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MP Eleitoral abre investigação contra casal Moro e determina oitiva

Na última sexta-feira (13), o Ministério Público Eleitoral ordenou que o casal Sergio Moro e Rosângela Moro seja investigado por causa da transferência do domicílio eleitoral. O ex-juiz e sua esposa trocaram o título de Curitiba para São Paulo, mas há indícios que os dois não tinham residência fixa no estado paulista.

“Na Notícia de Fato, que foi formulada pela empresária Roberta Moreira Luchsinger, constam as principais suspeitas a respeito da inexistência de vínculo eleitoral com o Município de São Paulo, que pudesse justificar as transferências realizadas por eles no Cadastro Eleitoral (Sistema ELO), como já registrado anteriormente”, diz trecho da decisão.

“A conclusão a se extrair do exposto, portanto, é que a instalação de investigação sobre os fatos, diante do vínculo domiciliar alegado pelos Noticiados e do documento apresentado para comprová-lo no Cadastro Eleitoral (contrato de aluguel firmado pouco antes dos pedidos de transferência), é medida que se impõe, para que o episódio seja apurado e oportunamente avaliado pelo Ministério Público Eleitoral”, acrescenta o relatório.

A decisão destaca que é preciso que um cidadão tenha, no mínimo, três meses de residência fixa e há indícios que Moro e Rosângela não teriam esse tempo em São Paulo para justificar a mudança.

O promotor do caso informou que as explicações do ex-juiz e sua esposa não convencem. Por isso ele vê a “necessidade de aprofundamento das investigações para melhor compreensão dos fatos”. Os dois terão ainda que prestar depoimento.

“Pelo menos nesta fase investigatória, quando ainda não foram ouvidas testemunhas e colhidos eventuais elementos comprobatórios complementares, não se pode aceitar o fraco argumento de Sergio Moro de que tem vínculo com a cidade de São Paulo porque recebeu honrarias”, diz trecho da decisão.

“Solicito também o encaminhamento ao Ministério Público Eleitoral do número do procedimento investigatório no prazo de 10 dias, e indico para auxiliar nos trabalhos as seguintes diligências: oitiva dos profissionais do setor administrativo, inclusive síndico e responsável pela locação, bem como de funcionários e moradores dos locais indicados; oitiva dos investigados e pessoas por eles apontadas como eventuais testemunhas que comprovem o vínculo efetivo com a cidade de São Paulo. constatação no local do alegado domicílio eleitoral por investigadores da Política Federal, registrando a diligência em relatório com fotografias”, completa.

Moro é acusado junto com a esposa, Rosângela, pela Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo (PRE-SP) por suposta prática de crime eleitoral na transferência de seus domicílios eleitorais para São Paulo. A denúncia foi feita pela empresária Roberta Luchsinger e encaminhada ao Ministério Público Eleitoral do estado junto com uma notícia-crime.

A acusação afirma que o ex-juiz e a esposa fizeram a mudança de domicílio sem haver “qualquer vínculo” com São Paulo. Ambos se filiaram ao União Brasil e pretendem se candidatar à Câmara dos Deputados ou ao Senado Federal.

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Bolsonaro: Os brasileiros viviam melhor no tempo de Lula

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta segunda (16), concordar que, no governo do ex-presidente Lula, os brasileiros viviam melhor. A declaração foi dada a seus apoiadores na porta do Palácio do Alvorada.

Ele culpa as medidas de distanciamento social adotadas durante a pandemia de covid-19 para salvar vidas e a guerra na Ucrânia pela situação da economia sob seu governo ser pior do que durante a gestão do petista.

“Falaram ‘no tempo dele [Lula], o povo vivia um pouco melhor do que hoje’. É lógico que vivia, concordo! Temos um pós-pandemia, do ‘fique em casa’, economia a gente vê depois, uma guerra, entre outros problemas”, afirmou Bolsonaro.

O comentário ocorreu em um momento em que ele acusava a gestão dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff de corrupção. E afirmou que a vida poderia ter sido ainda melhor se não houvesse desvio de recursos públicos.

“Mas lá atrás, se se vivia melhor, poderia ter vivido muito, mas muito melhor ainda se não tivesse roubado tanto”, afirmou.

Bolsonaro vem sofrendo o impacto da inflação sobre a aprovação de seu governo e, portanto, de seus índices eleitorais.

Com a alta no preço do leite, da batata, do óleo de soja, do pão francês, da carne, do etanol, do diesel, o Brasil registrou a maior inflação para o mês de abril desde 1996, com o IPCA marcando 1,06%. A queda no poder de compra dos trabalhadores continua sendo a principal dor de cabeça de Jair Bolsonaro no caminho para a reeleição.

De acordo com o Dieese, o custo dos alimentos em abril cresceu nas 17 capitais avaliadas mensalmente pelos instituto. Com isso, o preço da cesta básica chegou a assustadores R$ 803,99 em São Paulo, R$ 788 em Florianópolis, R$ 780,86 em Porto Alegre e R$ 768,42 no Rio de Janeiro.

A última edição da pesquisa Genial/Quaest apontou que subiu de 51% para 59% os que avaliam que piorou a sua capacidade de pagar as contas nos últimos três meses.

Em novembro de 2021, 73% consideravam que a economia tinha piorado. Desde então, esse índice estava caindo até que estabilizou em 62%. Uma das razões para isso é que, enquanto 35% apontavam a economia como o maior problema do país em fevereiro, hoje já são 50% – um misto de arrefecimento da pandemia com a corrosão do poder de compra.

Os mais afetados são os pobres, que não contam com reservas e para quem a inflação traz fome. Lula se mantém com 56% de intenções de votos entre quem ganha até dois salários mínimos – Bolsonaro oscilou de 24% para 22% entre abril e maio nesse grupo. Já entre quem ganha mais de cinco salários por mês, Bolsonaro vence Lula por 43% a 36%.

A pesquisa aponta que a desaprovação ao governo Bolsonaro entre os que recebem o Auxílio Brasil de R$ 400 vinha caindo, mas também parou. Oscilou um ponto para cima, de 47% para 48% em um mês, dentro da margem de erro de dois pontos. A inflação vem comendo o benefício.

*Leonardo Sakamoto/Uol

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Política

Líder do MBL assume irrelevância: nós somos inúteis

Assumindo o esvaziamento quase total do “movimento”, o líder do MBL, Renan Santos, em entrevista na Folha, soltou algumas pérolas para justificar o fracasso de um grupo de espertos que pegou carona em 2013, utilizando quase que a mesma sigla MPL (Movimento Passe Livre) para oferecer uma pauta fascista a empresários e banqueiros que queriam a derrubada de Dilma.

A tal relevância que ele diz que o MBL teve foi essa, tratar questões políticas como negócios no livre exercício de um balcão.

Quando perderam os grandes patrocinadores, assim como o Vem pra Rua, outro grupo artificial saído da escória golpista, viraram pó. Estiveram no auge quando conseguiram juntar os  frustrados eleitores de Aécio que não aceitaram a derrota.

Mas o MBL sempre se manteve afastado de qualquer ideia de valores, a não ser financeiros. Os eiros e vezeiros de fake news, assim como Carluxo, os prodígios do MBL se somaram a Bolsonaro nas últimas eleições, quando foi decretada a morte da política e, com isso, conseguiram eleger figuras como Fernando Hollyday, Kim Kataguiri, Arthur do Val e o ex-PM Gabriel Monteiro, todos cidadãos de bem, que queriam “reconstruir a nação”.

O tempo passou, e rápido, para essas centrais de mercenários e os atos para consumo eleitoral que substituíam o debate político, caíram em desgraça.

Hoje vivem de um passado inventado em que não conseguem espaço em nenhum partido político, já que, depois das declarações de Kataguiri e Mamãe Falei, os maiores queima filme do país, sem falar de Gabriel Monteiro, que está a dois passos da cadeia.

O que se vê na entrevista de Renan Santos, na Folha, é o aguçamento das contradições de um suposto movimento, hoje isolado, que, a pretexto de tratar as questões políticas por dislexo, o que se verifica é que o discurso de Renan é de um sujeito falido como, aliás, tem um enorme know how de empresas que estão no prego dos cadastros da bacia das almas.

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Política

Com medo de tomar um abraço de afogado do genocida, o governador do RJ, Claudio Castro, diz estar com Bolsonaro, mas não é contra Lula

Mais uma mostra de que a imagem de Bolsonaro está cada dia mais tóxica, foi a declaração do governador do Rio, Cláudio Castro, a quem Bolsonaro tem como aliado.

O governador diz que está com Bolsonaro, mas que não está contra Lula. Disse, mais, que não quer nacionalizar a sua campanha, ou seja, não vai comprar a bronca queima fimle, Bolsonaro.

Com essa frase invertebrada, dá para fazer um exame e ter a percepção de como anda a cotação de Bolsonaro no mercado eleitoral, dando mais um sinal de que sua campanha sofre uma corrosão, tudo indica, irreversível e crescente.

Imaginar que na sua base eleitoral, Bolsonaro terá um palanque meia bomba, para dizer o mínimo, merece nota.

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Política

Bolsonaro ataca seus eleitores, chamando de imbecil e maluco quem defende o AI5

Bolsonaro, cada vez mais repugnante, agora quer vender a imagem de um democrata, imagina isso.

O sujeito passou a vida ovacionando Ustra, defendendo o AI5, e dizendo que a ditadura deveria ter matado uns 30 mil, mas da noite para o dia passou a se vender como democrata, dizendo ter pena de pessoas que pedem o AI5. Ou seja, ele está pedindo para que os brasileiros esqueçam a história, a ditadura e o AI5, comandado por um extremistas de direita, a quem Bolsonaro tem verdadeira veneração.

Mas tudo isso tem um motivo, Bolsonaro está atirando pra todo lado, com medo de barulho até de grilo no meio do mato.

Esse é o perigo de um cagão com arma na mão. Nesse caso, deu um tiro de canhão no próprio pé, chamando de imbecil seus apoiadores que sempre atenderam suas convocações para mostrar força política que lhe desse legitimidade para dar um golpe no país.

Todas as suas fórmulas que seguiram nessa direção, deram errado. E Bolsonaro, além de mostrar fraqueza política, viu-se obrigado a ajoelhar no milho para o STF, mas sobretudo para Alexandre de Moraes.

Imagina como fica a cabeça do gado, que é sim, capaz de se jogar de um penhasco, caso Bolsonaro peça. No entanto, Bolsonaro inventa de tanta trapalhada e confunde até os mais destacados bolsonaristas com tiradas ensaboadas, delineando caminhos totalmente opostos aos que sempre defendeu e, lógico, dá um nó nos dois neurônios dos minions.

Isso só mostra que a imperícia de Bolsonaro que acaba virando uma emboscada contra o próprio, é típico de quem não tem solução para uma campanha que patina e começa a deslizar para baixo, reconhecendo, na base da emoção, que está totalmente atordoado e sem rumo, preso nas próprias teias criadas pelo seu governo na economia, que estão lhe custando a própria reeleição.

Isso também explica a mixuruca que ele promoveu no sábado, com direito a vaia pesada em sua passagem em uma feira em Guará.

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Bolsonaro traiu Janaína Paschoal

Como dizia Brizola, ” a política ama a traição e odeia o traidor”.

A traição e Bolsonaro são uma coisa só, todos sabem. Bolsonaro é tão traidor que, até em defesa do Datena com quem ele fechou acordo de apoio, traindo Janaína Paschoal, ele dá uma no cravo e outra na ferradura, após ser indagado por uma eleitora no cercadinho, de forma crítica, à aliança com Datena, e  Bolsonaro responde, “todo mundo tem defeito, até eu”, deixando claro que, em momento algum ele fazia defesa do candidato ao Senado por São Paulo com quem ele acabou de fechar acordo deixando Janaína na pista. Mais que isso, Bolsonaro, em outras palavras, ele quis dizer, Datena não vale nada, mas é nosso agora.

Dias atrás fez o mesmo com Daniel Silveira. Ele usou o mastodonte para fazer uma arenga com o STF, na tentativa de não deixar o gado dispersar, anunciando, através dos filhos, que Silveira seria o candidato dele ao Senado pelo RJ.

Poucos dias depois, ele jogou Silveira ao mar e abraçou a candidatura de Romário, porque julga ser mais vantajoso pra ele e, a partir daí, o gado nunca mais pronunciou o nome de Daniel Silveira nas redes.

Janaína, uma das figuras mais nefastas da política brasileira, surgiu da nata da história que golpeou Dilma. Contratada por Aécio para elaborar o pedido de impeachment, ela aproveitou a visibilidade na mídia para emburacar na política e se transformar em um dos símbolos do bolsonarismo.

Até dias atrás, ela e Carla Zambelli, da mesma estirpe, se engalfinharam nas redes para saber quem seria a candidata ao Senado por São Paulo. As duas picaretas se digladiaram, trocando insultos, bem ao estilo do bolsonarismo.

O fato é que Bolsonaro não quer saber da história, achou que, somar forças com Datena, lhe daria mais lucro e jogou a falsa maluca no lixo.

Bolsonaro traiu tanta gente, inclusive generais, que hoje é opositora ferrenha do genocida e, certamente, isso lhe custará não só a falta de apoio de antigos correligionários, mas de ferrenhos opositores no momento em que ele começa a sofrer uma anemia lenta que pode atingir pesadamente sua candidatura.

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Política

Lanchaciata de Bolsonaro talhou, dando mais um sinal de que sua campanha começa a entrar num buraco negro

Enquanto esse país vai se transformando numa choldra, por culpa de um presidente arruaceiro, o próprio leva a vida como se não houvesse amanhã, e resolve promover, como ato de campanha, uma lanchaciata que deu meia dúzia de caraminguás que, além de não modificar em nada o quadro sofrível de sua campanha, provocou desânimo aos que foram e aos que ouviram falar nessa ideia de jerico de fazer lanchaciata de um presidente que devolveu o país ao mapa da fome.

O fato é que a paisagem vista no Lago Paranoá mostra que a campanha de Bolsonaro está encrencada, não reage e caminha a passos largos para um buraco negro com um resultado absolutamente imprevisto.

Lógico que esse desalento que já reflete nas redes sociais vai transformando a campanha de Bolsonaro em algo modorrento com soldados desanimados no campo de batalha.

A única coisa que Bolsonaro ouviu forma gritos de “fora Bolsonaro” em uma feira em Guará, quando tentou testar sua popularidade.

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Opinião

Lula foi o presidente que mais investiu nas Forças Armadas. Bolsonaro foi o que mais investiu em generais

Muito se tem perguntado sobrecomo será a relação de Lula com os militares, como se Lula não tivesse sido presidente por oito anos e não tivesse sido o presidente que mais investiu nas Forças Armadas depois da democratização.

Detalhe, quando Lula assumiu o governo, as Forças Armadas estavam sucateadas, e ele investiu na construção de submarino, comprou caças, ou seja, fez uma grande reforma, entre outros feitos históricos.

O que não se viu no governo Lula foi o presidente fazer uso político, sobretudo ficar de conversê com os generais. A relação foi como deveria ser, institucional, o oposto do que faz Bolsonaro, que já humilhou publicamente mais de dez generais, porque aceitam ser tratados assim por um ex-capitão expulso do exército com todas as desonras de um péssimo soldado, em troca de regalias e privilégios pessoais a generais que vão muito além de picanhas, salmões e próteses penianas, mas os salários que ultrapassam, muitas vezes multiplicam o teto de um servidor públicos.

Bolsonaro não investiu absolutamente nada nas Forças Armas, mas sim em generais para servirem de mambembe, chegando ao ponto em que chegou, o general da ativa, Pazuello que, sob seu comando, totalmente submisso a Bolsonaro, produziu a maior quantidade de vítimas fatais por covid, reproduzindo o bordão, “ele manda e eu obedeço”. Pazuello sabia aonde estava enfiando o nome das Forças Armadas.

Por isso, os militares se comportam como se fossem elite, completamente apartados do povo, que é quem banca todos os privilégios do alto comando.

Isso independe do presidente ser de direita ou de esquerda, é característica natural da goma alta das Forças Armadas. Mas como já disse, Lula soube lidar muito bem com isso como chefe dos militares, mantendo um diálogo e uma distância prudente, como deve ser a relação do presidente da República com os militares.

Deixando claro que lugar de militar é nos quartéis, pois não fazem parte dos três poderes e sim da burocracia do Estado.

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Política

Inconformado com a iminente vitória de Lula, Estadão parte para baixaria e faz de seus leitores idiotas

O bolsonarismo, em última análise, é um produto conjugado, tendo a mídia como instrutora do que é bem e do que é mal.

Foi assim que ela incutiu na cabeça dos bolsonaristas o que é visto hoje nas redes sociais, num exercício de analfabetismo político raro no planeta.

Há na classe média uma escravidão mental que foi construída a partir de um modelo cívico-cultural,  moldado pela mídia que, antes, atendendo aos interesses da elite, produziu falácias recheadas de ódio em defesa sempre das classes dominantes, da Faria Lima e cia.

Ninguém escreveria o icônico editorial que entrou para a história do jornalismo brasileiro como o lixo dos lixos, assinado por Vera Magalhães em que compara um insano defensor de toda forma de maldade que o ser humano pode produzir, com um intelectual, humanista, gabaritado, qualificado como Fernando Haddad.

Vera Magalhães reclama de pagar um preço alto em função do artigo que escreveu, por encomenda, antes do segundo turno de 2018, “Uma escolha muito difícil”.

Pois bem, é difícil saber hoje quem tem um nível de rejeição maior, se Bolsonaro, Moro e sua Lava Jato ou a mídia industrial que inventou essas duas figuras que detonaram o país.

Certamente, temos que destacar que, no meio de tanto esgoto, o playboy tardio, Fernão Mesquita, do Estadão, este que aparece na foto em destaque, em campanha pelo hipoluto Aécio Neves, em 2014, é uma espécie de escapulário do tipo de gente que, através  de seus veículos de imprensa, se utilizaram da estupidez da classe média para se sentirem libertos de qualquer compromisso ético ou intelectual e utilizar o jogo político mais baixo, a partir do preconceito de classe para, de uma forma violenta, usurpar a informação para que jamais essa classe média, hoje bolsonarista, tivesse qualquer consciência cívica ou ideia de conjunto de uma sociedade tão gritantemente desigual.

Hoje, essa intolerância voltou à cena, numa tentativa de requentar um pedregulho que a própria mídia tem que carregar, por ser useira e vezeira da farsa da Lava Jato, como é comum nos falsos moralistas desse país que sempre apoiaram os maiores corruptos da nossa históricos que, quando governantes sempre levaram o Brasil ao caos.

Quando o Estadão faz seu leitor comprar o jornalão para dar de cara com uma mironga requentada, carregada de paspalhices, esturricadas e desmoralizadas pelo Intercept, pelo STF e, por último, pela ONU, ele está chamando seu leitor de otário, de idiotas, que não merecem um mínimo respeito de alguém que representa a extrema direita, mas de forma covarde, não assume, e o remédio é atacar Lula com patacoadas recicladas, o que não deixa de ser um claro sinal da confissão da falência da direita no Brasil.

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