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Após espalhar criminosamente fake news contra Lula e STF, Leda Nagle é espinafrada e dá desculpa esfarrapada

A resposta de Tino Marcos que segue abaixo, sintetiza o sentimento coletivo que se formou como um tsunami contra a bolsonarista Leda Nagle depois de espalhar nas redes um fake news  que, segundo ela, obteve através de um suposto delegado da PF, de que Lula e ministros do STF haviam arquitetado um plano para matar Bolsonaro.

Imediatamente, a própria Polícia Federal fez uma nota dizendo que se trata de uma fervorosa mentira e que tal informação é falsa.

E o disse a fascista Leda Nagle diante de um tuíte que espalhou como se fosse verdadeiro? Ela disse que o vídeo viralizou antes que ela fizesse uma checagem da informação, mas depois afirmou que, na verdade, ela faz parte de um tal de Clube de Notícias, um grupo de conteúdo fechado aonde todas as noites comenta as notícias do dia e completou, algum membro do grupo, por má fé, pinçou um trecho de sua fala.

Segundo O Globo, a Polícia Federal está investigando o uso de perfis falsos atribuídos ao diretor da instituição.

Ou seja, ela dobrou a aposta na mentira, o que fez a jornalista tosca que anda propagando diariamente, a mando de Bolsonaro, o kit cloroquina, apanhou dobrado nas redes.

E vendo muita gente exigir que ela sofra um processo tanto de Lula quanto do STF, Leda Nagle pediu desculpas, mas de boca torta. Aquele tipo de desculpa que, na verdade, não está se desculpando de nada, apenas tentando justificar seu crime de fake news com outro ainda maior.

*Da redação

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Vídeo: Em decadência fúnebre, a bolsonarista Leda Nagle virou um encosto de si mesma ao cometer crime de calúnia

Leda Nagle leu tweets de um delegado dizendo que, junto com Lula, o STF tem um plano para assassinar Bolsonaro.

Não se sabe que preço ela cobrou para espalhar isso em seu twitter, mas dá imaginar o preço que pagará na justiça por esse tipo de prática criminosa que não pode passar batido, nem por Lula e nem pelo STF.

Não há qualquer novidade no comportamento de Leda. Ela nunca foi lá essas coisas no quesito caráter, mas calúnia vai muito além disso, é crime e quem comete esse crime tem que pagar por ele.

Leda Nagle não repassou um fake news, ela é parte de uma corrente criminosa que tem intenção de caluniar quem essa corrente imagina ser adversário de Bolsonaro.

O crime de calúnia está previsto no artigo 138 do Código Penal, e consiste em atribuir falsamente a alguém a autoria de um crime. Para que se configure o crime de calúnia, é preciso que seja narrado publicamente um fato criminoso. E foi exatamente isso que Leda Nagle fez.

Ou seja, o seu crime contra a honra de Lula e dos ministros do STF está registrado pela própria autora. Ainda mais com a difusão de mensagens pela internet e demais meios midiáticos de comunicação como é o caso.

*Da redação

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Quinta-feira, o dia G do genocida

Tudo indica que a próxima quinta-feira será o pior dia para Bolsonaro. Além da abertura da CPI do genocida, que parece estar chegando com apetite, pelo menos foi o que pareceu nas palavras de Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues, Bolsonaro vai enfrentar uma pedreira, pouco adiantando o que disse o presidente da CPI, Omar Aziz, que não será uma caça às bruxas.

O fato é que não faltam motivos para a condenação de Bolsonaro em cada episódio de sua saga assassina, que já vitimou mais de 370 mil brasileiros, seja pela negação que marcou sua posição em relação ao vírus, seja pelo estrago que a cloroquina já produziu ou mesmo pela sabotagem tanto do isolamento social, uso de máscaras e higiene das mãos quanto das ações contra a vacina e a vacinação. Soma-se a isso a tragédia em Manaus por falta de oxigênio e, agora, a falta de insumos para intubação de pacientes graves nas UTIs.

Não tem como Bolsonaro fugir de uma condenação por genocídio, porque, por inúmeras vezes ele próprio afirmou que o seu projeto era, morra quem tiver que morrer para se chegar a uma suposta imunidade de rebanho.

No mesmo dia, na próxima quinta-feira, na Cúpula do Clima, Bolsonaro, o protagonista do dia do fogo na Amazônia, terá pela frente um Biden que, certamente, tem na memória, além do seu apoio a Trump, a desqualificação da eleição do atual presidente americano.

O mote é sim a questão da Amazônia sobre a qual Biden já mandou um recado, que não está com o menor saco para palavrórios sem ações concretas e nem  para negociar qualquer coisa relacionada ao tema daquilo que já está sacramentado perante seu próprio eleitorado.

Em outro espaço, mas no mesmo tempo, Bolsonaro estará entre a cruz e a caldeirinha, Guedes e centrão, entre abrir o cofre para um contingente de interesses de sua base no Congresso ou seguir a moda de Guedes trancando as torneiras para não furar o limite orçamentário.

Nesse caso, sobretudo nesse caso, será um jogo de perde e perde, para qualquer lado que se remexer.

Para fechar com chave de ouro, o dia do fogo sagrado contra o genocida, o STF vai sacramentar a sua derrota eleitoral, se for candidato, com a sustentação inapelável da suspeição do ex-juiz corrupto, Sergio Moro, o que por si só já dará um enorme tônus político para Lula e, praticamente, ampliará a chama de uma campanha que já permite afirmar que Lula será o próximo presidente do Brasil.

Ou seja, não adianta Bolsonaro, numa ofensiva belicista, colocar a PF contra os membros da CPI do genocida, sua tarefa árdua será manter uma feição psíquica menos atordoada, medrosa e explicitamente assustada, coisa que ultimamente ele não tem conseguido deixar de saltar aos olhos de quem ainda tem nele a ideia de um mito de vento.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Sem conseguir evitar a CPI, governo Bolsonaro tenta intimidar senadores

Integrantes da CPI da pandemia observaram no fim de semana uma mudança na estratégia do governo Bolsonaro para tentar frear as investigações.

Segundo senadores, sem conseguir evitar a instalação da comissão, o Palácio do Planalto iniciou um movimento de intimidação para conter os desdobramentos das apurações.

A reação do chamado G6 – grupo de seis senadores independentes ou de oposição – foi verbalizada neste domingo (18) pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL). Em entrevista à GloboNews, Calheiros disse que não será intimidado com a notícia de que a Polícia Federal fará uma agenda paralela de investigações.

A informação, publicada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, de que quanto mais avançar a CPI, mais explodirão operações estridentes da PF contra governadores e prefeitos, acabou unindo ainda mais o G6.

Os senadores Renan Calheiros, que tem o apoio do grupo para ser o relator, e Jader Barbalho (MDB-PA), suplente da CPI, tem filhos governadores. E os demais senadores são próximos de governadores ou prefeitos em seus respectivos estados.

Antes, o governo tentou, sem sucesso, mudar integrantes do PSD na CPI para ter o controle da comissão.

Nos últimos dias, o Planalto vem tentando, sem sucesso até o momento, oferecer cargos no governo e até mesmo apoiar a indicação para a próxima vaga no Tribunal de Contas da União (TCU), em troca de blindagem na comissão.

O Planalto ainda tenta ganhar tempo para montar uma estratégia política na CPI e trabalha para adiar em uma semana a instalação da comissão. A pressão está em cima do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

“O presidente do Senado está tentado levar a instalação para a outra semana”, disse ao Blog o senador Renan Calheiros.

Mas o G6 cobra o compromisso para a instalação da CPI ainda na quinta-feira (22).

“Vamos instalar a CPI na quinta-feira pela manhã. Já falamos com o presidente Rodrigo Pacheco”, disse o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), indicado para vice-presidência da CPI.

“Na outra semana, a expectativa é de que o relator apresente o seu plano de trabalho e que possamos ter uma primeira audiência envolvendo cientistas. Na sequência, teremos que ouvir os ex-ministros da Saúde”, completou.

*Com informações do G1

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A provinciana classe dominante brasileira não tem dimensão da força de Lula no mundo

Dias Gomes soube como poucos, em plena ditadura militar, definir com precisão, num único personagem, Odorico Paraguaçu, interpretado magistralmente por Paulo Gracindo, o que é a classe dominante brasileira, esteja ela aonde estiver.

Violenta e caricata, porque sempre teve a amplitude cultural presa no tronco da escravidão colonialista. Não importa o período, seja aquela gente da nobreza, sejam as classes mais poderosas da atualidade.

No Brasil, é difícil falar em equilíbrio social quando o predomínio nas camadas mais pobres da população é, por condição de sobrevivência, imensamente criativa e, com isso ou por isso, têm uma noção de mundo muito mais ampla do que o clero dos abastados da nossa Sucupira.

Quando se vê, sobretudo a elite paulista opulenta com característica de domínio, carregada de uma ambição perigosa sem a menor liberdade na busca por um assento qualquer nas relações sociais, fica cristalizado que temos uma civilização formada aos solavancos, talvez pelo grito do Ipiranga.

A questão que tortura essa elite imperial, inclusive a militar em relação a Lula, é a total falta de sabedoria e originalidade dos grandes pensadores do país.

As festas promovidas por Dória, cheias de rapapés com as figuras máximas do empresariado brasileiro, retratam isso de forma fidedigna.

Não é sem motivos que Bolsonaro ainda se apoia num eleitorado eminentemente classista, independente da classe social, o que é mais louco.

Agora mesmo um detalhe chama a atenção, no bom sentido, segundo pesquisa do PoderData, 82% dos que se identificam como pretos reprovam o governo Bolsonaro. Isso é uma maravilha, porque simplesmente, no Brasil, se dependesse dos negros que são a maior parte da população, Bolsonaro já teria sido cassado e certamente preso pelos seus múltiplos crimes.

Por outro lado, sabe-se que Bolsonaro chegou ao poder com apoio maciço do grande empresariado brasileiro 100% branco. Isso traz um significado cultural de extrema importância, não só porque os negros são os grandes protagonistas de uma massa de manifestações culturais que dão ao pais identidade própria, rica e extremamente profunda, mas porque, historicamente, a elite brasileira nunca teve vida própria, nunca teve lucidez de seu papel no país, que fará no mundo.

E é aí que entra Lula e, junto, o próprio Moro e a mídia nativa de algum lugar da grande Sucupira.

A trajetória de Lula, de onde veio e aonde chegou, por si só já é uma síntese de sua grandeza, grandeza esta que dá a ele a condição de estar entre as maiores e mais influentes lideranças políticas do planeta.

Então, vem um juiz como Moro carregado de um provincianismo inacreditável, ainda mais quando se junta com a sua esposa que prometeu transformar o bocó em príncipe regente através da 13ª Vara de Curitiba. Para tanto, bastaria somente condenar e prender Lula sem provas que ele teria todos os troféus, medalhas, flâmulas e bustos de bronze concedidos pelo Brasil oficial, ao qual Machado de Assis chamava de “caricato e burlesco”.

E o trouxa caiu no conto familiar, pior, na mediocridade que habita o mundo dos endinheirados brasileiros que se confundem com o próprio baronato da mídia que não é outra coisa, senão a herança mais provinciana herdada da aristocracia cafeeira com uma boa dose de coronelismo do cacau. Tudo isso junto, deu no que deu.

Bolsonaro é o genocida escolhido pela elite e que hoje é considerado uma figura contagiosa, repugnante em todo o planeta por quase todos os chefes de Estado, enquanto lula, ao contrário do que sonhava essa turma casca grossa que faz esse caldo social no Brasil, ganha ainda mais dimensão política depois de sua condenação e prisão, porque dá ao mundo uma clara noção dos problemas concretos do Brasil.

E sem a classe dominante, bolsonarista e morista, entender o tamanho do vulto e o lugar que Lula ocupa na geopolítica mundial, a vergonha hoje cobre o Brasil, como se fosse uma maldição sobre as almas danadas que fazem da elite brasileira uma jurássica piada internacional, enquanto Lula ganha cada vez mais a imagem polida de uma das maiores celebridades globais, o que certamente não entra nos tímpanos dessas múmias, que fará na cabeça.

Todos esses relinchos da classe dominante contra Lula são, na verdade, um ódio de quem o tem atravessado na garganta, justamente pela sombra que ele sozinho faz diante dos olhos planeta sobre a nossa podre oligarquia provinciana que fala somente entre ela o “dialeto dos elegantes”.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O efeito dominó que a desmoralização da Lava Jato vai provocar na mídia será avassalador

Nada se comparara ao discurso de ódio promovido pela mídia contra o PT, Dilma e, sobretudo, Lula nessa última década no Brasil.

A Lava Jato nasceu daí e não o oposto. Que isso fique bem claro.

Moro é um vírus oportunista que só apostou na fraude lavajatista porque tinha comprador para a farsa na grande mídia, o que sempre ficou explícito.

Mas essa forma de luta política extremamente brutal que permitiu a ascensão do fascismo genocida no Brasil, acabou.

O faroeste curitibano não tem mais mocinho e, assim, não há mais clima para linchamentos midiáticos contra Lula.

A figuração de juiz implacável contra a corrupção foi destruída pelo juiz corrupto que Moro é e que o Brasil todo já sabe. Daí a razão porque ele tem mais de 60% de rejeição nas pesquisas de opinião entre os presidenciáveis.

Palha colhida, não há mais nada além de piruá de pipoca no fundo da panela midiática.

O rosário de capim que a mídia ofereceu à classe média verde e amarelo transformou-se num rolete de fumo contra Moro que, por sua vez, alçou um genocida à presidência da República.

A Lava Jato desabou e, junto com ela, a mídia desmoronou.

Essa mídia falida terá que voltar a si numa manhã qualquer para se livrar do cheiro de enxofre impregnado nas redações.

O “tudo contra Lula” virou folha seca depois de um corrupio frenético que o STF deu contra o lavajatismo militante.

Não há sequer novelo para se tentar encontrar um novo fio da meada. A mídia está amarrada ao pé da mesa de uma fraude desmascarada.

Isso é um fenômeno oposto ao que se viu no Brasil durante os anos de Lava Jato com quem a mídia fez pacto de sangue.

Hoje, é raro um brasileiro que não guarda na memória a desmoralização de Moro, Dallagnol e seus procuradores de estimação.

A morcegada curitibana, faminta por poder, transformou-se num saco murcho, e não há como a mídia colher mais nada desse deserto para atacar Lula.

E se a mídia não tem mais nada nas mãos para atacar Lula, em seu assovio de guerra, só sobrou o pânico, suor frio e a cabeça pendida, como a do próprio herói de barro que ela criou.

Nada adianta Merval Pereira se debater como peixe em lago seco, menos ainda o Estadão terá na manga qualquer munição contra Lula.

Botinada não ganha jogo, que fará campeonato.

Uma manada se dispersa facilmente quando o berrante não tem som, ou quando o tocador de chifre não tem mais embocadura para roncar verdades fabricadas em redações.

Tudo vira um ar vazado entre as laterais do bico do trombeteiro.

Com isso, toda essa gente que tem horror à palavra igualdade e que pegou garupa na Lava Jato, não tem mais como seguir defendendo a equitação vampírica dos banqueiros e rentistas nas costas do povo.

Toda essa guerra da Lava Jato contra a corrupção, nunca foi contra a corrupção mas contra o PT, Dilma e Lula. Isso até o mais inocente dos brasileiros já sabe.

Como não dá para devolver a pasta de dente esparramada para o tubo, o futuro da mídia e sua arrogância antipovo será outro depois de enterrada a Lava Jato.

A conferir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro será investigado pela CPI por propagação intencional do vírus

Senadores citam incentivo à imunidade de rebanho como item a ser investigado.

Nas primeiras semanas da pandemia, Jair Bolsonaro mostrou que seu plano era trabalhar para que o coronavírus se espalhasse pelo país. “Como dizem os infectologistas: 60%, 70% da população será infectada, e só a partir daí nós teremos o país considerado imunizado”, disse o presidente, em abril de 2020.

Não se sabe que infectologistas eram aqueles ou de onde veio a matemática macabra, mas o incentivo à imunidade de rebanho se tornou estratégia oficial do governo. O presidente estimulou contaminações, agiu para derrubar restrições impostas para conter o vírus e atrasou uma campanha de imunização inteligente a partir da vacinação em massa.

A CPI da Covid deve se debruçar sobre o papel de Bolsonaro na propagação deliberada do vírus –já apontado numa pesquisa de Deisy Ventura, Fernando Aith e Rossana Reis, da USP. A oposição e o senador Renan Calheiros (MDB), cotado para a relatoria da comissão, citam a defesa da imunidade de rebanho como um dos itens que serão investigados.

O estímulo ao alastramento da doença foi uma opção do presidente. Em maio, o Ministério da Saúde dizia que a imunidade de rebanho não era “a melhor estratégia se você não tem vacina”. Mesmo assim, Bolsonaro agiu contra medidas de contenção e insistiu no papo de que a contaminação generalizada era o caminho.

Ao estimular aglomerações, o presidente dizia que o coronavírus era “uma coisa que vai pegar em todo mundo”. Depois, ao sabotar a compra de imunizantes, ele afirmou que a contaminação era a forma ideal de se proteger. “Eu tive a melhor vacina, foi o vírus. Sem efeito colateral”, declarou, em dezembro. Para Bolsonaro, bastava tomar cloroquina.

Essa linha de investigação ajuda a desmontar a versão fantasiosa de que a tragédia brasileira foi provocada exclusivamente por um vírus desconhecido, que surpreendeu governantes em todo o mundo. O presidente escolheu um caminho e se manteve nele, contra todas as evidências científicas. Bolsonaro sabia muito bem o que estava fazendo.

*Bruno Boghossian/Folha

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Gilmar Mendes diz que Lula pode pleitear indenização por ter passado 580 dias preso injustamente

O ministro do Supremo Tribuna Federal (STF), Gilmar Mendes, declarou que o ex-presidente Lula pode pleitear indenização por ter passado 580 dias preso injustamente. “Não sei se ele vai fazer, mas é uma questão a ser considerada”, disse, em entrevista a Rafael Moraes Moura e Andreza Matais, publicada neste domingo (18), em O Estado de S. Paulo.

Mendes também destacou que a suspeição do ex-juiz Sergio Moro, julgada pela Corte, não será revista.

“Essa questão está resolvida. Porque, de fato, nós julgamos o habeas corpus (da suspeição de Moro na Segunda Turma). Nós temos que ser rigorosos com as regras processuais. Não podemos fazer casuísmo com o processo, por se tratar de A ou de B. O que é curioso é que eu propus que a matéria fosse afetada ao plenário, na época, em 2018, no início do julgamento. E por três a dois a minha posição ficou vencida. E, agora, a decisão foi tomada”, disse.

“Claro que a Lava Jato sofreu inúmeras derrotas ao longo desse tempo. Mas por seus próprios méritos. Ou deméritos. Ela causou isso. Na medida em que, por exemplo, eles avançavam sobre competências que não tinham. A pergunta básica é: como que se deu tanto poder a uma força tarefa? Em que lugar do mundo haveria isso? É alguma coisa que precisa ser explicada. Virou um esquadrão.”

Houve, de alguma forma, um colapso aí, em termos de gestão administrativa. Esses problemas se multiplicam. De alguma forma, estão ocorrendo episódios semelhantes na Sétima Vara de do Rio de Janeiro. Em que aparece um superadvogado (Nythalmar Filho, alvo de mandados de busca da Polícia Federal), que teria relacionamento com o juiz (Marcelo Bretas), que teria trânsito com os procuradores, que faziam todas as delações… E tudo mais. Nesse mundo obscuro que é o Rio de Janeiro. O combate à corrupção não pode ser instrumento de corrupção”.

“Quanto ao impeachment (de Bolsonaro), os ministros do STF veem com muita naturalidade. Como vocês acompanham, são pedidos feitos por grupos contrariados com uma decisão, como aquela do ministro Alexandre em relação a esse deputado Daniel Silveira (parlamentar bolsonarista que acabou preso, após fazer apologia ao AI-5 e insultar o STF), que já não é mais uma decisão do ministro Alexandre, ela foi referendada pelo plenário. Por que então pedir o impeachment só do ministro Alexandre, né? Cada vez que um de nós tomar uma decisão, vai ficar suscetível a esse tipo de ameaça? Portanto, é uma questão de cultura política.”

“Estamos em meio a uma pandemia, com problemas os mais diversos, eu tenho propugnado para que a gente busque um consenso no sentido de encaminharmos bem, cada um com suas responsabilidades. Não entendo que devêssemos banalizar o impeachment de presidente da República”.

“Leis de ditadura nós temos muitas. O próprio Código Penal e o Código de Processo Penal são de uma ditadura hoje considerada mais soft, do Estado Novo, período Vargas. Não é isso que deve nos balizar para analisar a questão. Tenho a impressão de que temos de olhar com muito cuidado. Mas eu torço para que, de fato, haja a substituição da Lei de Segurança Nacional. Que o Congresso faça um novo projeto de lei, e a previsão expressa de uma lei de defesa do estado democrático direito. Corre-se sempre o risco de você afirmar que algo não foi recepcionado (pela Constituição) e produzirmos lacunas em tipos (penais) que talvez sejam importantes. Por isso temos de nos movimentar com muito cuidado”.

*Com informações da Forum

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Ostentação: Flávio Bolsonaro se hospeda em resort luxuoso com diárias a partir de R$ 3.549

Flávio Bolsonaro, sua esposa e um casal de amigos furaram a quarentena estabelecida no Ceará e se hospedaram em um dos hotéis mais caros do estado.

O colunista Clovis Holanda, em artigo publicado no portal O tempo, informa que estão no Ceará, desde a última quinta-feira, o senador Flávio Bolsonaro, a esposa, dentista Fernanda Bolsonaro, os filhos do casal e amigos empresários. O grupo foi passar o fim de semana e conhecer o Carmel Taíba, hotel de luxo da rede cearense, inaugurado há cerca de um ano.

O jornalista informa que o destino disputado entre famosos e endinheirados do Brasil, o hotel tem diárias a partir de R$ 3.549, 00, valor consultado na manhã deste sábado, para diárias de 17 a 19 de abril, no site do próprio hotel. Valor aumenta a depender da acomodação escolhida.

Holanda diz que Blogueiras, globais e jogadores de futebol costumam publicar fotos nos mais cobiçados, que chegam a custar o dobro do valor inicial, e contam com piscina privativa e serviço exclusivo. A reportagem não conseguiu confirmar o estilo de quarto escolhido pelo parlamentar e família.

O colunista relata também que, localizado na praia da Taíba, no município de São Gonçalo do Amarante, a 75 km de Fortaleza, o Carmel Taíba conta com moderno projeto arquitetônico, assinado por Marcelo Franco, e é dividido entre cinco vilas, com apenas 36 acomodações. A ambientação é de João Armentano, que usou peças de designers premiados mesclada à arte popular nordestina. Paisagismo é do famoso Alex Hanazaki. As suítes são equipadas com camas king size, lençóis com fios importados e outros detalhes luxuosos.

*Com informações do 247

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Afogado em lágrimas pela desmoralização de Moro, Merval tenta salvar-se

Depois de ser bombardeado por todos os flancos, Moro foi abatido e está politicamente morto.

Não sobrou nada da Lava Jato além de um saudosismo romântico do ex-BBB jurídico pelos Mervais da grande mídia.

Para quem se dedicou a fazer um jornalismo calcado na farsa lavajatista, como é o caso de Merval Pereira, acabar a República de Curitiba de forma tão melancólica, é decretar a própria falência de quem armou barraca em cima da lama.

Merval apostou todas a fixas, como a imensa maior parte dos jornalistas da grande mídia, que a Lava Jato era encantada e que nada quebraria o arrebatamento popular que ganhou as ruas, bares, lares e esquinas pelos arroubos heroicos do chacal curitibano.

Mas Merval se enganou. Na verdade, deixou-se enganar. Era mais cômodo imaginar que não haveria resistência de uma grande parcela da sociedade que estava disposta a ir até o fim para desmascarar a farsa montada pelo califado curitibano, e assim foi feito.

Moro já foi declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal e não há mais nada a se fazer para tentar salvá-lo depois que a barragem que o juiz corrupto tinha dentro do próprio aparelho de justiça se rompeu, e o mesmo se deu com própria imprensa, sobretudo a internacional.

Mas, então, por que Merval quer tentar manter as aparências de uma farsa que se encontra totalmente desacreditada como fez em artigo publicado no Globo de hoje?

Porque Merval quer ver se salva um cadiquinho de si mesmo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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