Depois de trair o Brasil como cidadão e deputado, Eduardo Bolsonaro diz que não voltará mais ao país e, por isso, abre mão de seu mandato.
Como bem disse o diplomata brasileiro Roberto Abdenur: “Trata-se de um caso claro de traição à pátria. Isso é traição à pátria por parte do senhor Bolsonaro e de sua família. Nada menos do que isso. É um crime contra o Brasil.”
Sigo as palavras do diplomata e acrescento que, quem, no Brasil, ainda apoia essa família de traidores da pátria, é tão traidor quanto.
Essa mesma família, onde ninguém trabalhou na vida, é ainda responsável pela morte por Covid de mais de 700 mil brasileiros e milhões de sequelados que até hoje pagam o preço com a própria saúde.
Soma-se a isso um oceano de corrupção, comandado por esses canalhas que, além de tudo, são golpistas e defensores de torturadores, assassinos da ditadura militar no Brasil, como Brilhante Ustra.
O que se exige nesse país, é que a condenação de Bolsonaro, que deve ocorrer em breve, seja superior a 30 anos e que cada um dessa família siga a mesma rota para a cadeia e desapareça da vida política do Brasil, assim como o PL, que tem que ser cassado por associação à tentativa de golpe e traição a Pátria.
Na verdade, esses emporcalhados já deveriam estar na cadeia pela fraude eleitoral macabra e criminoa em 2018, feita em parceria com o juiz criminoso Sergio Moro para prender Lula, Bolsonaro vencer a eleição e Moro ser ministro.
Que os berrantes do gado “patriota” sejam silenciados!
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