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Vídeo: Bolsonaro está perdendo oxigênio para seguir contando mentiras

Bolsonaro está ficando asfixiado, as portas estão se fechando, as paredes ficando mais estreitas e seus disparates na base da mentira não encontram mais espaço para seguir o caminho fácil que os vigaristas utilizam para fugir da realidade, a mentira.

Lula, no debate da Band desmente Bolsonaro sobre a extensão do Auxílio Emergencial, que bambeia e Lula sorri.

Assista:

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Cunhado de Bolsonaro pagou mansão em dinheiro vivo e fez clube de tiro e quadra

O gosto por armas e a personalidade de sujeito mais “bronco” aproximaram Jair Bolsonaro de um dos maridos de suas irmãs, José Orestes Fonseca, que ganhou do político, antes de ele virar presidente, o apelido de “Jagunço”.

É do patrimônio de José Orestes e de sua esposa, Maria Denise Bolsonaro, o imóvel mais caro comprado com dinheiro em espécie por um integrante da família Bolsonaro nas últimas três décadas: uma casa em terreno de quase 20 mil metros quadrados na região central de Cajati, no interior paulista, sob o custo de R$ 2,67 milhões (o que equivale a R$ 3,47 milhões hoje, em valores corrigidos pelo IPCA).

De acordo com levantamento patrimonial realizado pelo UOL, quase metade do patrimônio em imóveis do clã Bolsonaro foi adquirido nas últimas três décadas com uso de dinheiro em espécie.

O UOL procurou o presidente Jair Bolsonaro, por meio da assessoria do governo, para perguntar a razão da preferência da família pelas transações em dinheiro, mas ele não se manifestou antes da publicação da reportagem. Nesta terça, o presidente demonstrou irritação ao ser questionado sobre o assunto.

“Qual é o problema de comprar com dinheiro vivo algum imóvel, eu não sei o que está escrito na matéria… Qual é o problema?”, disse o presidente após participar de uma sabatina promovida pela União Nacional do Comércio e dos Serviços. “O que eu tenho a ver com o negócio deles?”, afirmou sobre os filhos e a familiares que moram no Vale do Ribeira (SP).

“Então tudo bem. Investiga, meu Deus do céu. Quantos imóveis são? Mais de cem imóveis… Quem comprou? Eu? A minha família? Meus filhos já foram investigados. Desde quando eu assumi, quatro anos de pancada em cima do Flávio, do Carlos, Eduardo menos… Familiares meus do Vale do Ribeira. Eu tenho cinco irmãos no Vale do Ribeira.”

Conforme dados da Casa da Moeda sobre o peso das cédulas, a quantidade de dinheiro vivo declarada na compra da casa pesaria em torno de 6,5 quilos, considerando o pagamento integral com notas de R$ 100. O volume de 267 maços de cem notas cabe em uma mala de viagem.

O terreno comprado pelo cunhado e pela irmã de Bolsonaro abrigava originalmente a casa de visitantes da Bunge Fertilizantes, empresa pioneira na exploração de minério de fosfato, que impulsionou o desenvolvimento da cidade a partir dos anos 1940. Luxuoso, o imóvel era usado por executivos da multinacional.

A compra com dinheiro em espécie do terreno e da antiga casa foi registrada em janeiro de 2018. O pagamento foi feito à Vale, empresa que na época era a dona do parque industrial que pertenceu à Bunge.

Uma das primeiras providências dos novos compradores foi pintar o telhado da casa com a cor azul, marca registrada de sua rede de móveis, eletrodomésticos e materiais de construção, a Campos Mais, fundada nos anos 1990.

Além de reformar a antiga casa, José Orestes construiu uma segunda casa no mesmo terreno, equipada com quadras esportivas, área de lazer e até mesmo um clube de tiro particular a partir de 2020 em sociedade com dois filhos, sobrinhos do presidente. Apesar de o clube ter sido constituído formalmente há mais de dois anos, o estabelecimento ainda não consta entre os registrados pelo Exército.

Nos anos 2000, José Orestes e Maria Denise construíram juntos um império de lojas de móveis, eletrodomésticos e miudezas no Vale do Ribeira. Eles se casaram em 1980, sob o regime de comunhão universal. Atualmente os dois vivem separados, mas ainda brigam pela divisão dos bens.

Até que a disputa se resolva, do ponto de vista legal, o patrimônio ainda pertence a ambos —incluindo bens que tenham sido adquiridos recentemente.

Em julho deste ano, a Justiça de São Paulo determinou que Orestes Bolsonaro Campos, filho de Maria Denise e sobrinho do presidente Jair Bolsonaro (PL), vá a júri popular por tentativa de feminicídio.

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Desespero por voto feminino faz Flávio Bolsonaro postar santinho “Bolsomita”

No Twitter, o filho 01 do presidente ainda ironizou: “É mulher e vota em Bolsonaro 22”. É o desespero que tomou conta do clã.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou em suas redes sociais nesta 2ª feira (29.ago.2022) um santinho, panfleto com número eleitoral, com uma montagem em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece como uma mulher. Em apelo pelo voto feminino, o senador escreveu: “Bolsomita é mulher e vota em Bolsonaro 22. Se você é mulher e vota em Bolsonaro, comente.

O perfil no Twitter “Demagogia do Oprimido”, que apoia o presidente Jair Bolsonaro, costuma compartilhar versões personalizadas do panfleto com a foto do chefe do executivo.

Nas imagens, Bolsonaro já apareceu caracterizado de personagens famosos, como Rocky Balboa, Homer Simpson, Thanos (Marvel) e Super-Homem (DC Comics). Segundo a página, trata-se de uma coletânea que será atualizada à medida que surgirem novas ideias.

*Com Poder360

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Candidatos do PL que ocuparam cargos no governo recebem mais recursos

Aliados mais próximos e amigos de Bolsonaro são beneficiados com dinheiro para campanha, em detrimento a outros novatos.

Os aliados mais próximos e amigos de Jair Bolsonaro que ocuparam cargos no governo, e que são candidatos a deputado federal, estão sendo contemplados com mais recursos do fundo partidário do PL do que outros novatos da legenda.

No Rio, por exemplo, o general Pazuello (ex-ministro da Saúde) e Max Bolsonaro (ex-assessor especial do presidente) receberam, cada um até agora, R$ 500 mil da direção nacional do PL, partido ao qual são filiados. Waldir Jacaré, assessor e amigo de Bolsonaro há 30 anos, foi beneficiado com R$ 100 mil.

O mesmo ocorre com Ricardo Salles (ex-ministro do Meio Ambiente), Mario Frias (ex-secretário de Cultura) e Sergio Camargo (ex-presidente da Fundação Palmares), que concorrem à Câmara dos Deputados por São Paulo. Cada um já foi contemplado com R$ 500 mil do PL.

Diferentemente dos outros, Salles já disputou quatro eleições anteriores.

Dezenas de outros candidatos do PL a deputados e deputadas não receberam ainda um centavo do partido.

*Noblat/Metrópoles

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Clã Bolsonaro negociou 107 imóveis em dinheiro vivo

Quase metade do patrimônio em imóveis do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) e de seus familiares mais próximos foi construída nas últimas três décadas com uso de dinheiro em espécie, de acordo com levantamento patrimonial realizado pelo UOL.

Desde os anos 1990 até os dias atuais, o presidente, irmãos e filhos negociaram 107 imóveis, dos quais pelo menos 51 foram adquiridos total ou parcialmente com uso de dinheiro vivo, segundo declaração dos próprios integrantes do clã.

As compras registradas nos cartórios com o modo de pagamento “em moeda corrente nacional”, expressão padronizada para repasses em espécie, totalizaram R$ 13,5 milhões. Em valores corrigidos pelo IPCA, este montante equivale, nos dias atuais, a R$ 25,6 milhões.

Não é possível saber a forma de pagamento de 26 imóveis, que somaram pagamentos de R$ 986 mil (ou R$ 1,99 milhão em valores corrigidos) porque esta informação não consta nos documentos de compra e venda. Transações por meio de cheque ou transferência bancária envolveram 30 imóveis, totalizando R$ 13,4 milhões (ou R$ 17,9 milhões corrigidos pelo IPCA).

Ao menos 25 deles foram comprados em situações que suscitaram investigações do Ministério Público do Rio e do Distrito Federal. Neste grupo, estão aquisições e vendas feitas pelo núcleo do presidente, seus filhos e suas ex-mulheres não necessariamente com o uso de dinheiro vivo, mas que se tornaram objeto de apurações como, por exemplo, no caso das “rachadinhas” (apropriação ilegal de salários de funcionários de gabinetes).

O levantamento considera o patrimônio construído no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília pelo presidente, seus três filhos mais velhos, mãe, cinco irmãos e duas ex-mulheres.

Nos últimos sete meses, a reportagem consultou 1.105 páginas de 270 documentos requeridos a cartórios de imóveis e registros de escritura em 16 municípios, 14 deles no estado de São Paulo. Percorreu pessoalmente 12 cidades para checar endereços e a destinação dada aos imóveis, além de consultar processos judiciais.

Até a mãe de Bolsonaro, Olinda, falecida em janeiro deste ano, aos 94 anos, teve os dois únicos imóveis adquiridos em seu nome quitados em espécie, em 2008 e 2009, em Miracatu, no interior de São Paulo. Entre os imóveis comprados com dinheiro vivo pela família, estão lojas, terrenos e casas diversas.

Atualmente o Senado Federal discute projeto de lei que sugere a proibição do uso de dinheiro em espécie para transações imobiliárias, como forma de prevenir operações de lavagem de dinheiro ou ocultação de patrimônio.

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Baixo, Ciro Gomes merece o desprezo que Lula, pela grandeza de seu caráter, não consegue lhe dar

Joaquim de Carvalho – O debate na Band mostrou que Bolsonaro e Ciro Gomes têm muito mais em comum do que eleitores como Fábio Porchat imaginam ou desejariam.

Depois de rir quando Bolsonaro, com argumento machista, atacava a jornalista Vera Magalhães — “dorme pensando em mim” —, Ciro agrediu Lula na manhã desta segunda-feira.

“Será que não entendem que Lula está cada dia mais fraco — fisicamente, psicologicamente e teoricamente — para enfrentar a direita sanguinária?”.

O tuíte de Ciro repercutiu muito mal. “Estratégia de Trump com Biden? Que decadência, candidato. Achei que era melhor que isso”, reagiu um internauta.

“Esse foi um dos posts mais lamentáveis da sua campanha (olhe que foram muitos). Lula merece respeito”, disse outro.

O candidato do PDT apagou o tuíte, mas muitos já tinham tirado o print, que agora circula na internet.

A agressividade de Ciro Gomes contrasta com o tratamento respeitoso (até exageradamente) que Lula lhe dispensou ontem.

O ex-presidente o comparou a figuras como Mário Covas, o que, a meu ver, não tem cabimento.

No debate da Band, Ciro Gomes deu indícios de que faz o jogo de Bolsonaro. Só o atacou quando este o lembrou do que disse na campanha de 2002 sobre o papel de Patrícia Pilar na sua vida.

“A minha companheira tem um dos papéis mais importantes, que é dormir comigo. Dormir comigo é um papel fundamental”, declarou.

Ontem, ele disse que foi uma frase infeliz de vinte anos atrás, pela qual se desculpou. Mas faz pouco tempo demonstrou que vê as mulheres de uma maneira nada equilibrada.

Ao se irritar com um eleitor bolsonarista que o criticou num evento do agronegócio no interior de São Paulo, respondeu:

“Ele comeu tua mãe?”

Ciro é um político de uma agressividade parecida com a de Bolsonaro. A diferença é que ele circulou por meios mais sofisticados que o do ocupante do Planalto.

E parte desses meios sofisticados o acolheu, como se não fosse o político que começou sua trajetória pelo partido que sustentava a ditadura, o PDS.

Os políticos podem mudar, é fato.

Mas não é o caso de Ciro Gomes. Na terceira idade, ele age como o jovem que, em 1979, defendeu em um congresso estudantil em São Paulo anistia que incluísse os torturadores.

A ditadura militar acabou, mas corremos o risco de que algo parecido volte, por meio de um projeto autoritário de Bolsonaro.

Em vez de se somar às forças que combatem esse movimento extremista, atitude que até Simone Tebet e Soraya Tronicke tomaram, Ciro elegeu Lula como seu principal alvo.

E contra ele usa expedientes baixos, como este de associar a idade de Lula a uma suposta fraqueza. Ou de lembrar de sua prisão, como se fosse algo normal e não uma das maiores injustiças da história.

Ciro ataca justamente Lula, que reúne as melhores condições de derrotar esse movimento extremista e que coloca em risco não o futuro do Brasil nos próximos quatro anos, mas o de gerações.

Ciro merece o desprezo, que Lula não consegue lhe dar, pela grandeza de seu caráter.

E talvez também por uma equivocada tática eleitoral, que precisa ser revista, até para proteger os eleitores de Ciro Gomes, que acreditam num personagem inexistente.

Ciro é machista, desequilibrado e covarde. E os eleitores de Ciro Gomes são capazes de entender isso. Basta apenas que alguém lhes mostre e jamais o compare a políticos decentes como foi Covas.

Confira a postagem de Ciro Gomes sobre Lula deletada das redes sociais

*Com 247

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Acaba de sair a pesquisa Ipec; Veja os números

Os dois têm exatamente o mesmo índice de 15 de agosto, quando foi divulgada a pesquisa anterior do Ipec, o que indica cenário estável na disputa. Em seguida estão Ciro Gomes (7%), Simone Tebet (3%) e Felipe d’Avila (1%). Levantamento foi realizado entre 26 e 28 de agosto e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou menos.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (29), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 44% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 32% na eleição para a Presidência da República em 2022.

Os dois têm exatamente o mesmo índice de 15 de agosto, data do último levantamento do Ipec para presidente, o que indica cenário estável na disputa.

Ciro Gomes (PDT) vem em seguida, com 7% das intenções. Simone Tebet (MDB) tem 3%, e Felipe d’Avila (Novo), 1%. Tebet, assim, está empatada tecnicamente com Ciro e d’Avila no limite da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Os nomes de Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB) e Soraya Thronicke (União Brasil) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto cada um.

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 44% (44% na pesquisa anterior, em 15 de agosto)
  • Jair Bolsonaro (PL): 32% (32% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 7% (6% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 3% (2% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (Novo): 1% (0% na pesquisa anterior)
  • Vera (PSTU): 0% (1% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Pablo Marçal (PROS): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Roberto Jefferson (PTB): 0% (não participou do levantamento anterior*)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Branco/nulo: 7% (8% na pesquisa anterior)
  • Não sabe/não respondeu: 6% (7% na pesquisa anterior)

*Com G1

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Vídeo: Se o Datafolha disse que Bolsonaro é o grande perdedor do debate, então, Lula o grande vitorioso

Independente do malabarismo que a mídia faz, se Bolsonaro, como apontou o Datafolha, foi o grande derrotado do debate, indiscutivelmente, Lula foi o grande vitorioso.

Não há saída, não há retórica que oculte isso. Aliás, essa polarização entre Lula e Bolsonaro, tão falada pela mídia, não deixa espaço para qualquer outra narrativa. Então, não dá para negar que, em última análise, o grande beneficiado pelas lambanças de Bolsonaro no debate, foi Lula, por se manter numa condição bastante confortável, já que, além de liderar as pesquisas, nadou de braçada por ser apontado por quase unanimidade, que foi o que se saiu melhor na entrevista no JN, que teve uma audiência infinitamente maior do que o no debate na Band ontem.

Assista:

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Conflito

Chile convoca embaixador do Brasil para explicar acusações de Bolsonaro contra o presidente Boric

“Além dessas infelizes declarações, o Governo do Chile expressa sua convicção de que nosso país e o Brasil têm não apenas uma história comum, mas também enormes desafios a enfrentar de forma colaborativa, razão pela qual espera continuar fortalecendo os laços permanentes de amizade e cooperação entre nossos países, diz o comunicado.

De acordo com o G1, o Chile convocou nesta segunda-feira (29) o embaixador do Brasil em Santiago, para explicar acusações de Jair Bolsonaro dirigidas ao presidente chileno, Gabriel Boric. Em suas considerações finais no debate entre os candidatos à presidência no domingo (28), o mandatário brasileiro acusou o colega de “queimar o metrô” da capital, Santiago, nos protestos de 2019. A informação é da ministra das Relações Exteriores do país, Antonia Urrejola.

“Consideramos essas acusações gravíssimas. Obviamente são absolutamente falsas e lamentamos que em um contexto eleitoral as relações bilaterais sejam aproveitadas e polarizadas por meio da desinformação e das notícias falsas”, disse a chanceler.

Nos protocolos dos diplomatas, convocar um embaixador para esclarecimentos é uma forma de sinalizar descontentamento – neste caso com a acusação falsa contra Boric pelo presidente do Brasil. “Lula apoiou o presidente do Chile também. O mesmo que praticava atos de tocar fogo em metrôs lá no Chile. Para onde está indo o nosso Chile?”, disse Bolsonaro.

Desentendimento novo

De acordo com o jornal chileno “La Tercera”, foi enviada uma citação ao embaixador do Brasil em Santiago, Paulo Soares Pacheco, para apresentar uma nota formal de protesto.

“Consideramos essas acusações (de Bolsonaro) gravíssimas. Obviamente são absolutamente falsas e lamentamos que em um contexto eleitoral as relações bilaterais sejam aproveitadas e polarizadas por meio da desinformação e das notícias falsas”, disse Urrejola.

Bolsonaro fez essas declarações em suas considerações finais no debate entre os candidatos à presidência no domingo (28).

“Lula apoiou o presidente do Chile também. O mesmo que praticava atos de tocar fogo em metrôs lá no Chile. Para onde está indo o nosso Chile?”, afirmou o presidente Bolsonaro.

Gabriel Boric assumiu a presidência do Chile em março de 2022, aos 36 anos. Ele é um ex-líder estudantil que fez sua campanha calcada no discurso da esperança e defendendo representar o anseio por mudanças, com a promessa de fortalecer um estado de bem-estar social no país.

‘Não é assim que se faz política’

Segundo o jornal chileno “La Tercera”, Urrejola, a ministra, afirmou que os chilenos estão convictos de que não é assim que se faz política, ainda mais quando se trata de dois chefes de Estado eleitos democraticamente, e que, mesmo com as diferenças ideológicas, deveria existir uma relação de respeito.

A ministra das Relações Exteriores afirmou que é preciso fortalecer a relação com o Brasil: “Esperamos poder continuar enfrentando os diferentes desafios como povos irmãos que somos, apesar dessas declarações do presidente Bolsonaro”.

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Datafolha: Para 51% dos indecisos, Bolsonaro foi o grande perdedor do debate

Dos 64 eleitores ouvidos, 43% dizem que Simone Tebet se saiu melhor. Bolsonaro liderou os três blocos como pior debatedor.

Pesquisa qualitativa realizada pelo DataFolha com 64 indecisos durante o debate presidencial na Band mostra que mais da metade deles – 51% – consideram que Jair Bolsonaro (PL) saiu como grande perdedor. Para 43%, Simone Tebet (MDB), que foi a principal crítica direta do presidente, foi quem se saiu melhor.

O estudo, que não tem caráter representativo da população brasileira, foi feito por meio de votação em um aplicativo do Datafolha.

Ao final do debate, 67% disseram que mudaram de opinião sobre o voto – 80% deles consideraram o debate importante para essa definição.

Bolsonaro registrou o pior desempenho nos três blocos. No primeiro, quando atacou Lula sobre o tema corrupção, 41% acharam que ele foi pior. No segundo bloco, quando fez ataques machistas e misóginos contra a jornalista Vera Magalhães e Tebet, o índice foi para 45% e subiu um ponto no último bloco, quando tentou explicar o ódio contra as mulheres.

Para 21% dos indecisos ouvidos pela Folha, Lula foi quem teve a pior performance e 14% apontaram a senadora Soraya Thronicke (União Brasil).

Ciro Gomes (PDT) teve a segunda melhor avaliação entre os indecisos: 23% consideraram o pedetista melhor no debate. Lula e Bolsonaro vêm na sequência, aclamado como vencedores por 10%.

*Com Forum

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