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Dino cita risco de invasão da casa de Bolsonaro e confronto de bolsonaristas com a PF

“Se os propósitos fossem apenas religiosos a análise poderia ser diversa, mas a realidade tem demonstrado outra configuração, com retóricas de “guerra”, ódios, cenas de confrontos físico”, diz Dino ao avalizar prisão preventiva de Bolsonaro.

No voto em que acompanhou o relator, Alexandre de Moraes, pela manutenção da prisão preventiva de Jair Bolsonaro (PL), Flávio Dino, presidente da primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) cita o risco de invasão por bolsonaristas radicais da mansão onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar, no condomínio Solar de Brasília, de acordo com a Forum.

“Com efeito, a experiência recente demonstra que grupos mobilizados em torno do condenado, frequentemente atuando de forma descontrolada, podem repetir condutas similares às ocorridas em 8 de janeiro. Há risco concreto, portanto, de que tais indivíduos tentem adentrar o condomínio, violando patrimônio privado, ou se desloquem a prédios públicos situados nas proximidades, com possibilidade de reiterar atos ilícitos já verificados em outras ocasiões, inclusive com uso de bombas, armas, etc”, afirmou, lembrando os casos registrados durante a tentativa de golpe, que condenou Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão.

“Não se descarta, inclusive, a hipótese de tentativa de ingresso na própria residência do condenado, o que poderia provocar confrontos com os agentes de Polícia responsáveis pela custódia e segurança do local.

Tal cenário agrava sobremaneira a ameaça à ordem pública, reafirmando a necessidade de adoção de medidas adequadas para prevenção de novos episódios de instabilidade e violência”, emenda.

Dino sustentou a posição ao mencionar o vídeo divulgado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocando para uma vigília “a ser realizada nas imediações da residência do réu, localizada em região densamente povoada do bairro Jardim Botânico, com alta concentração de condomínios residenciais”.

“Se os propósitos fossem apenas religiosos a análise poderia ser diversa, mas lamentavelmente a realidade tem demonstrado outra configuração, com retóricas de “guerra”, ódios, cenas de confrontos físicos, etc”, ressalta o ministro.

Dino foi o primeiro a votar na sessão virtual aberta na manhã desta segunda-feira (24) que deve avalizar a decisão de Alexandre de Moraes sobre a prisão preventiva de Jair Bolsonaro.

A sessão ficará aberta até às 20h. Ainda faltam votar Cristiano Zanin e Cármen Lucia.

Leia a íntegra aqui.


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Um pastor no pasto bolsonarista

Pastor Ismael Lopes realizou exame de Corpo de Delito após sofrer agressão na vigília bolsonarista

É, o “irmão Ismael” – como ele se apresenta nas redes – levou mesmo uns “cascudos” daqueles bois, vacas, burros e bodes velhos no pasto da vigília bolsonarista de ontem (22/11), mas saiu de cabeça erguida e com muito reconhecimento.

Sua fala corajosa, confrontando Flavio Bolsonaro e o bolsonarismo com críticas à pandemia e à instrumentalização da fé, virou o hit do momento.

Ismael Lopes, 34 anos, coordenador nacional da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, foi ao Instituto Médico Legal (IML) de Brasília na manhã deste domingo para fazer o exame de corpo de delito.

Ele registrou boletim de ocorrência por lesão corporal e injúria, confirmando os socos, chutes e empurrões que sofreu ao ser derrubado no chão.

No vídeo viral, dá para ver ele levando um chute na cabeça antes da PM intervir com spray de pimenta.

Após sofrer selvageria na vigília bolsonarista, seu perfil no Instagram explodiu em popularidade, ganhando milhares de novos seguidores em poucas horas – relatos indicam um crescimento de 10 mil, impulsionado pela repercussão do vídeo do discurso e da agressão.

Ele se posiciona como antifascista, crítico ferrenho do bolsonarismo, e defende uma “teologia da libertação” com viés de esquerda, combatendo o que chama de “instrumentalização da fé” pela extrema-direita.


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Tornozeleira e vigília de Flávio jogaram bolsonarismo no extremo ridículo

Aliados veem vídeo da tornozeleira queimada como golpe fatal para Bolsonaro e um desgaste eleitoral irreversível para toda a extrema direita

A divulgação do vídeo em que Jair Bolsonaro (PL) explica as queimaduras provocadas ao tentar abrir sua tornozeleira eletrônica provocou forte reação entre aliados e dirigentes de partidos de direita. Em conversas reservadas ao Painel, da Folha, lideranças admitem que o material é considerado “desmoralizante” e potencialmente devastador para o campo bolsonarista nas eleições de 2026.

O receio é unânime: a gravação será explorada politicamente pelo PT e por adversários do ex-presidente, enfraquecendo candidaturas associadas a ele e abrindo espaço para nomes mais independentes dentro da direita.

Vídeo reforça decisão que levou à prisão
As imagens foram registradas por uma servidora da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal. No registro, Bolsonaro afirma ter usado um ferro de solda — o “ferro quente” — para tentar romper o dispo

Impacto eleitoral e danos a aliados
A repercussão atinge diretamente figuras próximas de Bolsonaro, especialmente o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Cotado como possível nome presidencial da direita, ele sai politicamente atingido por ter convocado uma vigília que, segundo avaliação da Polícia Federal, poderia fazer parte de uma estratégia para dificultar uma eventual prisão.

Outro nome que pode sofrer desgaste é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro de Bolsonaro, que teria de lidar com a cobrança pública sobre a conduta do padrinho político.

Em contrapartida, líderes de direita avaliam que o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), surge fortalecido. Apesar de ser aliado de Bolsonaro, ele não integrou o governo federal e mantém maior distância do núcleo bolsonarista, o que pode beneficiá-lo no cenário eleitoral, segundo Forum.

A tentativa de dano na tornozeleira foi citada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao decretar a prisão preventiva do ex-presidente. Ao ser perguntado sobre o que ocorreu, Bolsonaro respondeu: “Meti ferro quente, meti ferro quente aí… curiosidade”.


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Tornozeleira que Bolsonaro violou, explode, mas em memes nas redes

No vídeo, o ex-presidente admite à servidora da Seap do DFl que usou um ferro de solda no aparelho, por “curiosidade”.

Bastou circular o vídeo em que Jair Bolsonaro admite ter violado a tornozeleira eletrônica e começaram a circular nas redes sociais os memes sobre o tema. Muitas montagens mostram Bolsonaro com ferro de solda, tentando violar o dispositivo.

A tentativa de desativar a tornozeleira foi um dos motivos que levou o ministro Alexandre de Moraes a decretar a prisão preventiva de Bolsonaro neste sábado (22). No vídeo, o ex-presidente admite à servidora da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal que usou um ferro de solda no aparelho, por “curiosidade”.

Veja os memes a seguir:

Internautas fazem memes com tornozeleira de Bolsonaro e solda

Vídeo: Bolsonaro confessa que usou ferro de solda para tentar violar  tornozeleira; Moraes exige explicações imediatas – DiviNews

Internautas fazem memes sobre pedido de condenação de Bolsonaro


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Maçarico a ferro e fogo: PF detona ainda mais o bolsonarismo financeiro do Banco Master

Novo Esquema Investigado pela PF no Banco Master!

A Polícia Federal (PF) está de fato investigando um novo esquema ligado ao Banco Master mecenas de Bolsonaro e Tarcísio, considerado ainda mais grave do que as fraudes já apuradas na venda de carteiras de crédito ao Banco de Brasília (BRB).

A revelação veio à tona em reportagem de O Globo, publicada hoje (23 de novembro de 2025), e corrobora investigações em andamento que começaram em 2024.

O que se sabe até agora e as diferenças em relação ao caso anterior?

O Novo Esquema: Mais Grave e em Apuração Paralela

De acordo com a reportagem a PF trabalha em pelo menos uma apuração adicional sobre o Banco Master, originada de uma investigação inicial do BC, que é descrita como “ainda mais cabeluda” que o caso dos R$ 12,2 bilhões.

Detalhes específicos ainda não foram divulgados publicamente, mas o foco parece ser em irregularidades mais profundas no Sistema Financeiro Nacional, possivelmente envolvendo:

Fabricação em massa de títulos falsos: Além da Tirreno, há menções a associações de servidores públicos e fintechs como a Cartos (fundada por Maia e outro preso, Henrique Souza e Silva Peretto) para inflar artificialmente o patrimônio do Master.

Lavagem e triangulações internacionais: Suspeitas de que Vorcaro simulou a venda do banco para fugir do país, com bens desviados para o exterior.

Envolvimento de outros bancos e fundos: A PF analisa se o esquema se estendeu a FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) como Noto, Sueste e VCK, usados para “blindar” as operações fraudulentas.

Essa nova linha é paralela à Compliance Zero e pode resultar em novas fases da operação, com mais prisões e bloqueios.


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Video: Pastor diz na cara de Flávio Bolsonaro. “Seu pai abriu 700 mil covas na pandemia”

Religioso criticou duramente Jair Bolsonaro em vigília convocada por Flávio e acabou hostilizado, perseguido e agredido por apoiadores bolsonaristas

A vigília organizada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para defender o ex-presidente Jair Bolsonaro terminou em violência após um pastor denunciar, diante do próprio senador, a responsabilidade do ex-mandatário pelas mortes na Covid-19. A cena foi registrada em vídeo e revelada inicialmente pelo jornal Folha de S.Paulo, que noticiou que o religioso foi hostilizado e agredido por bolsonaristas logo após discursar.

https://twitter.com/i/status/1992386343385874899

Ismael Lopes, integrante da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, tomou o microfone logo depois de dois pastores bolsonaristas se manifestarem. Em sua fala, criticou o ex-presidente e afirmou que Bolsonaro “havia aberto 700 mil covas na pandemia”. Ele também defendeu a condenação de Bolsonaro no processo da trama golpista.

Pastor criticou a instrumentalização da fé e foi atacado por bolsonaristas
Assim que suas críticas se tornaram evidentes, apoiadores passaram a vaiá-lo e cercá-lo. Lopes se retirou da aglomeração, mas foi perseguido, derrubado e agredido. Flávio Bolsonaro e aliados tentaram conter os mais exaltados, sem sucesso. A polícia precisou intervir com spray de pimenta para interromper as agressões.

Após o tumulto, Ismael Lopes reafirmou sua posição diante dos jornalistas. “Vim aqui na iniciativa de tentar fazer uma fala baseada na palavra de Deus, para acabar com essa instrumentalização da fé cristã que eles fazem”, declarou. Ele deixou o local em uma viatura para registrar boletim de ocorrência na delegacia.

Vigília contrariou decisão do STF e reuniu aliados bolsonaristas
A vigília ocorreu em um estacionamento próximo ao condomínio onde Bolsonaro estava em prisão domiciliar, após ter sido detido preventivamente por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O magistrado citou a organização da própria vigília como um dos motivos da prisão, alegando risco à ordem pública.

Flávio Bolsonaro classificou a decisão como “esdrúxula” e defendeu um projeto de anistia que beneficie seu pai e outros envolvidos na trama golpista. De acordo com o 247, o ato reuniu políticos como Carlos Bolsonaro, Rogério Marinho, Helio Lopes e Bia Kicis, além de algumas centenas de apoiadores.


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Vídeo mostra tornozeleira avariada e confissão de Bolsonaro: ‘Meti ferro quente aí’

Ao ser perguntado, o ex-presidente disse que começou a mexer no aparelho no fim da tarde de sexta-feira (21).

Um vídeo da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Distrito Federal prova que a tornozeleira de Jair Bolsonaro foi violada. A gravação mostra as avarias no case da tornozeleira e também permite ouvir o diálogo da funcionária com o ex-presidente, que admite ter usado ferro de solda no aparelho.

A policial pergunta: “O senhor usou alguma coisa para queimar isso aqui?”. Bolsonaro responde: “Eu meti ferro quente aí… curiosidade”.

A funcionária da Seap questiona: “Que ferro foi, ferro de passar?”. “Não, ferro de soldar, de solda”, explicou o ex-presidente.

A servidora, então, pergunta se Bolsonaro tentou arrancar a pulseira que prende o equipamento ao tornozelo, e ele nega.

Ao ser perguntado, o ex-presidente disse que começou a mexer no aparelho no fim da tarde de sexta-feira (21).

O relatório da Secretaria de Administração Penitenciária informa que o aparelho “possuía sinais claros e importantes de avaria”.

Pelo que diz o texto, o equipamento tinha “marcas de queimadura em toda sua circunferência, no local do encaixe/fechamento do case”.

O alarme da tornozeleira disparou às 0h07. Nesse momento, a equipe que faz a segurança de Bolsonaro foi acionada pela Seap, confirmou a violação e fez a troca à 1h09.

A avaria foi um dos motivos citados pelo ministro Alexandre de Moraes para conceder a prisão preventiva de Bolsonaro, pedida pela Polícia Federal.

*ICL


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Grande dia!: Jair Bolsonaro é preso

Prisão preventiva de Bolsonaro foi para garantir a ordem pública após chamamento de vigília

PF entendeu que ato poderia gerar aglomerações e representar riscos para participantes, agentes policiais e para o próprio réu. Medida foi decretada neste sábado (22).

A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), decretada neste sábado (22), foi para garantir a ordem pública. A decisão ocorreu após o filho dele, senador Flávio Bolonaro, convocar uma vigília no condomínio em que o ex-presidente mora e estava detido em prisão domiciliar, em Brasília.

A PF avaliou que o ato poderia gerar grandes aglomerações e representava risco para participantes, agentes policiais e o próprio réu, segundo informações obtidas pelo blog.

🔎Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão por liderar uma trama golpista na tentativa de permanecer no poder, apesar da derrota nas urnas em 2022. Ele estava em prisão domiciliar desde 4 de agosto, acusado pela Justiça de atrapalhar as negociações.

O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF, onde ficará em uma sala de Estado — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.

Até a última atualização desta reportagem, ele passava por exame de corpo de delito. Agentes do Instituto Médico-Legal (IML) foram até o local para realizar o procedimento e evitar exposição desnecessária.

Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva expedido por decisão do STF. A defesa de Bolsonaro afirmou que, até as 6h40, ainda tinha sido informada da prisão do ex-presidente, diz Valdo Cruz, G1.


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Motta é manipulador e não manipulado como se vende

Hugo Motta, atual presidente da Câmara dos Deputados (eleito em fevereiro de 2025 com amplo apoio do Centrão, incluindo PL, PT e MDB), é frequentemente retratado como um “articulador neutro” e “moderado”, herdeiro de uma família política tradicional da Paraíba, cheia de picaretas profissionais.

No entanto, acusações de corrupção, desvios de emendas parlamentares e manobras políticas sugerem um perfil mais agressivo: alguém que usa sua posição para blindar interesses pessoais e familiares, manipulando agendas e aliados.

Motta se “vende” como vítima do sistema – refém de Moraes ou do STF, como alega Eduardo Bolsonaro em vídeo de setembro de 2025.

Mas evidências mostram o contrário: ele é o agente ativo, negociando em bastidores para manter poder.

Colunistas como Natuza Nery (GloboNews) o acusam de “oportunismo irresponsável” em pautas como o PL Antifacção, politizando temas sérios para barganhar com a extrema-direita.

Motta opera de forma rasteira como cobra criada numa família venenosa que sorri para todos enquanto entrega só aos seus.

A armação entre Motta, Tarcisio e Derrite para aliviar para as facções e tentar detonar as PF não deixa margem pra dúvidas de quem se trata.

O Motta verdadeiro joga nas sombras do poder. Fora dos olhos da sociedade.

Ele não precisa gritar, só continuar sorrindo enquanto manipula tudo e todos.


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Moraes decreta prisão de Ramagem após fuga aos EUA

Deputado foi localizado nos EUA e votou remotamente com chip internacional autorizado pela Câmara, apesar de restrições impostas pelo STF.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão preventiva do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). Aliado de Jair Bolsonaro, o parlamentar estava proibido de deixar o país, mas mesmo assim foi visto recentemente em um condomínio de alto padrão em North Miami, nos Estados Unidos.

A decisão ocorre porque Ramagem tinha medidas cautelares impostas pelo próprio STF, entre elas, a obrigação de permanecer no território nacional e de entregar todos os seus passaportes. Apesar disso, ele deixou o Brasil. Investigadores da Polícia Federal (PF) tentam esclarecer como se deu a saída.

Ramagem, Moraes

Autorização da Câmara desmonta tese de desconhecimento
A situação ficou ainda mais grave após a revelação de documentos internos da Câmara dos Deputados que mostram que Ramagem recebeu, no dia 18 de novembro, quando o plenário votava o substitutivo do deputado Guilherme Derrite (PL-SP) ao PL Antifacção, autorização para trocar o chip do seu telefone funcional, habilitar roaming internacional e ativar um pacote de dados específico para uso nas Américas, de 40GB.

Esses formulários, assinados digitalmente pelo próprio parlamentar, desmontam a tese de que a Câmara desconhecia sua permanência no exterior. Para que um deputado vote de fora do país, é obrigatório habilitar o serviço internacional, algo que somente pode ser feito mediante solicitação formal e aval da área técnica da Casa.

Assim, os registros indicam que setores internos sabiam que Ramagem estava nos Estados Unidos justamente no dia em que participou da votação, embora estivesse proibido de viajar por decisão judicial.

Integrantes da articulação política do governo afirmam que o voto do deputado foi determinante para manter trechos do texto considerados sensíveis pela Polícia Federal. Segundo essas fontes, as mudanças propostas por Derrite favorecem interesses de polícias estaduais e diminuem a capacidade de operações federais contra facções criminosas, o que torna ainda mais controversa a participação de um parlamentar que não deveria sequer ter deixado o país.

Após a revelação dos documentos, o deputado Rogério Correia (PT-MG) acusou a Câmara de ter feito “vistas grossas” para a fuga de Ramagem. Ele defende que a sessão seja anulada, já que um voto irregular pode ter impactado o resultado. Correia também cobra responsabilização de servidores e dirigentes que teriam permitido a habilitação do chip internacional, apesar da decisão do STF que impedia a viagem.

A Câmara divulgou nota dizendo não ter conhecimento da viagem e alegando que Ramagem estava amparado por licença-saúde, o que permitiria voto remoto. Porém, a existência da autorização para uso de roaming internacional enfraquece essa versão e pressiona a Mesa Diretora, presidida por Hugo Mota, a se posicionar sobre eventual descumprimento de decisão judicial e sobre quem autorizou o procedimento interno.

*ICL


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