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Pensando em 2022, Bolsonaro dará R$ 100 milhões para policiais comprarem casa

De olho na reeleição em 2022 e visando agradar a base eleitoral de policiais, o presidente Jair Bolsonaro deve lançar, na próxima terça-feira (6), uma linha de crédito imobiliário com subsídio de R$ 100 milhões destinada aos agentes de segurança pública. O rascunho da medida, ao qual o UOL teve acesso, prevê financiamentos de até R$ 300 mil, com subsídios que variam conforme a faixa de renda do policial. O dinheiro sairá do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), ligado ao Ministério da Justiça.

O lançamento do Programa Habite Seguro contraria parecer da área técnica da equipe econômica. No início do ano, Bolsonaro solicitou ao Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes, uma análise do programa, que era umas das prioridades do ex-ministro da Justiça André Mendonça, atual AGU (Advogado-Geral da União). Técnicos da Economia foram contrários à medida.

Agora, a mesma área técnica foi informada de que o programa sairá do papel por ordem do presidente. A decisão foi tomada após o atual ministro da Justiça, Anderson Torres, que é delegado da Polícia Federal, apresentar a Bolsonaro detalhes sobre a linha de crédito, em uma reunião na segunda-feira (28).

O lançamento do Habite Seguro será feito por meio de uma Medida Provisória e um decreto, que definirão quem será beneficiado e quais as regras do programa.

Técnicos dizem que faltam estudos sobre impacto

Para os técnicos do Ministério da Economia, o programa para policiais não se encaixa nas prioridades emergenciais que o momento atual exige. O parecer também diz que são necessários mais estudos para saber o impacto do programa. Além disso, o projeto prevê um gasto permanente, mas se utiliza de um instrumento (a MP) de caráter emergencial.

Há crítica por parte da área técnica também ao fato de que apenas a Caixa Econômica Federal irá ofertar o produto, o que desestimula a concorrência entre os bancos. A estimativa é que o banco receberá R$ 1,6 milhão em 2021 e mais de R$ 3 milhões em 2022 e 2023 para operacionalizar o programa.

A concentração do programa na Caixa também foi criticada, porque prejudica a transparência e dificulta a fiscalização, segundo os técnicos.

Os pareceres contrários foram enviados para análise jurídica do Palácio do Planalto, que ainda pode fazer alguns ajustes no texto.

Como deve funcionar

A minuta da MP e do decreto avaliada pela área técnica da Economia prevê que o programa será dividido em cinco faixas de renda, que variam de R$ 1.000 até acima de R$ 7.000, com financiamento de até R$ 300 mil. Quem recebe acima de R$ 7.000, porém, não terá direito a subsídios.

  • O valor do subsídio muda conforme a faixa de renda:
  • Policial com renda mensal de R$ 1.000 a R$ 3.000: subsídio de R$ 12 mil;
  • Policial com renda mensal de R$ 3.000 a R$ 4.000: subsídio de R$ 10 mil;
  • Policial com renda mensal de R$ 4.000 a R$ 5.000: subsídio de R$ 8.000;
  • Policial com renda mensal de R$ 5.000 a R$ 7.000: subsídio de R$ 6.000.

Uma fonte do governo crítica ao programa disse à coluna que ele está “mal desenhado” e é direcionado para apenas uma categoria, o que não deveria ser feito, ainda mais em meio a uma pandemia. A fonte também afirmou que “o pleito não é urgente” e destacou que os policiais são servidores públicos, com renda garantida na crise, enquanto o país registra número recorde de desempregados.

*As informações são do Uol

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Dada a largada: O povo já está nas ruas gritando Fora Bolsonaro!

Com o grito de “fora Bolsonaro!” entalado na garganta, o povo, com cada vez mais gana de arrancá-lo da cadeira da presidência, já está nas ruas, lutando para ter a sua vida de volta, a dignidade, a cidadania.

Os atos estavam marcados para acontecer no dia 24 de julho, mas diante dos recentes escândalos envolvendo compra de vacinas as mobilizações foram antecipadas.

Além do descaso e da promoção da morte de 520 mil brasileiros por covid, entre outras aberrações do governo Bolsonaro, agora, vem à tona o escândalo de corrupção na compra de vacinas. BASTA! É o que o povo expressa das inúmeras cidades Brasil afora.

Sigamos acompanhando ao longo deste sábado.

Confira:

*Da redação

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Thaméa Danelon, da Lava Jato, a nova musa do bolsonarismo, ataca Rosa Weber

A procuradora, que foi uma das principais porta-vozes da farsa lavajatista, lambuzou-se de mídia no auge do estrelato de Moro e seu califado. Por isso amargou desmoralizações públicas históricas, como a que Reinaldo Azevedo lhe impôs em pleno Roda Viva.

Justiça seja feita, Reinaldo Azevedo, em defesa de Lula, desancou a moça que havia feito uma de suas alegorias linguísticas carregadas de palavrórios para “explicar” a condenação de Lula, e Reinaldo Azevedo disse que leu a sentença toda e não viu qualquer prova contra Lula.

Como realmente não havia prova, a moça ficou desconsertada.

O que tudo indica é que a procuradora, num certo período, quando a Lava Jato caiu em desgraça com as revelações do Intercept, viveu uma abstinência de holofotes e, a partir de então, abraçou o bolsonarismo como sua nova religião e cerrou fileira com os cloroquinistas, o chamado tratamento precoce.

Com isso, a ex-justiceira lavajatista, passou a ser arroz de festa em programas como o de Leda Nagle, o de Lacombe e de Augusto Nunes, isso mesmo, nesse nível.

E nesse embalo, ela fez coro com o jornalismo bolsonarista, pago pela Secom com dinheiro público. Agora, esse jornalismo está cuspindo marimbondo e atacando tanto Rosa Weber quanto Alexandre de Moraes pelas mais recentes decisões, estas que obrigaram a PGR a investigar a prevaricação de Bolsonaro no caso de corrupção na compra de vacinas e da rede de ódio digital liderada pelos filhos do presidente.

Isso mostra claramente que o STF está disposto a pagar pra ver se Bolsonaro tem cacife para continuar roncando suas ameaças ao Supremo.

É nessa carona que Thaméa Danelon, em ataque a Rosa Weber, dizendo que sua decisão é inconstitucional, quer fincar raízes mais profundas no bolsonarismo que anda hoje muito mais na direção de se transformar numa xepa eleitoral sem caminho de volta.

https://twitter.com/thameadanelon/status/1410965478827233282?s=20

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Preço da Covaxin saltou de US$ 10 para US$ 15 após Precisa iniciar negociação com o governo

Em novembro, negociação inicial previa 46 milhões de doses, mas acordo foi fechado em fevereiro com lote menor e preço maior.

Segundo matéria de Breno Pires e Julia Affonso, no Estadão, o governo de Jair Bolsonaro fechou contrato para a compra da vacina indiana Covaxin por um preço 50% mais alto do que o valor inicial da oferta, de US$ 10 por dose. O acordo, fechado em 25 de fevereiro deste ano, prevê pagamento de US$ 15 a unidade, o mais alto entre os seis imunizantes negociados até agora pelo País.

Documentos do Ministério da Saúde, aos quais o Estadão teve acesso, mostram que o preço aumentou no meio das negociações, que passaram a ser investigadas após suspeitas de corrupção.

A primeira reunião técnica do Ministério da Saúde com representantes do laboratório Bharat Biotech, fabricante da vacina, e da Precisa Medicamentos, que intermediou o contrato, ocorreu em 20 de novembro. Na ocasião, segundo registrado no documento intitulado “Memória do Encontro”, foi informado o valor de US$ 10 com a possibilidade de o preço baixar a depender da quantidade de doses que o governo brasileiro comprasse.

“O valor da vacina é de US$ 10 por dose, que, em razão de eventual aquisição de montante elevado de doses, o valor poderia vir a ser reduzido e estaria aberto à negociação”, informa o documento do Ministério da Saúde, que foi enviado à Câmara em resposta a um requerimento de informação da deputada Adriana Ventura (Novo-SP). O acordo, fechado três meses depois, prevê que o Brasil vai pagar R$ 1,614 bilhão por 20 milhões de doses. A negociação sairia por R$ 538 milhões a menos se o preço inicialmente ofertado tivesse sido mantido.

O então “número 2” do Ministério da Saúde, coronel Élcio Franco, comandou a reunião com o empresário Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, e representantes da Bharat Biotech – estes últimos via videoconferência. A Precisa informou, na ocasião, que teria disponibilidade de oferecer 46 milhões de doses, com entrega prevista para o fim do primeiro trimestre de 2021.

Diferentemente das demais vacinas, negociadas diretamente com seus fabricantes (no País ou no exterior), a compra da Covaxin pelo Brasil foi intermediada pela Precisa. A negociação da vacina indiana foi a mais rápida até o momento, levando pouco mais de três meses, ante quase 11 meses do imunizante da Pfizer, por exemplo.

A primeira vez que o valor de US$ 15 por dose aparece nas tratativas é em um e-mail de V. Krishna Mohan, diretor executivo da Bharat Biotech, a Élcio Franco, em 12 de janeiro. Na mensagem, o diretor informou a intenção de vender 12 milhões de doses e dava um prazo de três dias para o governo brasileiro enviar uma carta de aceitação. A resposta, no entanto, só é enviada cinco dias depois, em que Franco reafirma o interesse. Não há qualquer registro de questionamento sobre o preço mais alto. A ausência de uma tentativa de negociação do valor foi apontada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) como uma “possível impropriedade” no processo de contratação da Covaxin.

Como revelou o Estadão, o valor de US$ 15 por dose é 1.000% mais alto do que a própria fabricante estimou seis meses antes, em agosto de 2020. Telegrama da embaixada brasileira na Índia registrou que, em um evento na Índia, a Bharat informou que o preço por dose da vacina, quando estivesse pronta, poderia ser de 100 rúpias (US$ 1,34, na cotação da época). Este valor não chegou a ser oferecido ao governo brasileiro. Em abril deste ano, após ter fechado contrato com o Brasil, a empresa divulgou uma tabela de preços com valores mais altos para exportação do que para o mercado interno.

Os documentos mostram ainda que o valor de US$15 por dose também foi citado na reunião realizada na pasta no dia 5 de fevereiro, 20 dias antes de o contrato ser assinado. No encontro, dessa vez, não havia representantes da Bharat Biotech, mas apenas da Precisa e do Ministério da Saúde, incluindo o tenente-coronel Alex Lial Marinho, ex-coordenador-geral de aquisições de insumos estratégicos para saúde do Departamento de Logística da pasta. Lial Marinho foi citado na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, no Senado, pelo servidor Luis Ricardo Miranda, do Ministério da Saúde, como uma pessoa que teria feito pressão para o andamento da contratação da vacina indiana.

Em depoimento à CPI na semana passada, Luis Ricardo apontou uma tentativa de pagamento antecipado e, ao lado do irmão, o deputado Luis Miranda (DEM-DF), contou que se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro em março para apontar indícios de corrupção. Na ocasião, segundo relatou o deputado, o presidente atribuiu às suspeitas a “mais um rolo” do deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR), ex-ministro da pasta e atual líder do governo na Câmara. Ainda segundo Miranda, Bolsonaro disse que acionaria a Polícia Federal para investigar o caso, mas nenhuma investigação foi aberta na época.

A ordem para a aquisição da vacina partiu pessoalmente de Bolsonaro. O interesse do Brasil pela Covaxin foi manifestado expressamente pelo presidente em carta enviada ao primeiro-ministro indiano Narendra Modi, em 8 de janeiro deste ano. Na ocasião, o brasileiro informou ter incluído o imunizante no Plano Nacional de Imunização, antes mesmo de a fabricante concluir os estudos para saber se a vacina é eficaz e de ter aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A falta de aprovação da agência foi citada por Bolsonaro como justificativa pela demora em comprar outros imunizantes, como o da Pfizer e a Coronavac.

O contrato da Covaxin foi suspenso pelo Ministério da Saúde, nesta semana, após recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU), que prometeu fazer um pente-fino na negociação. A contratação é alvo também de investigação criminal do Ministério Público Federal e de inquérito na Polícia Federal.

Apesar de o contrato ter sido assinado, o governo brasileiro ainda não pagou pelas doses da vacina, o que deve fazer apenas quando o imunizante for liberado pela Anvisa. O valor de R$ 1,614 bilhão já foi empenhado, ou seja, reservado para o pagamento.

Fiscalização

Em dois relatórios distintos, tanto o TCU quanto a CGU apontaram como possível irregularidade no contrato a ausência de pesquisa por eventuais preços internacionais da vacina. Segundo os órgãos de fiscalização, esta etapa é necessária para saber se o Brasil pagaria mais caro que outros países, e de justificativa para a razoabilidade do preço contratado. A CGU apontou que a aprofundar a investigação sobre o preço da vacina era de “fundamental importância para a verificação da regularidade do processo de contratação do Ministério da Saúde”.

A lei que facilitou a compra de vacinas contra covid na pandemia dispensa a necessidade de licitação para aquisição de imunizantes. A legislação, originada da Medida Provisória 1.026/2021, no entanto, obriga que se faça uma estimativa de preços para justificar as compras.

Um despacho do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT), do Ministério da Saúde, advertiu sobre a necessidade legal de realização de estimativa de preços. “Sugere-se ao Departamento de Logística (DLOG) que avalie a possibilidade de realizar negociação com o fornecedor, a fim de apurar melhores preços”, diz o documento, datado do dia 17 de janeiro. O DLOG, porém, não seguiu essa orientação, o que foi destacado no relatório do TCU. O departamento era chefiado até esta semana por Roberto Ferreira Dias, ligado ao líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (Progressitas-PR). Ele foi demitido após as suspeitas de corrupção na compra de vacinas.

Autora do requerimento de informações sobre as tratativas do governo com a Covaxin, a deputada Adriana Ventura questionou a elevação de US$ 10 para US$ 15 no preço de cada dose. “Me causou estranheza, para usar uma palavra leve. Como é que a gente consegue conceber um aumento de 50% sem qualquer espanto, argumentação, contraproposta. Não tem nenhum registro de discussão na memória das reuniões que mostre que o preço estava sendo mudado. Como que o preço muda e ninguém fala nada, ninguém estranha, ninguém contra-argumenta. A gente está falando de R$ 500 milhões”, disse a deputada.

Procurada pela reportagem, a Precisa Medicamentos informou que desconhece “a existência desse documento” do Ministério da Saúde em que foi registrado o custo de US$ 10 por dose da Covaxin. Segundo a empresa, nunca houve uma oferta nesse valor.

“Ao contrário: a Precisa tentou obter junto ao fabricante a redução do preço, mas isso não foi possível”, afirma a nota. “O Brasil conseguiu o menor preço público internacional praticado pela Bharat Biotech em todo mundo, sem a necessidade de nenhum pagamento antecipado, condição essa também exclusiva ao Brasil.”

O Ministério da Saúde não respondeu aos questionamentos da reportagem.
CRONOLOGIA

As fases da negociação

31/8/2020

Embaixada: Telegrama da embaixada brasileira na Índia informa o Ministério das Relações Exteriores que a Bharat Biotech, em evento no país asiático, estimou que a dose da Covaxin custaria 100 rupias (US$ 1,34, na cotação da época).

20/11/2020

Preço: Documento do Ministério da Saúde para tratar da compra do imunizante relata que representantes da Bharat Biotech e da Precisa Medicamentos informaram que o preço da Covaxin era de US$ 10 por dose.
12/1/2021

Reajuste: Carta da Bharat Biotech destinada ao Ministério da Saúde oferta 12 milhões de doses por US$ 15 cada unidade. Prazo da proposta era até 15 de janeiro.

17/1/2021

Negociação: Nota Técnica do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis (DEIDT), do Ministério da Saúde, cita a necessidade de negociação com o fornecedor, a fim de apurar melhores preços. A recomendação foi repassada ao Departamento de Logística da pasta, que não registrou qualquer tentativa de reduzir o preço e nem pesquisa de valores cobrados em outros países pela mesma vacina.

24/2/2021

Consultoria: Parecer da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde aponta que não observou a estimativa de preços na forma prevista no art. 6o, VI, da Medida Provisória 1.026/2021, e nem mesmo a justificativa para a sua dispensa excepcional na forma do §2o do art.

25/2/2021

Contrato: O Ministério da Saúde assina contrato com a Precisa Medicamentos para receber 20 milhões de doses da Covaxin a US$ 15 a dose (R$ 80,7, na cotação da época). O valor total do contrato é de R$ 1,614 bilhão.

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Rosa Weber autoriza investigação de Bolsonaro por prevaricação no caso Covaxin

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de um inquérito para investigar o presidente Jair Bolsonaro no caso da negociação da vacina indiana Covaxin por prevaricação — que é quando um funcionário público é informado de uma irregularidade, mas retarda sua ação ou deixa de atuar para que ela seja apurada e punida.

Na decisão, a ministra diz que a instauração de inquérito é destinada à investigação penal dos fatos relacionados ao “Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro” e à “realização das diligências indicadas na promoção ministerial”.

O despacho de abertura do inquérito determinou que fossem ouvidos os “autores do fato”. Apesar de não haver a citação nominal, o entendimento da PGR é que Bolsonaro é uma das pessoas a serem ouvidas sobre o episódio.

“No caso concreto, o exame da petição formulada pela Procuradoria- -Geral da República permite concluir que a conduta eventualmente criminosa atribuída ao Chefe de Estado teria sido por ele perpetrada no atual desempenho do ofício presidencial, a afastar, de um lado, a norma imunizante do art. 86, §4o da CF e atrair, de outro, a competência originária desta Suprema Corte para a supervisão do procedimento penal apuratório, ex vi do art. 102, inciso I, alínea b, da CF/88”, disse a ministra no despacho.

Para a ministra, ao analisar o pedido de abertura de investigação feito pela PGR, não havia a presença de qualquer das hipóteses que justificariam negar a proposição feita pelo Ministério Público ao propor a abertura do inquérito.

De acordo com a ministra, a solicitação de abertura de inquérito feita pela procuradoria se apoia em elementos iniciais coletados pela CPI da Covid, “a exemplo dos testemunhos prestados pelo Deputado Federal Luis Claudio Fernandes Miranda e por seu irmão, Luis Ricardo Miranda, cujo teor indiciário embasa a hipótese criminal a ser investigada, porquanto indicativo de possível conduta que, ao menos em tese” se enquadra no crime de prevaricação, “sem prejuízo de outros ilícitos que possam vir a ser desvendados no curso das apurações”.

*Com informações de O Globo

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Mais uma vitória de Lula: Desembargador suspende ação contra Lula em SP derivada da “lava jato”

Conjur – Se uma busca e apreensão foi determinada por um juiz considerado suspeito, as provas que dela derivaram são nulas. Com base nesse entendimento, o desembargador federal Paulo Fontes, da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP e MS), concedeu liminar em Habeas Corpus para suspender ação penal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva perante a 2ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de São Paulo. A decisão foi dada na tarde desta sexta-feira (2/7).

A ação tem como base diligências da 24ª fase (operação aletheia) da “lava jato”, que foram autorizadas pelo ex-juiz federal Sergio Moro. Nessas buscas, foram apreendidos arquivos das caixas de e-mails na sede do Instituto Lula, que serviram de base para a acusação.

O ex-presidente foi denunciado pela suposta prática dos delitos de tráfico de influência internacional e de lavagem de capitais, pois, de acordo com o Ministério Público Federal, entre os meses de setembro e outubro de 2011, usufruindo de seu prestígio internacional e acesso a chefes de Estado, teria solicitado e obtido vantagem financeira, supostamente paga por um empresário, a pretexto de influir em ato do Presidente da Guiné Equatorial.

A defesa de Lula requereu o desentranhamento das provas reputadas ilícitas e o trancamento do feito ao juiz, com base nas decisões do Supremo Tribunal Federal (HCs 164.493/PR e 193.726/PR) que consideraram o ex-juiz Moro suspeito e incompetente para julgar o ex-presidente.

“Após reiteração do pedido de trancamento, não houve apreciação até o momento, o que configura constrangimento ilegal a ser sanado por esta via”, diz trecho da manifestação feita ao TRF-3. Informaram, ainda, haver audiência de instrução designada para o próximo dia 13/7/2021, por isso a urgência na análise do pedido.

Narraram ainda que o STF concedeu a ordem (Habeas Corpus 164.493/PR) para anular todos os atos decisórios praticados no âmbito da ação penal do caso “tríplex do Guarujá”, incluindo os atos praticados na fase pré-processual, sendo de nulidade absoluta os elementos exportados da operação aletheia.

Ao apreciar o pedido, o desembargador federal Paulo Fontes considerou relevante a arguição defensiva de que a prova na qual se baseia o feito originário seria nula, ainda que por derivação.

“Com efeito, o artigo 564, I, do CPP, assevera que a incompetência, a suspeição e o suborno do juiz são causas de nulidade. Adiante, o artigo 567 do mesmo Código estabelece que, no caso de incompetência, apenas os atos decisórios devem ser anulados — com o que, ausente menção nesse último artigo à suspeição e ao suborno, sem dúvida mais graves, deve-se entender que tais causas de nulidade atingem também os atos ditos instrutórios”, disse Fontes.

Diante da relevância da argumentação, ele deferiu a liminar para suspender o curso da ação penal em questão, proibindo a prática de qualquer ato, até decisão final da 5ª Turma do TRF-3 no Habeas Corpus.

*Thiago Crepaldi/Conjur

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O desespero de Bolsonaro é ter que lidar simultaneamente com duas frentes de investigação

mais um estrago à imagem do presidente Jair Bolsonaro já surgiu, com a decisão da Procuradoria-Geral da República de abrir um inquérito para averiguar se ele prevaricou por não ter mandado investigar a denúncia de irregularidades na negociação de vacinas indianas Covaxin.

A PGR saiu chamuscada com a demora em tomar a medida. A investigação só foi determinada após a ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber não aceitar que se esperasse a conclusão da CPI para realizar o inquérito a partir da notícia-crime protocolada por três senadores contra o presidente.

Agora, Bolsonaro está exposto a duas frentes de investigação e a desgastes simultâneos em torno do desempenho do governo no enfrentamento da Covid-19 no Brasil. O presidente terá de encontrar estratégias de defesa em duas trincheiras. Há uma terceira possível, dependendo de como a Justiça Eleitoral irá tratar a disposição de Bolsonaro em se recusar a apresentar provas das acusações que faz de fraudes em urnas eletrônicas para defender a volta do voto impresso.

Tentar usar trechos do depoimento de Dominguetti que foram desmentidos na própria sessão da CPI em que ele foi ouvido, como fez Bolsonaro na live de quinta-feira, pode ser útil para mobilizar a base de apoiadores mais fieis. Mas também acirra a vontade dos senadores da comissão dispostos a descobrir o que está por trás do policial militar que divulgou uma gravação para tentar desmoralizar o deputado Luis Miranda (DEM-DF), que denunciou as suspeitas relacionadas à Covaxin, e depois recuou. E é mais um episódio que pode ser investigado pela PGR. O presidente deve acabar no meio de um fogo cruzado para o qual não para de fornecer munição.

*Maiá Menezes/O Globo

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É amanhã 3J: Brasileiros vão às ruas contra o genocídio e a corrupção. Veja as cidades

Impulsionados pelo pedido de impeachment de Jair Bolsonaro, após denúncias de corrupção na compra de vacinas durante a CPI da Covid, o Brasil volta às ruas no ato #3JForaBolsonaro; confira horários e locais.

Neste sábado, 3, mais de 200 cidades brasileiras confirmaram a participação do ato #3JForaBolsonaro. Após as denúncias da CPI da Covid sobre a corrupção na compra de vacinas contra a Covid-19 e impulsionados pelo pedido coletivo de impeachment, os brasileiros voltam às ruas.

O presidente Lula, ao comentar sobre os mais de 120 pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro, parabenizou as forças de oposição e os movimentos sociais. Ele acredita que as manifestações de rua podem resultar no convencimento do presidente da Câmara dos Deputado, Arthur Lira, a acatar o pedido.

Bolsonaro | Brasil
Brasileiros vão às ruas amanhã contra genocídio e corrupção
Impulsionados pelo pedido de impeachment de Jair Bolsonaro, após denúncias de corrupção na compra de vacinas durante a CPI da Covid, o Brasil volta às ruas no ato #3JForaBolsonaro; confira horários e locais
02/07/2021 14h09 – atualizado às 15h21
PT Nacional

Brasileiros protestam neste sábado pelo ato #3JForaBolsonaro
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Superpedido de impeachment abre atos Fora Bolsonaro nesta quarta
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Milhares gritam “fora Bolsonaro” em mais de 200 cidades; veja fotos e vídeos

Neste sábado, 3, mais de 200 cidades brasileiras confirmaram a participação do ato #3JForaBolsonaro. Após as denúncias da CPI da Covid sobre a corrupção na compra de vacinas contra a Covid-19 e impulsionados pelo pedido coletivo de impeachment, os brasileiros voltam às ruas.

O presidente Lula, ao comentar sobre os mais de 120 pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro, parabenizou as forças de oposição e os movimentos sociais. Ele acredita que as manifestações de rua podem resultar no convencimento do presidente da Câmara dos Deputado, Arthur Lira, a acatar o pedido.

O protesto #3JForaBolsonaro sucede as grandes manifestações realizadas em 29 de maio e 19 de junho, que reuniram milhares de pessoas nas principais capitais e cidades brasileiras cobrando do governo vacina para todos, auxílio emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia e comida no prato.

A Campanha Fora Bolsonaro, inciativa que se reúne há cerca de um ano e meio, é composta pela Frente Brasil Popular, a Frente Povo Sem Medo, todos os partidos de esquerda, as centrais sindicais, a Coalização Negra por Direitos, a UNE, a UBES, a CMP, o MTST, o MST, o Fórum Nacional de ONGs e outras diversas organizações.

A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, convoca militantes, ativistas e toda a população brasileira para ir às ruas. Assista:

 

Protocolos de segurança

Assim como nos atos anteriores, os organizadores da manifestação nacional orientam militares, ativistas e população à respeitar os protocolos de segurança, com distanciamento, usando máscaras e álcool em gel.

Veja abaixo a relação dos países, estados, cidades e locais das mobilizações confirmadas. Acompanhe a atualização nesta lista:

Norte

AC – Rio Branco – Palácio Rio Branco | 16h

AM – Manaus – Praça da Saudade | 15

PA – Altamira – Em frente a Equatorial (Celpa) | 8h30

PA – Belém – Praça da República | 8h

PA – Santarém – Praça de Eventos da Anísio Chaves | 17h

PA – Soure – Praça do Cruzeiro (Bolsonaro estará na cidade neste dia) | das 8h às 17h

RO – Porto Velho – Passeata Praça das 3 caixas d’água | 8h30

RO – Porto Velho – Carreata 7 de setembro com a Farquar | 8h30

RR – Boa Vista – Praça Germano Augusto Sampaio | 9h

TO – Palmas – Parque dos Povos Indígenas | 16h

Nordeste

AL – Maceió – Praça Centenário | 9h

BA – Ilhéus – Praça da Irene, Av. Soares Lopes | 12h30

BA – Itabuna – Jardim do Ó | 9h

BA – Jequié – Praça Luiz Viana | 9h

BA – Salvador – Largo do Campo Grande | 14h

BA – Seabra – Praça do Mercadão | 9h

CE – Fortaleza – Praça Portugal | 15h

CE – Fortaleza – Praça da Gentilândia | 15h

CE – Tianguá – Rodoviária de Tianguá | 8h

MA – Imperatriz – Praça de Fátima | 8h

MA – São Luís – Praça Deodoro seguindo até a Ponte do São Francisco | 8h

MA – Santa Inês – Praça das Laranjeiras | 8h

PB – Cajazeiras – Praça da Prefeitura | 9h

PB – Campina Grande – Caminhada Praça da Bandeira e Carreata Parque do Povo | 8h30

PB – João Pessoa – Caminhada Lyceu Paraibano | 9h

PB – Patos – (*Aguardando infos)

PE – Caruaru – INSS | 9h

PE – Recife – Praça do Derby | 9h

PE – São José do Egito – Rua da Baixa – Em frente a estátua do Poeta | 9h

PI – Parnaíba – Av. Pinheiro Machado com Samuel Santos | 16h

PI – Teresina – Praça Rio Branco | 9h

SE – Aracaju – Praça da Bandeira | 14h

RN – Natal – Midway | 15h

Centro-Oeste

DF – Brasília – Praça dos Três Poderes | 16h

GO – Catalão – Praça Getúlio Vargas | 9h

GO – Goiás – Praça Cívica | 9h

MT – Cuiabá – Ato Simbólico Prainha | 6h

MT – Cuiabá – Carreata Sesc Arsenal | 8h

MT – Cuiabá – Ato de rua praça Alencastro | 10h

MS – Campo Grande – Praça do Rádio | 9h

MS – Terenos – (*Aguardando infos)

Sudeste

ES – Vitória – UFES | 14h

MG – Barbacena – Praça São Sebastião | 9h30

MG – Belo Horizonte – Praça da Liberdade | 14 h

MG – Brumadinho – Na Avenida esquina com a Quintino Bocaiúva | 9h

MG – Campo Belo – Praça dos Expedicionários | 10h

MG – Caxambu – Carreata Ginásio Poliesportivo Jorge Cury | 9h30

MG – Congonhas – Feira do Produtor Rural | 7h30

MG – Conselheiro Lafaiete – Praça Tiradentes | 13h

MG – Divinópolis – Rua São Paulo com Primeiro de Junho | 9h

MG – Formiga – Praça da Matriz | 19h

MG – Governador Valadares – Mercado Municipal | 10h

MG – Ipatinga – Praça 1 de Maio | 9h

MG – Itabira – Rodoviária | 10h

MG – Itajubá – Praça Wenceslau Braz | 11h

MG – Itaúna – Praça da Matriz | 09h

MG – João Monlevade – Praça do EPA (Cruzeiro Celeste) | 9h30

MG – Juiz de Fora – Parque Halfeld | 10h

MG – Mariana – Central | 10h

MG – Montes Claros – Praça Dr. Carlos | 09h

MG – Oliveira – Praça São Sebastião | 10h

MG – Ouro Branco – Canteiro Central da Av. Mariza | 10h

MG – Ouro Preto – Caminhada Terminal Turístico do Veloso | 9h30

MG – Passos – Estação Cultura | 15h

MG – Patos de Minas – Praça do Coreto | 10h

MG – Poços de Caldas – Passeata Coreto (Praça Pedro Sanches) | 15h

MG – Pouso Alegre – Praça da Catedral | 10h

MG – Ribeirão das Neves – Banco do Brasil Lagoinha | 9h

MG – Sacramento – Praça do Perpétuo Socorro | 9h

MG – São João del Rei – Teatro Municipal | 10h

MG – São Lourenço – Calçadão II | 15h

MG – Sete Lagoas – Praça Tiradentes | 9h

MG – Tiradentes – Em frente a Matriz | 10h

MG – Ubá – Praça Guido | 09h

MG – Uberaba – Praça Rui Barbosa | 10h

MG – Uberlândia – Praça Ismene Mendes | 9h30

MG – Varginha – Praça do ET | 10h

MG – Viçosa – Saindo da UFV | 9h30

RJ – Barra Mansa – Praça da Matriz | 11h

RJ – Campos – Praça São Salvador | 9h

RJ – Macaé – Praça Veríssimo de Mello | 9h30

RJ – Miguel Pereira – Em frente à Fornemat | 11h

RJ – Nova Iguaçu – Praça dos Direitos Humanos via Light esquina com Dom Walmor | 9h

RJ – Paty dos Alferes – Praça George Jacob Abdue | 9h

RJ – Petrópolis – Praça da Inconfidência | 11h

RJ – Rio de Janeiro – Em frente ao “Balança mas não cai” na Av. Presidente Vargas 2007 | 9h

RJ – Rio de Janeiro – Cinelândia | 13h

RJ – Rio de Janeiro – Monumento Zumbi | 10h

RJ – Saquarema – Praça do Coração | 15h

RJ – São Fidélis – Praça Guilherme Tito de Azevedo | 9h30

RJ – Teresópolis – Praça do Sakura até Fonte Judith | 9h

RJ – Três Rios – Praça São Sebastião | 16h

RJ – Valença – Jardim de Cima | 9h30

SP – Amparo – Em frente à Prefeitura | 10h

SP – Araçatuba – Praça Rui Barbosa | 10h e Carreata na Praça Olímpica | 10h

SP – Bauru – Praça Rui Barbosa | 9h

SP – Botucatu – Largo São José | 14h

SP – Campinas – Largo do Rosário | 10h

SP – Carapicuíba – Bairro Cidade Ariston (Início da Av. Dante Carraro) | 10h

SP – Cotia – Praça da Matriz | 13h

SP – Guaratinguetá – Praça da Estação | 10h

SP – Jacareí – Pátio dos Trilhos | 9h30

SP – Jaguariúna – Praça Umbelina Bueno | 10h

SP – Jundiaí – carreata no Paço Municipal | 9h30 e ato na Ponte Torta | 11h

SP – Limeira – Av Maestro Xixirri (próx. ao Campo do Galo) | 9h30

SP – Osasco – Em frente à Estação de Osasco (ato segue rumo a Av. Paulista) | 12h30

SP – Piracicaba – Mercadão Municipal | 9h

SP – Praia Grande – Praça 19 de janeiro | 10h

SP – Ribeirão Preto – Esplanada Teatro Pedro II | 9h

SP – Salto – Praça XV de Novembro | 15h

SP – São Carlos – Arredores do Mercadão | 10h

SP – São João da Boa Vista – Praça Coronel José Pires | 15h

SP – São José do Rio Preto – Em frente à Prefeitura | 14h30

SP – São Paulo – MASP | 15h

SP – Sorocaba – Carreata em frente a Prefeitura | 9h

SP – Suzano – Praça dos Expedicionários | 10h

SP – Vinhedo – Praça Sant’Anna | 11h
Sul

PR – Antonina – Carreata e Bicicletada Praça Coronel Macedo | 9h

PR – Apucarana- Carreata Rodoviária de Apucarana | 9h

PR – Campo Mourão – Carreata Escola CAIC | 9h30

PR – Cascavel – Carreata em frente ao Tuiutí sentido à Prefeitura | 9h

PR – Cianorte – Carreata Praça Duque de Caxias (Av. Arthur Thomas) | 9h30

PR – Curitiba – Praça Santos Andrade | 15h

PR – Foz Iguaçu – Praça da Paz | 9h

PR – Francisco Beltrão – Praça da Matriz | 10h

PR – Guarapuava – Praça Cleve | 10h

PR – Irati – Rua da Cidadania | 10h

PR – Irati – Av. Paraná | 14h

PR – Laranjeiras do Sul – Av. Santos Dumont (Super creche 2) | 9h

PR – Londrina – Teatro Ouro Verde | 16h

PR – Maringá – Praça Raposo Tavares | 14h

PR – Maringá – Estacionamento do estádio Willie Davis | 15h

PR – Matinhos- Rotatória | 9h

PR – Morretes – Carreata concentração na Copel | 15h

PR – Paranaguá – Praça dos Leões | 9h

PR – Pato Branco- Em frente a Igreja Matriz | 16h

PR – Ponta Grossa – Praça Barão de Guaraúna | 15h

PR – Umuarama – Praça Arthur Thomas | 11h

PR – Umuarama – Praça Arthur Thomas | 15h

PR – União da Vitória – Praça Coronel Amazonas | 15h

RS – Cachoeira do Sul – Praça da Caixa D’Água | 14h

RS – Canoas – Praça do Avião e Calçadão Canoas | (*Aguardando infos)

RS – Caxias do Sul – Praça Dante ALighieri | 15h

RS – Erechim – Esquina Democrática | 13h30

RS – Gravataí – Parada 66, em frente ao Veterano | 10h

RS – Lagoa Vermelha – Igreja São Paulo | 14h

RS – Novo Hamburgo – (*Aguardando infos)

RS – Pelotas – Caminhada Mercado Público | 10h

RS – Porto Alegre – Largo Glênio Peres | 15h

RS – Rio Grande – Largo Dr. Pio | 11h

RS – Santa Maria – Praça Saldanha Marinho | 13h

SC – Araranguá – Relógio do Sol | 10h

SC – Blumenau – Praça Teatro Carlos Gomes | 10h

SC – Brusque – Esquina da Av. Getúlio Vargas com 1º de maio | 10h

SC – Canoinhas – Praça Oswaldo de Oliveira| 16h30

SC – Chapecó – Catedral | 09h30

SC – Concórdia – Esquina do Calçadão com a Dr. Maruri | 15h

SC – Criciúma – Praça da Santa Luzia | 9h

SC – Florianópolis – Praça Tancredo Neves | 09h30

SC – Garopaba – Rua do Na Lata | 15h

SC – Herval D’Oeste – Carreata Praça de Herval D’Oeste | 14h30

SC – Joinville – Praça da Bandeira | 10h

SC – Lages – Calçadão | 10h

SC – São Francisco do Sul – Igreja Matriz | 14h

SC – São Miguel do Oeste – Trevo de SMO, saída para Maravilha | 10h

SC – Tubarão – Antiga Rodoviária | 9h
Atos no Exterior

🇨🇦 Canadá – Montreal – | 15h (*Aguardando infos)

🇨🇦 Canadá – Quebec – Parlamento de Quebec – 10h (horário local)

🇨🇦 Canadá – Toronto – City Hall | 15h (horário local)

🇨🇦 Canadá – Vancouver – Consulado Geral do Brasil em Vancouver | 12h (horário local)

🇺🇸 EUA – Los Angeles – Wilshire Federal Building (11000 Wilshire BLVD, 90024) | 10h (horário local)

🇮🇹 Itália – Madrid – Picnic Palácio de Cristal no Parque Del Retiro | 18h (horário local)

🇵🇹 Portugal – Braga – Praça da República, em frente ao chafariz | 18h (horário local)

🇵🇹 Portugal – Coimbra – Praça 8 de Maio | 12h30 (horário local)

🇵🇹 Portugal – Lisboa – Rossio (Praça D. Pedro IV) | 18h (horário local)

🇵🇹 Portugal – Porto – Centro Português de Fotografia, Largo Amor de Perdição | 13h30 (horário local)

🇬🇧 Reino Unido – Londres – Parliament Square Estátua do Gandhi | 15h (horário local)

*Do PT

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Política

Vídeo: Lula ironizando Ciro: ‘se ele tivesse 30%, nem citaria o meu nome’

Lula afirmou que não sente raiva das críticas do ex-aliado.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou na manhã de hoje que um segundo turno entre ele e Ciro Gomes (PDT) “seria extraordinário para o Brasil”. A declaração foi dada durante entrevista exclusiva ao Grupo Liberal. A íntegra da entrevista será veiculada em OLiberal.com neste sábado (03), quando também começa a circulação da versão impressa de O Liberal, que também irá publicar a íntegra da entrevista. Na segunda-feira, as rádios Liberal AM e FM irão transmitir a entrevista, a partir das 12 horas.

“Seria extraordinário pro Brasil que disputassem o Ciro e eu o segundo turno. Seria uma vitória da democracia esplendorosa, como era esplendorosa quando eu disputava com o Serra, com o Alckmin. Quem começou a atrapalhar isso foi o Aécio, na campanha contra a Dilma”, afirma.

A avaliação do eventual candidato do Partido dos Trabalhadores ao Planalto em 2022 foi uma resposta a Gomes, que afirmou hoje, em entrevista ao site UOL, que o segundo turno das eleições presidenciais de 2022 seria disputado entre ele e Lula – e que Bolsonaro nem estará na eleição.

O petista considerou normais as críticas que Ciro tem dispensado contra ele, mas afirmou que não pretende entrar na briga. Ciro foi ministro do primeiro governo Lula, quando comandou a pasta da Integração Nacional, e apoiou o PT em todas as eleições presidenciais seguintes. A relação foi rompida em 2018, quando Gomes concorreu ao Planalto e terminou em 3º lugar.

“O fato do Ciro fazer crítica eu acho normal. Já falei várias vezes: não vou responder o Ciro, não vou brigar com o Ciro. É normal. Se eu tivesse 2% e ele tivesse 30%, ele nem citaria o meu nome. Agora como eu que tenho 30% e ele 2%, ele tem que citar meu nome. Paciência. Mas é assim mesmo na política. Não vou ficar com raiva dele por conta disso”, afirmou.

*Com informações de O liberal

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Política

Rosa Weber dá dura descompostura em Aras: No MP não se vislumbra o papel de espectador

A carraspana que Rosa Weber deu em Aras por seu indecente alinhamento com Bolsonaro, o que é um insulto à sociedade brasileira, não foi pequena.

O Procurador-Geral da República não pode impor autocensura para puxar a sardinha para a brasa de quem quer que seja. Foi isso que a ministra do STF, Rosa Weber disse a Augusto Aras:

“No desenho das atribuições do Ministério Público, não se vislumbra o papel de espectador das ações dos poderes da República”.

O que a ministra quis dizer é que Aras não pode desincumbir-se de seu papel constitucional, porque tem um projeto ambicioso que ele certamente julga ser mais importante do que a própria PGR. Ou seja, o carão de Weber veio acompanhado de uma reprimenda inédita na história da República, justamente porque a postura de Augusto Aras está em desalinho com a função do Procurador-Geral da República.

Não é possível que ele tenha negligenciado tanto nesse papel institucional e, por isso a ministra cobra dele sobriedade e abstinência ideológica, discrição, equilíbrio e reservas para se manter distante na medida em que não seja contaminado por barganhas políticas para conseguir uma cadeira no STF ou pela própria manutenção do seu cargo.

Bolsonaro, até então, estava blindado não só por Aras, como também por Arthur Lira. Pacheco, presidente do Senado, caminhou para o mesmo sentido, o de cúmplice  do genocida até que Barroso, atendendo a um pedido constitucional de que a minoria do Senado poderia abrir uma CPI para apurar irregularidades no Ministério da Saúde, o que se mostrou uma ação absolutamente assertiva, porque a Comissão Parlamentar de Inquérito destampou um bueiro fétido que não para de exalar as piores armações e corrupção das mais variadas.

O fato é que esse passa-moleque que Aras tomou de Rosa Weber, certamente, entrará para a história, porque foi uma chinelada ardida, que nunca se viu, no traseiro do PGR.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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