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Congresso tira verba de seguro-desemprego e direciona para o exército

Verba liberada em votação relâmpago permite a aquisição de novos helicópteros pelo Ministério da Defesa ainda neste ano.

Em uma votação relâmpago na noite desta sexta-feira, 17, o Congresso Nacional aprovou uma série de projetos que liberam recursos adicionais para o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda em 2021. Um deles aumenta as verbas do Ministério da Defesa para projetos na região Norte, compra de helicópteros e gastos nas Forças Armadas retirando recursos do seguro-desemprego e da assistência social.

A realocação dos recursos foi solicitada pelo ministro da Defesa, Walter Braga Netto, e teve aval do ministro da Economia, Paulo Guedes, que enviou um ofício ao Congresso sugerindo a mudança. Inicialmente, o projeto (PLN 40/2021) prevê recurso adicional de R$ 889,6 milhões para diversos ministérios reforçarem programações neste ano. Esse tipo de proposta é comum quando o governo quer aumentar os recursos de uma área após considerar que a verba estava insuficiente. Mas, para isso, precisa cancelar programações de outro lugar.

Após um pedido de Braga Netto avalizado por Guedes, o Congresso aprovou uma verba adicional de R$ 342,9 milhões no Ministério da Defesa, dos quais R$ 328 milhões serão gastos para implementação de infraestrutura nos municípios da Região do Calha Norte, R$ 3 milhões para compra de helicópteros para as Forças Armadas e R$ 11,9 milhões para administração das unidades vinculadas à Aeronáutica e ao Exército. No total, o recurso adicional para o Executivo, somando outras áreas, somou R$ 1,2 bilhão.

anca o pagamento de seguro-desemprego, R$ 40 milhões do Ministério das Comunicações, R$ 60 milhões do Fundo Nacional de Assistência Social, vinculado ao Ministério da Cidadania, e R$ 10 milhões do Ministério da Infraestrutura que seriam investigados em educação do trânsito. Ao enviar o ofício, o Ministério da Economia justificou que esses órgãos não sofrerão prejuízos na execução dos recursos, “uma vez que os remanejamentos foram decididos com base em projeções de suas possibilidades de dispêndio até o final do exercício”.

A sessão do Congresso chegou a ser suspensa após a análise de vetos presidenciais. Nos bastidores, parlamentares e integrantes do governo negociaram novas mudanças para atender demandas de recursos no fim do ano, a cinco dias do encerramento do ano legislativo. A votação ocorreu na Câmara e no Senado, em etapas distintas.

De última hora, após as benesses aos militares, o relator do projeto, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), aliado do presidente Jair Bolsonaro, apresentou um novo relatório tirando com mais R$ 95 milhões do Ministério da Economia para aumentar as verbas dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Regional. O destino final das despesas dependerá das pastas, que ainda podem negociar com os congressistas para onde vai o dinheiro. A nova versão do parecer foi aprovada sem leitura no plenário.

*Com informações do Terra

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Política

Rosa Weber suspende decreto que diminuiu integrantes da sociedade no Conselho do Meio Ambiente

Conama é o principal órgão consultivo do Ministério do Meio Ambiente e é responsável pelos critérios de licenciamento ambiental. Ação foi apresentada pela PGR na gestão Raquel Dodge.

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o decreto do presidente Jair Bolsonaro que diminuiu a participação da sociedade civil no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). A decisão foi tomada nesta sexta-feira (17).

O Conama é o principal órgão consultivo do Ministério do Meio Ambiente e é responsável por estabelecer critérios para licenciamento ambiental e normas para o controle e a manutenção da qualidade do meio ambiente.

O Decreto 9.806/2019 foi publicado em meio de 2019 e assinado por Bolsonaro e pelo então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. A medida reduziu de 96 para 23 o número de conselheiros. A sociedade civil, até então representada por 22 pessoas, passou a ser representada por 4.

Argumentos da PGR

Na ocasião, o decreto foi questionado em ação apresentada pela então procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

A então procuradora-geral argumentou que o decreto violou normas constitucionais, representando retrocessos ao esvaziar a participação da sociedade civil no Conama.

“A estrutura de composição do Conama, conforme alterações trazidas pelo Decreto nº 9.806/19, inviabiliza a participação direta da sociedade na efetiva defesa do meio ambiente, uma vez que as entidades governamentais e empresariais detêm maioria dos assentos com voto”, argumentou Raquel Dodge na ocasião.

O tema começou a ser julgado pelo STF, mas em março deste ano o ministro Nunes Marques pediu vista, isto é, mais tempo para analisar o processo.

Manguezais

No último dia 14, o STF decidiu por unanimidade declarar inconstitucional a resolução do Conama que revogou regras de proteção a áreas de manguezais, dunas e de restingas.

Com a decisão, ficaram restauradas em definitivo as regras fixadas anteriormente pelo conselho para:

  • o licenciamento de empreendimentos de irrigação;
  • os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e que institui a elaboração obrigatória de plano ambiental de conservação e uso do seu entorno.

*Com informações do G1

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Política

Entre os pré-candidatos Lula é o campeão em engajamento digital

O ex-presidente Lula é o campeão em engajamento digital entre os cinco principais pré-candidatos ao Palácio do Planalto.

Segundo Guilherme Amado, Metrópoles, o ex-presidente Lula é o campeão em engajamento digital entre os cinco principais pré-candidatos ao Palácio do Planalto. O petista ficou na frente de Ciro Gomes, Jair Bolsonaro, João Doria e Sergio Moro. A avaliação considera os perfis oficiais no Instagram e no Facebook. O levantamento é do cientista de big data Alek Maracaja, da agência AtivaWeb.

“Enquanto Bolsonaro permanece numa postura mais radical, sendo contra vacinas e adotando um tom mais de conflito em relação a adversários, Lula, por sua vez, parece ter retomado o ‘paz e amor’, tratando de questões cruciais, como fome, emprego, meio ambiente, inclusive construindo pontes com adversários”, pontuou a pesquisa. Segundo a análise, Lula tem evitado discutir com adversários ou reagir a provocações.

Com exceção de Lula, todos os outros pré-candidatos patinaram no engajamento digital em dezembro, com uma queda nas reações ante novembro.

A maior queda foi a de Sergio Moro, que não conseguiu manter o impulso obtido com a sua entrada no jogo eleitoral ao se filiar ao Podemos em 10 de novembro. O ex-juiz chegou a perder seguidores nos últimos 30 dias. São 532 pessoas a menos acompanhando as suas páginas. A redução só não é maior do que a de Doria, que perdeu 617 fãs.

Por outro lado, Lula foi o que mais ganhou, com 257 mil novos seguidores, seguido por Bolsonaro, com um avanço de 32,5 mil e Ciro Gomes, com 3,9 mil.

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Política

Lewandowski dá 48 horas para governo atualizar PNI com inclusão de crianças

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski determinou hoje que o governo federal apresente, em até 48 horas, a complementação do PNI (Programa Nacional de Vacinação) com a inclusão de crianças. Devem estar descritas as etapas de início e conclusão de imunização para pessoas de 5 a 11 anos contra a covid-19.

“Incluindo-se um cronograma que viabilize a cobertura vacinal adequada de toda a população infantil antes da retomada das aulas, bem como a previsão de um dia nacional (Dia D) para vacinação, ou mesmo a designação de possíveis datas para a realização de grandes mutirões de incentivo e vacinação”, diz o documento.

A decisão atende ao pedido de tutela provisória de urgência do PT. O partido ressalta a decisão da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) favorável à vacinação deste público, além de citar manifestações semelhantes de outros países.

Mesmo com aval da agência, a vacinação das crianças não está garantida. Isso porque cabe ao governo federal fazer a compra das doses pediátricas e decidir sobre a aplicação. O imunizante para os pequenos tem compostos diferentes, como a dose 67% menor (cai de 0,3 ml para 0,1 ml) e uso de apenas 20% do mRNA, em comparação com a dose para adolescentes e adultos.

Governo resistente

Ontem, durante sua live semanal, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que iria pedir os nomes dos responsáveis pela decisão de autorizar a vacina da Pfizer contra a covid-19 para crianças de cinco a 11 anos.

Em resposta, a Anvisa divulgou hoje uma nota repudiando ameaças ao trabalho do órgão. No comunicado, a agência diz que suas decisões em relação à análise de vacinas são pautadas na ciência e que “seu ambiente de trabalho é isento de pressões internas e avesso a pressões externas.”

Também hoje, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que não é consensual a vacinação em crianças. O chefe da pasta destacou que há uma intenção de discutir o assunto de maneira aprofundada.

Apesar da afirmação de Queiroga, não é isso que dizem especialistas. A decisão foi comemorada por especialistas e sociedades médicas. Além disso, diante do novo cenário com a variante ômicron, eles alertam sobre a importância da proteção para crianças.

“A notícia da liberação desse imunizante para as crianças é excelente. Finalmente esse público poderá ser protegido da covid e de suas formas mais graves”, analisa a médica Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

*Com informações do Uol

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Política

Irritado com pesquisas, Anvisa e PF, Bolsonaro pede socorro a Guedes

Não está nada fácil para Bolsonaro e a tendência é piorar muito mais.

Nesta quinta-feira, 16 — mesmo um dia antes da divulgação do resultado da pesquisa Datafolha que mostrou uma perda de 40% dos votos obtidos por ele no 2º turno das eleições de 2018 — o presidente Jair Bolsonaro já estava com os nervos à flor da pele, diz Tales Faria, do Uol.

Primeiro, por causa dos resultados de outras pesquisas eleitorais que também mostravam um quadro desanimador. Depois, porque esses resultados têm sido sistematicamente confirmados por levantamentos do próprio Planalto.

Para piorar, Bolsonaro também reclamava de decisão da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que liberou nesta quinta-feira a aplicação de vacinas da Pfizer para crianças acima de cinco anos. Irritado, tem dito que se sente “traído” pelo presidente do órgão, o almirante Antônio Barra Torres.

O presidente da República também havia sido informado nesta quinta-feira, pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), de que vazara, para o site do G1, relatório da Polícia Federal ao Supremo Tribunal Federal (STF) apontando que o presidente teve uma atuação “direta e relevante” para gerar desinformação sobre o sistema eleitoral.

Na quinta-feira às 10h, Bolsonaro reuniu-se com o ministro da Economia, Paulo Guedes. O encontro havia sido marcado para discutir os próximos passos do governo após a aprovação, na quarta-feira, da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) dos Precatórios.

A medida abriu espaço no Orçamento para o pagamento de R$ 400 aos beneficiários do programa Auxílio Brasil e para o aumento de verbas a serem destinadas pelo governo a outros programas sociais.

No encontro, Bolsonaro cobrou de Paulo Guedes que o ajude a retomar a popularidade.

Mesmo com o Congresso tendo carimbado a folga fiscal aprovada apenas para uso em programas sociais, Bolsonaro quer mais. Cobrou do ministro que encontre uma fórmula para manter sua promessa de aumento dos salários de servidores da área de segurança, como a Polícia Federal. Foi um pedido de socorro.

Paulo Guedes prometeu ao chefe que não criará problemas neste período anterior às eleições de outubro de 2022. “Estamos juntos, presidente”, reafirmou o ministro.

Em outras palavras, Bolsonaro pediu que o ajuste fiscal não seja prioridade da área econômica, mas sim um ano de política “feijão com arroz”. Depois disso, se for eleito, disse a Guedes, que aí sim, não cometerá “os erros do passado” e dará “absoluta prioridade” ao aperto nas contas públicas.

Paulo Guedes saiu do encontro com a missão de “vender” essas propostas do presidente à sua equipe no ministério e convencer os empresários de que a reeleição permitirá que o Bolsonaro promova um ajuste fiscal de verdade.

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Cotidiano

Jair Renan não aparece para depor na PF sobre presentes de empresários

Segundo o advogado Frederick Wassef, a falta ao depoimento ocorreu porque Jair Renan está “de cama e tomando antibióticos”.

Segundo o Metrópoles, Jair Renan, o filho “04” do presidente da República, Jair Bolsonaro, não compareceu para depor na Polícia Federal sobre o inquérito que investiga supostos pagamentos de vantagens indevidas por empresários.

O depoimento estava marcado para esta sexta-feira (17/12), mas, segundo informações de Frederick Wassef, advogado de Jair Renan, ele está doente e não pôde comparecer a PF.

“Renan Bolsonaro está de cama e tomando antibiótico. Foi vítima desta nova virose que se espalhou por Rio de Janeiro e São Paulo e que lotou todos os hospitais”, disse Wassef. Segundo o advogado, uma petição está sendo feita para remarcar o depoimento de Renan.

A Superintendência da PF investiga se houve associação de Jair Renan “no recebimento de vantagens de empresários com interesses, vínculos e contratos com a Administração Pública Federal e Distrital sem aparente contraprestação justificável dos atos de graciosidade”, segundo diz documento da Polícia Federal.

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Vídeos: Se depender do público do Tik Tok, Lula será eleito com 100% dos votos

Segundo a consultoria alemã Statista, o Brasil é o segundo país que mais usa o Tik Tok no mundo, ficando atrás apenas da China, país de origem da empresa que controla o aplicativo.

O sucesso do Tik Tok é tão grande na China e no Brasil que os chamados influenciadores acumulam milhões de seguidores, e é justamente aí que a campanha de Lula feita espontaneamente por populares ganha um alcance absolutamente estupendo e não para de crescer, impulsionando o alcance a cada dia.

Na internet, é certamente a campanha mais contagiante e transmissível

@byankanicoliarlequina

Meu presidente é Lula ❤️

♬ som original – Byankaoriginal

@ivanvieiraoficial

@prioligabriela analisando o presidente Lula #lula #esquerda #ivanvieira1 #viral #fyp #fy #fy #forabolsonaro

♬ som original – Ivan Vieira

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@erika_allmeidaa

#foryou #lulapresidente2023 #presidente #lulapresidente

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@danitiktokfsa

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@charleskindley

#lula #lulapresidente2023 #lulapresidente #lula2022 #pravocebr #fypシ #fy #fyp#gado #felipenetotiktok #eleicoes2022

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@dalilaferreira52

#lulapresidente2023 #PT #nordestecomlula #forabozo #viral #lula2022

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@gleycemayamaya

#lulapresidente2023

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‘Abertamente fascista’, é como a Associação de servidores da Anvisa classifica declaração de Bolsonaro

O presidente ameaçou expor nomes dos técnicos que aprovaram a imunização de crianças.

A associação de servidores da Anvisa (Univisa) divulgou uma nota nesta sexta-feira para repudiar as intimidações do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao corpo técnico da agência, que aprovou a aplicação de vacinas da Pfizer contra Covid em crianças de 5 a 11 anos. Durante uma transmissão ao vivo nas suas redes sociais, na quinta-feira, o titular do Palácio do Planalto defendeu a exposição dos nomes dos servidores que chancelaram a vacinação infantil, informa O Globo.

Na ocasião, Bolsonaro, que é crítico à imunização de crianças, também afirmou que os pais devem avaliar se os filhos devem ou não ser vacinados.

— Não sei se são os diretores e o presidente que chegaram a essa conclusão ou é o tal do corpo técnico, mas, seja qual for, você tem o direito de saber o nome das pessoas que aprovaram aqui a vacina a partir dos cinco anos para o seu filho. Agora mexe com as crianças. Então quem é responsável é você pai. Tenho uma filha de 11 anos. Vou estudar com a minha esposa qual decisão tomar — declarou.

Em resposta, a Univisa afirmou que “repudia qualquer ameaça proferida contra o corpo técnico da Anvisa, bem como a quaisquer tentativas de intervenção sobre o posicionamento da autoridade sanitária que não advenham do debate estritamente científico e democrático”. A associação disse ainda que os diretores e servidores da Anvisa “sofreram ameaças” após os rumores de possível liberação da vacina para crianças.

Segundo a nota, as ameaças são “algo extremamente incompatível com o regime democrático e que deveria inspirar a máxima atenção das autoridades competentes”. A Univisa argumentou que a divulgação da identidade dos envolvidos na análise técnica “mostra-se como ameaça de retaliação[…], método abertamente fascista e cujos resultados podem ser trágicos e violentos”.

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Vídeo: Em ato contra a fome, manifestantes ocupam supermercados pelo país

Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) promoveu ato nacional com o mote “Natal Sem Fome”.

Em uma ação coordenada, integrantes do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) estão ocupando supermercados e órgãos públicos em várias cidades do país num protesto contra o avanço da fome e o governo de Jair Bolsonaro (PL). As manifestações são pacíficas e pedem que as empresas doem cestas básicas para as famílias que participam das ocupações.

A maioria dos protestos acontece em supermercados da rede Extra, mas nem todos. Em Salvador (BA), os manifestantes estão ocupando uma unidade do hipermercado Assai na Cidade Baixa. Em Belém (PA), aconteceu pela manhã no supermercado O + Barato. Segundo o movimento social, clientes que estavam na unidade se mostraram solidários com e doaram cestas básicas aos manifestantes.

Veja imagens do ato na capital baiana:

Polícia observa em BH

Em Belo Horizonte (MG), o ato no hipermercado Extra no bairro Santa Efigênia reúne 500 famílias, informa o MLB. A Polícia Militar foi chamada pela empresa e acompanha o protesto, mas sem intervir, já que os manifestantes apenas estão parados dentro da loja.

Protesto durou aproximadamente duas horas

Fortaleza

Na capital cearense, a ocupação ocorreu em um órgão público, a Secretaria de Proteção Social do governo do estado. Segundo o movimento social, o estado respondeu ao protesto com a doação de 100 cestas básicas e 100 kits de limpeza. Além disso, houve uma conversa com o secretário de Planejamento da prefeitura de Fortaleza visando a procura de um terreno municipal para construção de 100 casas que serão destinadas aos participantes da ocupação Dragão do Mar.

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Lula faz PT voltar ao seu melhor desempenho entre os mais pobres, mostra Datafolha

Fatia com renda até 2 salários mínimos concentra metade dos eleitores brasileiros.

A mais nova pesquisa Datafolha mostra que a candidatura do ex-presidente Lula faz com que o Partido dos Trabalhadores volte a ter o seu melhor desempenho eleitoral entre a população com menor renda no Brasil.

Ao todo, de acordo com o levantamento divulgado nesta sexta-feira 17, o petista garante 56% das intenções de voto entre os eleitores mais pobres. O volume é levemente maior do que em 2006, quando alcançou, na véspera do primeiro turno, 55% de apoio de quem ganha até dois salários mínimos.

No mesmo segmento, Jair Bolsonaro (PL) amarga apenas 16% das intenções de voto. Essa fatia da população, que concentra metade dos eleitores brasileiros, rejeita o atual presidente por atribuir a ele a maior parcela de culpa pela crise econômica brasileira.

A inflação registrada no acumulado dos últimos 12 meses passa dos dois dígitos e chega a 10,27%. Os mais pobres são os mais afetados pela alta nos preços, em especial nos alimentos e na gasolina, dois dos ‘vilões’ do atual momento brasileiro.

Para efeitos de comparação, quando Fernando Haddad (PT) concorreu ao cargo em 2018, o PT tinha apenas 29% do eleitorado mais pobre a seu favor. O ex-capitão somava 25% das intenções de voto no grupo.

Ainda segundo o Datafolha, Lula também recuperou o terreno perdido entre o eleitorado de classe média: 42% daqueles que recebem entre 2 e 5 salários mínimos dizem que irão votar no ex-presidente em 2022.

Bolsonaro tem apenas 28% nesta parcela que lhe rendeu ampla vantagem contra Haddad em 2018.

O instituto ouviu presencialmente 3.666 pessoas em 191 cidades entre 13 e 16 de dezembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.

*Com informações da Carta Capital

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