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Vox Populi: Lula mantém chances de vitória no primeiro turno na média das pesquisas

Considerando apenas votos válidos, Lula subiu de 48% para 51% na média das pesquisas presenciais no último mês. Marcos Coimbra diz que sentimento de “resolver logo” da população antecipa eleição.

Compilação de pesquisas eleitorais feita por Marcos Coimbra, do Vox Populi, divulgada nesta sexta-feira (6) no Fórum Café revela que mesmo diante do crescimento de Jair Bolsonaro (PL), principalmente pela desistência de Sergio Moro (União), Lula (PT) mantém as chances de vitória no primeiro turno das eleições presidenciais.

Considerando apenas os votos válidos, na média das pesquisas presenciais em cenário estimulado – quando são mostrados os nomes dos candidatos -, Lula subiu de 48% para 51% entre março e abril.

Jair Bolsonaro vem numa crescente desde fevereiro, quando tinha 29%: foi a 31% em março e chega a 33% em abril. A soma dos demais candidatos caiu de 21% para 16% no último mês.

Segundo Coimbra, as pesquisas mostram que há a antecipação do segundo turno em razão do “sentimento de uma parte expressiva da sociedade brasileira de ‘resolver logo'”.

“A pessoas estão muito insatisfeitas com o país, a taxa de preocupação com a economia, a saúde, a vida nas grandes cidades. O nível de insatisfação é inédito desde quando temos pesquisas de opinião para comparar com outros períodos. Desde quando temos como medir a opinião pública, nunca tivemos um período tão ruim. E as pessoas estão querendo acabar com esse período ruim. E, francamente, é obvio que essa eleição é entre Lula e Bolsonaro. Então, pra quê ficar com conversa fiada. Isso é o que o eleitor está pensando”, diz Coimbra, lembrando que há mais de 80% de definição de votos tanto em Lula quanto em Bolsonaro.

Nas pesquisas por telefone, Lula mantém a liderança, subindo de 45% para 46%. Bolsonaro teve um boom com a saída de Moro, passando de 32% para 37%. A subida se deu quase na mesma proporção da queda de intenção de votos na terceira via, que foi de 23% para 17%.

Segundo turno

Lula vence na aglutinação de pesquisas presenciais de segundo turno com 62% dos votos válidos, segundo o estudo do Vox Populi. Bolsonaro soma 38%. Nas pesquisas remotas, Lula tem 58% dos votos válidos contra 42% de Bolsonaro.

Segundo turno

Lula vence na aglutinação de pesquisas presenciais de segundo turno com 62% dos votos válidos, segundo o estudo do Vox Populi. Bolsonaro soma 38%. Nas pesquisas remotas, Lula tem 58% dos votos válidos contra 42% de Bolsonaro.

A rejeição ao governo Bolsonaro gira em torno de 50% tanto na média das pesquisas presenciais, quanto remotas. Nos estudos presenciais, 47% desaprovam Bolsonaro – 26% aprovam e a mesma proporção considera a gestão regular.

Na média remota, a rejeição vai a 51%, a aprovação a 30% e aqueles que classificam como regular são 17%.

A rejeição ao governo Bolsonaro gira em torno de 50% tanto na média das pesquisas presenciais, quanto remotas. Nos estudos presenciais, 47% desaprovam Bolsonaro – 26% aprovam e a mesma proporção considera a gestão regular.

Na média remota, a rejeição vai a 51%, a aprovação a 30% e aqueles que classificam como regular são 17%.

*Com Forum

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Vídeo: “Quero garantir a eleição de Lula”, diz Bolsonaro ao anunciar contratação de empresa de auditoria das eleições

“Já que as pesquisas dizem que o senhor Lula tem 40%, o Lula vai ganhar. Então eu quero garantir a eleição do Lula com este processo aqui”, afirmou Bolsonaro em sua live semanal.

Jair Bolsonaro voltou a defender nesta quinta-feira (5) a participação das Forças Armadas no processo eleitoral do País. Durante sua transmissão semanal nas redes sociais, Bolsonaro disse que os militares não serão apenas “espectadores” das eleições presidenciais.

“As Forças Armadas não vão fazer o papel de chancelar apenas o processo eleitoral, participar como espectadores. As Forças Armadas não estão se metendo no processo eleitoral, elas foram convidadas”, afirmou.

Bolsonaro anunciou também que o seu partido, o PL, irá contratar uma empresa independente para fazer uma auditoria da votação. “As eleições têm que ser realizadas sem qualquer sombra de dúvidas. Afinal de contas, é o momento para o TSE mostrar para o mundo, através desta empresa de auditoria, que nós temos o sistema mais confiável do mundo no tocante às eleições”, afirmou.

“Já que as pesquisas dizem que o senhor Lula tem 40%, o Lula vai ganhar. Então eu quero garantir a eleição do Lula com este processo aqui”, afirmou.

*Com 247

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Entrevista de Lula foi a mais lida da Time e Glenn diz que Lula pode influenciar a esquerda mundial

A entrevista de Lula segue, como já era esperado, causando torcicolo nessa mídia brasileira que sofre de artrose conservadora.

Assista:

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Política

Lula: Vamos evitar privatização dos Correios, Eletrobras e Banco do Brasil

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, durante discurso na ocupação Vila Soma, em Sumaré (SP), nesta manhã, que vai tentar evitar as privatizações da Eletrobras, Correios e Banco do Brasil.

“Nós vamos brigar, vamos tentar evitar que os Correios sejam privatizados, vamos evitar que a Eletrobras seja privatizada, que o Banco do Brasil seja privatizado. Vamos recuperar a Petrobras para o povo brasileiro”, disse o ex-presidente ao lado de outras lideranças petistas, como Fernando Haddad e Alexandre Padilha.

Durante o evento, Lula também afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL), adversário direto nas eleições de outubro, não recebe outros governantes nem representantes de movimentos sociais, ouve apenas os filhos e “os milicianos que o cercam”, e governa na base de fake news.

O nosso atual presidente vai terminar o mandato sem nunca atender um prefeito. Ele nunca atendeu prefeito, governadores, sindicalistas, nenhum movimento nesse país. Só atende os filhos dele e os milicianos que cercam ele. É só isso que ele faz. Ex-presidente Lula (PT).

“Ele fica causando terror, ele fica mentindo sete vezes por dia através de fake news. O povo é soberano e o Bolsonaro fica colocando medo nas pessoas”, completou o ex-presidente.

“[Bolsonaro fala que] a campanha [do Lula] vai ser suja, vai ter mentira, agressividade. Queria dizer para esse cidadão que, por acaso, virou presidente da República: nós vamos fazer uma campanha limpa, não será agressiva, não terá fake news”, disse Lula.

Ocupação construída com auxílio federal

A Vila Soma, na periferia de Sumaré, a cerca de 120 km de São Paulo, é uma ocupação construída com auxílio de verba federal disponibilizada pelo governo Dilma Rousseff (PT). A comunidade surgiu de uma ocupação, em 2012, da área de quase 1 milhão de metros quadrados, abandonada após a falência da antiga empresa Soma Equipamentos Industriais, nos anos 1990.

Lula visitou o local duas vezes em 2016. De acordo com a organização do ato, hoje há cerca de 10 mil moradores no local, que luta por infraestrutura básica, como asfalto, saneamento e luz elétrica para se tornar um bairro.

Também estavam presentes na visita de hoje Guilherme Boulos (PSOL), líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), que ajudou na interlocução entre a comunidade e o governo Dilma; o deputado Carlos Zarattini (PT-SP); o ex-ministro Aloízio Mercadante (PT), um dos coordenadores da campanha; e o ex-deputado Jilmar Tatto (PT-SP), coordenador de comunicação do PT.

*Com Uol

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Economia

Governo Bolsonaro: Petrobras deve distribuir mais R$ 27,7 bi a acionistas e anunciar novo aumento da gasolina

Anúncio de lucro trimestral deve vir acompanhado de novo reajuste nos combustíveis. Mahatma Santos, pesquisador do Ineep, diz que há relação intrínseca entre aumento dos preços e lucros a acionistas.

Entregue ao mercado financeiro desde o golpe de 2016, quando adotou a política de paridade internacional de preços – mantida por Jair Bolsonaro (PL) -, a Petrobras deve anunciar nesta quinta-feira (5) mais R$ 27,6 bilhões de dividendos a acionistas, resultado de um lucro líquido de R$ 42,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022, segundo projeções do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep).

A nova distribuição de dividendos acontece menos de seis meses após a estatal brasileira enviar R$ 101 bilhões aos acionistas – resultado do lucro de R$ 106 bi da empresa em 2021 – e deve vir acompanhada de um novo reajuste nos preços dos combustíveis, de 12% na gasolina e 24% no diesel, segundo a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom). Há dois dias, a estatal já elevou em 19% o preço do Gás Natural Veicular, o GNV.

Segundo Mahatma Ramos dos Santos, Pesquisador do Ineep e do núcleo de estudos Desenvolvimento, Trabalho e Ambiente (DTA-UFRJ), há uma relação intrínseca entre o aumento dos preços dos combustíveis e dos lucros dos acionistas da estatal brasileira.

“Como dito pela direção da empresa, hoje seu foco ou “pilar” é “gerar e distribuir valor” e, eu acrescento, em especial aos seus acionistas privados”, diz Santos, que participou do estudo que fez a projeção dos lucros e dividendos da companhia.

Segundo ele, os principais beneficiados dessa política – mais de 45% – são de investidores estrangeiros, que compram ações da Petrobras na Bolsa de Valores de São Paulo e na Bolsa de Nova York.

“A atual composição acionária da Petrobras, garante que parte majoritária dos lucros distribuídos se dirijam aos seus acionistas privados (não -brasileiros e brasileiros) e não ao grupo de controle (governo federal e BNDES)”, explica.

Santos diz ainda que a estratégia da empresa que beneficia o mercado financeiro e “marginaliza” investimentos na sociedade brasileira, como na educação e saúde, faz parte de uma política de Estado levada a cabo por Bolsonaro e Paulo Guedes, ministro da Economia.

“O que os últimos planos estratégicos da companhia revelam é a participação marginal dos investimentos de caráter social no total de investimentos da empresa”, afirma o pesquisador.

*Com Forum

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Bolsonaro veta nova Lei Aldir Blanc, que previa R$ 3 bilhões para setor cultural

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou a nova Lei Aldir Blanc, projeto que criaria uma política permanente para o setor cultural. Aprovada pelo Senado, em março — por 74 votos a favor e nenhum contrário —, a proposta previa o repasse anual de R$ 3 bilhões a estados e municípios durante cinco anos. Em despacho publicado nesta quinta-feira (5) no Diário Oficial da União, Bolsonaro afirma que decidiu vetar integralmente o projeto de lei, “por contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade”.

A Lei Aldir Blanc 2 (ou nova Lei Aldir Blanc) aperfeiçoa outra legislação de mesmo nome que tratava das políticas para o setor durante a pandemia, mas expirou em 2021. Uma das diferenças agora seria o caráter permanente da medida. Representando o governo Bolsonaro, o senador Carlos Portinho (PL-RJ) afirmou, à época da aprovação do projeto, que o Planalto ficou satisfeito com a redação final da proposta, que disse ser “uma política pública verdadeira para o setor da cultura”.

“Fico satisfeito com o projeto, o governo também”, disse, após a aprovação da lei pelo Senado.

Entre as razões para o veto, Bolsonaro afirma que o projeto de lei “retira a autonomia do Poder Executivo federal em relação à aplicação dos recursos”, além de “enfraquecer as regras de priorização, monitoramento, controle, eficiência, gestão e transparência elaboradas para auditar os recursos federais e a sua execução”.

Relator do projeto, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) frisou, após a aprovação da lei pelo Senado, que a cultura foi uma das áreas mais afetadas pela pandemia e que o caráter permanente da medida era “uma providência indispensável e urgente”.

Outro veto à cultura

Bolsonaro já havia vetado, em abril, a Lei Paulo Gustavo, também de ajuda ao setor cultural, e que previa repasse de R$ 3,8 bilhões para estados e municípios garantirem ações emergenciais. Aprovado pela Câmara e pelo Senado, em março de 2022, por maioria absoluta dos parlamentares, o projeto de lei batizado em homenagem ao ator e humorista — que morreu há exatamente um ano, vítima da Covid-19 — voltará a ser apreciado pelo Congresso nesta quinta-feira (5).

Por meio de votação, prevista para acontecer a partir das 10h de quinta (5), deputados e senadores poderão derrubar o veto presidencial. Para que isso ocorra, é preciso haver maioria absoluta dos votos — 41 de senadores e 257 de deputados. Se os números não forem atingidos, o veto à Lei Paulo Gustavo será mantido.

A proposta garante o investimento de R$ 2,79 bilhões ao setor audiovisual e R$ 1,06 bilhão para outros projetos culturais. O objetivo é trazer um alívio econômico ao setor, duramente afetado pela pandemia. Os recursos dos cofres da União — oriundos do Fundo Nacional de Cultura e do Fundo Setorial do Audiovisual — serão direcionados aos estados e municípios para socorrer as atividades relacionadas à cultura.

Bolsonaro criticou o projeto de lei sugerindo que governadores iriam repassar recursos para “figurões” que, segundo ele, foram prejudicados por mudanças na Lei Rouanet. Ao vetar a lei, o presidente afirmou que destinaria a quantia para as Santas Casas e o agronegócio.

*Com Folha de Pernambuco

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Entrevista de Lula à revista americana Time é a mais lida do site

Publicação ainda provocou um grande salto no número de seguidores no perfil do Twitter do ex-presidente.

A entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à revista americana Time é a mais lida na seção mundo da publicação. O texto aparece em primeiro lugar na sua versão em português e em terceiro lugar na versão original, em inglês.

A publicação diz que em seu “segundo ato”, Lula está retornando do “exílio político com a promessa de salvar a nação”.

“Saindo do exílio político como um cavaleiro branco, Lula afirma que pode salvar o Brasil desse pesadelo. Mas pode não ser mais o mesmo país que ele governou. Sua economia está se recuperando da pandemia, com inflação de dois dígitos e nenhum boom de commodities no horizonte. Uma crise política de seis anos dividiu amargamente a sociedade. As brechas geopolíticas que o Brasil já atravessou se ampliaram, e o Ocidente está em uma nova guerra quente e fria com a Rússia”, diz a publicação.

Na entrevista à publicação, Lula faz um comparativo da sua atual situação com a do jogador de futebol americano Tom Braddy, que é casado com a modelo brasileira Gisele Bündchen.

“Ele é o melhor jogador do mundo há muito tempo, mas em cada jogo, seus fãs exigem que ele jogue melhor do que no último jogo. Para mim, com a presidência, é a mesma coisa. Só estou correndo porque posso fazer melhor do que antes”, afirma.

Salto de seguidores

Logo após Lula divulgar a capa da revista em seu Twitter, nesta quarta-feira, o perfil do ex-presidente registrava 3.422.638 seguidores. Já às 19h50, esse número havia saltado para 3.427.661 seguidores. Ou seja, em menos de 12 horas, Lula ganhou 5.293 novos seguidores. Após a publicação desta matéria, o número de pessoas que passaram a seguir o petista seguiu aumentando.

*Com Forum

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Política

Vídeo: Poucos dias depois de Bolsonaro ser enxovalhado pela terceira vez pelo G7, Lula é capa da Time

A mídia brasileira tomou uma paulada daquelas com sua insistência de colocar Lula e Bolsonaro no mesmo patamar. A capa e a entrevista de Lula, deixa clara a diferença entre Lula, um estadista respeitado pelo mundo, e Bolsonaro um pária para o mundo.

Assista:

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BC aciona bancos para bloquear contas de Daniel Silveira a mando de Moraes

O BC informou ao STF que “a determinação foi transmitida a todas as instituições financeiras para providências”.

O Banco Central do Brasil (BCB) informou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) que recebeu ofício para bloquear todas as contas do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ).

A notificação consta da Ação Penal nº 1044, com horário de entrega das 15h40 desta quarta-feira (4/5). No documento, assinado pelo diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do BC, Maurício Costa, é dito que:

“Informo que sua determinação foi transmitida a todas as instituições financeiras, para providências e atendimento do requerido, por meio do Ofício n° 11839/2022”.

Nessa terça (3/5), o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo que condenou Daniel Silveira, estabeleceu multa de R$ 405 mil ao congressista pelo descumprimento de medidas judiciais. Na decisão, o ministro da Suprema Corte manteve todas as restrições já impostas ao parlamentar, incluindo o uso da tornozeleira eletrônica.

Para garantir que Silveira pague a multa, o ministro do STF determinou o bloqueio de valores no nome de Daniel Silveira no sistema financeiro nacional; o bloqueio imediato de todas as contas bancárias do deputado; e o bloqueio de 25% dos vencimentos pagos pela Câmara ao parlamentar, até o cumprimento integral da multa aplicada.

É essa notificação de bloqueio que foi recebida pelo Banco Central. No processo, Moraes argumentou que a multa segue válida mesmo após Bolsonaro ter concedido perdão às penas impostas pelo Supremo a Silveira. O ministro disse que o ato do mandatário da República não se relaciona com a condenação, “mas sim com o desrespeito às medidas cautelares fixadas, sem qualquer relação com a concessão do indulto”.

Tornozeleira

Nesta quarta, a oficial de Justiça responsável por intimar Daniel Silveira relatou ao STF que o parlamentar se recusou a receber a notificação que determina sua apresentação para instalação de nova tornozeleira eletrônica.

A servidora narrou que Silveira foi abordado nas dependências da Câmara dos Deputados. O parlamentar, no entanto, não quis assinar o mandado e disse que não usaria o equipamento de monitoramento, já que foi contemplado com a graça constitucional concedida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em primeiro momento, a oficial de Justiça compareceu ao gabinete do deputado, na tentativa de localizá-lo. Na ocasião, ela teria sido informada por uma funcionária que o parlamentar não estava na sala, mas sim em uma das comissões das quais ele é membro titular.

*Com Metrópoles

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Política

Delegados da PF aprovam paralisações e entrega de cargos e pedem renúncia de ministro por reajuste

Paralisações serão definidas em calendário a ser divulgado em conjunto com demais categorias da Polícia Federal.

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) subiu o tom contra o governo em defesa da reestruturação das carreiras e aprovou uma série de resoluções na Assembleia-Geral Extraordinária. Entre elas, a adoção de paralisações parciais e progressivas e a permissão de entregar cargos de chefia e assumir novos postos. Os associados ainda pediram a renúncia do ministro da Justiça, Anderson Torres, que é delegado da PF.

De acordo com nota da associação, as paralisações serão definidas em calendário a ser divulgado em conjunto com demais categorias da Polícia Federal. “Foram aprovadas, ainda, ações de mobilização e conscientização da população durante as atividades administrativas, como controle imigratório, de armas, de produtos químicos e segurança privada, realizadas pela PF”, acrescenta o comunicado.

A nota cobra pessoalmente o presidente Jair Bolsonaro (PL) pela promessa feita à categoria de promover uma reestruturação das carreiras. O governo recuou e decidiu por um reajuste linear de 5% para todo o funcionalismo público. “Decidiu não honrar com a própria palavra, gerando um clima de revolta e insatisfação generalizada nunca antes visto entre os servidores da PF”, afirmam os delegados. Para eles, Torres deveria entregar o cargo pelo “desprestígio e desrespeitoso tratamento dado pelo presidente da República à Polícia Federal e ao próprio ministro”.

Os delegados afirmam ainda que a “desvalorização” da categoria enfraquece o combate à corrupção e ao crime organizado, promessas de campanha de Bolsonaro em 2018. “É vergonhoso, sobretudo em um governo que se dizia pautar pela segurança pública o atual estágio a que estão submetidos os policiais”, segue a nota. “É importante destacar que a segurança pública foi a MAIOR bandeira de campanha do governo Bolsonaro e o destacado trabalho das forças de segurança vem sendo utilizado, indevidamente, pelo presidente como instrumento de marketing para a sua reeleição. Os policiais federais merecem respeito”, acrescenta.

Bolsonaro tem especial interesse em manter os policiais federais em sua base eleitoral para enfrentar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas em outubro. Na semana passada, Lula afirmou que Bolsonaro não gostava de gente, só de policial, o que gerou polêmica no mundo político. O petista teve de se desculpar publicamente.

*Com Estadão

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