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Meta, do Facebook, patrocina evento do PL e mostra que tem lado, o dos fascitas

Poucos meses após anunciar o fim do seu programa de verificação de fatos, a Meta ensina disparadores de fake news a “extrair o melhor da IA” para produzir “narrativas” para o WhatsApp.

“Meu nome é Felipe Ventura. Eu trabalho na Meta, em um departamento chamado Meta Blueprint. É o departamento educacional da Meta. E lá no nosso site tem muito conteúdo educacional sobre tudo o que eu vou falar aqui hoje e muito, muito, muito mais. Fica a dica pra vocês estudarem muito com a gente”, disse o funcionário de Mark Zuckerberg nesta sexta-feira, 30, no palco do 2º Seminário Nacional de Comunicação do PL.

A participação da Meta, e da Google também, no 2º Seminário Nacional de Comunicação do PL, realizado nesta sexta em Fortaleza, no Ceará, está estampada no cartaz oficial do evento, com os logotipos das big techs de Zuckerberg e de Larry Page e Sergey Brin ao lado dos logos do PL e da Fundação Álvaro Valle.

Poucos meses após anunciar o fim do seu programa de verificação de fatos, a Meta envia a um encontro de disparadores de fake news um jovem “Business Education Trainer” para ensiná-los a “extrair o melhor da inteligência artificial para a comunicação de vocês”.

Para ensinar bolsonaristas a gerarem “argumentos e narrativas” com IA especialmente no aplicativo que Felipe Ventura chamou, no palco do PL, de “queridinho do Brasil” – o WhatsApp, queridinho do bolsonarismo para comprometer com disparos em massa de fake news a integridade de processos eleitorais.

O anúncio da Meta do fim do seu programa de verificação de fatos foi feito pelo próprio Zuckerberg em janeiro, poucos dias antes da posse de Donald Trump nos EUA.

A participação da Meta no 2º Seminário Nacional de Comunicação do PL, para ajudar o fascismo à brasileira a extrair o melhor da IA para narrativas no WhatsApp, acontece poucos dias após o Ministério da Justiça receber uma carta do Departamento de Justiça dos EUA com reprovações a Alexandre de Moraes.

Com reprimendas a Moraes pelo bloqueio no Brasil de outra rede social estadunidense, o Rumble, conhecido como “ponto de encontro da extrema direita”, inclusive dos seus neófitos, como Glenn Greenwald.

Com advertências a Moraes por este pôr um mínimo de ordem na chacrinha política que as big techs estadunidenses ajudam a causar no Brasil.

Aliás, nesta sexta, diante da plateia de mentirosos, embusteiros e trapaceiros, o jovem “Business Education Trainer” da Meta foi logo dizendo ao microfone, logo assim que subiu ao palco do Goebbels Coaching Day em Fortaleza:

*Hugo Souza/Come ananás

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Fogo amigo: PL demite Wajngarten, ex-braço direito de Bolsonaro, após confusão com Michelle

Presidente do PL, Valdemar Costa Neto, demitiu Fabio Wajngarten da assessoria de Bolsonaro a pedido da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O PL demitiu nesta terça-feira (20) o ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social de seu governo, Fabio Wajngarten, após serem divulgadas mensagens dele com críticas a uma possível candidatura de Michelle Bolsonaro à Presidência no lugar de Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível.

Wajngarten era um dos principais auxiliares de Bolsonaro e atuava como seu assessor direto para assuntos com a imprensa. Ele não comentou a demissão, que ocorre em um momento de fortalecimento da ex-primeira-dama como sucessora do marido.

A demissão foi feita após o UOL divulgar na sexta-feira (16) mensagens de celular entre o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e Wajngarten em janeiro de 2023, em que ambos fazem críticas à possibilidade de que a ex-primeira-dama seja a candidata, segundo Raphael Di Cunto, ICL.

Os arquivos constam da perícia no celular do ex-ajudante de ordens do ex-presidente.

Fabio Wajngarten, alter ego de Jair Bolsonaro, contra as privatizações de Tarcísio de Freitas.

No dia 27 de janeiro de 2023, Wajngarten encaminha a Cid uma notícia de que Michelle era cotada pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, para concorrer à Presidência. Cid responde: “Prefiro o Lula”, com uma gargalhada. Wajngarten concorda e pergunta “em que mundo o Valdemar está vivendo?”.

Cid então envia um áudio em que faz críticas à ex-primeira-dama. “Cara, se a dona Michelle tentar entrar pra política num cargo alto, ela vai ser destruída, porque eu acho que ela tem muita coisa suja… não suja, mas ela né, a personalidade dela, eles vão usar tudo contra pra acabar com ela”.

Como mostrou a Folha no sábado, Bolsonaro tem demonstrado a aliados resistência em indicar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como sucessor ao Palácio do Planalto em 2026.

Bolsonaro se queixou a aliados de que seu ex-ministro não estaria demonstrando solidariedade o suficiente, segundo esses relatos. Também apontam que as pontes que o governador tem com o STF (Supremo Tribunal Federal) não se traduzem em alívio para o seu grupo político.

Nesse cenário, Bolsonaro tem sinalizado preferência por indicar alguém do seu clã, como Michelle ou seu filho Eduardo (PL), que promoveu um auto exílio nos Estados Unidos e se licenciou do mandato de deputado federal.

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A nova fake de Nikolas Ferreira tem que ser comemorada pela esquerda

Ora, Níkolas fez um vídeo que, segundo os “entendidos”, chegou há 10 bilhões de visualizações?

Poxa, mas ele, junto com Bolsonaro e Malafaia e outras traças da direita, convocou os fanáticos bolsonaristas para a manifestação desta quarta-feira, mas só compareceram 4,500 bolsoneiros?

Ué, cadê os trilhões de Bolsonaristas que viram o vídeo do Nikolas?

Não foram ao ato pela anistia de Bolsonaro no dia 7, por quê?

Fux, Ciro Gomes e outras figuraças, que apoiam Bolsonaro, não foram capazes de mobilizar nem as pulgas para engrossar aquela tripa que Bolsonaro conseguiu reunir?

A direita está num mato sem cachorro.

O segredo primitivo do bolsonarismo é a brutalidade burra.

Conclusão óbvia: a “viralização do vídeo de Nikolas Ferreira” mostra a “força da direita” nas redes via algoritmos e big techs como bacamarte espalha chumbo, mas o engajamento online não se converte em presença nas ruas. Ou seja, algorítimo não ganha jogo, não vota e não vai para as ruas defender bandido genocida.

Anabolizante digital nasce e morre digital.

Esse é o caso do vídeo do anão moral Nikolas Ferreira.

Trocando em miúdos, a desconexão entre redes e ruas pode ser explicada por fatores como a natureza volátil do engajamento digital que muitas vezes se limita a interações rápidas (curtidas, compartilhamentos), e a falta de um sentimento nacional unificado fora das bolhas virtuais.

Enquanto Nikolas se consolida como um porta-voz da direita radical, a conversão de sua influência digital em ação concreta enfrenta limites claramente estreitos, especialmente em pautas polarizantes como a anistia.

Não só isso. A estratégia de Nikolas, com tom religioso, conservador e uso de hashtags como #família e #fé, não amplifica o alcance, atraindo engajamento orgânico.

Essa é a diferença fundamental do plano do PL entre o engajamento online como fábula e a materialização pífia nas ruas.

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Com Bolsonaro preso, PL não reelege um único vigarista para o Congresso

A gritaria dos bolsonaristas nessa última quarta feira, tem motivos.

A bolsonarada sabe que, sem o patrão, o olho da rua será a serventia da casa. Vai todo mundo do PL se ferrar!

Aliás, isso seria um grande redutor de despesas para os cofres públicos.

Essa raça fala em Estado mínimo com a boca cheia de leite sugado diretamente das tetas do mesmo Estado.

Bolsonaro preso, a sede do PL vai virar templo evangélico para pastores safados ou estacionamento.

Daí a histeria dessa espécie de hiena de Congresso, misturada com Piranha de esgoto.

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Justiça condena deputado do PL a pagar R$ 2 milhões por incentivo a atos golpistas

Parlamentar terá que apagar publicações que fez em redes sociais.

A Justiça Federal no Rio Grande do Norte condenou o deputado General Girão (PL-RN) a pagar R$ 2 milhões por ter incentivado atos golpistas em frente a um quartel do Exército. O valor se refere a danos morais coletivos.

Justiça
O juiz Janilson de Siqueira, da 4ª Vara Federal, decidiu, ainda, que o parlamentar terá que apagar publicações que fez em redes sociais. O magistrado atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF). Cabe recurso contra a ordem judicial.

De acordo com o MPF, o deputado fez diversas postagens nas redes sociais incentivando condutas que atentavam contra a ordem democrática. O parlamentar teria apoiado a continuidade de um acampamento que, à época, estava montado em frente ao 16° Batalhão de Infantaria Motorizada em Natal.

“Em postagem feita um mês antes da invasão dos prédios do Supremo Tribunal Federal (STF), do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto, o réu já instigava a violência contra as instituições, especialmente o Congresso”, diz a ação.

O MPF classifica o parlamentar, pela posição que ocupa, como importante articulador e motivador de atos criminosos. “A vontade do réu em ver a concretização de um golpe de Estado, como se sabe, quase se consumou pouco mais de um mês de tal postagem, havendo nexo de causalidade entre conduta e dano”, diz.

Na decisão, o juiz afirmou que a conduta do deputado “afrontou o regime democrático de direito”, pondo em dúvida a legitimidade do processo eleitoral, bem como a atuação do Poder Judiciário. Segundo o magistrado, Girão promoveu “discurso de ódio” contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e as instituições, além de propagar notícias fraudulentas sobre o resultado das eleições.

A defesa do deputado alegou à Justiça que a ação do MPF representa uma “perseguição ideológica”. E que não há provas de que Girão “contribuiu, articulou ou participou dos atos ocorridos no dia 8 de janeiro, sendo que nenhuma postagem configurou violência contra as instituições”.

União e estado também foram condenados
O juiz Janilson de Siqueira também condenou, na mesma decisão, a União a pagar R$ 2 milhões em indenização em razão de uma nota divulgada pelos então comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica que estimulava acampamentos.

A União também deverá promover a realização de cerimônia pública de desculpas à população com ampla divulgação e participação dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica O Rio Grande do Norte e a cidade de Natal foram condenados a pagar R$ 1 milhão pela omissão de medidas contra os atos antidemocráticos na capital.

 

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Após repercussão negativa, Lira vai segurar votação do PL sobre aborto

Após críticas, presidente da Câmara, Arthur Lira, decidiu segurar votação do mérito do projeto que equipara aborto ao crime de homicídio.

O regime de urgência da matéria foi aprovado na quarta-feira (12/6) em votação simbólica relâmpago, o que permite que ela seja votada diretamente no plenário da Câmara, sem precisar passar pelas comissões.

Lira, entretando, avisou a interlocutores e deputados que pretende esperar a poeira baixar para marcar a votação do mérito da proposta. A ideia é debater o texto nas próximas semanas para rebater as críticas.

Como parte dessa estratégia, o presidente da Câmara também avisou que vai escolher como relatora do projeto uma deputada de um partido de centro que esteja fora do circuito de polêmicas entre bolsonaristas e petistas.

Lira já comunicou a decisão ao deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), autor da proposta. O parlamentar prevê que presidente da Câmara deve segurar a votação por pelo menos duas semanas, o que pode jogar a votação para julho.

Isso porque, em junho, a Câmara deverá ter apenas mais 1 semana de votação. Entre os dias 24 e 28 de junho, a Casa deve funcionar em ritmo lento, devido às festas juninas e um fórum jurídico em Lisboa com a participação de Lira.

Em busca de apoio ao texto, Sóstenes também vai propor mudanças no projeto. Uma delas é incluir um artigo para aumentar a pena para o crime de estupro dos atuais 10 anos para 30 anos.

Outra emenda deve prever que o juiz poderá “mitigar a pena” ou “até mesmo deixar de aplicá-la”, “se as consequências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária.”

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PL planeja repassar teto do Fundo Eleitoral ao vereador Carlos Bolsonaro

Previsão é de que ele receba cerca de R$ 1,5 milhão da legenda para fazer sua campanha no RJ.

Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (RJ) deve contar com o teto permitido pelo Fundo Eleitoral para candidatos a vereador na capital fluminense neste ano. Tido como principal puxador de votos do PL para a Câmara Municipal, a previsão é de que ele receba cerca de R$ 1,5 milhão da legenda para fazer a sua campanha.

O filho “zero dois” de Bolsonaro é tido como o nome mais forte da sigla para o legislativo municipal e espera-se que faça até 150 mil votos. Para que Carlos consiga atingir a meta, o partido pretende atrelar a imagem dele à do pai em todos os materiais eleitorais, além de contar com a presença dos dois membros do clã Bolsonaro em eventos.

Os votos em Carlos, acredita o partido, têm a possibilidade de fazer com que o PL salte dos atuais três vereadores no Rio para até 13 na próxima legislatura. Além dos 150 mil votos em Carlos, o PL também vê o vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz, e o cantor gospel Waguinho como puxadores. Os votos na legenda 22, por influência de Bolsonaro, também serão distribuídos pela nominata.

Presidente nacional do partido, Valdemar da Costa Neto diz acreditar que Carlos será o mais votado da cidade.

— Não tenho dúvidas de que ele será o principal candidato e o maior puxador de votos do partido — afirma o cacique do PL.

Com influência no partido, Carlos também pode assumir uma função de dirigente após o período eleitoral. Na ocasião da ida dele para o PL, foi pactuado que o filho de Bolsonaro poderia assumir o diretório municipal do partido, caso quisesse. Atualmente, o posto é ocupado por Bruno Bonetti, um dos principais homens de confiança de Valdemar.

Responsável pela distribuição de recursos para a campanha a vereador, Bonetti afirma que Carlos terá recursos compatíveis com o seu potencial de atração de votos.

— Carlos Bolsonaro é o grande puro-sangue do nosso partido. Ele reúne o potencial de votos e a firmeza ideológica do PL. Logo, terá investimentos proporcionais a isto — diz.

O principal desafio da vida política de Carlos, entretanto, deve ocorrer em 2026, quando espera-se que ele se candidate à Câmara dos Deputados. Embora siga como o principal nome do PL em nível municipal, ele registrou uma queda no número de votos na última eleição. Em 2020, ele amealhou pouco mais de 71 mil votos — menos do que os 106 mil registrados em 2016, quando foi o mais votado da cidade.

Procurado para falar sobre a estratégia eleitoral, Carlos não se manifestou.

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Política

Flávio Bolsonaro apoia prefeito que exalta Lula e abre crise no PL

Após receber apoio público de Flávio, o prefeito de Campos, Wladimir Garotinho, gravou vídeo no Planalto agradecendo ao governo Lula.

O PL está incomodado com Flávio Bolsonaro ter manifestado apoio à reeleição do prefeito de Campos (RJ), Wladimir Garotinho, que, nesta semana, publicou um vídeo no Palácio do Planalto exaltando o governo Lula.

O PL está incomodado com Flávio Bolsonaro ter manifestado apoio à reeleição do prefeito de Campos (RJ), Wladimir Garotinho, que, nesta semana, publicou um vídeo no Palácio do Planalto exaltando o governo Lula.

A cúpula do PL já estava incomodada desde que Flávio disse a Wladmir, no início de fevereiro, que o PL estaria “à disposição” dele na eleição. A irritação, entretanto, escalou após o prefeito campista publicar um vídeo com o Secretário de Assuntos Federativos de Lula, André Ceciliano, e o deputado petista Lindbergh Farias, diz Guilherme Amado, Metrópoles.

No vídeo, Wladimir agradece, de dentro do Palácio do Planalto, a Lula por investimentos em Campos. “Campos foi muito bem contemplada, queria agradecer ao presidente Lula, nas pessoas dos amigos Lindbergh [Farias] e André Ceciliano, pelo carinho que tiveram na escolha dos projetos que vão atender ao município”, disse o prefeito.

No início de fevereiro, Flávio gravou um vídeo ao lado de Wladimir dizendo ser “grato” pelo apoio do prefeito à reeleição de Jair Bolsonaro contra Lula em 2022.

“Sou muito grato pelo que você fez conosco, o apoio que nos deu em 22, organizando a cidade para nos receber tão bem. Agradecer a todos de Campos, que nos deu tamanha votação. Na política, temos que retribuir a quem nos ajuda em todos os momentos, nos bons e nos ruins”, disse o senador.

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Opinião

A Jovem Pan, assim como o PL, tem que ser cassada

Cada qual por seu crime de apoio ao genocídio por Covid e pela tentativa de golpe.

A concessão PÚBLICA da Jovem Pan precisa ser cassada. Os donos da rádio e os mercenários, pagos pelo governo Bolsonaro para propagar mentiras e apoio ao golpe.

Milhares de brasileiros foram mortos por Covid, muitos pela manipulação criminosa da Jovem Pan, a mando do patrocínio da Secom de Bolsonaro. Todos os que espalharam mentiras sobre a vacina, cloroquina e máscaras, precisam ser presos, além do incentivo à tentativa de golpe do dia 8 de janeiro de 2023.

O PL tem que ter o registro cassado e muitos membros do partido presos. O partido de Valdemar e Bolsonaro foi o principal braço político da tentativa de virada de mesa com um golpe de Estado. Os políticos que participaram da trama golpista, cassados e presos

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Política

Os dois motivos que fazem Bolsonaro excluir seus filhos das pesquisas do PL para a Presidência

O PL encomendou uma pesquisa com vários cenários da eleição presidencial de 2026, mas nenhum deles incluiu os filhos de Jair Bolsonaro.

O levantamento apresentado nesta semana para a cúpula do partido traz nomes como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o governador Tarcísio de Freitas e o próprio ex-presidente, que está inelegível, mas exclui Flávio, Eduardo e Carlos — seus três filhos com atuação política.

Correligionários do PL afirmam que Bolsonaro é enfático ao dizer que não quer nenhum filho como seu sucessor para a Presidência da República e aponta dois motivos principais, diz Bela Megale, O Globo.

O primeiro é que o ex-presidente ainda acredita que pode reverter sua inelegibilidade na Justiça, mesmo sem ter qualquer sinal de que há chances disso acontecer. O segundo é que Bolsonaro tem repetido que não gostaria que os filhos passassem pelas mesmas “dificuldades” que ele tem passado, referindo-se à série de investigações e processos que responde na Justiça, inclusive com risco de prisão.