministério da Saúde havia contabilizado apenas 162.800.

O governo de Santa Catarina diz ter 9,5 milhões de seringas e 3 milhões de agulhas. No ofício ao STF, o Ministério da Saúde disse que o estado possuía apenas 590 mil.

O Espírito Santo afirma, em nota, que “o Ministério da Saúde repassou informações infundadas ao STF”. O governo estadual diz contar com 1,7 milhões de seringas em estoque e que adquiriu mais 6 milhões que serão entregues de maneira fracionada até o final de janeiro.

“Além dos 6 milhões, a secretaria de Saúde ainda tem outro processo de aquisição tramitando para a compra de mais 10,5 milhões de seringas através de Ata de Registro de Preços”, completa.

*Com informações da Folha

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General Pazuello oficializou entrada como sócio em empresa de navegação na véspera da nomeação como ministro

Eduardo Pazuello oficializou sua participação em uma empresa no dia 15 de maio de 2020, véspera de ser anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro como ministro interino da pasta. Desde 22 de abril era secretário-executivo e número 2 de Nelson Teich. No dia 15 de maio, a junta comercial do Amazonas confirmou o processo de registro de entrada do militar com 25% da sociedade “J A Leite Navegação ltda”, de transporte marítimo e construção de embarcações. No dia 16 ele foi anunciado. A companhia, fruto de espólio do pai (falecido em 2018) do general, tem como demais sócios os próprios parentes.

EMPRESA DE PAZUELLO TEM DIVERSAS RELAÇÕES QUE DEPENDEM DO GOVERNO

Com sede em Manaus, a companhia onde consta o general Pazuello tem uma série de relações contratuais que envolvem entidades públicas.

A previsão do “Código de Conduta da Alta Administração Federal” é que agentes públicos do alto escalão, caso tenham ou venham a ter tal envolvimento, em qualquer nível de relacionamento com instituição privada, deverão fazer a comunicação do fato.

O mesmo código diz ser vedada “a participação acionária do agente público em empresa privada que mantenha qualquer tipo de relacionamento com órgão ou entidade da administração pública, de qualquer esfera de poder ou governo”.

E determina ainda que as informações sobre situação patrimonial, participações societárias, atividades econômicas ou profissionais devem ser comunicadas para a “comissão de ética pública”. A reportagem questionou ao general ministro da saúde se tal comunicação foi realizada diante da entrada na empresa quando já ocupava cargo executivo no governo, sem resposta.

No caso da empresa familiar do general Pazuello, existem vários pontos de possível conflito de interesse entre público e privado, passíveis de tráfico de influência em eventuais decisões.

A “J A Leite Navegação” é beneficiária de “contrato para instalação portuária”, que é uma licença de 25 anos da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), autarquia ligada ao ministério da infraestrutura, e que permite exploração de Estação de Transbordo de Cargas (ETC). A autorização possibilita instalação portuária fora da área do porto. O atualmente vigente entre a empresa de navegação e a Antaq foi assinado em 2016. O processo para tal autorização, estabelecido através do marco regulatório do setor portuário, é longo no Brasil, com poucas empresas beneficiadas.

O poder concedente de tal licença é a Secretaria de Portos da Presidência da República, que define a favor ou contra a concessão, renovação ou necessidade de nova emissão de licença, entre outras coisas, o que, de acordo com especialistas da área ouvidos pela reportagem que preferiram não se identificar, seria um claro conflito de interesses, como está no “Código de Conduta da Alta Administração Federal.

Existem outras questões onde a presença de um ministro de estado também pode representar eventual conflito de interesse. A empresa de Pazuello por exemplo, tem um histórico de problemas em sua relação com a Receita Federal, com entradas e exclusões do Refis (Programa de Refinanciamento de Dívidas), criado para ajudar empresas que possuem dívidas tributárias com a União.

Em 2001, tiveram pedido no Refis indeferido por falta de garantias. Em 2006, foram excluídos e aceitos posteriormente novamente. Em 2009, excluídos de novo.

A empresa que tem hoje o ministro da saúde como sócio recebeu dinheiro público entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2016: R$ 210.200,82 (duzentos e dez mil, duzentos reais e oitenta e dois centavos), pagos pelo ministério da infraestrutura na ocasião, originários de um “fundo da marinha mercante”, responsável por um “ressarcimento as empresas brasileiras de navegação”.

O ressarcimento do ministério da infraestrutura se dá em razão do artigo 17 da lei nº 9.432/97, que determina que não deve incidir o “adicional ao frete para renovação da marinha mercante” (AFRMM) sobre as mercadorias cuja origem ou cujo destino final seja qualquer porto localizado na região norte ou nordeste.

O título em si do quadro encontrável no Portal da Transparência que demonstra os pagamentos do estado para a J.A. Leite Navegação já explicita a existência de uma relação entre as partes: “Panorama da relação da empresa com o governo federal”.

A “J A Leite Navegação” também detém o controle da “Petropurus Representações e Comércio de Petróleo ltda”, da mesma forma situada em Manaus, e que tem como atividade principal o “comércio varejista de combustíveis para veículos automotores”. Em 2010, a Petropurus, foi intimada pelo Ministério Público Estadual da Amazônia para apuração de “atividade potencialmente poluidora sem inscrição no cadastro técnico federal”.

Nesse ramo de negócio, tendo objetos de atividades econômicas afins, acontece uma confluência na área de atuação entre a empresa dos Pazuello e a família do assessor especial do general no ministério, Aírton Antônio Soligo, o Cascavel, braço direito do ministro e personagem das duas primeiras reportagens da série “A teia do general” (1ª reportagem e 2ª).

Matheus Soligo, filho de Cascavel, aparece nas redes sociais como diretor comercial do Estaleiro Rio Amazonas (ERAM), e está citado em contratos da empresa como “procurador” da empresa e representante, além de ter se casado em 7 de abril de 2017 com Bruna Thays, sócia do estaleiro e filha de Adalberto Fernandes de Azevedo, majoritário. A reportagem enviou questões para o general e para Cascavel. Para saber sobre existir alguma relação comercial entre o negócio dos Pazuello com aquele onde o filho do assessor aparece, mas não obteve respostas.

REPORTAGEM DE 20 DE MAIO DA AGÊNCIA SPORTLIGHT MOSTROU QUE OUTRA EMPRESA DE PAZUELLO FOI INVESTIGADA EM DENÚNCIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Não é o primeiro empreendimento do general Pazuello que passa por relação estreita com a coisa pública. Em 20 de maio, a Agência Sportlight de Jornalismo publicou reportagem mostrando que o atual ministro da saúde, então apenas nos quartéis, manteve um clube de paraquedismo usufruindo das instalações do Aeroporto de Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, durante 13 anos entre 1997 e 2010. Sob a fachada de “não realizar atividade comercial” e enquadrado como “entidade aerodesportiva”. No entanto, a reportagem encontrou inúmeros registros de bons lucros ao longo dessa quase década e meia.

Sem licitação e pagamento praticamente simbólico, o militar celebrou o primeiro contrato de concessão de uso do local com a Infraero, empresa pública, (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) em 1º de setembro de 1997. Sem qualquer obrigação de investimento. Na Receita Federal, a empresa aparece como aberta três meses antes da assinatura, em 26 de junho de 1997.

Além de desobrigar qualquer inversão de capital, o contrato continha os seguintes pontos: dispensa de licitação, duração de 12 meses e um valor mensal fixo muito abaixo do mercado, estabelecido então em R$300,00 (trezentos reais) de então, equivalentes a R$1.640,15 de hoje (mil seiscentos e quarenta reais e quinze centavos, corrigidos pelo IGP-M). O preço da venda de dois saltos duplos, como mostrou a reportagem.

A relação entre o “Clube Barra Jumping Paraquedismo” e a Infraero chamou a atenção do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) que, em ação na justiça, afirmou que “houve flagrante direcionamento no único processo licitatório realizado entre as partes”.

Em junho de 2006, o processo foi julgado no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2, Rio de Janeiro). A tese da defesa de que não houve realização de atividade comercial prosperou e tanto o general Pazuello, demais réus e Infraero saíram vencedores.

Outro lado:

Assim como nas duas primeiras reportagens da série “A teia do general”, foram enviadas questões aos citados através da assessoria de imprensa do ministério da saúde, que não enviou respostas.

*Lucio de Castro/Sport Light

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Pazuello admite ao STF que país não tem seringas suficientes para a vacinação

‘Senhoras e senhores, não existe falta de seringa’, disse Pazuello na semana passada.

O Ministério da Saúde afirmou nesta quarta-feira ao STF que o Brasil não possui seringas suficientes para a vacinação de Covid-19, ao contrário do que declarou Eduardo Pazuello na semana passada.

“Estima-se que há nos estados mais de 52 milhões de seringas e agulhas aptas para a realização da vacinação, enquanto a estratégia para os grupos listados estima quase 30 milhões de doses para os esquema vacinal completo de duas doses”, disse a pasta, em documento de 8 de janeiro endossado por Pazuello e enviado ao Supremo nesta quarta-feira, no âmbito de uma ação movida pela Rede Sustentabilidade, relatada por Ricardo Lewandowski.

Com uma tabela que engloba todos os estados, o ministério afirmou que os números foram contabilizados a partir de e-mails enviados aos estados em 27 de novembro, e que “apenas” sete estados não terão seringas o bastante.

“Verifica-se apenas que os estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco e Santa Catarina não teriam estoque suficiente para suprir essa demanda inicial, caso houvesse a disponibilidade imediata das 30 milhões de doses”, afirmou, em uma tentativa de minimizar que um quarto dos estados ficará impedido de imunizar sua população a contento em uma pandemia que já matou 205 mil brasileiros.

Em outro documento, desta vez de 11 de janeiro, enviado ao STF no mesmo pacote, a Saúde afirmou que “os estados possuem aproximadamente 80 milhões de seringas e agulhas que poderão ser utilizadas para início da campanha de vacinação contra a Covid-19”.

Não há, contudo, mais detalhes desses números que a pasta alegou para o início da imunização.

Esse documento do dia 8 também afirmou que o ministério não possui estoque disponível de seringas, e sustentou que isso é um costume, já que essa compra caberia apenas aos estados.

*Guilherme Amado/Época

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Se antes o lema de Pazuello era: “Bolsonaro manda e eu obedeço”, agora é: “Bolsonaro bate e eu apanho”

Bolsonaro jogou no colo de seu “gordo preferido” a fatura pela total incapacidade do mito da milícia governar o país.

O incompetente, burro e preguiçoso, que nunca trabalhou na vida, vivendo mais de 30 anos sugando as tetas gordas do Estado sem devolver qualquer benefício à sociedade, chamou de leso, com outras palavras, o general muquirana que lhe serve de capacho abestado, por assumir o papel de ministro da Saúde do outro abestado que governa o país comporta-se como uma besta mais empacada que o chefe.

Na verdade, Pazuello foi classificado por Bolsonaro como um bicho de pé que provoca sono e cansaço no ministério da Saúde que não consegue dar uma passo na política de vacinação.

Mas justiça seja feita. Bolsonaro elogiou o parvo dizendo que gostou de seu ataque à mídia.

Como é próprio de Bolsonaro, e todos sabem disso, costuma preservar os auxiliares até o momento em que a coisa começa a prejudicar a sua popularidade.

*Da redação

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No dia em que o Brasil registra mais de 200 mil mortos por Covid, Pazuello promove um espetáculo bufo

Depois de ter sumido por mais de 15 dias, o bobo da corte do Rio das Pedras, deu o ar da graça e só fez isso para impedir que Dória tivesse a oportunidade de se promover sozinho com o anúncio da eficácia da vacina CoronaVac, feita em parceria do Butantan com o Sinovac Biotech, laboratório chinês.

Inoportuno e indelicado, Pazuello, convocado para entreter a plateia, o empregado do rei, anunciou a compra de milhões e mais milhões de vacinas, agulhas e seringas, no mais cínico dos discursos de que “está tudo dentro dos planos”.

Toda a lambança criada por ele e Bolsonaro sobre a vacinação era, na verdade, uma ‘estratégia técnica’, mas caiu no mundo na hora de enfrentar as perguntas da imprensa.

Segundo o Exmo. “Ministro da Saúde”, “Temos, hoje, 354 milhões de doses de vacinas asseguradas para 2021, sendo 254 milhões de doses pela Fiocruz em parceria com a Astrazeneca, além de 100 milhões de doses pelo Butantan em parceria com a Sinovac”.

*Da redação

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VÍDEO: Bolsonaro é recebido com marcha fúnebre e gritos de ‘genocida’ após reunião com Pazuello

Após reunião com Eduardo Pazuello, o presidente Jair Bolsonaro foi recebido com marcha fúnebre e gritos de ‘genocida’ na saída do ministério da Saúde nesta terça (05).

A marcha fúnebre foi tocada pelo trompetista Fabiano Leitão.

Bolsonaro não falou com a imprensa e saiu do local direto para o Palácio Alvorada.

Veja abaixo:

*Com informações do DCM

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