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Política

PF identifica e detém suspeito de tentar invadir Alvorada com carro

Por volta das 6h deste sábado (24/2), Ford Focus preto desobedeceu à ordem de parada, furou pneus em cama de faquir e seguiu rumo ao Jaburu.

A Polícia Federal (PF) identificou e deteve o homem suspeito de tentar invadir o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República. A tentativa ocorreu na madrugada deste sábado (24/2).

A tentativa de invasão foi revelada em primeira mão pela coluna Na Mira, do Metrópoles.

Segundo a PF, o indivíduo foi localizado em um condomínio nas proximidades do Alvorada. Ele, que seria morador da região, foi conduzido para a Superintendência de Polícia Federal no Distrito Federal para prestar esclarecimentos.

“O veículo que teria sido usado na tentativa de invasão foi apreendido. A PF realiza perícias no automóvel e no local da ocorrência. As investigações seguem em curso”, informou a corporação, em nota.

Tentativa de invasão
Por volta das 6h, o motorista de um Ford Focus preto seguiu em direção ao palácio, na Zona Cívico-Administrativa de Brasília. Ao ser visto na área do bloqueio de acesso, porém, o condutor desobedeceu à ordem de parada.

Tiros foram disparados e o carro foi alvejado.

Em seguida, o veículo furou os pneus na “cama de faquir” – dispositivo com perfuradores em metal para evitar a fuga de veículos – e escapou em direção ao Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente.

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Política

VÍDEO: ‘Não se engane com o silêncio de Bolsonaro na PF. Calado, ele não quer que você saiba disso’, diz o senador Contarato

Não se engane com o silêncio de Bolsonaro à PF. O ex-presidente descredibilizou as instituições, incentivou ataques a autoridades, enalteceu torturadores e ditadores e planejou um golpe de Estado. Também não esqueça: GOLPISTAS NÃO DEFENDEM DEMOCRACIA, em nenhuma hipótese!

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Investigação

Anderson Torres pretende delatar e a situação de Bolsonaro vai complicar

Oitivas dos dois sobre a tentativa de golpe de Estado estão marcadas para amanhã. Expectativa é que ex-ministro colabore com a PF, ao contrário do ex-presidente, que ficará em silêncio.

Investigadores da Polícia Federal avaliam que o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, quer delatar e deve fornecer elementos importantes para o curso das diligências sobre a tentativa de golpe de Estado que culminou nos atentados de 8 de janeiro do ano passado, em Brasília. Torres tem dito a pessoas próximas que vai colaborar com as autoridades e responder a todas as perguntas que forem feitas a ele, nesta quinta-feira (22/2), na oitiva simultânea dos acusados de envolvimento com o caso. Além do ex-ministro, também vai depor, no mesmo horário, o ex-presidente Jair Bolsonaro e militares acusados de participação na trama golpista.

De acordo com informações obtidas pelo Correio, Anderson Torres pretende fornecer novas informações sobre o envolvimento de Bolsonaro no caso, tendo em vista que a delação do tenente-coronel Mauro Cid — ex-ajudante de ordens do ex-presidente — forneceu, por meio de delação, evidências e detalhes de reuniões que ocorreram para manter Bolsonaro no poder. Além disso, Mauro Cid apresentou documentos e relatou encontros que ocorreram para tentar colocar em prática a anulação do resultado das eleições de 2022.

Além disso, Torres — na época dos atentados ele era secretário de Segurança Pública do Distrito Federal — também teria detalhes sobre a atuação da cúpula da Polícia Militar da capital, inclusive de oficiais que ainda estão em liberdade, em relação ao 8 de janeiro. Uma das possibilidades que preocupam os investigadores é que militares da corporação policial tentem interferir no andamento das investigações no sentido de coagir outros acusados para que não revelem tudo o que sabem. A PF optou por realizar as oitivas simultaneamente, a fim de evitar que os suspeitos combinem os depoimentos.

Nas últimas semanas, cresceram os rumores de que integrantes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) poderiam firmar acordo de delação. Com isso, Anderson Torres é pressionado a informar o que sabe sobre a participação de Bolsonaro e outros a fim de que não seja responsabilizado por falhas e omissões relativas aos atos de 8 de janeiro. As diligências estão na fase final e, à medida que as investigações avançam, fecham as possibilidades de que a PF e o Ministério Público concordem com pedidos de delação dos envolvidos. Com o surgimento de mais provas, as delações se tornam dispensáveis, evitando, assim, o abatimento de pena dos envolvidos.

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Opinião

Para facilitar o trabalho do MP e PF, políticos que apoiaram a tentativa de golpe, serão fotografados e revelados na Paulista no dia 25

Com uma vitória, Bolsonaro poderá contar, a de políticos que lhe farão companhia no presídio. Sim, porque só irão ao ato políticos que cerrarão fileiras com Bolsonaro no enfrentamento à institucionalidade do país, a dissolução de todas as normas democráticas e, lógico, a queima da constituição em praça pública em cima de um trio elétrico.

Um político minimamente sério, comprometido com a democracia, mesmo estando na oposição ao governo atual, não subiria num palanque, dando as caras para uma possível multidão, se não estivesse par e passo com Bolsonaro nessa quebra da ordem, flagrada nas imagens fartamente mostradas na mídia e nas redes, em que revela Bolsonaro liderando uma intentona golpista que, certamente, desembocou no dia 8 de janeiro de 2023.

Ou é muita coragem ou muita ignorância desses dinossauros da ditadura que já contam, segundo bolsonaristas, com a presença de 80 deputados federais, entre eles Gustavo Gayer, Jordy, Nikolas Ferreira, Zucco e Júlia Zanatta, para citar alguns.

Esse funeral político coletivo terá uma foro oficial, todos os golpistas, fascistas e nazistas para facilitar a vida do Ministério Público e da Polícia Federal, o que certamente agradará o próprio Supremo.

A PF nem precisará se deslocar para a residência de nenhum deles, é só colocar um cordão de isolamento e, numa só sarrafada, a pescaria será farta diante dos olhos de todos os zumbis.

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Investigação

PF aponta participação de ‘milícias digitais’ no suposto plano golpista de Bolsonaro

Rede para disseminar fake news teria agido com intuito de desacreditar o processo eleitoral e fomentar possível golpe.

A investigação envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados por suspeita de participação numa tentativa de golpe de Estado indica o uso de uma rede de disseminação de notícias falsas com a finalidade de desacreditar o processo eleitoral e fomentar o caminho para a ruptura. Chamado pela Polícia Federal de “milícia digital”, o núcleo também utilizava o mecanismo para incentivar bolsonaristas a permanecerem na frente de quartéis e estimular ataques contra militares da cúpula que resistiam a aderir aos planos golpistas. Relatórios com fake news sobre urnas eletrônicas e hackers foram outros instrumentos da trama.

Em 4 de novembro de 2022, quando Bolsonaro já havia sido derrotado pelo presidente Lula, uma live realizada por um consultor argentino viralizou entre apoiadores do então chefe do Executivo. Na transmissão, foi apresentado um estudo falso alegando disparidades entre a distribuição de votos em urnas eletrônicas mais novas e o modelo antigo. A tese era que os equipamentos fabricados antes de 2020 “geraram uma anomalia a favor do candidato de número 13”, em referência a Lula.

Na sequência, o material da live foi disponibilizado na nuvem por Tércio Arnaud, então assessor da Presidência, e encaminhado ao tenente-coronel Mauro Cid, à época ajudante de ordens de Bolsonaro. A PF afirma que a intenção do grupo era “propagar a disseminação de conteúdo falso”. Na pasta digital, ainda foi encontrada uma versão editada da live, para facilitar a distribuição.

“O núcleo teria atuado, prioritariamente, na produção, divulgação e amplificação de notícias falsas e de ‘estudos’ quanto à falta de lisura das eleições presidenciais de 2022, bem como sobre supostos registros de votos após o horário oficial, inconsistências no código-fonte, com a finalidade de estimular seguidores a permanecerem na frente de quartéis e de instalações das Forças Armadas, no intuito de criar o ambiente propício para a execução de um golpe de Estado”, escreveu a Procuradoria-Geral da República (PGR) em manifestação.

Em nota, a defesa de Cid afirmou que ele não fazia parte de nenhum grupo e que só vai se manifestar com mais detalhes depois de ter acesso aos autos. Procurada, a defesa de Bolsonaro não se manifestou. Em pronunciamentos anteriores, os advogados afirmaram que o ex-presidente jamais atuou contra o estado democrático de direito. Já a defesa de Tércio disse que não teve acesso completo aos autos e que o momento é de “falar das questões jurídicas e deixar de usar a política como cortina de fumaça”.

Conexão com outras investigações
A investigação inicial das milícias digitais, que se conecta com a apuração sobre a tentativa de golpe, foi instaurada em julho de 2021 pelo ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para investigar a produção e a disseminação de conteúdos que atacam as instituições democráticas nas redes sociais e provocam desdobramentos, como os atos de 8 de janeiro. Foi por meio deste inquérito, inclusive, que foi firmado o acordo de delação premiada de Cid, homologado pelo STF. Foi também no âmbito deste inquérito que surgiram três frentes de investigação que atingem Bolsonaro: a venda de presentes oficiais no exterior, como joias e relógios dados pela Arábia Saudita; a falsificação de registros de vacinação contra a Covid-19; e a as trocas de mensagens de teor golpista. No último dia 22 de janeiro, Moraes prorrogou o inquérito pela nona vez, pelo prazo de 90 dias, a pedido da PF.

A atuação das milícias digitais no processo eleitoral de 2022, para favorecer Bolsonaro, também é investigada no inquérito. A PF já realizou, inclusive, mandados de busca e apreensão contra empresários bolsonaristas que enviaram mensagens de teor golpista em grupo de WhatsApp, em agosto de 2022. Em decisões dentro do processo, Moraes já disse que o inquérito das milícias digitais investiga “uma organização criminosa complexa, de forte atuação digital e com núcleos de produção, publicação, financiamento e político, com objetivo de atacar o estado democrático de direito”.

Ataques a militares
Outra frente de ataques ao sistema eleitoral identificada pela PF foi levada adiante pelo economista e blogueiro Paulo Figueiredo Filho. Segundo a investigação, ele atuava para insuflar os militares a aderirem ao plano golpista “vazando” informações da caserna — uma das ocasiões teria sido a divulgação de nomes de integrantes da cúpula do Exército que estariam resistentes à ofensiva. Na manhã do dia 28 de novembro de 2022, Cid recebeu de um interlocutor um aviso para que assistisse ao programa do qual Figueiredo participava — Cid respondeu dizendo que já sabia o que iria acontecer. Mais tarde, Figueiredo publicou uma mensagem nas redes sociais dizendo que daria “nome aos bois” e falaria do “verdadeiro clima entre os militares”.

No programa, generais como o atual comandante do Exército, Tomás Paiva, que recusaram a ofensiva golpista, foram alvos de ataques. Procurado, Figueiredo afirmou que sempre se posicionou “fortemente contra golpes de Estado, intervenções militares ou atos inconstitucionais”. O texto diz ainda que as informações apresentadas por ele “foram confirmadas pela investigação, provando-se absolutamente verídicas. Não propaguei, portanto, ‘desinformação’, mas sim fatos inconvenientes para alguns”.

Segundo a PF, o general da reserva e ex-ministro da Casa Civil Walter Braga Netto, que concorreu a vice na chapa de Bolsonaro, também atuou diretamente na tentativa de golpe e se valeu do método da milícia digital para promover ataques para “desacreditar os militares que, defendendo a Constituição e a legalidade, estavam resistindo às investidas golpistas”. Braga Netto não se manifestou.

O material apreendido pela PF revela mensagens em que o ex-ministro orienta integrantes do grupo a difundirem ataques via redes sociais para constranger militares da cúpula a cederem aos esforços golpistas. Um dos alvos escolhidos foi então comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Baptista Júnior, tratado entre eles como “traidor da pátria”. O então comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, foi chamado de “cagão”. A iniciativa atingiu também Paiva, que, para Braga Netto, nunca “valeu nada” e era vinculado ao PT.

A PF afirma que até mesmo informações oriundas de hackers foram usadas pelo núcleo na tentativa de tumultuar o processo eleitoral. Em uma mensagem apreendida, Cid afirma que está recebendo “cara de TI, hacker”. A tentativa foi frustrada: na sequência, o próprio ex-ajudante de ordens diz que não houve nenhuma descoberta “capaz de abrir uma investigação”. Em outra troca de mensagens, Cid recebe áudios encaminhados afirmando que votos teriam sido computador a favor de Lula, especialmente no Nordeste, após o fim do horário de votação, o que é comprovadamente falso. Supostas inconsistências no código fonte das urnas — jamais provadas — também estiveram na mira do grupo.

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Política

PF diz que Bolsonaro aguardaria tentativa de golpe morando nos EUA, para onde transferiu R$ 800 mil

Ex-presidente viajou no fim do mandato para a Flórida e transferiu recursos para se bancar no exterior, segundo investigação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez uma transferência de R$ 800 mil antes de viajar aos Estados Unidos no final de dezembro de 2022, de onde aguardaria os desdobramentos da tentativa de golpe de Estado no Brasil, segundo a investigação da Polícia Federal (PF). O passaporte do presidente foi apreendido na Operação Tempus Veritatis, realizada no dia 8 de fevereiro.

As informações constam de um documento da investigação obtido pelo blog na quarta-feira (14).

De acordo com a PF, os investigados “tinham a expectativa de que ainda havia possibilidade de consumação do golpe de Estado” e estavam cientes dos atos ilícitos cometidos.

“Alguns investigados se evadiram do país, retirando praticamente todos seus recursos aplicados em instituições financeiras nacionais, transferindo-os para os EUA, para se resguardarem de eventual persecução penal instaurada para apurar os ilícitos”, aponta o documento.

No caso de Bolsonaro, diz a PF, foi feita uma operação de câmbio no dia 27 de dezembro no valor de R$ 800.000,03 para um banco com sede nos EUA onde o ex-presidente possui conta.

A representação da polícia, enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), menciona que nesse montante pode estar o dinheiro do “desvio de bens de alto valor patrimonial entregues por autoridades estrangeiras”, como no caso da venda de joias dadas pela Arábia Saudita ao governo brasileiro.

“Evidencia-se que o então presidente Jair Bolsonaro, ao final do mandato, transferiu para os Estados Unidos todos os seus bens e recursos financeiros, ilícitos e lícitos, com a finalidade de assegurar sua permanência do exterior, possivelmente, aguardando o desfecho da tentativa de Golpe de Estado que estava em andamento”, afirma a PF.

Após a transferência dos R$ 800 mil para os EUA, conforme aponta a quebra de sigilo bancário feita pela PF, Bolsonaro ficou com um saldo negativo em sua poupança no Brasil no valor de R$ 111 mil. Esse valor foi coberto posteriormente por recursos retirados por ele de um fundo de investimentos — o documento da PF não diz quanto o ex-presidente mantinha nesse fundo.

Procurada pelo blog, a defesa de Jair Bolsonaro não respondeu até a última atualização desta reportagem.

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Investigação

PF vai à Angra, em casa de Bolsonaro e manda ele entregar passaporte

À coluna, Bolsonaro confirmou que PF foi até sua casa em Angra dos Reis para apreender seu passaporte e o celular de um assessor.

O ex-presidente Jair Bolsonaro também foi alvo da Operação Tempus Veritatis, por meio da qual a Polícia Federal investiga organização criminosa que atuou na tentativa de “golpe de Estado” para manter Bolsonaro no poder, após a derrota nas eleições de 2022.

À coluna, o próprio Bolsonaro confirmou que policiais foram até a sua casa de veraneio em Angra dos Reis (RJ) na manhã desta quinta-feira (8/2). Segundo o ex-presidente, a PF deu 24 horas para ele entregar o passaporte e o proibiu de falar com outros alvos, diz Igor Gadelha, Metrópoles.

Bolsonaro afirmou ainda que os policiais também cumpriram, na residência, um mandado de busca e apreensão contra Tércio Arnoud, assessor do ex-presidente que o acompanha em Angra. Os policiais apreenderam o celular de Tércio, de acordo com Bolsonaro.

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Operação da PF mira 16 militares que teriam tentado golpe para manter Bolsonaro no poder

A operação deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (8) mira 16 militares das Forças Armadas que, segundo as investigações, teriam participado da elaboração de um golpe de Estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder.

Em outubro de 2022, Bolsonaro foi derrotado nas eleições presidenciais em segundo turno. Com isso, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumiu a presidência em 1º de janeiro de 2023.

Bolsonaro não passou a faixa e, nos meses entre a eleição e a posse, grupos extremistas bloquearam estradas, questionaram a validade do resultado e tentaram invadir a sede da PF em Brasília, entre outros atos, diz o g1.

Segundo o inquérito, os militares atuaram em duas principais frentes:

  • a primeira foi na “produção, divulgação e amplificação” de notícias falsas relacionadas à lisura das eleições presidenciais de 2022. A investigação afirma que eles tinham a finalidade de estimular seguidores a permanecerem na frente de quarteis e instalações das Forças Armadas e criar o ambiente propício para o Golpe de Estado. Ainda de acordo com o inquérito, o grupo incitava outros militares a aderirem à ideia, diretamente ou por meio de influenciadores nas redes sociais.
  • a PF afirma que a segunda frente de atuação dos militares seria no apoio às ações golpistas, reuniões e planejamento de ações para manter os acampamentos em frente aos quartéis militares, incluindo mobilização, logística e financiamento de militares das Forças Especiais.

A GloboNews apurou que, entre os militares que são alvo nesta quarta-feira, estão:

  1. Marcelo Câmara, coronel do Exército citado em investigações como a dos presentes oficiais vendidos pela gestão Bolsonaro e a das supostas fraudes nos cartões de vacina da família Bolsonaro;
  2. almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante-geral da Marinha;
  3. general Stevan Teófilo Gaspar de Oliveira, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército.

A operação desta quinta cumpre 33 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva.

Segundo a PF, há mandados sendo cumpridos em nove estados e no Distrito Federal:

 

1 – Amazonas
2 – Rio de Janeiro
3 – São Paulo
4 – Minas Gerais
5 – Mato Grosso do Sul
6 – Ceará
7 – Espírito Santo
8 – Paraná
9 – Goiás
10 – Distrito Federal

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Investigação

PF levou caneta espiã de Carluxo, mas deixou para trás um pen drive ‘russo’ da corporação

Na operação de busca que a PF fez na terça-feira passada na casa de Carlos Bolsonaro, na Barra da Tijuca, além de um modem, os agentes levaram um objeto inusitado, ou talvez nem tanto: uma caneta espiã, daquelas com câmera secreta, que filmam, gravam e tiram fotos.

A aliados, Carluxo garante que o equipamento fora comprado há dez anos e nunca usado por ele, diz Lauro Jardim/O Globo.

Na mesma operação, mas em outro endereço, o escritório do Zero Dois na Zona Norte carioca, os agentes apreenderam um computador, mas acabaram deixando no local um equipamento levado por eles próprios, que foi descrito por Carlos a aliados como “uma espécie de pen drive que aparenta ser de origem russa”.

 

 

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Política

PF adia depoimento de Bolsonaro e muda local após convocação para ato

A Polícia Federal (PF) adiou o depoimento de Jair Bolsonaro sobre a suposta importunação a uma baleia em São Sebastião, litoral de SP.

A Polícia Federal (PF) adiou os depoimentos de Jair Bolsonaro e Fabio Wajngarten sobre a suposta importunação a uma baleia, no litoral paulista. As oitivas estavam previstas para ocorrer na próxima quarta-feira (7/2), mas foram reagendadas para o fim do mês (27/2), diz Paulo Cappelli, Metrópoles.

O local do depoimento também foi alterado e não será mais em São Sebastião, município em que o ex-presidente se aproximou da jubarte com um jet ski. A PF transferiu a oitiva para a capital de São Paulo.

Nesta quinta-feira (1/2), a coluna antecipou que a PF em SP havia mapeado o planejamento de manifestação pró-Bolsonaro nas proximidades da acanhada delegacia de São Sebastião no dia 7. Hoje, o próprio ex-presidente convocou, nas redes sociais, seus apoiadores a comparecerem ao ato.

Advogado do ex-presidente, Fabio Wajngarten também foi intimado a depor pela PF por acompanhar Bolsonaro na viagem em que ele se aproximou da baleia com a moto aquática.