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Após repercussão negativa, Lira vai segurar votação do PL sobre aborto

Após críticas, presidente da Câmara, Arthur Lira, decidiu segurar votação do mérito do projeto que equipara aborto ao crime de homicídio.

O regime de urgência da matéria foi aprovado na quarta-feira (12/6) em votação simbólica relâmpago, o que permite que ela seja votada diretamente no plenário da Câmara, sem precisar passar pelas comissões.

Lira, entretando, avisou a interlocutores e deputados que pretende esperar a poeira baixar para marcar a votação do mérito da proposta. A ideia é debater o texto nas próximas semanas para rebater as críticas.

Como parte dessa estratégia, o presidente da Câmara também avisou que vai escolher como relatora do projeto uma deputada de um partido de centro que esteja fora do circuito de polêmicas entre bolsonaristas e petistas.

Lira já comunicou a decisão ao deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), autor da proposta. O parlamentar prevê que presidente da Câmara deve segurar a votação por pelo menos duas semanas, o que pode jogar a votação para julho.

Isso porque, em junho, a Câmara deverá ter apenas mais 1 semana de votação. Entre os dias 24 e 28 de junho, a Casa deve funcionar em ritmo lento, devido às festas juninas e um fórum jurídico em Lisboa com a participação de Lira.

Em busca de apoio ao texto, Sóstenes também vai propor mudanças no projeto. Uma delas é incluir um artigo para aumentar a pena para o crime de estupro dos atuais 10 anos para 30 anos.

Outra emenda deve prever que o juiz poderá “mitigar a pena” ou “até mesmo deixar de aplicá-la”, “se as consequências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária.”

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PL planeja repassar teto do Fundo Eleitoral ao vereador Carlos Bolsonaro

Previsão é de que ele receba cerca de R$ 1,5 milhão da legenda para fazer sua campanha no RJ.

Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (RJ) deve contar com o teto permitido pelo Fundo Eleitoral para candidatos a vereador na capital fluminense neste ano. Tido como principal puxador de votos do PL para a Câmara Municipal, a previsão é de que ele receba cerca de R$ 1,5 milhão da legenda para fazer a sua campanha.

O filho “zero dois” de Bolsonaro é tido como o nome mais forte da sigla para o legislativo municipal e espera-se que faça até 150 mil votos. Para que Carlos consiga atingir a meta, o partido pretende atrelar a imagem dele à do pai em todos os materiais eleitorais, além de contar com a presença dos dois membros do clã Bolsonaro em eventos.

Os votos em Carlos, acredita o partido, têm a possibilidade de fazer com que o PL salte dos atuais três vereadores no Rio para até 13 na próxima legislatura. Além dos 150 mil votos em Carlos, o PL também vê o vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz, e o cantor gospel Waguinho como puxadores. Os votos na legenda 22, por influência de Bolsonaro, também serão distribuídos pela nominata.

Presidente nacional do partido, Valdemar da Costa Neto diz acreditar que Carlos será o mais votado da cidade.

— Não tenho dúvidas de que ele será o principal candidato e o maior puxador de votos do partido — afirma o cacique do PL.

Com influência no partido, Carlos também pode assumir uma função de dirigente após o período eleitoral. Na ocasião da ida dele para o PL, foi pactuado que o filho de Bolsonaro poderia assumir o diretório municipal do partido, caso quisesse. Atualmente, o posto é ocupado por Bruno Bonetti, um dos principais homens de confiança de Valdemar.

Responsável pela distribuição de recursos para a campanha a vereador, Bonetti afirma que Carlos terá recursos compatíveis com o seu potencial de atração de votos.

— Carlos Bolsonaro é o grande puro-sangue do nosso partido. Ele reúne o potencial de votos e a firmeza ideológica do PL. Logo, terá investimentos proporcionais a isto — diz.

O principal desafio da vida política de Carlos, entretanto, deve ocorrer em 2026, quando espera-se que ele se candidate à Câmara dos Deputados. Embora siga como o principal nome do PL em nível municipal, ele registrou uma queda no número de votos na última eleição. Em 2020, ele amealhou pouco mais de 71 mil votos — menos do que os 106 mil registrados em 2016, quando foi o mais votado da cidade.

Procurado para falar sobre a estratégia eleitoral, Carlos não se manifestou.

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Flávio Bolsonaro apoia prefeito que exalta Lula e abre crise no PL

Após receber apoio público de Flávio, o prefeito de Campos, Wladimir Garotinho, gravou vídeo no Planalto agradecendo ao governo Lula.

O PL está incomodado com Flávio Bolsonaro ter manifestado apoio à reeleição do prefeito de Campos (RJ), Wladimir Garotinho, que, nesta semana, publicou um vídeo no Palácio do Planalto exaltando o governo Lula.

O PL está incomodado com Flávio Bolsonaro ter manifestado apoio à reeleição do prefeito de Campos (RJ), Wladimir Garotinho, que, nesta semana, publicou um vídeo no Palácio do Planalto exaltando o governo Lula.

A cúpula do PL já estava incomodada desde que Flávio disse a Wladmir, no início de fevereiro, que o PL estaria “à disposição” dele na eleição. A irritação, entretanto, escalou após o prefeito campista publicar um vídeo com o Secretário de Assuntos Federativos de Lula, André Ceciliano, e o deputado petista Lindbergh Farias, diz Guilherme Amado, Metrópoles.

No vídeo, Wladimir agradece, de dentro do Palácio do Planalto, a Lula por investimentos em Campos. “Campos foi muito bem contemplada, queria agradecer ao presidente Lula, nas pessoas dos amigos Lindbergh [Farias] e André Ceciliano, pelo carinho que tiveram na escolha dos projetos que vão atender ao município”, disse o prefeito.

No início de fevereiro, Flávio gravou um vídeo ao lado de Wladimir dizendo ser “grato” pelo apoio do prefeito à reeleição de Jair Bolsonaro contra Lula em 2022.

“Sou muito grato pelo que você fez conosco, o apoio que nos deu em 22, organizando a cidade para nos receber tão bem. Agradecer a todos de Campos, que nos deu tamanha votação. Na política, temos que retribuir a quem nos ajuda em todos os momentos, nos bons e nos ruins”, disse o senador.

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A Jovem Pan, assim como o PL, tem que ser cassada

Cada qual por seu crime de apoio ao genocídio por Covid e pela tentativa de golpe.

A concessão PÚBLICA da Jovem Pan precisa ser cassada. Os donos da rádio e os mercenários, pagos pelo governo Bolsonaro para propagar mentiras e apoio ao golpe.

Milhares de brasileiros foram mortos por Covid, muitos pela manipulação criminosa da Jovem Pan, a mando do patrocínio da Secom de Bolsonaro. Todos os que espalharam mentiras sobre a vacina, cloroquina e máscaras, precisam ser presos, além do incentivo à tentativa de golpe do dia 8 de janeiro de 2023.

O PL tem que ter o registro cassado e muitos membros do partido presos. O partido de Valdemar e Bolsonaro foi o principal braço político da tentativa de virada de mesa com um golpe de Estado. Os políticos que participaram da trama golpista, cassados e presos

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Os dois motivos que fazem Bolsonaro excluir seus filhos das pesquisas do PL para a Presidência

O PL encomendou uma pesquisa com vários cenários da eleição presidencial de 2026, mas nenhum deles incluiu os filhos de Jair Bolsonaro.

O levantamento apresentado nesta semana para a cúpula do partido traz nomes como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o governador Tarcísio de Freitas e o próprio ex-presidente, que está inelegível, mas exclui Flávio, Eduardo e Carlos — seus três filhos com atuação política.

Correligionários do PL afirmam que Bolsonaro é enfático ao dizer que não quer nenhum filho como seu sucessor para a Presidência da República e aponta dois motivos principais, diz Bela Megale, O Globo.

O primeiro é que o ex-presidente ainda acredita que pode reverter sua inelegibilidade na Justiça, mesmo sem ter qualquer sinal de que há chances disso acontecer. O segundo é que Bolsonaro tem repetido que não gostaria que os filhos passassem pelas mesmas “dificuldades” que ele tem passado, referindo-se à série de investigações e processos que responde na Justiça, inclusive com risco de prisão.

 

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Bolsonarista, o vereador Rubinho Nunes, jogou pedra na cruz e se deu mal

Como se diz por aí, o vereador bolsonarista, Rubinho Nunes (PL), do MBL, “jogou pedra na cruz”, quando quis usar ataque covarde ao belo trabalho do padre Júlio Lancellotti, produziu, praticamente, um documento de renúncia política para qualquer cargo que tentar concorrer em 2024.

Seu ataque, pretensamente ideológico contra os pobres, utilizando a falácia de que estaácombatendo o uso de drogas dos dependentes químicos da cracolândia, atacando justo quem de fato trabalha pelo bem dos famintos, que não conseguem se libertar do vício, acabou por produzir uma ação orquestrada contra si.

A história, repleta desse tipo de ação, em busca de produzir vantagens ao esperto, acaba por criar verdadeiros tiros de canhão no pé.

Esse é um caso clássico de quem fez campanha pela exclusão dos dependentes químicos da cracolândia, usando como estratégia de marketingo ataque a uma figura respeitada em todo o Brasil, padre Júlio Lancellotti, com uma CPI ridícula, que pretendia criminalizar o trabalho do padre na cracolândia e, com isso, receber os louros, em votos, dos que participam desse tipo de pensamento e ações fascistas.

O que ele não esperava era uma reação tão forte, que fez com que muitos vereadores, que haviam assinado a abertura da CPI, retirassem suas assinaturas, encerrando a participação nesse jogo sujo, imbuído da velha malandragem política que o vereador bolsonarista do PL, Rubinho Nunes se transformasse numa personalidade política mais criticada nas últimas 48 horas.

É daí para o ostracismo total, se não for cassado por denúncias que já começam a pipocar contra o vereador.

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Mira da CPI do Golpe recai sobre aliada de Michelle Bolsonaro no PL Mulher do Pará

Eliziane Gama, relatora da CPI Mista do Golpe, apresentou há pouco mais de duas semanas um requerimento para quebrar os sigilos fiscais e bancários de Geny Silva Gomes em meio às investigações sobre os possíveis financiadores de atos golpistas pelo país.

A senadora justificou o pedido afirmando que Geny, de acordo com dados levantados pelo colegiado, teria relações com George Washington de Oliveira, condenado pela tentativa de atentado contra o Aeroporto de Brasília, um plano frustrado na véspera de Natal de 2022, diz Lauro Jardim, O Globo.

E quem é Geny? Sob a alcunha de Genny do Agro nas urnas, a pecuarista é natural de Goiás, mas, hoje, vive no Pará. Por lá, tentou se lançar no ano passado como candidata à segunda suplente de uma cadeira no Senado, cujo titular era Mario Couto (também do PL). Renunciou, no entanto, antes da eleição. A principal atividade de Geny hoje é comandar a divisão paranese do PL Mulher, chefiado nacionalmente por Michelle Bolsonaro. Juntas, elas posam como aliadas nas redes sociais.

Ao ensaiar a campanha ao Congresso, um ano atrás, Geny informou à Justiça Eleitoral que tinha R$ 2,3 milhões em bens — a maior parcela, de R$ 1,5 milhão, referente a uma fazenda.

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PL já trabalha com cenário de Bolsonaro preso e fora de campo em eleições de 2024

O avanço de investigações da Polícia Federal sobre Jair Bolsonaro fez com que o PL colocasse no radar a possibilidade de não ter o ex-presidente em campo nas eleições de 2024.

O presidente do partido, Valdemar Costa Neto, tem deixado claro que seu plano é usar Bolsonaro como principal cabo eleitoral para aumentar o número de prefeituras da legenda. Lideranças da legenda apontam, porém, que nas últimas semanas aumentou a percepção que Bolsonaro pode ser preso até ano que vem e que as chances de estar fora de cena no pleito municipal é tratada como “real”, segundo O Globo.

Até aqui, os planos do PL são ambiciosos. O presidente do PL quer aumentar as cerca de 300 prefeituras que a sigla tem hoje para 1300 e, com isso, ter uma base mais sólida para ampliar o número de parlamentares no Congresso em 2026. O roteiro está traçado e as viagens de Bolsonaro e agendas em curso, especialmente em regiões onde ele foi vencedor na campanha presidencial de 2022.

Diante disso, impera entre correligionários da legenda a dúvida se Bolsonaro seria um cabo eleitoral mais forte na eleição municipal estando preso ou solto.

Hoje Valdemar Costa Neto acredita que, mesmo sendo confrontado com novas provas de crimes no caso das joias, inclusive sobre a compra e venda de presentes destinados à União, Bolsonaro mantém um grupo fiel de eleitores que será decisivo em 2024.

Entre os mandachuvas do PL, existe a dúvida se esse capital político seguirá, caso o ex-presidente seja preso e saia de circulação. Um plano que é tido como consenso, por hora, é escalar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro para ocupar o espaço que o marido pode deixar e vitimiza-lo em seu discurso.

O PL pretende fazer em breve pesquisas para testar nomes que pretende lançar no ano que vem, mas, por ora, não colocou nas ruas levantamento sobre desgastes que os novos escândalos trouxeram para o clã Bolsonaro.

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Câmara pode votar esta semana PL que privilegia com verbas Globo e grupos tradicionais já superados pela internet

Na contramão da tendência mundial de reconhecimento do predominio avassalador da audiência das notícias via internet, em detrimento de jornais impressos e emissoras de TV abertas, a Câmara dos Deputados pode votar esta semana um projeto de Lei, conduzido pelo presidente da Casa, Arthur Lira que manobra para que as verbas publicitárias sejam concentradas na esmagadora maior com os veículos tradicionais de comunicação, sobretudo a Globo.

O critério afronta uma promessa de campanha de Lula, que prometeu democratizar a distribuição dos recursos para veículação de anúncios, embora em mais de seis meses de governo ainda não tenha feito nada neste sentido. Pelo contrário, concedeu a maior parte da verba publicitária para TV e para as seis empresas familiares que dominam a mídia brasileira.

A Câmara dos Deputados se prepara para votar nesta semana um projeto de lei desenhado para fortalecer economicamente a Globo e outros grupos de comunicação, que perderam relevância e influência diante da ascensão da internet. Neste último sábado, dia 12 de agosto, o deputado federal Elmar Nascimento, representante da União Brasil-BA, apresentou um relatório decisivo para o projeto de lei que visa estabelecer o pagamento de direitos autorais e remuneração a veículos de imprensa e artistas pela reprodução de conteúdos em ambiente digital, incluindo nas redes sociais. Também conhecido pelo PL da Globo, o projeto foi desenhado pela Abert (Associação Brasileira das Empresas de Radiodifusão), e visa capturar recursos da publicidade digital para os grandes grupos de comunicação, em especial a Globo, o que vai contra a promessa do governo Lula de democratização da mídia.

Além disso, para facilitar sua aprovação, o texto propõe a inclusão de “sermões” e pregações religiosas no escopo das obras protegidas por direitos autorais, e busca regular a transparência dos anúncios veiculados em plataformas digitais durante os períodos eleitorais.

O projeto atual, que transfere recursos da publicidade digital para as empresas de jornalismo, vai contra a lógica do modelo atual, em que as empresas de comunicação são remuneradas pela publicidade digital, a partir da audiência que alcançam, e não a partir de acordos construídos com base em seu poder de influência e barganha na sociedade.

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Enrascado: O tamanho da fatura milionária que pode custar o mandato de Moro

Alvo de dois pedidos de cassação no TRE do Paraná, Sergio Moro pode ter acumulado uma fatura quatro vezes maior que o teto de despesas fixado pela Justiça Eleitoral para a pré-campanha ao Senado pelo Paraná em 2022. As ações movidas por PT e PL contra o ex-juiz da Lava-Jato listam contratações que, se confirmadas na tramitação dos casos, superam os R$ 19 milhões. O limite a ser gasto no período era de R$ 4,4 milhões, segundo Lauro Jardim, O Globo.

A disparidade entre o estipulado pelo TSE e o orçamento mencionado pelos acusadores de Moro aconteceu porque, segundo eles, o senador transportou para a disputa do Legislativo a lógica financeira criada para tentar emplacar seu nome à Presidência da República, corrida da qual ele desistiu em março de 2022, quando trocou de partido.

Convocados pelo Judiciário a colaborar com a produção de provas, o Podemos, antiga sigla de Moro, e o União Brasil, a atual legenda, serão responsáveis por entregar contratos e mais documentos para a verificação dos valores levantados pelos autores das ações.

Os maiores montantes são referentes a serviços de marketing político. Teria sido firmado, de acordo com as ações, um contrato de R$ 2 milhões com a D7 Produções Cinematográficas, do marqueteiro Pablo Nobel, para a produção de vídeos para internet e inserções partidárias na TV.

Depois, outro compromisso de R$ 14,8 milhões teria sido feito com a 2022 Comunicação SPE, também de Nobel, para o gerenciamento de imagem, discursos e conteúdos ligados à candidatura de Moro ao Legislativo.

Também constam nas ações termos para contratar advogados: PT e PL indicam que R$ 1 milhão foram fechados com o escritório Vosgerau & Cunha (de Luis Felipe Cunha, eleito primeiro suplente de Moro) e R$ 188 mil com a SS Advocacia de Uziel Santos, coordenador de campanha. Outros R$ 30 mil teriam sido empenhados junto à FCL Law & Trading, empresa dedicada a estudos jurídicos.

E ainda teriam sido negociados valores, segundo os processos, para solicitar campanhas eleitorais (R$ 663,5 mil para a Einstein Tecnologia) e consultoria (R$ 360 mil à Bella Ciao Assessoria Empresarial, também de Cunha, envolvida na elaboração de um plano de governo).

Além desse orçamento, os partidos que acusam Moro de abuso de poder econômico e de caixa dois também esperam que as provas do Podemos e do União Brasil indiquem outros gastos. Incluindo aqueles envolvidos nas viagens feitas pelo então pré-candidato à Nova York, a países da Europa e a destinos nacionais para a divulgação da pré-candidatura. E outros ligados a compras de roupas, acessórios e outros itens que o Podemos teria bancado.

A ordem para que as provas sejam adicionadas ao caso foi proferida em 13 de junho mas, até aqui, não foi cumprida. O TRE do Paraná até agora não intimou o Podemos e o União Brasil a cumprir a determinação

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