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Investigação

A nova suspeita da PF no caso das joias de Bolsonaro

Investigadores da PF que atuam no caso das joias atentaram para uma nova suspeita nos presentes dados pelo governo saudita a Jair Bolsonaro.

Investigadores da Polícia Federal (PF) que atuam no caso das joias atentaram para uma nova suspeita em relação aos presentes dados por autoridades da Arábia Saudita a Jair Bolsonaro.

Embora esse não seja o foco central do referido inquérito, já avançado para pedir o indiciamento do ex-presidente pelos supostos crimes de peculato e formação de quadrilha, investigadores acreditam que os presentes podem ter sido fruto de algum favorecimento ao governo saudita, diz Paulo Cappelli, Metrópoles.

Nesse escopo, a suspeita é de negociações envolvendo o segmento de armas e petróleo.

A hipótese se baseia no valor dos presentes, considerados bem acima da média, e nas características deles. Isso porque presentes de caráter diplomático costumam retratar as origens do país que ofertou a lembrança.

As joias e armas dadas pelo governo saudita a Bolsonaro, sustentam, diferem dessa condição.

Até o momento, contudo, não há evidências que liguem o recebimento dos presentes a um suposto favorecimento aos árabes. E tampouco há a expectativa de que autoridades estrangeiras colaborem com tal apuração.

O ex-presidente Jair Bolsonaro nega qualquer irregularidade no caso das joias. E sustenta que não haveria irregularidade em permanecer com os presentes, uma vez que seriam itens de caráter personalíssimo.

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Polícia Federal fecha acordo com Mauro Cid para delação premiada

Mauro Cid é investigado em uma série de operações da Polícia Federal, entre elas, a que apura venda ilegal de joias da Presidência da República.

A Polícia Federal aceitou o acordo de delação premiada oferecido pela defesa de Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A informação foi divulgada pela Globo News e confirmada pelo Metrópoles nesta quinta-feira (7/9).

O militar é investigado em uma série de operações da Polícia Federal. Entre elas, a que apura a venda ilegal de joias e outros objetos do acervo da Presidência da República durante a gestão do então presidente Jair Bolsonaro (PL).

A expectativa de que Cid faça uma delação se intensificou após o advogado Cezar Roberto Bitencourt assumir a defesa do militar, em agosto.

Agora, após a confirmação da PF, cabe ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) darem o aval e analisarem as condições para que o acordo seja firmado.

A reportagem do Metrópoles procurou a defesa de Mauro Cid para tratar sobre o assunto, mas não obteve retorno até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

Em nota, a Polícia Federal afirmou que não se manifestará sobre o assunto, “considerando o sigilo das investigações e o bom andamento dos trabalhos de polícia judiciária”.

O ex-ajudante de ordens está preso, suspeito de envolvimento em um esquema de fraude nos cartões de vacinação de familiares e do ex-presidente.

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Justiça

O que está por trás da mudança de Bolsonaro sobre a retomada das joias

Os advogados de Jair Bolsonaro colocarão em prática uma nova estratégia de defesa e pedirão ao Tribunal de Contas da União (TCU) a devolução das joias que entregaram em março à Caixa Econômica Federal por ordem da corte. A informação foi revelada pela colunista Mônica Bergamo, da “Folha de S.Paulo”. Mas qual a razão deste cavalo de pau planejado pelo ex-presidente?

Segundo envolvidos na decisão, a resposta é objetiva: “é a única tese possível e sustentável nesse momento”.

Jair Bolsonaro foi emparedado pela operação da Polícia Federal realizada neste mês que mostrou venda e recompra de um Rolex e demais peças de um conjunto de joias para devolver ao TCU. O advogado Paulo Bueno, que capitania a defesa do ex-presidente, diz que a manobra não é uma mudança de estratégia, mas um “acréscimo”, diz Bela Megale, O Globo.

A coluna apurou que, após debates e conversas entre membros da defesa e conselheiros jurídicos com o próprio Bolsonaro, ficou evidente que o único caminho viável diante de tantas provas da PF é voltar à carga na tese de que as joias eram bens personalíssimos.

Essa estratégia é vista como um meio para tentar derrubar premissas de crimes que devem ser imputados a Bolsonaro, como peculato, que ocorre quando um servidor se apropria de algo que não é seu, além de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Quando o escândalo das joias foi revelado em março, parte dos advogados do ex-presidente defendeu que ele não entregasse os bens para o TCU e que enfrentasse a causa destacando que as joias eram um bem privado. Um dos argumentos era o de que a corte de contas não tem poder de estabelecer marcos legais e que isso deve ser feito pelo Legislativo. Em paralelo, o senador Flávio Bolsonaro tem afirmado que o Congresso precisa estabelecer leis sobre presentes dados a presidentes.

Questionado pela coluna por que a defesa não insistiu que as joias eram de Bolsonaro e por que não pediu para reavê-las por meio judicial quando as entregou por ordem do TCU, o advogado Paulo Bueno respondeu:

— A gente talvez, nesse momento, esteja sendo mais demandado por esse tópico da defesa, mas não houve mudança (de estratégia). Talvez colocamos uma coisa a mais. O bem está depositado lá foi por iniciativa nossa. A minha linha vai ser dizer ao TCU que esse bem era do acervo privado de interesse público. Se o tribunal entender que não, vamos judicializar — afirmou Bueno.

Perguntado por que antes de vender o Rolex e tentar comercializar outros bens, Bolsonaro não fez a oferta para a União, como é previsto em lei, o advogado disse:

— Não estou entrando nesta questão desses últimos fatos porque não são significativos para mim se vendeu ou não, se recomprou ou não. Nem tive acesso aos autos para responder e decantar isso. Vou responder em tese. Uma coisa é fato: não houve nenhum pedido de preferência por parte de Bolsonaro para a União para vender qualquer coisa. Se tentaram vender ou recomprar é outra história.

Bueno afirma que essa tarefa era “competência do staff de Bolsonaro” e que ele não sabia da demanda:

— Isso é uma irregularidade administrativa. Não se transforma um bem privado em público porque se esqueceu de dar direito de preferência à União. O máximo que pode acontecer é anular o negócio ou ter que indenizar a União. Ao se falar em direito de preferência, isso ratifica que o bem é dele (Bolsonaro).

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Justiça

PF pede quebra de sigilo fiscal e bancário de Bolsonaro e quer ouvir depoimento de ex-presidente

Investigação apura suposto esquema de desvio de joias e outros itens de luxo para o patrimônio privado do antigo mandatário.

A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra de sigilo fiscal e bancário de Jair Bolsonaro na investigação que apura um suposto esquema de desvio de joias e outros itens de luxo para o patrimônio privado do ex-presidente. A investigação também solicitou que ele seja ouvido no inquérito.

Nesta sexta-feira, os agentes da corporação cumpriram mandados de busca e apreensão contra o general Mauro Cesar Lourena Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens; o advogado Frederick Wassef, que atua na defesa do ex-presidente; e Osmar Crivelatti, que ainda integra a equipe de assessores do presidente, diz O Globo.

De acordo com a PF, a ofensiva para incorporar bens públicos ao acervo privado driblou inclusive o setor do Planalto responsável por catalogar os presentes dados ao presidente da República.

Os policiais apuram a existência de uma organização criminosa no entorno de Jair Bolsonaro. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que autorizou a operação, afirmou na decisão que há indícios de que o plano ocorreu por “determinação” de Bolsonaro, que não foi alvo da ação policial e nega irregularidades.

Os investigadores agora vão se debruçar sobre os detalhes da participação do ex-presidente no esquema, que incluiu uma viagem às pressas de aliados para os Estados Unidos para recomprar presentes que, após terem sido entregues a Bolsonaro por países árabes, foram vendidos a joalherias.

Fora dos registros oficiais
Um relógio Patek Philippe, entregue a Bolsonaro em 2021 pelo regime do Bahrein, não aparece nos registros oficiais, segundo a PF. Na chefia do Executivo à época, ele recebeu de Cid, em 16 de novembro daquele ano, via WhatsApp, o certificado de autenticidade do modelo, avaliado em US$ 51 mil (cerca de R$ 250 mil, na cotação atual).

A investigação colheu no celular do ex-ajudante de ordens documentos que comprovam a venda da peça, em 13 de junho de 2022, para uma loja na Pensilvânia. Cid recebeu US$ 68 mil.

Segundo a PF, que investiga a suposta transação envolvendo esse relógio, além do Rolex que já era conhecido, “não foi identificado nenhum registro do relógio Patek Philippe (no acervo presidencial), fato que indica a possibilidade de o referido bem sequer ter passado pelo então Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (…), sendo desviado diretamente para a posse do ex-presidente Jair Bolsonaro”.

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Política

Pablo Marçal, coach bolsonarista é alvo de operação da Polícia Federal

PF faz operação em SP contra crimes eleitorais e lavagem de dinheiro; coach Pablo Marçal é um dos alvos.

Marçal era pré-candidato do PROS à Presidência da República em 2022. Após conflitos internos na legenda, ele mudou o registro da candidatura para deputado federal. Segundo a PF, ele e o sócio realizaram doações milionárias às campanhas e boa parte desses valores foi remetido posteriormente às empresas das quais são donos, segundo o G1.

A Polícia Federal em São Paulo realiza nesta quarta-feira (5) uma operação que apura crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita eleitoral e lavagem de dinheiro ocorridas durante as eleições de 2022.

Um dos alvos é o coach Pablo Marçal. No pleito do ano passado, Marçal foi pré-candidato do PROS à Presidência da República. Após conflitos internos na legenda, ele mudou o registro da candidatura para deputado federal.

O G1 entrou em contato com a defesa de Marçal e aguarda retorno.

Segundo as investigações, ele e o sócio dele realizaram doações milionárias às campanhas, sendo que boa parte desses valores foi remetido posteriormente às empresas das quais são donos.

Ainda de acordo com a PF, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados e nas sedes das empresas supostamente envolvidas.

Histórico
Marçal se lançou candidato à presidência da República pelo PROS (Partido Republicano da Ordem Social), no ano passado. Na ocasião, ele declarou ter um patrimônio de quase R$ 17 milhões à Justiça Eleitoral.

Quando se filiou à legenda, Marçal sinalizava a intenção de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados, mas o partido oficializou o nome dele ao Palácio do Planalto em maio, durante um evento na Arena Barueri.

A candidatura, porém, foi retirada pelo partido em agosto, contra a vontade dele, que, depois de tentativas de derrubar a decisão da sigla, decidiu apoiar o então candidato Jair Bolsonaro, do PP.

Quem é Pablo Marçal

Em janeiro de 2022, Marçal havia ganhado destaque na mídia após colocar 32 pessoas em risco durante uma expedição motivacional ao Pico dos Marins, na cidade de Piquete, no interior de São Paulo.

As 32 pessoas foram resgatadas pelos Bombeiros após uma tempestade que deixou o grupo preso no topo da montanha.

Na época, os bombeiros que participaram do resgate criticaram a ação do coach. Eles afirmaram que Marçal “foi totalmente irresponsável” e “colocou as pessoas em risco de morte” durante a condução do grupo.

A subida do Marins, segundo os bombeiros, é recomendada apenas nos períodos de estiagem (meses de abril a agosto), com guia e equipamentos de segurança.

Nas redes sociais, Marçal minimizou as críticas e afirmou que “quem não quer correr risco fica em casa vendo stories”.

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Política

Espero explicações do governo se a polícia bater um dia à minha porta

Arthur Lira, que tenta emparedar Lula, desconfia que Lula faz o mesmo com ele.

A Polícia Federal bateu à porta de Luciano Cavalcante, funcionário do gabinete do líder do PP na Câmara. E só porque ele já foi assessor do presidente da Câmara, Flávio Dino, ministro da Justiça, procurou Arthur Lira (PP-AL) para se explicar.

Se somos iguais perante a lei e, por extensão, perante à Justiça, espero a visita de Dino, a quem a Polícia Federal é subordinada, se ela nos próximos quatro anos bater à minha porta. Ou nos próximos oito, caso Lula se reeleja e Dino continue onde está.

Pau que bate em Chico bate em Francisco. Mão que afaga Francisco deve – ou deveria – afagar Chico. Juro que, ao contrário de Lira, não direi publicamente que não me senti incomodado, e pelas costas, que vou retaliar o governo tão logo possa.

Lira pode agir assim porque é poderoso, eu não sou. Lira, se quiser, pode mentir à vontade, eu não. Se eu publicar uma informação errada, sou obrigado a me corrigir. Político algum se corrige: inventa uma narrativa, palavra da moda, e toca em frente.

Desde o ano passado, a Polícia Federal investiga fraude em licitação na compra de kits de robótica em Alagoas com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Os kits foram vendidos por uma mesma empresa de amigos de Lira

Estima-se que os cofres públicos tiveram um prejuízo de R$ 8,1 milhões. A Polícia Federal, em março deste ano, fez um pedido de buscas e prisões. E a Justiça autorizou. Só em um endereço em Maceió foram encontrados R$ 4,4 milhões em dinheiro vivo.

Lira disse a GloboNews que não tem absolutamente nada a ver com o que está acontecendo e que cada um é responsável pelo seu CPF.

alvez Lira soubesse. Porque na quarta-feira ele quis deixar caducar a Medida Provisória que deu ao governo a atual configuração. Quando ela foi aprovada, ele disse que o governo terá de andar sozinho. A operação da polícia foi só no dia seguinte.

O presidente da Câmara tem colecionado frustrações com o governo. Em abril, Dino vetou a indicação de Lira para uma vaga de desembargador do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região. Ora, por que, diabos, um deputado quer nomear juízes?

erá só por amizade com o indicado? Será por que se preocupa com o fortalecimento da Justiça e considera o nome que indicou o mais habilitado para o cargo? Ou por que seu afilhado, se aceito, ficaria lhe devendo o favor e se prestaria a protegê-lo?

Lira queria promover a desembargador o juiz João Carlos Mayer. Dino não topou porque o juiz era muito próximo do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, suspeito de ter estimulado os ataques golpistas de 8 de janeiro. A minuta do golpe estava com Torres.

O Supremo Tribunal Federal marcou para a próxima semana o julgamento de um recurso de Lira contra a denúncia que o tornaria réu por corrupção passiva. É acusado de receber propina de R$ 106 mil. O dinheiro foi apreendido com um ex-assessor de Lira.

*Blog do Noblat

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Opinião

Silêncio de Mauro Cid não impede que seu celular fale pelos cotovelos

Fim de carreira para um oficial que desonrou a farda do Exército.

Só o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordem de Bolsonaro, preso há 15 dias, sabe exatamente o que seu celular pode estar contando à Polícia Federal. Ou, a essa altura, já contou.

Informações vazadas dão conta de que o celular já falou sobre o golpe de 8 de janeiro, que culminaria com a prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Falou que Moraes seria levado para um local incerto e não sabido, próximo a Brasília. Uma vez devolvido ao poder pelos militares, Bolsonaro governaria por meio de decretos.

O celular falou longamente sobre o esquema de pagamento de despesas de Michelle, um tipo de rachadinha que causou muita preocupação a Mauro Cid. Michelle manteve-o mesmo assim.

Não bastasse, o celular falou sobre as joias milionárias contrabandeadas da Arábia Saudita e do empenho de Bolsonaro em reavê-las. Parte delas, ele conseguiu reaver, e escondeu.

Loquaz, o celular entregou a história da falsificação da carteira de vacinação de Bolsonaro e de Laura, sua filha, para que o ex-presidente pudesse circular livremente nos Estados Unidos.

O que disse, ontem, à Polícia Federal, a mulher de Mauro Cid, o celular havia antecipado com riqueza de detalhes. Em breve, Mauro Cid voltará para casa. Seu celular delatou por ele.

or acaso, faltou que o celular confirmasse que a fraude da carteira de vacinação de Bolsonaro foi feita por encomenda de Bolsonaro? Talvez. O que dirá Mauro Cid quando for interrogado de novo?

Correrá o risco de desmentir seu celular? Será capaz de assumir sozinho a culpa por falsificar a carteira de vacinação do seu ex-chefe? Queria fazer-lhe uma surpresa? Fez? Esqueceu de fazer?

Que vergonha para o Exército ter em seus quadros um falsificador de carteira de vacinação; um alto oficial que assumiria o comando de uma unidade militar estratégica e de grande poder de fogo.

Ao confessar que viajou aos Estados Unidos com a falsa carteira de vacinação que seu marido lhe deu, a mulher de Mauro Cid quer diminuir o tamanho de sua pena. Porque ela é também criminosa.

Para o tenente-coronel não há salvação. Sua carreira terminou. Não haverá mais lugar para ele no Exército. Será excluído com desonra. Muito triste para seu pai, general da reserva.

É no que dá servir com tanta devoção a quem já foi afastado do Exército por má conduta e só reabilitado depois que se elegeu presidente.

*Blog do Noblat

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Justiça

Polícia Federal encontra na casa de Mauro Cid cartão de crédito de Bolsonaro e papéis sobre atos golpistas

Agentes da PF também encontraram na casa do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro pendrives, celulares, armas e certificados de diamantes, segundo a Veja.

O ex-auxiliar do presidente também guardava “cadernos com anotações políticas de atos contra o processo eleitoral”, um envelope com “documentos que citam o TSE e as urnas eletrônicas”, além de sete páginas com manuscritos “sobre informações políticas e decisões do STF”

Cid, como mostrou o Radar, também tinha nesse mesmo conjunto de papéis um caderno com “anotações de pagamentos no valor de 50.000 reais e informações políticas”.

Entre estes documentos estava um caderno com “anotações de pagamentos no valor de R$ 50 mil e informações políticas”.

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Opinião

Bolsonaro e o efeito dominó

Os últimos eventos que se sucederam em que o resultado causou outros tantos efeitos dramáticos contra Bolsonaro, eram previstos.

Nada do que está sendo revelado pelas investigações da Polícia Federal, causou surpresa, mas sem o poder para controlar a maré que viria sobre seu bando, Bolsonaro se mostrou muito mais fraco do que se imaginava ou se tinha certeza.

Para piorar, o imbrochável além de brochar se comporta como um camundongo assustado fora do bueiro que o protegia.

O resultado é o papel covarde de quem arrotava valentia quando tinha o poder nas mãos.

Bolsonaro nunca teve o poder da palavra. Disseminava suas mentiras na base da massificação operada pelos robôs de Carluxo.

Com a derrota de Bolsonaro nas urnas, a peça central que se mantinha sobre a mesa, caiu e sua derrocada foi fluindo em cadeia.

A desconstrução de Bolsonaro se dá pela sequência de revelações criminosas.

Ele que se prepare, pois a coisa tende a se agravar cada vez mais.

Primeiro, seu poder foi derrubado. Depois, seu espaço de ação política foi extremante limitado e, agora, tudo está desabando ao seu redor

De mãos atadas e vendo tudo acontecer sem ter como reagir, Bolsonaro chora de maneira desavergonhada.

Não há nada que possa mudar a dura realidade que Bolsonaro enfrenta e enfrentará. Coisas ruins só puxam outras.

Bolsonaro não pode abrir a boca, pois tudo o que fala, volta-se contra ele.

Ou seja, não há caminhos para Bolsonaro voltar. É daí para a cadeia.

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Pesquisa

Quaest: 81% dos brasileiros querem que a Polícia Federal investigue Bolsonaro no caso das joias

O diretor da Quaest Felipe Nunes avalia neste domingo (30) pesquisa do Instituto que indica a repercussão do caso das joias sauditas envolvendo diretamente Jair e Michelle Bolsonaro. De acordo com o especialista, o fato atingiu em cheio a opinião pública, diz o 247.

“O caso das joias ficou muito conhecido: 71% dos entrevistados souberam do caso envolvendo a família Bolsonaro. Mais interessante ainda: a grande maioria (81%) concordam com a abertura de investigação sobre o caso pela Polícia Federal. Entre eleitores do Bolsonaro, 72% concordam com a investigação, ou seja, um perigo para a base do ex-presidente”, acrescenta.

“Mas Bolsonaro é culpado? Aí novamente vemos a politização tomando conta das opiniões. Enquanto 46% acham que Bolsonaro é culpado, 33% não. Na eleição, Lula teve 39% e Bolsonaro 38%. Ou seja, o caso das ioias é definitivamente um tema que desgasta o bolsonarismo. Enquanto 61% dos eleitores de Bolsonaro o defendem, 74% dos eleitores de Lula o culpam. Mais importante ainda, Bolsonaro é considerado culpado por quase metade de quem não foi votar ou votou branco/nulo – que tendem a ser mais despolitizados”, indica Felipe.

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