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Vídeo: Glauber Braga entra com mandado de segurança contra Lira por manobra na votação da PEC Eleitoral

Parlamentar diz que Lira desrespeitou o regimento interno da Câmara e comprometeu a votação da PEC que turbina benefícios sociais às vésperas da eleição.

O deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ) anunciou nesta quarta-feira (13) na tribuna da Câmara dos Deputados que está entrando com um mandado de segurança contra o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que, segundo ele, desrespeitou o regimento interno e seu direito à voto na sessão que avaliava a PEC Eleitoral, que turbina benefícios sociais às vésperas da eleição.

A PEC chegou a ser aprovada na noite de terça-feira (12), mas a votação dos destaques, sobretudo a do destaque que questionava o estado de emergência nacional estabelecido pela PEC, foi interrompida por um “apagão” de internet no Congresso.

Nesta quarta-feira, Lira tentou reabrir a votação com o quórum da sessão anterior, o que é proibido pelo regimento, que limita a suspensão de uma sessão por até uma hora. Caso o prazo seja extrapolado, uma nova sessão deve ser aberta.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1547235906163281924?s=20&t=s2dzQfF5MBhakr-bYdU1jw

*Com 247

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Política

Pros cita Flávio Bolsonaro em áudio que indica negociação por sentença

Chefe do partido menciona encontro quando presidente buscava legenda; senador não comenta, e advogada nega conversa indevida.

Os áudios e mensagens que apontam uma negociação para compra de sentença favorável pelo grupo que comanda o Pros (Partido Republicano da Ordem Social) fazem menção aos nomes de Flávio Bolsonaro (PL), filho do presidente, e Karina Kufa, advogada da família Bolsonaro. A informação é da Folha de S.Paulo

A Folha revelou nesta terça-feira (12) mensagens que indicam uma tentativa da cúpula do partido de compra de sentença no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, órgão da segunda instância.

O material obtido pela reportagem, porém, sugere que a tentativa de vitória judicial fora das previsões legais tiveram início ainda quando o litígio entre as duas alas da sigla estava na primeira instância, em 2021.

É nesse contexto anterior em que os nomes do filho do presidente e da advogada são citados. Nem Flávio nem Kufa figuram como interlocutores desses diálogos.

Em um áudio de WhatsApp do segundo semestre de 2021, o hoje presidente do Pros, Marcus Holanda, fala para um correligionário sobre as chances de eles tomarem o comando do partido, à época ainda na mão do fundador, Eurípedes Jr.

Holanda liderava uma dissidência e tentava fazer validar na Justiça convenção extraordinária que havia aprovador o afastamento de Eurípedes.

“A Karina Kufa me levou na reunião e sentou eu, ela e o Flávio Bolsonaro, então eles têm interesse. (…) Além disso, tem um contrato que assinei lá, absurdo lá, com ela. Então vão ganhar dinheiro e vão ganhar força política e espaço político. Então eles têm interesse, total. Por isso, eles estão com a gente, senão não estariam. E ainda tem a desembargadora federal [não cita o nome], muita gente”, diz Marcus.

À época, Jair Bolsonaro estava à procura de um partido após ver fracassada sua tentativa de montar a Aliança pelo Brasil. Depois de tratativas com várias siglas, ele acabou fechando com o PL em novembro.

Ainda no áudio, Marcus faz menção também à advogada Renata Gerusa, filha da juíza federal do TRF-1 Maria do Carmo Cardoso, amiga de Flávio Bolsonaro. Gerusa chegou a atuar formalmente no litígio representando o hoje presidente do Pros e seus aliados.

“Tem chances reais porque eles têm interesses, né? O marido da dra. [Renata Gerusa] é o deputado lá, o Kassyo [Kassyo Ramos], que tem interesse lá no Amapá”, afirma.

“A Karina Kufa me levou na reunião e sentou eu, ela e o Flávio Bolsonaro, então eles têm interesse. (…) Além disso, tem um contrato que assinei lá, absurdo lá, com ela. Então vão ganhar dinheiro e vão ganhar força política e espaço político. Então eles têm interesse, total. Por isso, eles estão com a gente, senão não estariam. E ainda tem a desembargadora federal [não cita o nome], muita gente”, diz Marcus.

À época, Jair Bolsonaro estava à procura de um partido após ver fracassada sua tentativa de montar a Aliança pelo Brasil, aponta a reportagem.

A ala dissidente do Pros tentava negociar a possível filiação da família Bolsonaro.

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Lula agora tem o apoio de ruralistas do PSD e Progressistas

O apoio de ruralistas à pré-candidatura de Lula representa uma derrota para Bolsonaro.

Dois destacados políticos ruralistas do PP e do PSD – o senador Carlos Favaro (PSD-MT) e o deputado Neri Geller (Progressistas-MT) – decidiram que vão apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República, segundo o 247.

O apoio dos ruralistas à pré-candidatura de Lula representa uma derrota para Jair Bolsonaro, que tem o Progressistas como um dos principais partidos de sua base de apoio e os ruralistas como um dos principais grupos que planejam o financiamento de sua tentativa de reeleição.

”Deixamos encaminhado, fechado nosso apoio, meu, do Neri, dos nossos partidos, além da federação PT-PV-PCdoB no Estado do Mato Grosso no apoio incondicional a Lula e Alckmin”, disse Favaro ao jornal O Estado de S.Paulo, citando também Geraldo Alckmin (PSB), ex-governador de São Paulo e pré-candidato a vice de Lula.

O ex-presidente também se comprometeu a encaminhar o apoio do PT para a pré-candidatura ao Senado de Neri Geller.

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Corrupção

Centrão turbina distribuição de caixas d’água, com suspeitas de superfaturamento

Codevasf e Dnocs, criados para levar melhores condições de vida a habitantes de regiões carentes do país, tiveram os orçamentos para comprar este tipo de equipamento turbinados em 60% nos últimos dois anos, segundo O Globo.

Entregues nas mãos do Centrão pelo presidente Jair Bolsonaro, dois dos principais órgãos do governo criados para levar melhores condições de vida a habitantes de regiões carentes do país têm sido usados por parlamentares para distribuir caixas d’água seguindo critérios políticos, sem qualquer controle de quem recebe, e com suspeitas de superfaturamento.

A situação se dá num cenário em que a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) tiveram os orçamentos para comprar este tipo de equipamento turbinados em 60% nos últimos dois anos.

Uma auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) nesses gastos apontou que o próprio Dnocs não soube dizer onde foi parar o material que deveria ser usado pela população para estocar água em regiões assoladas pela seca. A Codevasf também admite não saber se os reservatórios, adquiridos com dinheiro público, foram ou não instalados na casa de alguém que precisa.

Em comum, Codevasf e Dnocs são controlados por nomes indicados por caciques do Centrão, bloco de partidos que dá sustentação política a Bolsonaro e tenta reelegê-lo.

O diretor geral do Dnocs, Fernando Marcondes de Araújo Leão, assumiu o órgão em 2020, indicado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A autarquia foi um dos órgãos entregues ao Centrão naquela época. Apadrinhados do PP são coordenadores em Pernambuco, Piauí, Ceará e Alagoas, quatro dos nove estados do Dnocs, segundo levantamento do Globo. Procurado, Lira não comentou.

Menos fiscalização

Os dois órgãos são subordinados ao Ministério do Desenvolvimento Regional, e juntos têm um orçamento de R$ 3,6 bilhões. Ao menos um terço desse valor foi transferido via orçamento secreto, mecanismo criado no atual governo para favorecer deputados e senadores aliados do Palácio do Planalto na destinação de recursos da União.

No caso da Codevasf, as caixas d’água foram entregues numa modalidade chamada de doação, em que não é preciso firmar convênios com prefeituras ou governos estaduais, como é exigido na maioria das transferências via emendas parlamentares. Nestes casos, os beneficiários podem ser associações comunitárias ou de produtores, como, por exemplo, de pequenos agricultores. Funciona assim: deputados e senadores apresentam emendas ao Orçamento com as quais destinam dinheiro para a estatal comprar o equipamento e indicam qual associação deve receber. A estatal então usa o recurso para comprar o material e doa à entidade, a quem cabe distribuí-lo.

Nos termos de doação, a associação aceita utilizar os bens somente para “finalidades de interesse social, sem fins lucrativos”, ou seja, não pode vendê-los e só distribuir para beneficiar seus associados. No caso de uma entidade de agricultores, por exemplo, os reservatórios devem ser alocados nas propriedades.

Um levantamento feito pelo Globo apontou que o número de doações de caixas d’ água neste formato praticamente triplicou desde o início do governo e, apenas de 2020 para 2021, aumentou 43%. E não é por acaso que parlamentares passaram a privilegiar este tipo de transferência. Além de menor burocracia, o nível de fiscalização é baixo. A própria Codevasf admite não ter controle de quem são os beneficiários finais. “Associações comunitárias e de produtores beneficiadas por doações realizadas pela Codevasf são responsáveis pela transferência dos bens a seus associados e a membros de suas comunidade”, afirma a estatal, em nota.

Análise feita pelo Globo em mais de 3 mil doações encontrou indícios de direcionamento político na distribuição dos reservatórios. Em Campo Formoso (BA), por exemplo, as entregas foram alvo de uma ação na Justiça, movida pela ex-prefeita Rose Menezes (PSD). Ela acusa Elmo Nascimento, irmão do deputado Elmar Nascimento (União-BA), de abusar de sua posição como superintendente da Codevasf em Juazeiro (BA) para definir quem deveria receber os equipamentos na região e, posteriormente, ser eleito prefeito da cidade em 2020. Elmar é líder do União Brasil, aliado de Bolsonaro, próximo a Lira e um dos principais expoentes do Centrão. Além do irmão, ele também emplacou o atual diretor-presidente da estatal, Marcelo Moreira.

Foram encontradas quatro associações que receberam doações e com conexões políticas: são presididas por assessores parlamentares da Câmara Municipal de Campo Formoso. Procurados por meio dos telefones informados pelas entidades ao longo do último mês, nenhum deles retornou aos contatos.

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia não considerou que as acusações eram suficientes para uma medida extrema como a cassação do prefeito, mas a Justiça Eleitoral identificou descontrole na entrega dos equipamentos e enviou as acusações para o Tribunal de Contas da União, que ainda analisa o caso. Em defesa à Justiça, a Codevaf diz que” não possui a relação dos beneficiários finais dos reservatórios de água, e sim das associações beneficiadas”.

Questionado, Elmar negou irregularidades e afirmou que a concentração de caixas d’água em Campo Formoso aconteceu por questões logísticas, mas que a distribuição era feita também para cidades vizinhas.

— Quando você pega uma cisterna e bota num caminhão, só cabe três. Escolhe-se um município que atenda melhor, que tenha um galpão, que esteja melhor situado, leva matéria-prima e monta lá — afirmou o parlamentar. Também procurado, seu irmão, Elmo, não se manifestou.

A 500 km dali, em Barreiras, uma mesma associação recebeu mais de 250 caixas d’água. A Associação de Canavieiros e Alambiqueiros do Oeste da Bahia foi criada um ano antes de receber a doação. O presidente da entidade, Sebastião Oliveira, afirmou que a associação tem 13 filiados, mas não respondeu por que recebeu tantas caixas d’água.

Um cruzamento feito pelo Globo entre a data de abertura das associações e a assinatura do termo de convênio entre as estatais aponta que 98 das 3.408 doações feitas pela Codesvasf em 2020 e 2021 foram direcionadas para sociedades criadas menos de um ano antes. E 29 delas com menos de cem dias.

Procurada, a Codevasf afirmou que as doações são efetuadas a pessoas jurídicas legalmente constituídas e não há tempo mínimo de abertura das organizações para a doação. “A doação de bens é formalizada por meio de Termo de Doação celebrado com a entidade beneficiada, e é condicionada ao cumprimento da finalidade social daqueles bens, sob pena de reversão da doação e retorno dos itens ao patrimônio da Codevasf.”

Desfalque

No Dnocs, uma investigação da CGU apontou falta de controle sobre o destino de caixas d’água. O relatório, de outubro de 2021, concluiu que houve um superfaturamento de R$ 2,54 milhões no contrato do órgão na Bahia, por exemplo. “Pouco ou nada se sabia sobre os critérios de escolha das pessoas beneficiadas, o perfil das famílias ou até se houve ou não a distribuição ao público destinatário”, diz o relatório do órgão de controle.

Um exemplo ilustra os problemas com a distribuição dos reservatórios. Desde agosto, o Dnocs da Bahia paralisou os pagamentos para a empresa contratada, a Fortlev Indústria e Comércio de Plásticos. A auditoria da CGU constatou que havia um desfalque na entrega das caixas d’água: cerca de 15 mil unidades não foram entregues, 18% da compra.

Procurada, a empresa disse que entregou os 85 mil reservatórios contratados e que a responsabilidade pela distribuição final era do Dnocs: “Não temos conhecimento dos critérios utilizados para a distribuição e o controle dos reservatórios”.

Dnocs disse que vem atendendo as recomendações da CGU e que até o momento não foi constatado desvios de equipamentos.

*Por Dimitrius Dantas e Natália Portinari/O Globo

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Corrupção

Senador denuncia Pacheco, Alcolumbre e Do Val ao STF por corrupção

O senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) entrou com uma notícia-crime no STF (Supremo Tribunal Federal) contra três colegas senadores por corrupção. Os alvos da denúncia são o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o ex-presidente da Casa Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e Marcos do Val (Podemos-ES), segundo o Uol.

Vieira acusa Pacheco e Alcolumbre de corrupção ativa e Do Val de corrupção passiva no caso do orçamento secreto. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Marcos do Val afirmou que recebeu R$ 50 milhões em emendas de relator por apoiar Pacheco para a presidência do Senado.

Na mesma entrevista, Do Val disse ter sido informado da verba por Alcolumbre, que era o então presidente do Senado e articulou a campanha de seu sucessor. Segundo Do Val, os recursos seriam uma forma de “gratidão”.

No documento enviado ao STF, Vieira compara o caso ao Mensalão. “Causa espanto a naturalização de verdadeira negociata de votos dentro do Senado Federal com uso de dinheiro público”, afirmou no texto.

Alessandro Vieira também protocolou uma queixa no Conselho de Ética da Casa, pedindo que os três sejam enquadrados por quebra de decoro.

Após a repercussão da entrevista ao Estadão, Marcos do Val emitiu uma nota em fala que houve “má interpretação” da reportagem e afirma que fez referência à existência de critérios no Senado para indicações transparentes de recursos por senadores. Ele, porém, não voltou atrás nas afirmações.

Hoje, confrontado por jornalistas na CNN Brasil, Do Val disse que a “narrativa” de suposta compra de votos na eleição de Pacheco deveria ser contida “porque ela não era verdadeira” e ameaçou interromper a participação no canal.

Pacheco foi eleito presidente do Senado em fevereiro do ano passado. Ele derrotou Simone Tebet (MDB) por 57 votos a 21. O mandato na cadeira principal da Casa vai até fevereiro de 2023.

Em entrevista coletiva no Senado na tarde de hoje, Pacheco chamou a denúncia de “oportunismo político”. “Eu lamento isso de alguém que não é capaz de reconhecer aquilo que eu tenho buscado fazer desde que assumi a presidência”, disse.

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Política

Vídeo: Bolsonaro liga para família de petista assassinado, não presta solidariedade e tenta ganhar votos

Bolsonaro disse aos familiares de Arruda que a esquerda está tentando botar a culpa do assassinato em seu colo.

Jair Bolsonaro ligou, na tarde desta terça-feira (12/7), para a família do tesoureiro do PT de Foz de Iguaçu, Marcelo Arruda, assassinado por um bolsonarista no último domingo (10/7). A ligação foi feita por intermédio do deputado Otoni de Paula, do MDB do Rio de Janeiro.

O presidente disse aos familiares de Arruda que a esquerda está tentando botar a culpa do assassinato em seu colo e convidou a família para uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (15/7).

Os irmãos de Arruda, que são apoiadores do presidente, não deixaram claro se irão aceitar o convite, mas afirmaram a Bolsonaro que não querem que o caso seja explorado politicamente.

“A ideia é ter uma coletiva com a imprensa para vocês falarem a verdade, não é a esquerda ou a direita. A imprensa está tentando desgastar o meu governo”, disse o presidente para a família.

https://twitter.com/muitohumildee/status/1546969930071003141?s=20&t=q08NyEiAr8is9V1LbxrQkA

*Com 247

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Eleições: ‘Há tendência de ações violentas’ além das expressas nas redes, alerta professor

Discursos de ódio, violência e… Morte. Ontem (10), um tesoureiro do PT foi brutalmente assassinado. Enquanto as redes sociais continuam como palco do acirramento de tensões, Guilherme Carvalhido, em entrevista à Sputnik Brasil, disse que se a Justiça não agir, o país pagará pela impunidade com a sua democracia.

Marcelo Aloizio de Arruda comemorava o aniversário de 50 anos em uma festa que tinha o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Partido dos Trabalhadores (PT) como tema quando foi morto pelo policial federal Jorge da Rocha Guaranho. Em pleno ano eleitoral, o homicídio reacendeu os debates sobre polarização no país, com os candidatos à Presidência da República repudiando publicamente o episódio.

Apesar dos apelos das autoridades por manifestações pacíficas, o pavio eleitoral foi aceso, como apontou à Sputnik Brasil o cientista político e professor da Universidade Veiga de Almeida (UVA) Guilherme Carvalhido.

Segundo ele, existe, sim, “uma escalada de violência para o pleito de outubro”, e isso representa um “gravíssimo quadro da intensa polarização política instalada no país desde as manifestações de 2013”.

Marcelo Arruda comemorava o aniversário de 50 anos quando foi morto por policial bolsonarista - Sputnik Brasil, 1920, 10.07.2022

Arruda, que era guarda municipal e tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), morreu na madrugada deste domingo (10), após ser baleado em sua própria festa. Ele ainda conseguiu reagir e disparar contra o agressor, que foi hospitalizado. Segundo relatos de testemunhas, Guaranho passou de carro em frente ao local da festa, desceu do veículo armado e começou a gritar — “Aqui é Bolsonaro” —, enquanto apontava sua arma para as pessoas presentes.

No carro de Guaranho havia um bebê e uma mulher, que convenceu o policial a ir embora. Porém ele voltou, cerca de vinte minutos depois, e atirou contra o aniversariante. Guilherme Carvalhido explicou que, com a chegada do pleito eleitoral, “alguns cidadãos estão exaltados com a disputa e quebram regras básicas da convivência política”. Segundo ele, outros crimes “semelhantes”, como as recentes bombas caseiras em eventos do PT, revelam que é preciso “muita preocupação com o ocorrido”.

De fato, o caso levou a uma onda de condenações, feitas por partidos políticos, presidenciáveis, parlamentares e setores da imprensa. Para o especialista, o homicídio demonstra que existe um clima pesado na disputa eleitoral, sobretudo no campo comunicativo, “o que conduz a extremos por parte de alguns cidadãos”. Ele também entende que o episódio “coloca em xeque o equilíbrio que a democracia precisa para exercer suas ações de forma adequada”.

Lançamento da pré-candidatura do ex-presidente Lula na Cinelândia, em 7 de julho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 07.07.2022

“Para reduzirmos essa tensão, é necessário que o Judiciário atue de forma exemplar sobre os acusados dessas ações, mostrando que não há tolerância com essas atitudes violentas”, disse Guilherme Carvalhido, em uma fala semelhante à do procurador-geral da República, Augusto Aras, que disse à Sputnik Brasil que pode haver punição a partidos por eventuais excessos de seus apoiadores durante o processo eleitoral.

O PGR, no entanto, ponderou que, para que os partidos sejam de fato responsabilizados, são necessárias condutas de lideranças políticas que evidenciem a conexão com atos de apoiadores.

Segundo Aras, é preciso localizar atos de responsabilidade partidária ou de lideranças partidárias para que o sistema de justiça possa punir agremiações. De acordo com o artigo 241 do Código Eleitoral, “toda propaganda eleitoral será realizada sob a responsabilidade dos partidos e por eles paga, imputando-lhes solidariedade nos excessos praticados pelos seus candidatos e adeptos”.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, durante sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), então sob a presidência do ministro Dias Toffoli, em 27 de abril de 2020.

Nesse sentido, Guilherme Carvalhido acrescentou que “há uma tendência de ações violentas além das expressas nas redes sociais, intensificando a disputa eleitoral entre situação e oposição”. O resultado desse acirramento político descabido “atinge o equilíbrio necessário para a ação concreta da democracia, pois estabelece a violência como ação política para tentar reduzir, ou eliminar, a concorrência eleitoral”.

Mas, segundo ele, é possível reduzir as tensões políticas se houver compromisso dos candidatos de reduzir as declarações nas redes sociais e, principalmente se esse homicídio for “exemplarmente combatido no âmbito jurídico, punindo os agressores, para que não haja mais tentativas de ações violentas, pois a disputa no campo comunicativo já está deveras acirrado, o que contribui para a ação de algumas pessoas”, concluiu.

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Relatora sobre o Vale do Javari: “Há financiadores fortemente armados”

Deputada Vivi Reis (PSol-PA), do grupo da Câmara que foi a região onde morreram Dom Phillips e Bruno Pereira: “não é pesca de subsistência”.

Relatora da comissão da Câmara que visitou o Vale do Javari, onde o jornalista Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira foram assassinados, a deputada Vivi Reis (PSol-PA) concluiu no seu relatório que há ausência do Estado na região, defendeu a demissão do presidente da Funai, Marcelo Augusto Xavier, e que a morte dos dois foi uma “tragédia anunciada”, informa o blog do Noblat, Metrópoles.

A deputada constatou que a morte dos dois é parte de uma “rede maior de criminalidade, de organizações que financiam não só a pesca ilegal, como também podem estar a utilizando para a lavagem de dinheiro provenientes do tráfico internacional de drogas”.

Vivi Reis afirmou no seu texto que os valores dos motores, embarcações, redes de pesca, caixas térmicas, e outros materiais utilizados na pesca ilegal, assim como o montante de peixes apreendidos, não são compatíveis com a
pesca para subsistência. E não estão ao alcance das condições financeiras dos ribeirinhos.

“Há relatos que indicam financiadores fortemente armados e até o envolvimento de autoridades municipais. Assim, salta aos olhos existência de organizações criminosas na região”.

A deputada propõe, no final, a demissão do presidente da Funai, a elaboração pelo governo de um plano de ação urgente no Vale do Javari, que o Estado assegura a integridade física e dê segurança e proteção à vida de indígenas, indigenistas e servidores da Funai ameaçados de morte. Entre outras medidas.

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