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Califórnia processará Trump por mobilização da Guarda Nacional

O governador Gavin Newsom e outros exigiram que Trump retirasse as tropas de Los Angeles depois que a polícia entrou em conflito com manifestantes devido à repressão à imigração.

Lógico que estava no radar de Trump esse confronto.
Alguns acham que é estratégico.

É possível. Trump é suficientemente idiota para buscar esse tipo de ação para catapultar sua popularidade que, a essa altura dos fatos, anda aos saltos para trás.

A situação tem todos os elementos que Trump busca: um confronto com um grande rival político em um estado profundamente democrata sobre uma questão central para sua agenda.

Na guerra comercial com a China, que começou com Trump, a coisa está cada dia pior para os EUA.


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Há um sentimento generalizadode que Trump trabalha com gambiarras políticas de estalão. Faz o que dá na telha sem o devido planejamento estratégico.

As narrativas conflitantes surgem no momento em que o governo pede a um tribunal de apelações que preserve um conjunto de tarifas recentemente consideradas ilegais.

O casamento político entre Trump e suas promessas faraônicas é a janela que ele buscou para o suicídio político.

Falta a Trump combinar com os russos.

A américa de Trump não é segura nem para o próprio.. Não é um país supostamente estável. Seu governo só fez água até agora e essa água está escapando pelo ladrão.

É assim que alguns dos maiores apoiadores de Trump o veem agora.

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Opinião

Deu tudo errado

Para quem queria criar a imagem de uma Ferrari política natentativa de  se cacifar a candidato presidenciável, vazou óleo no carnê e a imagem de Eduardo Bolsonaro solou.

Zambelli contribuiu para banalizar e desqualificar a “fuga” espetaculosa de Eduardo para os EUA. Fuga, diga-se de passagem, do nada.
Foi para os EUA na condição de turista.

Só depois de muita futrica brejeira, arrumou encrenca com a justiça brasileira.

Eduardo não ganhou nada além dos dois milhões que o filhinho de papai papou para gastar à vontade nas terras trumpistas. Na verdade, perdeu.

Está menor, e bem menor do que quando saiu do Brasil para fazer fumaça e espuma política nos EUA.


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Se queria se transformar num Apolo político, reduziu sua imagem a uma representação banal, opaca, um ícone as avessas.

Adicione isso ao fracasso total do governo Trump, quem Eduardo queria usar como mula eleitoral.

Trump, em termos de merda, não perde um dia sem promover lambanças nos EUA, numa trajetória das mais falidas na história do império.

Nada, rigorosamente nada deu certo em sua diabólica plataforma governamental.

As tarifas viraram um fardo para os americanos, as deportações uma batata quente para quem prometia a volta dos anos dourados devolvendo os EUA para a idade do ferro.

Sem mão de obra estrangeira, os EUA não param, mas também não andam.

As porteiras fechadas são muito mais caras aos EUA do que a política do “deixa rolar”

Trump não entregou nada que seja objeto de mudanças em seu governo. O sujeito só espalhou farinha pelo chão da cozinha deixando o americano médio apavorado com os rumos do país.

Literalmente, o ovo, tão caro ao café da manha yankee agourou.

Para piorar o picadeiro de UFC entre ele e Musk virou novela de baixíssimo nível. O treco se transformou numa poça alagadiça sem hora para secar.

Assim, o “cabo eleitoral”, Trump, hoje uiva retransido em seus próprios demônios e não empolga nem bolsonaristas.

Eduardo tem as mãos furadas por uma série de ratas que cavou ou o destino buraquento lhe reservou.

Isso significa que Jair Bolsonaro fica ainda menor rumando para o ínfero, enquanto Eduardo virou uma paródia do pai que praticamente se encontra com os dois pés na Papuda.

Por isso presenciamos um bolsonarismo cada dia mais muxoxo.

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Mundo

Trump ou Musk, quem o clã Bolsonaro mandou o gado achar que está certo?

A tensão aumenta entre manifestantes e autoridades policiais em Los Angeles.

Autoridades entraram em confronto com centenas de pessoas no centro da cidade, enquanto os confrontos se estendem pelo terceiro dia consecutivo. Cerca de 300 soldados da Guarda Nacional foram mobilizados pela cidade.

Existem questões jurídicas que cercam o plano de Trump de usar tropas para reprimir protestos

Trump, relatam os jornais dos EUA, há muito tempo cogita usar o exército para reprimir protestos em cidades dos estados democratas.

Agora, ele está enviando tropas para Los Angeles e isso terá consquências legais. O tamanho da encrenca só aumenta para Trump.


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A rivalidade de Trump com Musk destaca que sua visão de poder do governo é pessoal

Depois da baixaria entre Trump e Musk em que Trump ameaçou cortar os contratos federais de Elon Musk, mostrando que ele vê o governo como seu próprio meio de penalizar aqueles que o contrariam, Trump parte para dentro de estados com governadores democratas e atravessa a linha da legalidade.

Ou seja, o reality show de Trump ficou ainda mais estranho.
Com o tarifaço dando totalmente errado para a economia norte-americana, a guerra com Musk e as tropas federais mandadas por Trump para reprimir manifestantes, a coisa está cada dia mais bisonha para quem prometeu devolver os anos dourados aos americanos.

Aqui no Brasil, mudo, sem entender nada do que ocorre nos EUA, o gado ainda espera o apito de cachorro do clã Bolsonaro para dizer quem os bolsonaristas de corte e de leite acham que está certo entre Trump e Musk.

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Mundo Política

Pedofilia e drogas: O faroeste sem mocinho de Trump e Musk é duelo de morte

Eu atirei, ele atirou, e nós trocamos tantos tiros, que até hoje, ninguém sabe quem morreu. Eu garanto que foi ele, ele garante que fui eu. (Kid Moringueira)

Deu no NYT: Série documental explora a bolha de Trump
“Art of the Surge” oferece uma rara visão dos bastidores do ambiente adulador em que o presidente Trump se moveu desde que recuperou o poder.

Trump tem poder, um megafone gigante e bilhões para gastar. Musk também.

O presidente Trump está travando um confronto com Elon Musk que, como o homem mais rico do mundo, está longe de ser um oponente típico.

Primeiro, desprezo. Depois, bajulação. Agora, Trump e Musk estão em guerra.


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Uma linha do tempo dos elogios e insultos que o presidente Trump e Elon Musk trocaram mostra como o conflito volátil levou anos para acontecer. Coisa pesada nos dois sentidos do romance e agressão.

A guerra entre Trump e Musk não tem feriado.

Todos os dias os dois, que disputam a hegemonia da prepotência infrene, atracam-se.

Então, fica a pergunta de ouro: Musk e Trump, divorciados, quem ficará com o Vale do Silício?

Essa é a parte alarmante da disputa real entre Trump e Musk.
Drogado pra cá, pedófilo pra lá, mas a peleja mesmo é em outro campo bem mais profundo e complexo que promete ao assinante da novela, uma encrenca com fortíssimas emoções.

“só sei dizer que a mulher dele hoje é viúva eu nunca fui de moleza ao inimigo, como no filme Bang Bang vale tudo, o casamento da viúva foi comigo. Tem um final, mas o final é meio impróprio e eu não digo, volte na próxima semana se quiser ser meu amigo. Eu de cowboy fico gaiato, mas não fujo do perigo, (Kid Moringueira).

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Brasil Mundo

Para impedir que silencie internauta barulhento nos EUA, Trump entra com ação contra Moraes

A Media Trump, organização de mídia que pertence aos presidente dos EUA Donald Trump, entrou com ação juntamente com a rede social Rumble – da qual ele é sócio – contra Alexandre de Moraes nesta sexta-feira (6) no Distrito Central da Flórida, nos EUA.

O documento, que foi divulgado pela CNN, afirma que Moraes violou a Primeira Emenda da Constituição dos EUA e tenta impedir que o ministro da suprema corte brasileira aplique punições a usuários das redes sociais que se encontram nos EUA.

Na ação, a empresa de Trump, que é representada pelo advogado Martin de Luca – que deu entrevista à Veja com ataques a Moraes -, pede que a justiça dos EUA torne “inexequíveis” as decisões do ministro no país.

“Permitir que ele silencie um usuário barulhento em um canal digital americano colocaria em risco o compromisso fundamental do nosso país com o debate aberto e robusto”, diz a petição, segundo a CNN, que desta que “ao exigir que empresas americanas cumpram ordens sigilosas, sob pena de sanções no Brasil, Moraes ultrapassou sua autoridade e feriu garantias constitucionais dos EUA”.


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A empresa Trump Media ainda pede à justiça dos EUA que proíba Moraes de acionar terceiros — como Apple e Google — para remover o aplicativo Rumble de suas lojas nos EUA e conceda “indenizações por danos comerciais, reputacionais e à liberdade de expressão” tanto às empresas quanto aos usuários e que “reconheça a responsabilidade pessoal do ministro pelas supostas violações”.

Conluio na mídia liberal brasileira
Após estampar Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como uma espécie de novo “Caçador de Marajás” – na capa histórica para tentar turbinar a candidatura Fernando Collor em 1988 -, a revista Veja dobrou a aposta contra Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e escalou o advogado Martin de Luca, que defende as empresas de mídia de Donald Trump, para atacar o ministro e o judiciário brasileiro.

Na “entrevista”, divulgada na edição desta sexta-feira (6), a publicação deixa claro a tentativa de se alinhar às big techs, que dão sustentação às narrativas de ódio e mentira da ultradireita internacional, ecoando a tese bolsonarista de quem as supostas sanções de Trump às autoridades brasileiras não estão sendo provocadas pelo clã, mas em razão da “violação dos direitos humanos contra cidadãos e companhias dos Estados Unidos”.

“O advogado Martin De Luca representa a Trump Media, conglomerado de empresas que pertence ao presidente dos Estados Unidos e está em litígio com o STF desde que Alexandre de Moraes determinou que a rede social Rumble, uma concorrente do YouTube com forte capilaridade entre apoiadores de direita, fosse impedida de atuar no Brasil. O representante da Trump Media, que é parceira de negócios do Rumble, afirma que as decisões do ministro são arbitrárias e não podem alcançar companhias americanas em território americano”, diz o texto da publicação, que mais parece uma peça publicitária das big techs. Com Forum.

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Política

Vídeo: “lambe-botas do Trump”, diz Lula sobre Eduardo Bolsonaro

Durante entrevista à imprensa, Lula classificou como “inadmissível” a tentativa de autoridades estrangeiras influenciarem decisões da Suprema Corte brasileira e disse que a atitude de Eduardo Bolsonaro é “antipatriótica” e “terrorista”.

“O que é lamentável é que um deputado brasileiro, filho do ex-presidente, está lá a convocar os Estados Unidos a se meter na política externa do Brasil. Isso é grave. É uma prática terrorista, uma prática antipatriótica”, afirmou Lula.

Lula criticou o que considera um movimento de submissão política. “O cidadão que é deputado pede licença do seu mandato para ficar tentando lamber as botas do Trump e de assessores do Trump, pedindo intervenção na política brasileira. Não é possível aceitar isso”, disse.

O presidente também aproveitou para repreender o posicionamento recente do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que enviou um ofício ao Ministério da Justiça brasileiro questionando decisões judiciais que resultaram no bloqueio de redes sociais americanas no Brasil. Segundo o governo brasileiro, o documento tem caráter meramente informativo e não implicará em ações concretas.

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Mundo

NYT: Enquanto aconselhava Trump, Musk fez uso de drogas, incluindo cetamina

Elon Musk consumia drogas com frequência enquanto era um dos conselheiros mais próximos do presidente norte–americano Donald Trump, tomando cetamina com tanta frequência que causava problemas na bexiga e viajando com um suprimento diário de aproximadamente 20 comprimidos, de acordo com reportagem do jornal New York Times .

O homem mais rico do mundo consumia regularmente cetamina, ecstasy e cogumelos psicodélicos durante sua ascensão política, segundo disseram ao Times fontes anônimas familiarizadas com suas atividades. O uso de drogas teria se intensificado quando ele doou US$ 275 milhões para a campanha presidencial de Trump e, posteriormente, exerceu poder significativo por meio de sua liderança no “Departamento de Eficiência Governamental”, ou DOGE

Musk anunciou sua saída do serviço público na noite de quarta-feira (28), meses após exibir comportamento errático, incluindo insultos a membros do gabinete e fazer uma saudação nazista em um comício político.

O ecstasy é classificado pela Drug Enforcement Administration (DEA) como uma substância controlada de Tabela I, sem uso médico aceito, tornando-o totalmente proibido para funcionários federais — embora Musk tenha sido classificado como um “funcionário especial do governo” e não sujeito às mesmas regras rigorosas de um funcionário comum.

Embora a cetamina possa ser legalmente prescrita como uma substância da Tabela III, o uso recreativo ou sua mistura com outras drogas provavelmente violaria as políticas federais do local de trabalho.

From Tesla tequila to Iron Man inspiration: 7 things you may not know about Elon Musk | US News | Sky News

Musk confidenciou que uso de cetamina afetou a bexiga
O líder do DOGE desenvolveu o que essas fontes descreveram ao NYT como um vício sério em cetamina, consumindo o poderoso anestésico às vezes diariamente, em vez da “pequena quantidade” tomada “a cada duas semanas”, como ele afirmou em entrevistas. “Se você usa cetamina em excesso, não consegue realmente trabalhar, e eu tenho muito trabalho”, disse Musk ao jornalista Don Lemon em março de 2024, minimizando seu consumo.

No entanto, na primavera do ano passado, o Times relata que Musk disse a pessoas próximas que seu uso de cetamina estava afetando sua bexiga — uma consequência conhecida do abuso crônico da droga, que tem propriedades psicodélicas e pode causar dissociação da realidade, de acordo com a DEA .

Sua caixa de remédios habitual continha comprimidos com a marca Adderall, além de outras substâncias, de acordo com fontes do jornal que viram fotos do recipiente.

Ainda não está claro se Musk estava sob influência de drogas durante seu período na Casa Branca, onde participou de reuniões delicadas com líderes estrangeiros e teve poder sobre cortes de gastos federais.

Quando questionado sobre o comentário da reportagem e se Musk fez algum teste de drogas, o porta-voz da Casa Branca, Harrison Fields, contornou a questão, dizendo que Musk “conquistou mais pelos contribuintes americanos do que muitos políticos de carreira”.

“Poucos CEOs nos Estados Unidos deixariam o conforto da alta gerência para servir no governo federal”, disse Fields em um comunicado. “No entanto, Elon Musk fez exatamente isso, juntando-se aos esforços do governo Trump para reduzir o desperdício, a fraude e o abuso. A DOGE e sua missão principal estão agora incorporadas à estrutura do governo federal e continuam a tentar alcançar a eficiência e economizar o dinheiro do contribuinte.”

A SpaceX mantém políticas rigorosas de proibição do uso de drogas no local de trabalho para seus funcionários devido aos seus contratos governamentais. No entanto, essas fontes informaram ao Times que Musk recebeu um alerta sobre testes aleatórios de drogas – o que comprometeu sua eficácia.

O popular podcaster e intelectual público Sam Harris, que encerrou publicamente sua amizade com Musk, escreveu em um boletim informativo de janeiro: “Há algo seriamente errado com sua bússola moral, se não com sua percepção da realidade”. Com ICL.

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Trump manda suspender concessão de visto a estudantes estrangeiros

Um comunicado interno foi enviado a todos os consulados dos EUA orientando que não sejam realizadas entrevistas com os candidatos.

O governo de Donald Trump ordenou a todos os consulados dos Estados Unidos no mundo que interrompam a concessão de vistos de estudantes. A informação foi publicada pela agência Reuters nesta terça-feira (27).

Segundo informações da “TV Globo”, os processos estão suspensos e a Embaixada dos EUA no Brasil já começou a orientar estudantes a procurarem os consulados. O governo dos Estados Unidos ainda não se pronunciou oficialmente sobre a decisão.

De acordo com o site “Politico”, uma fonte da diplomacia americana afirmou que Washington também está considerando passar a analisar as redes sociais de todos os solicitantes desse tipo de visto, necessário para quem pretende fazer qualquer curso nos Estados Unidos.

Como a nova diretriz ainda está em análise, o Departamento de Estado determinou a suspensão temporária do processo de emissão novos vistos. Um comunicado interno foi enviado a todos os consulados dos EUA orientando que não sejam realizadas entrevistas com os candidatos. As entrevistas são o segundo e último passo que os requerentes de vistos de estudos nos EUA têm de passar para conseguir o documento.

Trump e as universidades
Recentemente, o governo dos EUA proibiu a Universidade Harvard de ter alunos estrangeiros, na maior escalada entre Washington e a universidade, que vem se negando a adotar medidas exigidas pela gestão Trump. A proibição afetaria cerca de 7.000 estudantes estrangeiros.

A decisão foi derrubada pelo Tribunal Federal de Boston. Na ação judicial, Harvard afirmou que a medida do governo poderia provocar “efeitos devastadores” sobre a vida dos estudantes internacionais, que dependem do visto para permanecer legalmente no país.

A universidade também classificou a decisão como uma “violação flagrante” da Primeira Emenda da Constituição dos EUA, além de outras leis federais. Com ICL.

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Mundo

Trump, um fantoche do racista sul-africano, Elon Musk

Em missa encomendada por Musk, Trump quis armar sua lona de circo racista para cima do presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa e se deu mal.

Com patéticas acusações racistas de “genocídio branco” na África do Sul, Trump mostrou ao mundo como ele é um bolostrô medíocre e mesquinho.

A tentativa grosseira de humilhar um líder africano a mando de Musk, que é um racista declarado, Trump, como cachorrinho adestrado, mostrou quem manda e desmanda na Casa Branca.

Desrespeitado, porém sempre elegante e com um sorriso no rosto, Ramaphosa prontamente rebateu: “Desculpe que eu não tenho um avião para te dar”.

A resposta, feita de forma elegante e com um sorriso, veio como um tapa de luva de pelica em Trump.

A alfinetada de Ramaphosa ocorreu em meio ao fato de que o Qatar presenteou o presidente dos EUA com um avião Boeing 747, fato que incomodou Trump durante a coletiva de imprensa ao lado do líder sul-africano.

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Presidente da África do Sul responde à armadilha de Trump apontando corrupção do chefe da Casa Branca

“Não tenho um avião para lhe dar”, disse Ramaphosa

O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, enfrentou uma emboscada diplomática durante sua visita oficial à Casa Branca, quando o presidente dos Estados Unidos,

Donald Trump, apresentou um vídeo repleto de desinformação. Trump alegou que o material provava a existência de um “genocídio branco” na África do Sul, uma afirmação desmentida por órgãos internacionais e criticada como parte de uma narrativa racista promovida por extremistas.

Durante o encontro, Trump pressionou Ramaphosa a associar o governo sul-africano a crimes fictícios, justificando a suspensão de ajuda americana ao país. O vídeo incluía imagens distorcidas de Julius Malema, político sul-africano, e Trump falou sobre um suposto clima de “ódio” na nação, mencionando cemitérios clandestinos, sem saber a origem verdadeira das imagens que apresentava.

Ramaphosa, com firmeza, questionou Trump sobre a procedência dos vídeos, levando o republicano a admitir que não tinha essa informação. Em resposta a uma provocação de Trump, que sugeriu que os EUA poderiam dar aviões para o governo sul-africano, Ramaphosa ironizou: “Me desculpe, não tenho um avião para te dar”.

Essa ironia se deu em um contexto onde Trump havia aceitado um luxuoso jato de presente do Catar, avaliado em US$ 200 milhões, destinado a ser adaptado como novo Air Force One. A sutileza da resposta de Ramaphosa foi interpretada como uma crítica à corrupção transnacional e à promiscuidade entre Trump e regimes autoritários, deixando claro que ele não se alinhará a tais práticas.

A abordagem agressiva do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi vista como mais um exemplo de desrespeito pelas normas diplomáticas e uma tentativa de criminalizar governos do Sul Global. Essa estratégia, já utilizada contra o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky em fevereiro, foi repetida contra o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa, mas encontrou resistência significativa.

O ataque foi motivado por uma legislação sul-africana que permite a expropriação de terras em nome do interesse público, visando reparações históricas pelas injustiças do apartheid que concentraram a propriedade de terras nas mãos da minoria branca, segundo o 247.

Embora a legislação ainda não tenha sido implementada, Trump usou isso como pretexto para declarar a África do Sul um país violador dos direitos humanos, justificando na sua ordem executiva de fevereiro a acolhida de “refugiados africâneres”.

Ramaphosa respondeu de forma firme, afirmando que a Constituição sul-africana garante e protege a posse da terra, e que essa proteção se estende a todos os sul-africanos. Ele ainda lembrou que o próprio governo dos Estados Unidos tem o direito de expropriar propriedades para uso público.

A chancelaria sul-africana já havia denunciado a atitude do governo Trump como uma “campanha de desinformação e propaganda”, ressaltando que os EUA estavam ignorando o histórico de opressão e desigualdade racial da África do Sul.

O incidente no Salão Oval apenas confirmou essa avaliação, revelando as tentativas de manipulação política de um presidente que enfrenta crescentes acusações de favorecimento pessoal enquanto exerce o cargo.