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Alckmin é ameaçado por dois bolsonaristas, um deles armado, que são detidos pela PF

Identificados como Rosemario Queiroz e Alcides Frederico Moraes Werner, eles foram levados para a Superintendência da PF por desacato aos agentes que fazem a segurança do vice-presidente eleito.

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, que comanda a equipe de transição, foi ameaçado por dois apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), um deles “visivelmente armado”, ao chegar no hotel onde está hospedado em Brasília, por volta das 23h30 desta quarta-feira (23). Eles foram detidos por desacato por agentes da Polícia Federal (PF) que fazem a segurança do vice de Lula (PT).

Segundo informações da Folha de S.Paulo, os dois foram identificados como Rosemario Queiroz e Alcides Frederico Moraes Werner, que se identificou como agente aposentado da PF e estaria armado.

Rosemário teria partido para cima de Alckmin, dizendo que ele era “uma vergonha”, no saguão do hotel. Ao ser afastado pelos policiais, o bolsonarista teria reclamado da “liberdade de expressão” e dito que os agentes eram “vagabundos” por estarem “defendendo um ladrão”.

Em seguida, Werner teria aparecido “visivelmente armado” questionando a conduta dos agentes e dizendo: “Polícia Federal é o caralho, eu que sou policial”.

Os dois foram levados para a Superintendência da PF no Distrito Federal.

*Com Forum

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Punição do TSE ao golpismo do PL pode atingir salário de Bolsonaro em 2023

Um “efeito colateral” da punição imposta por Alexandre de Moraes, nesta quarta (23), à coligação de Jair Bolsonaro por causa da ação golpista contra as urnas eletrônicas foi suspender a fonte pagadora do salário que o presidente deve receber do PL quando deixar o cargo.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) multou os partidos da coligação (PL, PP e Republicanos) no valor de R$ 22,99 milhões por entrarem com ação pedindo a anulação de 59% das urnas usadas no segundo turno sem embasamento em fatos. Para ele, a finalidade da iniciativa pode ter sido “tumultuar o próprio regime democrático brasileiro”, inflamando atos golpistas pelo país.

Liderada pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, a pedido de Bolsonaro, a ação usou a justificativa mentirosa de que urnas produzidas antes de 2020 não poderiam ser auditadas. Na decisão desta quarta, Moraes afirmou que os argumentos apresentado são “absolutamente falsos, pois é totalmente possível a rastreabilidade das urnas eletrônicas de modelos antigos”.

Ele também ordenou o bloqueio dos fundos partidários, bem como a suspensão de novos repasses até que o valor seja depositado em conta judicial. Como fundos partidários não podem ser usados para pagar esse tipo de multa, o bloqueio é uma forma de Moraes pressionar as agremiações para buscar recursos a fim de quitar as multas

A questão é que Valdemar da Costa Neto prometeu pagar um salário (fala-se em algo entre R$ 33 mil e R$ 39 mil mensais) a Bolsonaro como presidente de honra do PL, além de custeio de estrutura e advogados – assessoria que ele certamente vai precisar.

O partido analisava duas formas de fazer isso: através de doações de militantes e via fundo partidário.

Se o bloqueio do fundo não for suspenso e se os partidos não pagarem a multa, o PL terá que, obrigatoriamente, passar o chapéu a empresários bolsonaristas a fim de custear o salário do futuro ex-presidente. Vale lembrar que, como muitos financiaram atos golpistas em rodovias, eles estão na mira da Justiça, que já pediu o bloqueio de suas contas.

Não que Jair Bolsonaro vá morrer de fome com isso. Ele tem direito a uma aposentadoria de R$ 11.945,49 como capitão reformado do Exército e outra de R$ 30 mil como deputado federal. Mesmo assim, reclamava com assessores que o valor era pouco (afinal, leite condensado é caro) e ele precisaria de mais para continuar na política. Daí, os recursos prometidos pelo PL.

Na prática, uma solução política deve ser costurada para remover o bloqueio mediante um compromisso dos partidos da coligação de interromper o questionamento do sistema eleitoral brasileiro. A questão é que Bolsonaro não costuma respeitar compromissos.

Valdemar trucou. Moraes pediu ‘seis’. Valdemar foi de ‘nove’. Moraes gritou ‘doze’

Nesta terça (22), o PL pediu a anulação de 59% das urnas apenas no segundo turno, usando falácias e mentiras sobre o registro de votos nos equipamentos fabricados antes de 2020. Como resposta, Alexandre de Moraes emitiu um despacho dizendo que a solicitação deveria conter também a anulação dos votos nos dois turnos. Ou a petição seria desconsiderada.

O problema é que as urnas deram ao PL, no primeiro turno, a maior bancada na Câmara dos Deputados na próxima legislatura, com 99 parlamentares, além de oito senadores. E o poder político e o montante bilionário do fundo partidário e do fundo eleitoral decorrentes dessa liderança são coisas que Valdemar não quer abrir mão.

O presidente do PL respondeu formalmente ao TSE e fez um novo pronunciamento à imprensa nesta quarta. Disse que não faz sentido excluir os votos do primeiro turno, pois isso criaria um “grave tumulto processual”, colocando milhares de outros candidatos como polo passivo do caso, inviabilizando a apuração. Afirmou que fazer isso apenas no segundo turno seria uma forma “mais prática, objetiva e célere”.

E foi além: “Nós estamos discutindo não a eleição, estamos discutindo a história do Brasil. Como vamos viver com o fantasma da eleição de 2022?”.

A questão é que se as urnas não prestam para colher os votos no segundo turno, elas também não prestam para o primeiro. O que mostra que Valdemar da Costa Neto consegue conviver com a tal assombração no que diz respeito à eleição de deputados e senadores de seu partido, que lhe trarão dinheiro e poder. Só não consegue conviver com o “fantasma” representado pela eleição de Lula, escolhido pelas mesmas urnas em detrimento de Bolsonaro.

A tentativa do presidente da República e de seus aliados de desacreditar o sistema de votação usando instrumentos judiciais não representa a efetivação dos direitos civis e políticos presentes na Constituição, mas a sua negação. Por conta disso, a decisão de Moraes da noite desta quarta pede também a investigação do presidente do PL por crimes eleitorais e crimes comuns e sua inclusão no inquérito em curso no STF que investiga organizações criminosas que atuam contra a democracia.

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Justiça

Moraes rejeita ação do PL de Bolsonaro contra urnas e aplica multa de R$ 22,9 milhões

Presidente do TSE indeferiu representação do partido de Bolsonaro com base em um relatório questionando a credibilidade das urnas e ainda penalizou a legenda bloqueando seu fundo partidário.

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou nesta quarta-feira (23) a ação golpista protocolada pelo PL, partido de Jair Bolsonaro, solicitando que parte dos votos do segundo turno das eleições fossem anulados – o que favoreceria o ainda mandatário -, e ainda aplicou multa de mais de R$ 22 milhões à legenda por litigância de má-fé.

Na ação, o partido se baseou em um relatório de uma auditoria que contratou apontando que os votos de 279.336 urnas eletrônica de modelos anteriores ao do ano de 2020 deveriam ser anulados, sob a alegação de que elas teriam apresentado “mau funcionamento”. O PL diz que, com a anulação desses votos, Bolsonaro teria vencido o segundo turno da eleição contra o presidente eleito Lula com 51%.

Logo depois, então, Moraes determinou que o PL entregasse em 24 horas também o número de urnas que deveriam ter os votos anulados no primeiro turno, já que os aparelhos foram os mesmos usados no segundo turno. A legenda, no entanto, insistiu em questionar apenas os resultados do segundo turno.

Em resposta, o presidente do TSE indeferiu a ação e aplicou multa de R$ 22 milhões ao partido por litigância de má-fé. O ministro ainda determinou a suspensão do Fundo Partidário das legendas que compõe a coligação de Bolsonaro.

Segundo Moraes, não há na representação do partido de Bolsonaro “quaisquer indícios e circunstâncias que justifiquem a instauração de um verificação extraordinária”. O ministro diz ainda, em seu despacho, que os argumentos do PL apontando “mau funcionamento” das urnas são “absolutamente falsos”, e utiliza adjetivos como “pueril” e “fraudulento” para se referir aos pedidos do partido de Bolsonaro.

O presidente do TSE finaliza sua decisão da seguinte maneira:

*Com Forum

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Após eleição, governo Bolsonaro corta verba e água potável de 1,6 milhão no Nordeste

A operação Carro-Pipa, do governo federal, que leva água potável às famílias no semiárido nordestino há mais de 20 anos, teve os recursos cortados neste mês, levando os caminhões a pararem o fornecimento do produto a moradores do interior no Nordeste.

Segundo a planilha do Exército, que coordena a operação, 1,6 milhão de pessoas teriam direito ao abastecimento em novembro em oito estados do Nordeste, mas estão prejudicadas.

O corte de recursos ocorreu logo após o segundo turno da eleição, no dia 30 de outubro, em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu derrotado. A coluna apurou que o primeiro estado a ter o abastecimento suspenso, logo no início do mês, foi Alagoas. Já em Pernambuco, Paraíba e Bahia, a paralisação foi informada apenas na quinzena final de novembro, assim como vem ocorrendo nos demais estados, com os caminhões deixando de prestar o serviço à população.

A operação Carro-Pipa é financiada com recursos do Exército Brasileiro em parceria com o MDR (Ministério do Desenvolvimento Regional). Ambos confirmaram à coluna que a suspensão ocorreu por falta de verbas para continuidade (veja mais abaixo). O MDR diz que alertou o Ministério da Economia sobre a falta de recursos, sem retorno.

O UOL teve acesso a um documento do 72º Batalhão de Infantaria Motorizado, com sede em Petrolina (PE), endereçado a Defesas Civis de municípios de Pernambuco e Bahia.

No documento do dia 14, assinado pelo coronel Paulo Francisco Matheus de Oliveira, o Exército informa que “o recebimento parcial de recursos financeiros para atender a execução do serviço será somente para até o dia 15 de novembro corrente”.

Documento entregue às defesas civis dos municípios de PE e BA - Reprodução/Arte UOL - Reprodução/Arte UOL

A suspensão, porém, pegou as Defesas Civis, pipeiros e moradores de surpresa. Pela regra, cada família tem direito a 20 litros de água por dia a cada integrante assistido. Ou seja, se a casa tem cinco moradores, são 100 litros diários. Eles já relatam prejuízos.

Orlando Vieira da Silva, 54, vive no sítio Boa Esperança, em Ouricuri (PE), e exerce a função de apontador (liderança local que ajuda a coordenar distribuição da água) da operação na comunidade. Ele diz que, das 30 famílias que vivem lá, apenas quatro conseguiram receber água recentemente e 26 estão completamente desabastecidas.

Orlando Vieira da Silva, 54, vive no sítio Boa Esperança, em Ouricuri (PE), e exerce a função de apontador (liderança local que ajuda a coordenar distribuição da água) da operação na comunidade. Ele diz que, das 30 famílias que vivem lá, apenas quatro conseguiram receber água recentemente e 26 estão completamente desabastecidas. “A região está precisando de água. Não sei por que, justo nesse período mais seco —que vai de setembro até janeiro—, parou. É muito ruim para nós”, lamentou.

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Divulgação do relatório golpista foi articulada por Bolsonaro

A divulgação do relatório golpista que pede a invalidação de parte dos votos das últimas eleições foi uma iniciativa do presidente Jair Bolsonaro (PL), que determinou a data em que ela deveria ocorrer e a maneira como seria feita.

O PL, partido do presidente, havia chegado a divulgar que o relatório de verificação das urnas encomendado em agosto ao engenheiro Carlos Rocha, a pedido de Bolsonaro, só seria concluído em dezembro.

Na semana anterior ao feriado do dia 15 de novembro, porém, Bolsonaro chamou o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, ao Palácio da Alvorada para dizer-lhe que apressasse a conclusão do documento — ele queria vê-lo divulgado nesta semana, como ocorreu ontem, às 16h.

Pouco antes, pela manhã, em nova reunião no Alvorada — à qual foram convocados, além de Valdemar, também o engenheiro Carlos Rocha, o advogado do PL, Marcelo Bessa, e o marqueteiro Duda Lima— Bolsonaro acertou os termos que norteariam a divulgação do documento.

O advogado Bessa ficou encarregado da fala mais forte. “As inconsistências não permitem atestar que as urnas registraram o resultado eleitoral segundo a vontade dos eleitores”, afirmou Bessa. Também sem provas, o advogado declarou que nas urnas em que, segundo o relatório do engenheiro Rocha não teria havido problemas,”Bolsonaro teve 51% dos votos e Lula, 48,95%”. O advogado não explicou como chegou a esses números.

Partiu ainda de Bolsonaro a ordem para que o evento de divulgação do relatório golpista fosse transmitido ao vivo pelas redes sociais do PL — de forma que pudesse ser replicado simultaneamente pelas redes bolsonaristas.

Aliados do presidente estão convencidos de que Bolsonaro tem esperanças de, por meio da divulgação de falsas suspeitas sobre o resultado das eleições, insuflar seus apoiadores de forma a tensionar o ambiente social às vésperas da posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.

Hoje, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, se reúne com comandantes das Polícias Militares dos estados em Brasília. O convite de Moraes aos comandantes foi feito a pretexto de discutir os protocolos de segurança adotados nas eleições.

Na decisão de 1º de novembro em que determinou que as PMs desobstruíssem as vias bloqueadas por caminhoneiros bolsonaristas, o ministro ressaltou que as notícias levadas ao seu conhecimento davam conta de que não apenas a regularidade do trânsito nas rodovias vinha sendo afetada pelos manifestantes, mas “principalmente, a segurança pública em todo o território nacional, inclusive por meio de condutas tipificadas como crimes contra as instituições democráticas”.

Em seu despacho, o ministro afirmou que “as Polícias Militares dos Estados possuem plenas atribuições constitucionais e legais para atuar em face desses ilícitos”, ressaltando que a ação da PM deve ocorrer “com a adoção de medidas necessárias e suficientes”, “independentemente do lugar em que ocorram”, seja em rodovias, “seja em espaços públicos”.

Opositores e mesmo aliados do presidente receiam que, sendo as PMs em grande parte formadas por apoiadores de Bolsonaro, haja resistência de integrantes diante de uma eventual ordem judicial para dissipar as manifestações de bolsonaristas que pedem o golpe militar diante de quartéis do Exército.

Pelo menos dois comandantes da PM, o de Santa Catarina e do Paraná, já anunciaram que não irão ao encontro convocado por Moraes.

No mesmo sentido, comandantes das três Forças Armadas divulgaram nota no último dia 11 em que defendem a “garantia de manifestações” e condenam “restrições a direitos por parte de agentes públicos”.

Um oficial que participou da elaboração da nota chama a atenção para o fato de que, em seu parágrafo de abertura, quando se refere às “manifestações populares que vêm ocorrendo em inúmeros locais do País”, as Forças Armadas reafirmam seu compromisso — em primeiro lugar— com “o Povo Brasileiro”. Só em seguida diz estar comprometida “com a democracia e com a harmonia política e social do Brasil”. O que isso quer dizer, segundo o oficial, é que não se espere dos militares, ao menos da parte bolsonarista, que contribuam para dissipar à força os seus iguais.

*Thais Oyama/Uol

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Armas, bombas caseiras, saques e depredação: violência em atos golpistas escala para terrorismo

Autoridades ligam sinal de alerta para a situação e apuram casos com mais rigor.

A violência bolsonarista está se intensificando nos protestos golpistas em rodovias e em frente a quartéis nos últimos dias, informa a Folha de S. Paulo.

As autoridades já ligaram o sinal de alerta para a situação: o Ministério Público do Estado da Rondônia, por exemplo, enquadra como possível crime de terrorismo o ataque a uma adutora de água.

Já a Polícia Rodoviária Federal classificou que os métodos adotados pelos manifestantes bolsonaristas de Santa Catarina “lembraram os de terroristas”. A corporação informou que foram usados “rojões, bombas caseiras feitas de garrafas com gasolina (coquetéis molotov), óleo derramado intencionalmente na pista, “miguelitos” (pregos usados para furar pneus), pedras, além de barricadas com pneus queimados, latões de lixo, e troncos de árvores.”

Ainda segundo a Folha, “a escalada de violência inclui ações lideradas por homens encapuzados e armados, uso de bombas caseiras, saques e depredação de caminhões.” Foram notificados, também, ataques contra agentes de segurança e até mesmo contra caminhoneiros que tentavam furar os bloqueios.

Os estados que mais concentram ocorrências são Mato Grosso, Santa Catarina e Rondônia. Foram justamente estes três estados que deram mais votos, proporcionalmente, a Jair Bolsonaro (PL) nas eleições deste ano.

*Com 247

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Michelle Bolsonaro teria mantido caso amoroso com outro ex-deputado casado; saiba quem

A sugestão partiu de Maria Christina Mendes Caldeira, ex-esposa de Valdemar da Costa Neto que já havia afirmado que a primeira-dama seria “peguete” de seu ex-marido.

Maria Christina Mendes Caldeira, ex-esposa do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, voltou a fazer insinuações sobre Michelle Bolsonaro e sugeriu, através de postagem no Instagram, que a primeira-dama teria mantido caso amoroso com outro político casado.

Na última sexta-feira (18), Maria Christina já havia afirmado que Michelle seria “peguete” de Valdemar. Agora, a ex-esposa do presidente do PL sugere que a primeira-dama teria relações com o ex-deputado federal Laerte Bessa (PL).

“E aí Michelle … conhece esse político ? Era casado né ?”, escreveu Maria Christina, nesta segunda-feira (21),  junto a uma foto de Bessa. E prosseguiu nos comentários: “Mulher cristã não tem caso com homem casado, isso é básico nas leis de Deus. Não cobiçar o marido alheio”.

Suposto caso de Michelle com Valdemar e acobertamento

Na noite da última sexta (18), Maria Christina Mendes Caldeira, que foi casada com o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, fez revelações-bomba numa live no Instagram sobre as quais garantiu ter provas. Disse, entre outras coisas, que Michelle Bolsonaro, esposa de Jair Bolsonaro, foi “peguete” de seu ex-marido. E que ele teria acobertado “evasão de divisa e sonegação dos Bolsonaros”.

A live foi feita enquanto ela dirigia em Miami, no começo da noite da última sexta, e, segundo ela, foi uma reação ao ataque que o presidente do PL fizera horas antes ao resultado das eleições e às urnas eletrônicas.

O vídeo foi feito como um recado direto dela ao ex-marido. Ela afirma que Valdemar sempre desdenhou de Bolsonaro, a quem chamava “baixo clero burro”, acrescentando que Michelle Bolsonaro “foi sua peguete depois da minha administração”.

Logo no início da live, ela afirma ter “quantidade gigante de documentação sua na época do ‘car wash’ (Lava Jato) e sua atua e mais a evasão de divisa e sonegação dos Bolsonaros aqui (aparentemente uma referência aos EUA)”.

“Ô Valdemar, me poupe né querido, sou sua ex-mulher né eu fui casada com o dono do bordel do Congresso e conheço bem como é que você se movimenta”, afirma Caldeira no vídeo, insinuando novas revelações: “eu vou fazer da sua vida da vida um inferno”.

Ela afirma que o passado de Valdemar tem uma “sujeirada danada” e cita “porto de Santos, aeroporto e tráfico de drogas”. “Fora que você gastou R$ 1 milhão de dinheiro do partido para comprar essa auditoria”, afirmou.

*Com Forum

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Corrupção

Veio: “Fui casada com o dono do bordel do Congresso”, diz ex sobre Valdemar Costa

Maria Christina gravou vídeo em que ameaça revelar podres de Valdemar Costa Neto por ele estar tentando contestar a democracia, segundo ela.

A socialite Maria Christina Mendes Caldeira, ex-mulher de Valdemar Costa Neto, atual presidente do PL, gravou um vídeo recente ameaçando revelar podres do político, por ele estar se movimentando para questionar o resultado das eleições.

“Eu vou fazer da sua vida, da vida do PL, um inferno. Não é pessoal. É simplesmente porque você contestou a democracia e ninguém contesta a democracia”, resumiu Christina em trecho da gravação.

Ela garante que possui vários documentos que expõe negócios ilícitos do ex-marido e enfatiza:

“Ô Valdemar, me poupe né querido? Eu sou sua ex-mulher. Eu fui casada com o dono do bordel do Congresso, conheço bem como você se movimenta”.

Prisão

A filmagem de 12 minutos, que foi ao ar no último dia 18/11, é feita enquanto ela dirige pelas ruas de Miami (EUA), onde mora.

Sobre as movimentações de Valdemar (cujo partido foi ao Tribunal Superior Eleitoral – TSE – esta semana para questionar os resultados das urnas no segundo turno), ela questionou se ele não tem medo de ser preso. “Você está pronto para ir para a cadeia de novo?”, indagou.

A socialite usou um ditado popular para se referir à vida pregressa de Valdemar. “Passarinho que come pedra sabe o fiofó que tem e o seu é sujo”, destacou.

Polêmicas

Durante a gravação, a socialite cita diversas situações que seriam comprometedoras, envolvendo questões morais e relacionadas à corrupção. Ela promete vazar as informações caso Valdemar continue a questionar a democracia.

Não é a primeira vez que a socialite levanta polêmicas sobre o ex-marido. Ela prestou depoimento contra Valdemar na CPI do Mensalão em 2005. Ele chegou a ser preso.

*Com Metrópoles

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Valdemar teve conversa com Gilmar Mendes e faz ‘jogo de cena’ com Bolsonaro

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, atendeu a uma demanda do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao apresentar nesta terça-feira (22) o relatório do partido ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o pedido de anulação de parte dos votos do segundo turno.

A iniciativa foi acertada nos últimos dias com a participação direta de Bolsonaro, mesmo com o presidente recluso no Alvorada ainda em tratamento da erisipela.

Horas antes da entrega do documento, Bolsonaro recebeu na residência oficial da Presidência o engenheiro Carlos Rocha, autor do estudo técnico do PL.

Apesar de ceder à pressão do presidente, segundo apurou o UOL, Valdemar, em uma espécie de vacina, conversou com alguns membros do judiciário para falar sobre o resultado do documento.

Uma das conversas foi com o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, na última segunda-feira (21). Valdemar tentou justificar a iniciativa ao magistrado, mas sinalizou que sabe das dificuldades para que ela prospere.

Valdemar tentou justificar a iniciativa ao magistrado, mas sinalizou que sabe das dificuldades para que ela prospere.

Logo depois da entrega do relatório, Moraes cobrou que o PL apresente dados que englobem o resultado do primeiro turno em até 24 horas.

O PL de Valdemar elegeu a maior bancada da Câmara nas eleições deste ano. Até mesmo fontes do entorno do presidente admitem que o comportamento de Valdemar, “um político esperto”, é esperado.

A avaliação é que o presidente do PL faz o jogo de cena de agradar o presidente e, com a ação, passa a ter o discurso de que “tentou reverter a injustiça sofrida por Bolsonaro”.

Bolsonaro ainda tem esperança de ‘investigação’

Auxiliares de Bolsonaro dizem que, na visão do presidente, as denúncias seriam graves e precisam ser apuradas.

O entorno do presidente, no entanto, também não acredita na possibilidade de anulação da eleição, mas alguns ressaltam que é preciso “investigar tudo que foi dito” no relatório.

Aliados do entorno político do presidente também dizem que a iniciativa não terá efeito nenhum, mas afirmam que Bolsonaro tem o direito de pedir apuração, já que – apesar de resignado – ele ainda continua a afirmar que foi derrotado em uma disputa desleal “contra o sistema”.

*Com Uol

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Técnicos recomendam rejeição das contas de Moro e ex-juiz pode não ser diplomado senador

Técnicos do Tribunal apresentaram inconsistências graves na prestação de contas.

O ex-juiz e ex-ministro de Jair Bolsonaro, Sergio Moro, corre o risco de não ser diplomado senador.

É que nesta terça feira parecer técnico do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná recomenda que as contas de Sergio Moro (União Brasil) sejam reprovadas.

O parecer é assinado por Christiana Tosin Mercer, da Seção de Contas Eleitorais, e por Paulo Sergio Esteves, da Coordenadoria de Contas Eleitorais e Partidárias, ambos do Tribunal Regional Eleitora.
Fique por dentro do 247.

O texto confirma as irregularidades apontadas em um parece anterior, publicado no último dia 9, quando foi dada a ele oportunidade de fazer a retificação.

As seis inconsistências apontadas pelo parecer de diligências foram mantidas no parecer conclusivo, informa o Consultor Jurídico.

Foram encontradas irregularidades no uso do fundo partidário; no fundo especial de financiamento de campanha; nas receitas arrecadadas; nas despesas; na prestação de contas; e, por fim, nos gastos com militância de rua e aluguel de veículos.

A campanha de Moro arrecadou R$ 5,1 milhões, a maior parte dos recursos oriunda do fundo partidário. A maior despesa da campanha do ex-juiz foi com um escritório de advocacia, que recebeu R$ 800 mil. A segunda maior (R$ 426 mil) foi com táxi aéreo.

Tânia Mandarino, do Coletivo de Advogadas e Advogadas pela Democracia, ao tomar conhecimento do parecer, disse que confirma que Moro sempre foi um moralista sem moral.

“Vamos trabalhar por sua não diplomação”, afirmou.

*Joaquim de Carvalho/247

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