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Moro comemora a morte de mais de 200 pessoas com o motim do Ceará: “Prevaleceu o bom senso sem radicalismos”

Logo após o anúncio do fim do motim miliciano do Ceará, que deixou um imenso rastro de sangue com mais de duzentos mortos no motim dos mascarados da PM, num crescimento de mais de 140%, Moro, Ministro da Justiça e Segurança Pública da milícia, escreveu no twitter:

“Recebo com satisfação a notícia sobre o fim da greve dos policiais no Ceará.O Gov Federal esteve presente, desde o início, e fez tudo o que era possível dentro dos limites legais e do respeito à autonomia do Estado.Prevaleceu o bom senso, sem radicalismos. Parabéns a todos”

Moro, já havia reclamado que o episódio foi marcado por uma suposta exploração política.

Certamente, para Moro, cobrar que se cumpra a constituição é explorar politicamente um caso, já que sabemos que, na Lava Jato, o ex juiz sambou na cara da carta magna o tempo todo, ancorado na imagem de herói miliciano, forjada pela Globo para fazer “justiça” com as próprias mãos.

O fato é que Moro se acovardou e passou mensagem de apoio aos milicianos amotinados quando seu papel seria obrigatoriamente de reprimi-los.

Vossa excelência, como capanga da milícia que é, prestou mais um desserviço à nação, pois agiu com subserviência aos milicianos. Simples assim.

Como bem definiu Elio Gaspari: Diante do motim, Sergio Moro, o ‘Tigre’ de Curitiba, miou em Fortaleza.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Lula é cidadão honorário de Paris e Sergio Moro capanga da milícia do Rio das Pedras

Quanto mais Lula e Moro se mostram diferentes, mais interpretações existem do modo de vida e da atitude política de cada um.

Certamente, Moro, que projetou, através de uma máquina de escândalos com a Globo, o aniquilamento total da imagem de Lula e a elevação de sua imagem a herói nacional, não imaginava um final tão glorioso para lula e um tão trágico para si próprio.

As críticas a Moro tornam-se mais francas a cada dia de tão numerosas as práticas em defesa cega do clã Bolsonaro. Isso é uma contradição, porque, afinal, Moro tinha em sua conta que a mídia lhe dera asas para voar quando, no máximo, consegue planar e, sem motor, vem perdendo altitude, sendo obrigado a fazer pouso no universo do crime, coisa que certamente, jamais imaginou para si.

A cada momento surge uma crítica, um fato que mostra a sua desonestidade, a sua mentira, mas sobretudo o seu mau-caratismo sublinhando ainda mais a estrela própria que Lula traz consigo que o trouxe de onde veio e o levou ao topo.

Moro tentou por duas vezes humilhar Lula, não conseguiu, ao contrário, Lula se agigantou, como é de sua natureza, pois passou a vida literalmente nadando contra a correnteza quando, fugindo da miséria e da fome, começou sua trajetória em São Paulo se transformando num patrimônio mundial para qualquer cidadão decente.

Moro não percebeu, estava pegando carona com uma elite que não tem qualquer grandeza social e que, depois de cumprir o serviço sujo, a mesma elite o isolaria a pretexto de que, sendo agora um político, ela não tomaria seu partido.

O fato é que a exploração política da Lava Jato foi gritante, no entanto, a operação hoje não tem mais força política alguma pela própria degradação da imagem de Moro, Dallagnol, Carlos Fernando, Januário Paludo, peças chave de um projeto arquitetado em Curitiba para derrubar Dilma, condenar e prender Lula, tirando-o da disputa eleitoral e, com isso, eleger Bolsonaro para se transformar em Ministro da Justiça e Segurança Pública.

Resultado, um ano depois de assumir a pasta, Moro, no mesmo dia em que vê nos jornais que Lula recebeu, na França, a honraria de Cidadão Honorário de Paris, enquanto Elio Gaspari, um dos colunistas mais lidos nos grandes jornais brasileiros, estampa na manchete que Moro, de Tigre de Curitiba, transformou-se num gatinho mansinho para a milícia amotinada do Ceará.

Isso dá a exata medida de quem, no final das contas, venceu, e de lavada, a disputa política imunda de Moro contra Lula.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Elio Gaspari: Sergio Moro, o ‘Tigre’ de Curitiba, miou em Fortaleza

Convenhamos, de maneira mais polida, Elio Gaspari sublinha a fala do deputado Glauber Braga que chamou Moro de capanga da milícia.

Não diria que Moro, que se apresentou como Tigre de Curitiba, na Lava Jato, miou com a milícia do Ceará, acho que ele ronronou, pois, como se sabe os gatinhos adestrados ronronam quando estão felizes com seus tutores. E Moro não fez outra coisa, senão se refestelar com os mascarados do motim miliciano do Ceará.

Mas Elio Gaspari faz uma narrativa interessante sobre o episódio do governo de coalizão com as Forças Armadas e a milícia, como segue abaixo:

“Diante do motim de 10 do 43 batalhões da Polícia Militar do Ceará, Sergio Moro, o ‘Tigre’ de Curitiba, miou em Fortaleza. Ministro da Justiça e da Segurança Pública, Moro foi ao Ceará no sétimo dia do motim, sobrevoou teatralmente a cidade e disse o seguinte: ‘Os policiais do país inteiro, não só do Ceará, são profissionais dedicados, que arriscam suas vidas, são profissionais que devem ser valorizados”

“Falso. No país inteiro há policiais dedicados, mas ele estava em Fortaleza porque lá havia PMs amotinados, usando balaclavas, esvaziando pneus de carros e ameaçando colegas que trabalhavam”

O ministro da Segurança Pública podia pelo menos ter ficado calado.

 

*Da redação