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Depois de ser chutado pela Globo, Mainardi agora é demitido pela TV Cultura

Mainardi, que é sinônimo de ódio no Brasil, por ser um dos berços mais furiosos desse sentimento que se transformou em cólera coletiva na direita brasileira, incluindo parte da mídia, foi chutado pela TV Cultura depois de mandar o advogado Kakay tomar no C…

Protagonista das maiores baixarias da mídia nacional, o ódio acabou por corroer a sua própria imagem.

Por muito tempo, Mainardi se beneficiou de um estilo jornalístico  que alimentava e sustentava uma parcela da sociedade que tem verdadeira tara por sangue, quando ainda era uma das figuras mais proeminentes da Veja que, por opção econômica, aproveitava da ignorância alheia para destilar as mais repugnantes ações de que se tem notícia na história do jornalismo brasileiro.

Na verdade, Mainardi fez carreira a partir do ódio, transformando-se numa espécie de ovoide, a ponto de causar repulsa em quem tivesse um mínimo de sanidade.

Pois bem, em mais uma humilhante retirada, Mainardi foi expurgado como um furúnculo, da TV Cultura poucos meses após ter sido enxotado da Globo pela porta dos fundos.

Mais uma das centrais que levaram Bolsonaro ao poder sendo rechaçada da TV Cultura depois de ser repelido pela própria sociedade.

Grande dia!

*Da redação

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Renan Calheiros: São graves as revelações de Mandetta e atingem Bolsonaro

Relator da CPI afirma que o ministro mostrou que o presidente divergiu da ciência, teve aconselhamento paralelo e que governo chegou a propor mudar a bula da cloroquina.

De acordo com matéria de Mônica Bergamo na Folha, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) elencou uma lista de revelações feitas pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta que atingem o governo do presidente Jair Bolsonaro. Ele diz que os fatos descritos são “graves”.

“O depoimento mostrou que houve aconselhamento paralelo na Covid, adoção da cloroquina ao arrepio do Ministério [da Saúde], participação de Carlos Bolsonaro [vereador do Rio e filho do presidente] em reuniões (por que?) e alerta sobre 180 mil mortes [Mandetta disse na CPI que afirmou a Bolsonaro que os óbitos poderiam chegar a esse número)”, disse Renan em mensagem enviada à coluna.

Ele segue: “Bolsonaro divergiu das orientações científicas, no isolamento e na cloroquina. Foi um depoimento importante na minha opinião para clarear exatamente o que ocorreu naquele momento inicial da pandemia”.

“Também é relevante a informação de que Mandetta viu um decreto para mudar a bula e recomendar a cloroquina”, afirma Renan Calheiros.

O ex-ministro da Saúde disse aos integrantes da CPI que “várias vezes na reunião do ministério, o filho do presidente, que é vereador do Rio de Janeiro, estava atrás, tomando as notas na reunião. Eles tinham constantemente reuniões com esses grupos dentro da Presidência”.

Ele afirmou que os aconselhamentos de grupos paralelos eram constantes na gestão de Bolsonaro. Entre outros fatos, relembrou que foi informado, em uma reunião, que “era para subir para o terceiro andar porque tinha lá uma reunião de vários ministros e médicos. Vinha propor esse negócio de cloroquina que eu nunca havia conhecido, porque ele [Bolsonaro] tinha um assessoramento paralelo nesse dia”.

Foi nessa ocasião que chegaram a sugerir que a bula da cloroquina fosse modificada por decreto para poder ser receitada no tratamento da Covid-19.

Renan Calheiros diz ainda que a CPI já tem “gerado uma mudança elogiável no comportamento, na condução de vacinas, na negociação de insumos e até mesmo no abandono do negacionismo” por parte do governo.

Sobre o fato de o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello afirmar que teve contato com pessoas com Covid-19 e por isso não pretende depor presencialmente na CPI, Calheiros afirma: “Quanto ao ex-ministro Pazuello, fico até contente que mais um integrante do governo fique preocupado com isolamento, distanciamento, ao contrário de comportamentos recentes”.

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Renan Calheiros não aceita desculpa esfarrapada do general fujão e diz: ‘faça o teste de covid’

Pazuello tentou dar um perdido na CPI, justificando sua fuga pela tangente com uma possível reinfecção pela covid, já que, segundo ele, teve contato com dois oficiais supostamente infectados.

Afirmação essa sem dotação alguma de veracidade, pois o general não apresentou qualquer prova que desse asas a essa tese .

Renan Calheiros, então, foi objetivo e disse a Pazuello, faça o teste PCR de covid que, em 15 minutos saberá se está ou não infectado e participe da CPI, dando o seu depoimento na quarta-feira.

Ou seja, Renan não admitiu qualquer alteração na súmula da CPI, sobretudo essa grosseria inventada pelo governo para mudar a diretriz da CPI presidida por Omar Aziz e relatada por Renan Calheiros.

Calheiros foi irredutível indicando que não vai deixar barato para Pazuello, o figurão do governo Bolsonaro que parece estar com horror da CPI, confessando que não vai suportar o calor quando a água ferver.

Renan mostrou que tem arco e flecha suficientes para apurar cada manobra mistificadora do Palácio do Planalto.

Agora é aguardar como Pazuello sairá dessa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O termo ‘cagão’ explode nas redes depois que Pazuello fugiu da CPI da Covid

Pazuello, aquele ex-ministro da Saúde que dizia que apenas cumpria ordens de Bolsonaro (um manda, o outro obedece), como já se sabe, fugiu da CPI.

Depois do anúncio da sua fuga da CPI, em menos de meia hora, o termo “cagão” explodiu nas redes, justamente porque era direcionado à covardia do general Pazuello, muitos inclusive dizendo, imagina esse general numa guerra.

O termo ganhou de forma eletrizante todos os comentários de quem critica Pazuello e, por tabela, o governo Bolsonaro.

Um governo que não tem nada para apresentar depois de 1 ano e 4 meses, que é acusado tanto no Brasil quanto no exterior pelo morticínio de mais de 400 mil brasileiros por covid, está totalmente desmoralizado com o comportamento de Pazuello que, praticamente, confessa todos os crimes sanitários praticados pelo governo durante a sua gestão, o que aumenta o calor da panela de pressão pelo impeachment de Bolsonaro.

*Da redação

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Pazuello foge da CPI e comunica que não vai depor

Pazuello enfiou a cabeça na carapuça e parece que assentou direitinho.

Mal começaram os trabalhos da CPI da Covid em que o governo Bolsonaro estará na berlinda, com acusações graves de cometer os mais variados crimes, a tropa de choque comandada pelo Ciro Nogueira e Eduardo Girão, começaram a catimba a qual eles chamam de requerimento para não deixar sequer começar a CPI que, hoje, colherá depoimento do ex-ministro Mandetta e de Nelson Teich.

Em meio a essa malandragem governista que quer esculhambar com a CPI, mostrando que o governo Bolsonaro tem muito o que esconder, Pazuello soltou uma nota dizendo que está com suspeita de covid, porque teve contato com dois coronéis que, segundo ele, estão infectados.

Esse Pazuello é aquele mesmo flagrado no shopping dias atrás tripudiando a morte de mais de 400 mil brasileiros, fazendo piada ao ser flagrado sem máscara, revelando o grau de molecagem que o general da ativa trata a dor de centenas de milhares de famílias que perderam seus entes queridos.

Ou seja, imaginava-se que o governo Bolsonaro não teria como enfrentar uma CPI, tal a lista de crimes cometidos, mas não se comportar com um deboche dessa natureza que só confirma que esse governo que aí está comandado por Bolsonaro, trata a vida dos brasileiros como se não tivesse valor algum e, por isso mesmo, segue banalizando a tragédia humana e sanitária que o próprio governo provocou.

Só esse comportamento já mostra que não há a menor condição de Bolsonaro continuar governando o Brasil e, naturalmente, o impeachment se imporá.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ao vivo CPI da Covid: Assista ao depoimento de Mandetta, ex-ministro da Saúde

Os ex-ministros Mandetta e Teich depõem hoje à CPI da Covid, na condição de testemunhas.

Eles devem ser questionados sobre uso de remédios ineficazes contra a Covid pelo governo Bolsonaro.

Octavio Guedes: para senadores, Teich terá a chance de contar a verdade sobre sua saída. Ele deixou o cargo antes de completar um mês.

Na quarta, será a vez de Pazuello. O atual ministro, Marcelo Queiroga, e o diretor da Anvisa falam na quinta.

A CPI investiga ações e omissões do governo federal na pandemia e eventuais desvios de verbas federais enviadas aos estados.

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Não há mais governo, e ninguém se dispõe a derrubar quem já desistiu de governar

Resta-nos confiar no que ainda temos de burocracia profissional no país.

Segundo Celso Rocha de Barros, em matéria publicada na Folha, no sábado (1º), velhos vacinados pelo Doria foram às ruas em apoio a Bolsonaro. Parabéns para os chineses: os manifestantes pareciam bem fisicamente, e seus evidentes problemas mentais eram claramente preexistentes.

Mesmo a maior manifestação, no Rio de Janeiro, não reuniu mais do que quatro ou cinco dias de brasileiros mortos durante a pandemia por culpa do governo Bolsonaro. Se a ideia era dizer “se tentarem derrubar Bolsonaro, terão de se ver conosco”, ninguém ficou assustado.

A demonstração de força dos bolsonaristas fracassou, mas o que interessa é que precisaram tentá-la. Eles sabem que Bolsonaro está perdendo.

O governo dos extremistas se desfaz a olhos vistos. Pela primeira vez na história, os chefes das Forças Armadas renunciaram conjuntamente em protesto contra o presidente da República. Logo depois, o Supremo Tribunal Federal tomou coragem e cumpriu seu dever constitucional obrigando o Senado a abrir a CPI do assassinato em massa. Bolsonaro manobrou para barrar a CPI, fracassou; manobrou para tirar Renan Calheiros da relatoria da CPI, fracassou.

A equipe econômica está se desintegrando em plena luz do dia, com demissão após demissão, uma fila puxada pelos melhores que só não termina em Guedes porque existe o inacreditável Adolfo Sachsida. O extremista Ernesto Araújo perdeu o Itamaraty e agora xinga o governo no Twitter. O vice-presidente Mourão deu uma entrevista ao jornal Valor Econômico em que declarou que não deve continuar na chapa na campanha da reeleição; defendeu, inclusive, a união em torno de uma terceira via para 2022.

Não há precedente para nada disso. Todo governo brasileiro que chegou perto desse ponto caiu antes de atingir esse grau de degeneração. E, no entanto, o governo Bolsonaro não cai.

No fundo, quem sustenta o governo Bolsonaro no momento é a Covid-19. O vírus impede manifestações de rua dos 70% do eleitorado que rejeitam Bolsonaro. E a mortandade causada pelo governo está tão fora de controle que as forças que poderiam organizar o impeachment não querem assumir responsabilidade pelo número imenso de mortes que Bolsonaro já contratou.

Mas se a Covid-19 segura Bolsonaro no Planalto, também impede que seu governo seja funcional, o que, sejamos honestos, já não seria fácil de qualquer maneira. O Brasil tem um grande problema de cuja solução depende a solução dos outros, a pandemia. Foi justamente esse o problema que Jair Bolsonaro desistiu de solucionar, porque já não comprou a vacina, já sabotou o isolamento social, e, a esta altura, não saberia corrigir-se se o quisesse.

Daí em diante, não há mais governo, só a mímica da rotina administrativa, a máquina rodando no vazio. A grande realização de Bolsonaro em 2021 foi aprovar o orçamento antes de maio.

Não há mais governo, e ninguém se dispõe a derrubar quem já desistiu de governar.

Resta-nos confiar no que ainda temos de burocracia profissional, no SUS, na Anvisa, nos governos estaduais, no Butantã, na Fiocruz. Que o medo da CPI pelo menos impeça Bolsonaro de continuar atrapalhando essa gente.

Minha aposta é que, depois do governo Bolsonaro, alguma palavra do português brasileiro entrará para as outras línguas como sinônimo de desastre.

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Quem dará o depoimento bomba na CPI da Covid que explodirá o governo Bolsonaro?

Essa é a pergunta que todos estão fazendo.

Dos depoimentos de três ex- ministros da Saúde e o atual, qual será o mais explosivo?

A meu ver, será o de Pazuello.

Ele possui 14 átomos de nitrogênio, ligados entre si e muito instáveis, amarrados à sua passagem pelo ministério da Saúde.

Qualquer vacilo, qualquer bambeada na língua, ele explodirá e Bolsonaro vai junto com ele para os ares.

Por isso, o depoimento de Pazuello é o mais aguardado.

Há até um bolão na internet para saber quem será o homem bomba da CPI da Covid.

Entre os nomes, uma novidade, Antonio Barra Torres (Diretor presidente da Anvisa), além de Mandetta, Nelson Teich, Pazuello e Queiroga.

Teich e Queiroga, provavelmente, não serão dinamitadores de Bolsonaro pelo curto tempo na cadeira do ministério da saúde.

Já Mandeta, pode se encarregar de detonar alguma peça contra Bolsonaro e colocar fogo na CPI.

Barra Torres, da Anvisa, é uma incógnita. Não se sabe aonde ele pode aliviar ou complicar a vida de Bolsonaro. Mas qualquer contradição dita por ele, pode colocar em risco todo o governo.

Seja como for, todos querem saber como será o desmonte da rocha maciça que Bolsonaro certamente criou para se defender. A pergunta é, quem fará o papel de pólvora e quem fará o papel de detonador?

A conferir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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É #FAKE capa do New York Times enaltecendo atos pró-Bolsonaro no Dia do Trabalho

Trata-se de uma montagem. Erro de grafia na manchete denuncia falsidade; fotos também são antigas.

Segundo matéria publicada no G1, Circula em grupos de WhatsApp o print de uma capa do jornal “The New York Times” enaltecendo atos pró-Bolsonaro durante o Dia do Trabalho no Brasil. É #FAKE.

Trata-se de um montagem grosseira. Um erro de grafia logo na manchete já denuncia a falsidade. Em vez de “wants”, a palavra está escrita com h: “whants”. A tentativa era dizer algo como “O Brasil quer ser livre”. Também há um erro clássico de tradução na outra chamada, que aparece como “Brazil from Bolsonaro”.

A mensagem falsa busca dar uma dimensão maior aos protestos em favor do presidente no sábado (1º). Um outro boato checado pelo Fato ou Fake mostra um vídeo da GloboNews de 2015 sendo usado para dizer que a manifestação do 1º de maio foi a maior já registrada na história, o que também não é verdade.

No caso da capa falsa, também foi utilizada uma imagem antiga, de março de 2016, registrada durante os protestos contra Dilma Rousseff.

A outra foto que aparece no print é de Bolsonaro com uma bandeira do Brasil. Ela também não é deste ano. Foi feita em 2020 pelo fotógrafo Myke Sena para o Metrópoles durante um dos atos antidemocráticos apoiados pelo presidente.

Não há menção aos atos no periódico americano no domingo e nesta segunda. Além disso, as capas das versões internacionais do jornal nos dias 2 e 3 desmentem o print que circula nas redes. — Foto: Reprodução

É #FAKE capa do New York Times enaltecendo atos pró-Bolsonaro — Foto: Reprodução

*As informações e fotos são do Portal G1

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Algumas verdades sobre Ciro Gomes

É difícil entender por que Ciro, em plena CPI da Covid, também chamada de CPI do Genocídio, que tem o governo Bolsonaro na berlinda, acusado de ser o responsável ou o maior responsável pela morte de mais de 400 mil pessoas, e Ciro atacar um dos partidos de esquerda que fazem oposição ao governo Bolsonaro, além de fazer parte da CPI.

Só dá para entender que Ciro está tentando fazer um corta-luz a favor de Bolsonaro e passar pano na sua responsabilidade diante da tragédia humana porque passa o Brasil.

Parece mesmo que ele escolheu uma hora para atacar Lula de maneira estratégica para aliviar a barra de Bolsonaro, já que Lula, teoricamente, é o único candidato capaz de vencer Bolsonaro em 2022.

Por outros caminhos, talvez até mais tortos, Ciro plagia o Moro de 2018, tentando, sobretudo quando veste a camisa do negacionismo, afirmando que Lula não fez nada pelos pobres e que o fato dos governos Lula e Dilma tirarem 40 milhões de brasileiros da miséria, zerar a mortalidade infantil em decorrência da fome, mais um número sem fim de programas sociais revolucionários, é uma mixaria.

Ciro faz pior, diz que, por conta de séculos de abandono de governos que se sucederam segregando os miseráveis, o pouquinho que Lula deu aos pobres, parece que foi coisa de outro mundo.

Só faltou Ciro se incluir nesses tais governos que nada fizeram para mudar a sorte dos pobres, afinal ele foi ministro da Fazenda, ou seja, foi o Paulo Guedes do Itamar Franco.

E é bom lembrar que foi no governo Itamar Franco que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) foi privatizada, em 1993, com financiamento do BNDES e pago com moeda podre.

CSN esta de Benjamin Steinbruch e que Ciro, mais tarde, passou a ser o braço direito do barão do aço, ocupando o principal cargo da diretoria do Grupo CSN.

Benjamin é o mesmo que, quando presidente da Fiesp, disse em entrevista ao Uol, que o trabalhador brasileiro tinha direitos demais e sugeriu que este tirasse somente15 minutos de descanso, outros 15 minutos para comer um sanduíche com uma das mãos e, com a outra, seguir operando a máquina. Mas Ciro se diz contra os neoliberais, imagina isso!

Ciro se orgulha de ter sido um dos ideólogos que decalcou o retumbante fracasso do plano econômico de Cavallo na Argentina que, aqui no Brasil, ganhou o codinome de Plano Real que dolarizou a economia brasileira e construiu artificialmente uma paridade entre o real e o dólar, na base de 1 por 1.

Resultado da operação: como dizia Kid Moringueira, ” é que a calça virou calção”. A nossa moeda encolheu, o dólar disparou com a liberação do câmbio, fazendo o Brasil quebrar três vezes em oito anos e o dólar valer, corrigindo para os dias de hoje, seis vezes mais que o real.

Ciro, que gosta de falar que fez parte do governo Itamar com aquela “turma boa” que implantou o real, sofre amnésia quando é para falar dos resultados concretos daquele plágio que eles fizeram do governo Menem.

O problema de Ciro não é sua enorme língua de trapo que atira a esmo contra o PT, mas o próprio rabo de fora que deixa à mostra o loroteiro que sempre foi na base do piriri pororó, mais piriri que pororó.

Confira a fala de Benjamin Steibruch:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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