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Tuíte de Carlos Bolsonaro do último dia 6 escancara a farsa que estava por vir

É impressionante a falta de cuidado dessa gente.

Numa entrevista pouco tempo antes de falecer, o coordenador da campanha de Bolsonaro em 2018, Gustavo Bebianno, traçou o caminho das pedras para mostrar a todos que quem armou a farsa da facada foi Carlos Bolsonaro, que jamais havia participado de um comício do pai, mas no de Juiz de Fora ele compareceu. Comício que, não por acaso, foi o único em que Bolsonaro não estava com o colete à prova de bala.

Lembrando também que, nesse dia, somente Carlos viajou com o pai no carro, ou seja, nenhum segurança estava com eles.

Ontem, muita gente indagou quem tuitava na conta de Bolsonaro, já que ele estava internado desde o início da manhã.

Para piorar, divulgaram uma foto de Bolsonaro sem camisa, no hospital para ser transformado em mártir, mas, na verdade, o tiro saiu pela culatra, já que todos perceberam que, se não era o Carluxo que estava pilotando a conta do pai no twitter, era o próprio Bolsonaro que seguia as orientações do seu filho guru na arte da farsa.

Entre os tuítes de ontem, um chamou mais a atenção, é o que ele acusa o Psol e o PT de estarem por trás daquela farsa ridícula da facada.

Pois bem, um tuíte com a mesma essência e até com as mesmas palavras já havia sido postado por Carlos Bolsonaro oito dias antes, no dia 06 de julho, como pode ser visto na imagem.

Trocando em miúdos, o primeiro tuíte já mostra que estava a caminho uma farsa, já que ontem as mesmas palavras foram repetidas, o que também revela como essa gente faz um serviço porco e deixa sempre o rabo de fora para ser facilmente desmascarada por qualquer um minimamente atento.

Nisso há uma tentativa de constranger os senadores da CPI que estão desbaratando as falcatruas do ministério da Saúde do governo Bolsonaro no esquema da compra das vacinas, além dos crimes de responsabilidade que provocaram a morte de quase 540 mil brasileiros por covid.

Confira:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Empresa de filho de Arthur Lira tem contratos milionários que envolvem governo Bolsonaro

Reportagem do Congresso em Foco traz uma bomba. Justo o filho de Arthur Lira, que está sentado em cima de mais de cem pedidos de impeachment de Bolsonaro, tem uma empresa de publicidade com contratos milionários que envolvem o governo Bolsonaro.

Isso faz com que se entenda por que Lira acha que, mesmo depois dessa política genocida do governo, os pedidos de impeachment de Bolsonaro são fruto de um carnaval de gritaria da oposição.

A matéria que segue abaixo está muito bem fundamentada e não há como se chegar ao fim de tudo o que é revelado aqui sem associar esses fatos graves às costas quentes que Lira dá a Bolsonaro no Congresso.

Congresso em Foco – Um filho do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), é dono de uma empresa de representação de veículos publicitários que, por sua vez, prestam serviço para órgãos públicos. Arthur Lira Filho tem como sócia, no negócio, Malu Cavalcante, filha de Luciano Cavalcante, braço direito, secretário parlamentar e coordenador de campanha do deputado. Com pouca experiência na área e na faixa dos 20 anos, Arthur Filho e Malu recebem comissão de cerca de 7% a 15% do valor do contrato entre a agência e o veículo que representam.

A reportagem do Congresso em Foco obteve um e-mail, cujo título se refere ao Ministério da Cidadania (“MCIDADANIA – PROGRAMAS E AÇÕES”), em que Arthur Filho e Malu estão copiados. Optamos por não publicar o e-mail para garantir o sigilo da fonte.

A mensagem foi enviada por Rodolfo Darakdjian, CEO da OPL Digital, empresa que afirma, em seu site, ter contratos com órgãos públicos como a Caixa Econômica Federal e os ministérios da Saúde e do Turismo. O empresário foi recebido duas vezes em três meses por Rodrigo Fayad de Albuquerque Rosa, que comandava a distribuição das verbas publicitárias do governo e foi exonerado na semana passada.

Outras empresas agenciadas por Malu e Arthur Filho foram contratadas como fornecedoras em publicidade pela Caixa: a Akee Mídia em janeiro deste ano e a Agência Musik’a entre dezembro e fevereiro.

A empresa dos dois jovens, a Mídia Nova Representações, não tem sede, site ou mesmo e-mail oficiais. O endereço que consta no registro de CNPJ é de um apartamento residencial da Asa Norte, em Brasília – onde Malu mora com os pais.

Quando criaram a empresa, Malu era recém-formada em Direito e Arthur Filho estava estagiando em um restaurante em Brasília. Segundo pessoas que atuam no mercado de publicidade em Brasília e não quiseram ser identificadas por temer represálias, Arthur é visto frequentemente em agências que possuem contratos milionários com o governo, como a Calia e a Propeg.

“Desde que Arthur Lira virou presidente, a empresa [do filho] passou a vender mais”, disse um dos interlocutores, que participou de uma negociação com a agência de Arthur Filho. Os envolvidos negam irregularidades e dizem que a atuação é condizente com a praticada no mercado.

No entanto, especialistas apontam que a prática pode configurar quebra do princípio de imparcialidade em contratações pelo poder público. “Quando há a intermediação de contratos de publicidade feita por parentes de representantes de órgãos públicos, indiretamente há uma quebra do princípio de imparcialidade na contratação, mesmo que todos os requisitos técnicos e legais previstos na Lei 12.232/90 sejam atendidos”, afirmou Denise Fabretti, professora de Ética, Legislação e Dados da ESPM.

Em conversa com a reportagem (identificada como tal) por WhatsApp, Malu confirmou que atua como representante de veículos publicitários “de mídia exterior, digitais e na área comercial”. Ela explicou que a empresa, aberta nos últimos dias de 2019, “recebe uma comissão de representação alinhada e celebrada em contrato entre privados”. “Os percentuais seguem o padrão de mercado”, afirma.

Oficialmente, a carteira de clientes da Mídia Nova Representações tem nove empresas agenciadas – em sua maioria, pequenos negócios que buscam interlocução para obter contratos com agências que ganharam licitações do governo.

Não há registro da Mídia Nova Representações nos portais de transparência do governo, uma vez que só são publicados os dados das agências de publicidade detentoras do contrato principal. Os serviços de representação são subcontratados e, portanto, não entram nas prestações de contas dos órgãos públicos.

Tentamos obter detalhes dos contratos diretamente com as empresas, mas recebemos a resposta de que eles têm cláusulas de confidencialidade.

Indicações no Congresso e CBTU

Luciano Cavalcante, o assessor de Lira e pai de Malu, é considerado o braço direito do deputado. Ele trabalhou por anos com o ex-senador Benedito de Lira, pai do atual presidente da Câmara e aparece em várias fotos junto aos dois. Cavalcante, inclusive, participa de eventos representando Lira.

Natural de Atalaia, em Alagoas, ele empregou a esposa, Gláucia, e a filha Malu nos gabinetes de Lira filho e Lira pai, como assessoras parlamentares. Gláucia atuou no gabinete de Arthur entre 2015 e 2016 e hoje possui um cargo de gerência na superintendência da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) em Maceió. O superintendente, aliás, é Carlos Jorge Ferreira Cavalcante, cunhado de Gláucia. Já Malu esteve lotada com Benedito entre 2016 e 2019.

A nomeação da esposa e do irmão de Luciano em cargos na CBTU é curiosa. Arthur Lira se tornou réu no Supremo Tribunal Federal acusado de receber R$ 106 mil de propina do então presidente da companhia, Francisco Colombo.

Em conversa com a reportagem, Luciano Cavalcante afirmou que nem ele e nem Lira atuaram para beneficiar os filhos nos negócios. Ele diz ainda que as nomeações de sua família são de acordo com a lei.

Ainda segundo o secretário, Arthur Filho e Malu estão começando na carreira e “não ganham muito dinheiro” com a empresa. Ele disse que a filha e Arthur são amigos de infância e que esta semana, um ano após a abertura da empresa e após os contatos da reportagem, alugaram uma sala para usar como sede e vão lançar a marca oficialmente.

*Por Amanda Audi e Guilherme Mendes

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Assista ao depoimento de Cristiano Carvalho, representante da Davati Medicamentos

O representante no Brasil da empresa Davati Medical Supply, Cristiano Carvalho será ouvido hoje, quinta-feira dia 15, na CPI da Covid-19, para esclarecimentos relacionados ao depoimento do policial Luiz Paulo Dominghetti, afirmando que em fevereiro o diretor de Logística do Ministério da Saúde na época, Roberto Dias, pediu propina em troca da assinatura de um contrato para compra de vacinas.

Segundo Dominghetti, Roberto Dias pediu propina de US$ 1 por dose da vacina AstraZeneca em uma negociação que envolveu o montante de 400 milhões de doses.

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Clã ressuscita Adélio e fortalece a certeza de que armou-se outra farsa

Adélio é uma espécie de bombril do clã Bolsonaro, serve para tudo. Basta descobrir um malfeito da família, basta falar o nome de Marielle ou mostrar a mansão de Flávio, a morte de Adriano da Nóbrega, do esquema de lavagem de dinheiro, peculato e formação de quadrilha e suas rachadinhas, que o gabinete do ódio levanta a hashtag no twitter #QuemMandouAdelioMatarBolsonaro?

É um marketing puído, mas o clã não tem outra patetice para sacar da manga. Não seria diferente agora que Bolsonaro vê a CPI tratorá-lo e o mar de corrupção que está sendo revelado dentro do ministério da Saúde com o possível envolvimento do próprio mandante da birosca.

E lembrem-se, a CPI não se deu para apurar corrupção, e sim quem foram os responsáveis no governo pela morte, até aqui, de mais de 537 mil brasileiros por receitarem o kit cloroquina, o não uso de máscaras, o não isolamento social e a não higienização das mãos.

Mesmo a CPI mostrando que Bolsonaro fez uma campanha intensa em busca da tal imunidade de rebanho, o sujeito não parava de defender a cloroquina e promover aglomerações por todos os cantos em que passava. E o mais grave, trabalhou incessantemente contra a aquisição de vacinas.

O que se revelou além disso foi algo ainda mais macabro por trás de sua campanha contra as vacinas conhecidas, existia um esquema para a compra da Covaxin e, por fora, da AstraZeneca.

É isso que está fazendo Bolsonaro se internar às pressas e requentar a farsa da facada com retorno do escapulário do clã, o Adélio Bispo. Por si só, o tuíte feito na conta de Bolsonaro, que muitos atribuem a Carluxo, culpando o Psol e, por tabela, o PT pela cascata da facada, pinta com todas as cores que o brasileiro está diante de mais uma farsa com prova absoluta de que o país é governado por um bando que não tem o mínimo de escrúpulos.

O que todos esperam é que essa história termine com o encarceramento de todo o clã e seu entorno.

Porque se a única coisa que eles têm para se defender, é o Adélio, então, eles não têm nada, já que a farsa da facada está pra lá de desmascarada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Que isso meu povo! Médicos teriam retirado 1 kg de conteúdo fecal de Bolsonaro pelo nariz?

Não, não é piada do sensasionalista, as informações apuradas pela Fórum dão conta de que, no HFA, Bolsonaro foi submetido a um procedimento com sonda nasogástrica em que foi retirado cerca de 1kg de conteúdo fecal. Isso porque a obstrução intestinal é um bloqueio total do cólon (intestino grosso) que impede a passagem do material fecal circulante daquela região.

É isso que os médicos chamam de tratamento clínico conservador?

*Da redação

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Quem desconfia que a internação de Bolsonaro é uma farsa, vendo a fala de Flávio, tem certeza

Para abastecer ainda mais o gado com fábulas conspiratórias sobre a cirurgia de Bolsonaro, o 01, Flávio Bolsonaro, foi entrevistado pelo pelotão mais bem pago pela Secom na Jovem Pan, o Pingo nos Is.

Flávio, com aquelas perguntas ensaiadas, pôde seguir dando asas à habitual arma do clã Bolsonaro nos momentos difíceis, a facada, o Adélio e toda aquela papagaiada que vai na embarcação.

Enquanto isso, Carluxo, que viajou para São Paulo com o pai, possivelmente se transformou na cabeça digital da farsa da facada 2, escrevendo no twitter do pai, culpando o Psol e o PT para seguir o culto à ideia já bastante puída de que os efeitos da tal facada atormentam o intestino de Bolsonaro até hoje.

O problema é que Flávio faz aquela mesma cara de quem está explicando como comprou a mansão com chocolate, como a verdadeira vítima de um complô contra a sua integridade, aquele jeito de quem explica os depósitos do Queiroz em sua conta e como acumulou tantos imóveis em tão pouco tempo apenas com sua loja de chocolate e o salário de deputado estadual.

Neste momento, quem tinha qualquer dúvida de que isso não passa de uma farsa, acredito que não mais dúvida alguma, porque nem fechando os olhos deixa-se de enxergar uma armação daquelas bem fuleiras para tirar Bolsonaro do olho do furacão que arrasta seu governo para o inferno e, junto, qualquer tentativa de se reeleger.

O problema é que, se a cara de Flávio confessa que tudo isso é uma exploração barata de uma outra farsa, uma multidão já denunciava nas redes sociais que tudo isso não passa de uma estúpida armação. Nesse caso, Flávio só colaborou para a única resposta sobre a veracidade desse repentino mal-estar que, imagina isso, fez com seu médico fosse à Brasília buscá-lo e levá-lo para São Paulo com direito a uma parafernalha midiática para dar a certeza de que aquilo não passou de uma mentira oficial, uma mentira sistemática, algo degradante para a instituição Presidência da República.

Acaba de chegar a notícia, pelo Globo, de que Bolsonaro não precisará ser submetido à cirurgia, como previsto e que está em tratamento clínico conservador. Ou seja…

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: A farsa da facada 2 viraliza nas redes sociais

Na época da farsa da facada em Juiz de Fora, avisado por um jornalista, Eduardo Bolsonaro, que se encontrava no Rio, não demonstrou qualquer sentimento de aflição ou pânico, o que seria natural e coerente com a gravidade do fato, ao contrário, o deputado falou de forma absolutamente serena e fria que seu pai “estava eleito”. Hoje, esse comportamento pouco cuidadoso com o estado de saúde do pai, foi percebido pelos que assistiam à CPI com a fala tranquila de Flávio Bolsonaro, ou seja, fala e semblante de quem não estava nem um pouco preocupado com o pai. Soma-se a isso o fato de, há meses, estar agendada uma cirurgia para correção de uma hérnia abdominal para o mês de agosto e mais o bilhetinho que ele escreveu, em pleno hospital, sem demonstrar qualquer stresse, o que seria normal numa situação como essa que, no final das contas, dá para ler, “a farsa da facada 2, o retorno”.

Assista:

*Da redação

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A internação e a cirurgia a que Bolsonaro poderá ser submetido têm cheiro de armação

O que quase ninguém comenta sobre aquela ópera bufa da facada, além da falta de sangue, de cicatriz e do furo na camisa, sem falar no carinho com que os seguranças de Bolsonaro trataram Adélio Bispo, além da faca ter sido encontrada a 15 metros do local da suposta agressão, foi que, avisado por um jornalista que seu pai havia sofrido um atentado à faca em Juiz de Fora, Eduardo Bolsonaro, que se encontrava no Rio, não demonstrou qualquer sentimento de aflição ou pânico, o que seria natural e coerente com a gravidade do fato, ao contrário, o deputado falou de forma absolutamente serena e fria que seu pai “estava eleito”.

Hoje, esse comportamento pouco cuidadoso com o estado de saúde do pai, foi percebido pelos que assistiam à CPI com a fala tranquila de Flávio Bolsonaro, ou seja, fala e semblante de quem não estava nem um pouco preocupado com o pai.

O fato é que a fala da diretora da Precisa Medicamentos na CPI, sem a possibilidade de trancar a boca um dia depois de se negar a fazer até o juramento no depoimento e hoje estar disposta a responder a todas as perguntas, certamente, criou um clima de tensão no Palácio no Planalto.

Todos sabem que, quando a CPI recebe a ilustre presença de Flávio Bolsonaro, é porque a coisa vai azedar para o seu pai.

Junte isso à informação de O Globo de que a cúpula militar voltou a ameaçar a democracia dizendo que não aceitará qualquer pergunta mais apimentada a Braga Neto na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, ao fato de que Bolsonaro teria, há meses, agendado uma cirurgia para correção de uma hérnia abdominal para o mês de agosto, somado ao bilhetinho que ele escreveu em pleno hospital, sem demonstrar qualquer stresse, o que seria normal numa situação como essa que, no final das contas, dá para ler, “a farsa da facada 2, o retorno”.

Confira a íntegra da mensagem e tire as conclusões:

“Mais um desafio, consequência da tentativa de assassinato promovida por antigo filiado ao PSOL, braço esquerdo do PT, para impedir a vitória de milhões de brasileiros que queriam mudanças para o Brasil. Um atentado cruel não só contra mim, mas contra a nossa democracia.

Por Deus foi nos dada uma nova oportunidade. Uma oportunidade para enfim colocarmos o Brasil no caminho da prosperidade. E mesmo com todas as adversidades, inclusive uma pandemia que levou muito de nossos irmãos no Brasil e no mundo, continuamos seguindo por este caminho.

Agradeço a todos pelo apoio e pelas orações. É isso que nos motiva a seguir em frente e enfrentar tudo que for preciso para tirar o país de vez das garras da corrupção, da inversão de valores, do crime organizado, e para garantir e proteger a liberdade do nosso povo.

Peço a cada um que está lendo essa mensagem que jamais desista das nossas cores, dos nossos valores! Temos riquezas e um povo maravilhoso que nenhum país no mundo tem. Com honestidade, com honra e com Deus no coração é possível mudar a realidade do nosso Brasil. Assim seguirei!

Que Deus nos abençoe e continue ilumando a nossa nação. Um forte abraço!

Brasil acima de tudo; Deus acima de todos!”

*Carlos Henrique machado Freitas

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Com obstrução intestinal, estado de Bolsonaro requer transferência para São Paulo para possível cirurgia de emergência

Informação foi divulgada pelo Planalto; presidente foi internado para exames na madrugada desta quarta-feira.

O presidente Jair Bolsonaro deverá ser transferido para São Paulo, após seu médico constatar um quadro de obstrução intestinal. Na capital paulista, ele passará por novos exames para verificar se uma cirurgia de emergência será necessária. A informação foi confirmada por nota do Palácio do Planalto.

Na madrugada desta quarta-feira (14), Bolsonaro deu entrada para exames no HFA (Hospital das Forças Armadas) com dores abdominais. Segundo nota da Presidência da República, Bolsonaro seguiu orientação de sua equipe médica para a realização de exames para investigar a causa dos soluços”.

Ainda de acordo com o Planalto, por orientação médica, o presidente ficaria sob observação, “no período de 24 a 48 horas, não necessariamente no hospital. Ele está animado e passa bem”.

O cirurgião Antônio Luiz Macedo, que operou Bolsonaro após a facada que levou no abdome, em setembro de 2018, foi chamado para Brasília.

Ministros ouvidos sob reserva disseram à Folha que, no início da tarde, Bolsonaro estava sedado por causa dos exames que havia feito. Eles esperavam a avaliação do médico, mas defenderam que o presidente seja logo submetido a uma cirurgia para corrigir eventuais problemas decorrentes da facada.

“O presidente está no HFA em repouso, foi medicado. Falei com o ajudante de ordem dele, ele está bem. Teve fortes dores às 4h, mas nada de grave até o momento. Então, graças a Deus, ele está muito bem. Repousando, que é o que ele precisa”, disse o ministro da Casa Civil, general Luiz Eduardo Ramos.

Na noite anterior, Bolsonaro demonstrava certo abatimento quando se queixou a apoiadores na porta do Palácio da Alvorada sobre os 11 dias de uma crise de soluço.

*Com informações da Folha

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Bolsonaro jogará Ricardo Barros ao mar

Essa informação é dada pelo jornalista da Veja, José Casado.

É a velha tática de reduzir o peso do avião quando perde altura com velocidade.

Mas para tanto, ele precisa combinar com os russos, no caso, com o Centrão. Por isso o Palácio do Planalto está pisando macio para não parecer o que de fato é, abandonar um amigo ferido em plena guerra.

Deputado Ricardo Barros, de quem Bolsonaro quer se livrar, é acusado de patrocinar a intermediação de um contrato do Ministério da Saúde para compra da vacina indiana Covaxin — negócio obscuro de R$ 1,6 bilhão, com corretagem privada nacional e a preço 1.000% maior do que havia sido anunciado seis meses antes pela própria fabricante.

Por isso Bolsonaro quer decepar o mal pela raiz cortando seu pescoço rente ao queixo.

Depor na CPI da Pandemia deverá ser o último ato do deputado Ricardo Barros, do Progressistas do Paraná, como líder do governo na Câmara. O governo espera que renuncie na sequência, informa-se no Palácio do Planalto e no Congresso.

*Da redação

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