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CPI da Covid: Assista ao depoimento de Fábio Wajngarten

Com voz trêmula, visivelmente nervoso, Fábio Wajngarten abre seu depoimento na CPI da Covid.

“Me aconselho com o pastor Malafaia e o missionário RR (Soares) para buscar sempre os caminhos da fé. Participei de um governo temente a Deus, que proteja a família, sempre em nome da pátria”, disse Wajngarten ao depor na CPI

Assista:

https://youtu.be/Qw0jxOCnpWU

*Da redação

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A partir de Bolsonaro, o conceito mudou e nada do que ele faz é crime de responsabilidade

A impunidade de Bolsonaro diante de ações que são consideradas crimes de responsabilidade como comandante da nação, só mostra que Dilma estava marcada para ser golpeada para, depois, inventarem um crime contra ela, assim que venceu a eleição contra Aécio.

É certo que Aécio virou um trapo político, que talvez não figure sequer no lixo da história tal a degradação política e moral dessa figura. E mesmo que Dilma esteja cada dia mais altiva, participativa e com uma força política maior, nada disso impede que a democracia brasileira não tenha sofrido um dos seus piores ataques que deixou sequelas que vão demorar muitos anos para serem reparadas.

O fato mais evidente está no próprio comportamento de Bolsonaro e na debilidade das instituições brasileiras para expurgá-lo da vida pública pelo número incontável de crimes de responsabilidade cometidos somente na pandemia.

Não vamos entrar aqui no mérito dos crimes comuns dos quais o clã é acusado, farsas, esquemas de corrupção pra lá de comprovados que não custaram qualquer punição. Vamos nos ater apenas ao chamado crime de responsabilidade, que é o mais grave, pois já levou à morte mais de 420 mil brasileiros.

Isso não depende de CPI, basta um simples exame de todas ações de Bolsonaro durante a pandemia que levaram o Brasil a esse caos sanitário.

Está tudo aí documentado em áudios, vídeos ou na própria omissão com a falta absoluta de política pública de combate à pandemia.

Só muito cinismo, hipocrisia e o aniquilamento total de nossas instituições justificam essa inacreditável impunidade a que assistimos. Uma pessoa que promove na cara de todos um morticínio e segue impune e desafiando a sociedade, a partir do cargo que ocupa e de suas relações políticas com a escória da sociedade é que explica isso. São fatores objetivos que, com a inércia institucional do país, fizeram com que chegássemos a essa situação trágica.

Se a CPI precisa da formalização dos crimes de responsabilidade de Bolsonaro, ela não precisa provar nada, descobrir nada, é só dar um Google. Todos os brasileiros sabem e conhecem todas as ações e a falta delas que ceifaram a vida de centenas de milhares de brasileiros. O resto é formalidade ou leviandade.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Wanjgarten pode ser o caminho na CPI para provar omissão de governo com vacinas

A CPI quer detalhes que possam mostrar que o Executivo não se empenhou para ter imunizantes.

De acordo com Painel da Folha, os senadores da oposição enxergam o depoimento do ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten como o caminho na CPI da Covid para angariar provas sobre as falhas do governo nas negociações para compra de imunizantes, em especial o fabricado pela Pfizer.

Eles querem detalhes sobre como é possível mostrar que o Executivo não se empenhou para ter os imunizantes. Na quinta-feira (13), as informações coletadas com Wajngarten serão utilizadas para questionar os representantes da Pfizer.

O depoimento é aguardado tanto pelos integrantes da base como da oposição na CPI da Covid. Senadores apoiadores de Jair Bolsonaro relataram ao Painel não haver interesse do próprio governo em protegê-lo após entrevista dada à revista Veja e, por isso, ele deve sofrer muita pressão na comissão.

Na entrevista à publicação, ele coloca a culpa pela demora na compra de vacinas no ex-ministro Eduardo Pazuello.

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Política e Poder

PF pede ao STF abertura de inquérito para investigar suspeita de pagamentos a Toffoli por venda de decisões

Ministro diz não ter conhecimento dos fatos mencionados e que jamais recebeu os supostos valores ilegais.

Painel/Folha – A Polícia Federal encaminhou ao Supremo Tribunal Federal um pedido de abertura de inquérito para investigar supostos repasses ilegais ao ministro Dias Toffoli.

O pedido tem como base o acordo de colaboração premiada de Sérgio Cabral.

Segundo informações obtidas pelo Painel, o ex-governador do Rio afirma que Toffoli recebeu R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses em processos no Tribunal Superior Eleitoral.

Toffoli foi ministro da corte de 2012 a 2016, tendo sido presidente de maio de 2014 a maio de 2016.

Os pagamentos, diz Cabral, teriam sido realizados nos anos de 2014 e 2015 e operacionalizados por Hudson Braga, ex-secretário de Obras do Rio de Janeiro.

Os repasses, na versão do delator, teriam envolvido o escritório da mulher de Toffoli, a advogada Roberta Rangel.

O ministro diz não ter conhecimento dos fatos mencionados e que jamais recebeu os supostos valores ilegais.

Essa é a primeira vez que a Polícia Federal pede ao Supremo apuração que envolve um ministro da própria corte.

Os casos de venda de decisão por magistrados são enquadrados como crime de corrupção passiva.

O pedido de investigação faz parte de um novo pacote de inquéritos solicitados pela PF a partir da análise da delação do ex-governador, condenado a mais de 300 anos de prisão.

O material foi enviado no fim da semana passada para o relator do caso, ministro Edson Fachin, que encaminhou para a PGR (Procuradoria-Geral da República) se manifestar.

Cabral fechou o acordo com a polícia após negativa da PGR e dos procuradores que atuam no Rio de Janeiro.

A delação foi homologada em fevereiro de 2020 por Fachin, que autorizou a abertura de diferentes inquéritos e encaminhou para o então presidente, Dias Toffoli, com pedido de distribuição. As investigações miravam ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça), do TCU (Tribunal de Contas da União) e políticos.

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Política Uncategorized

Randolfe pede que TCU investigue gastos de churrasco de Bolsonaro: picanha a R$ 1.799,99 o quilo

Festividade do dia das mães contou com a picanha Mito, que sai por R$ 1.799,99 o quilo.

Segundo Mônica Bergamo, na Folha, o senador e vice-presidente da CPI da Covid Randolfe Rodrigues (Rede-AP) fez uma representação junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo que sejam investigados os gastos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com o churrasco realizado no Palácio da Alvorada no Dia das Mães.

O presidente recebeu um grupo de amigos no Alvorada no último domingo (9). Imagens do evento foram divulgadas nas redes sociais da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e de outros participantes.

Em uma das fotos, parte do grupo —entre eles Michelle e a filha do casal presidencial, Laura— aparece na área da churrasqueira do Alvorada. Na imagem, os presentes não mantêm distanciamento nem usam máscara de proteção facial.

De acordo com o blog Cozinha Bruta, a festividade contou com a picanha Mito, de gado da raça wagyu, que sai por R$ 1.799,99 o quilo. Uma peça tem em média 350 g e custa cerca de R$ 600.

“A população brasileira não merece esse escárnio por parte do presidente da República com aqueles que passam fome. Precisamos seguir o primado republicado e a empatia democrática”, afirma o senador Randolfe Rodrigues.

Na representação encaminhada ao TCU, o parlamentar cita a possibilidade de má-utilização do dinheiro público, o que configuraria patrimonialismo por parte daqueles que deveriam prezar pelo interesse comum.

“Se pagasse com seu dinheiro pessoal, inexistiriam problemas do ponto de vista jurídico, embora ainda fosse possível argumentar a existência de tênues linhas de afronta à moralidade abstrata: afinal, o presidente comer carne caríssima enquanto boa parte da população nacional passa fome demonstra uma terrível falta de sensibilidade e empatia”, diz o ofício.

O senador pede o ressarcimento à União dos valores gastos com o churrasco e que o Bolsonaro seja condenado a pagar multa no valor de 500 cestas básicas, caso sejam identificadas irregularidades.

No Dia das Mães, antes de receber o grupo na residência oficial, o presidente realizou um passeio de motocicleta por Brasília. Ele mobilizou centenas de motoqueiros, o que provocou aglomeração de apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.

Ao final do passeio, Bolsonaro cumprimentou apoiadores ao lado da entrada da residência oficial, contrariando mais uma vez recomendações sanitárias para a contenção da Covid-19, que já matou mais de 420 mil brasileiros.

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Vídeo – Massacre: Israel bombardeia a Palestina

Um bombardeio de Israel derrubou um prédio residencial de 13 andares na Faixa de Gaza nesta terça-feira (11), segundo o próprio exército israelense. A torre abriga um escritório que é usado pela liderança política do Hamas, governantes islâmicos de Gaza.

A agência de notícias Reuters registrou o momento em que uma enorme coluna de fumaça sobe de onde havia um edifício na região.

Prédio de 13 andares na Faixa de Gaza que, segundo palestinos, foi destruído em ataque israelense — Foto: Palestine in the UK/Reprodução/Twitter

Os confrontos entre israelenses e palestinos, que já deixaram ao menos 30 mortos – entre eles dez crianças palestinas – se intensificaram nesta terça-feira. Sirenes soaram em Tel Aviv — segunda maior cidade de Israel que abriga grande comunidade internacional — e sistemas de escudo anti-aéreo foram acionados.

O aeroporto Ben Gurion, em Tel Aviv, teve todas as suas decolagens suspensas para “permitir a defesa do espaço aéreo” de Israel, ainda de acordo com o Haaretz.

Confira:

https://youtu.be/e4fR1-eVoX8

*Com informações do G1

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Política

Negando o “tratoraço”, Bolsonaro chama jornalistas de “canalhas”

O presidente Jair Bolsonaro ironizou o “tratoraço”, com a revelação de um orçamento paralelo de R$ 3 bilhões de seu governo a emendas parlamentares, denunciado pela imprensa.

“Como que um orçamento foi aprovado e discutido por meses e agora apareceu R$ 3 bilhões?”, questionou, chamando ainda os jornalistas de “canalhas”.

Neste domingo (09), o jornal O Estado de S. Paulo revelou 101 ofícios encaminhados por deputados e senadores ao governo para a aquisição de 6.240 tratores e equipamentos agrícolas superfaturados em até 259% acima do valor de mercado.

Denominado de “Bolsolão” ou “tratoraço”, a oposição pediu a abertura de investigações pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público Federal (MPF).

Desde que as denúncias foram feitas, foi a primeira vez que o mandatário falou sobre o assunto. De forma irônica, negou que existiu um orçamento paralelo, e lembrou da denúncia anterior de superfaturamento do Orçamento para a aquisição de leite condensado por órgãos do governo.

“Eu faço um churrasco aqui (no Palácio) e apanho. Agora inventaram que eu tenho um orçamento secreto agora. Eu tenho é um reservatório de leite condensado ali, três milhões de latas”, riu, sem explicar ou dar respostas efetivas.

Fugindo das respostas, o mandatário ofendeu os veículos de comunicação e disse que “não tem o que falarem”.

*Do GGN

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Política

Diretor-presidente da Anvisa diz que proposta de mudança da bula da cloroquina partiu da imunologista e oncologista Nísia Yamaguchi

De acordo com matéria publicada no Metrópoles, ao ser questionado pelo relator, Renan Calheiros (MDB-AL), sobre posição em relação à cloroquina, um dos principais assuntos da CPI, Barra Torres disse que o fármaco está em avaliação para casos leves, mas já há apontamento para “não eficácia comprovada em estudos ortodoxamente regulados”.

“A minha posição sobre tratamento precoce não contempla esse medicamento [cloroquina], mas sim testagem e diagnóstico precoce, com observação dos sintomas, e tratá-los o quanto antes”, afirmou.

Barra Torres foi pressionado, ainda, por um episódio citado por Mandetta em seu encontro com os senadores. No depoimento, o ex-ministro afirmou que o Palácio do Planalto tentou alterar a bula da hidroxicloroquina para que o medicamento fosse indicado ao tratamento do novo coronavírus. Coube ao diretor da Anvisa barrar a investida do governo federal.

Ele confirmou que houve um encontro com integrantes do Palácio do Planalto para discutir a possibilidade de alteração na bula da cloroquina para recomendação em uso de tratamento de pacientes da Covid-19.

Segundo o diretor-presidente da Anvisa, a proposta partiu da imunologista e oncologista Nísia Yamaguchi. “Provocou uma reação deselegante minha, disse que aquilo não poderia ser. Só quem pode modificar uma bula é a agência reguladora, mas desde que solicitada pelo detentor do registro”.

Segundo Barra Torres, participaram da reunião o atual ministro da Defesa, general Braga Netto, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, a médica Nísia Yamaguchi e um outro médico, que não se recorda do nome.

Vacinas

Renan Calheiros também quis saber se houve pressão política para que a agência aprovasse vacinas contra a Covid-19. O presidente da Anvisa negou qualquer tipo de pressão ou interferência.

Calheiros também indagou se houve “precipitação” do Ministério da Saúde na compra de 20 milhões de doses da Sputnik V, antes mesmo da aprovação do uso emergencial do imunizante pela Anvisa. Barra Torres, então, respondeu: “Anvisa não compra nenhum comprimido de aspirina, nenhum band-aid”.

O diretor-presidente da Anvisa esclareceu aos senadores da CPI que dois documentos essenciais faltaram para aprovação do uso da vacina russa: o relatório técnico e a validação da inativação viral.

“O relatório técnico é relatório da autoridade reguladora do país de origem que comprova a qualidade de segurança e eficácia [da vacina] através da publicidade que se dá pelos métodos que chegou naquele índice. Inativação não pode simplesmente ser testada, tem que ter validade, consiste em realizar um processo exaustiva vezes e obter sempre o mesmo resultado. Isso torna o procedimento, um procedimento válido”, completou.

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Bolsonaro chama de ‘porcaria’ projeto que trata de maconha para fins medicinais

Presidente indicou que pode vetar texto, em caso de aprovação; relator ampliou uso para pesquisa e indústria.

Segundo matéria publicada  em O Globo, o presidente Jair Bolsonaro criticou um projeto de lei que autoriza a comercialização de medicamentos derivados da cannabis (nome científico da maconha) para fins medicinas, que está sendo analisado nesta terça-feira pela Câmara dos Deputados. Bolsonaro classificou a proposta como “porcaria” e indicou que pode vetá-la, caso o projeto venha a ser aprovado.

O texto está sendo analisado na manhã deste terça por uma comissão especial da Câmara. O relatório, apresentado pelo deputado Luciano Ducci (PSB-PR), amplia a ideia original do projeto e autoriza a cultura e a colheita de qualquer variedade de cannabis não só para fins medicinais, mas também para uso em pesquisas científicas e na indústria.

— Hoje uma comissão da Câmara vota a liberação da maconha. Tem o veto depois, é difícil…Eles agora podem até aprovar, sem ser o voto nominal, mas tem o veto — afirmou Bolsonaro, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada — Ridículo até, né, um país com tantos problemas (e) o cara desperdiçando força para votar uma porcaria de um projeto desses.

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CPI do genocídio: Assista ao depoimento do Diretor-presidente da Anvisa

Diretor-presidente da Anvisa presta depoimento à CPI da Pandemia.

Convocação de Antonio Barra Torres atende requerimentos de 4 senadores; ele será questionado sobre liberação de vacinas e bula da cloroquina, entre outros temas.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia ouve neste momento o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres.

Assista:

*Da redação

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