Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

Cega, surda e muda: assim é a justiça com Bolsonaro, assim é a mídia com Moro

Quando se para e pensa como anda a disputa eleitoral, observa-se que há um jogo casado entre Bolsonaro e Moro para não dar dor de cabeça um para o outro. Ou seja, se um passa mal, o outro adoece.

Essa relação por osmose tem muitos mistérios e, provavelmente, os dois têm muita munição na agulha para que optem por costurar um pacto tácito que estabeleça limites bem claros e estreitos em ataques que um possa fazer ao outro.

É uma espécie de deixa que eu deixo, comum em briga de bêbados.

Isso está explícito para a sociedade, como também está explícito o “não vai dar em nada” quando não se escuta por todo o canto que, mais uma vez, a justiça salvou Bolsonaro.

Essa frase vale para Moro no que diz respeito à mídia. O rapaz não pode ser tocado com um dedo na gola de sua camisa, a ordem é refrescar tudo o que sai de assunto prejudicial à imagem de Moro, como? Ignorando solenemente.

Moro é uma espécie de comadre Candoca dos Marinho no sentido amplo da palavra mídia. A mesma Globo, por exemplo, que parou sua programação para dar um furo a partir de um grampo criminoso de um vazamento ainda mais criminoso contra a presidência da República ocupada por Dilma, é a mesma que fez discurso contra o site Intercept por ter vazado um balaio de conversas criminosas entre os procuradores e o dono da Lava Jato, como o próprio ex-juiz Moro se classifica, como vimos dias atrás em seu café com frango, na entrevista com Monark sobre o TCU e sua sonegação e o caso escabroso da consultoria americana Alvarez & Marsal, nem uma linha, nem uma fala nos telejornais.

Blindagem é blindagem, este é o trato.

Vez por outra, Moro até toma um pito cercado de limitações prévias de um programa de entrevistas, mas nada do que Moro fala na mídia deixa de passar pela peneira de uma edição. Tudo é filtrado.

Bolsonaro é aquilo que todos perguntam, qual a instituição de controle ele não controla? E lógico, ele escancara a fragilidade institucional desse pais e já tinha deixado claro que as instituições sempre estiveram e sempre estarão contra o povo, que é quem paga a conta, em defesa dos interesses de uma oligarquia perpetrada no Brasil desde a escravidão colonial.

Bolsonaro pode não entender nada de economia, que pode ser considerada até um grande palavrão no meio do dinheiro grosso, mas Bolsonaro entende a língua dos ricaços e como fazê-los dormir o sono dos justos com a política nefasta de Paulo Guedes que detona a renda dos trabalhadores e o desenvolvimento do próprio país e fermenta o bolo dos abutres que comandam as entranhas do Estado brasileiro.

Assim, Bolsonaro, essa espécie de FHC sem modos, pode não servir para o salão do mundo dos endinheirados, mas serve, e muito, à mão invisível do mercado que é gerida pelos mesmos especuladores milionaríssimos.

Isso revela a urgência do país trabalhar por um mínimo de democracia, porque, na verdade, a escória do dinheiro grosso comanda tanto as instituições do Estado quanto a grande mídia, fazendo da nação brasileira um mero distrito comandado pelo grande capital, nacional e internacional.

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Vídeo: Band cai na real e escancara a atitude criminosa da Lava Jato contra as empreiteiras

Quando arrebentou a guerra da Lava Jato contra o PT, o “feito patriótico”, em nome da rivalidade política, mereceu das penas da mídia os escritos mais retumbantes, enquanto os jornais televisivos não disfarçavam o encanto pela parte recreativa da Lava Jato, aquela que prendia o telespectador, sobretudo quando o honradíssimo contrabandista, conhecido como japonês da Federal, exibia arrogância, lógico, antes da máscara do gigante hipônico cair por terra quando o vigarista foi condenado e preso por facilitar a vida dos pombos da contravenção.

Mas Moro, o Davi, que enfrentava o Golias, durante essa guerra, agitava as redações. O homem era oficialmente o herói nacional. E muitos já faziam cálculos que, se ele fosse candidato a qualquer coisa, inclusive a presidência da República. Imagina isso, um presidente da República herói condecorado pela Globo, pelo mercado e por toda a direita.

Ah, que maravilha essa estratégia policialesca para promover uma revolução às avessas em prol do sistema contra o povo!

Muita gente engordou a partir dos rapazes de Curitiba, que, junto com Moro, tinham sequestrado o aparelho de justiça do Estado brasileiro.

Só que a conta chegou, cara e profunda, tamanha a calamidade que a Lava Jato produziu no país com a brincadeira de mocinho e bandido, tendo na mídia a sua maior torcida.

Agora, o carcomido Sergio Moro caiu em profunda desgraça. A República que ele julgava estar em seu bolso, não está. Aquele juiz que tinha peso de ouro político, hoje, está sendo vendido na bacia das almas pelo próprio Podemos. Ou seja, a mercadoria prometida não foi entregue. E o homem que já foi herói da classe média verde e amarela, foi parar no sebo.

Esse comentário da Band é muito forte, porque a mídia ainda segue não admitindo a pilantragem do pilantra e não havia quem convencesse o baronato midiático de que a hora daquela pitoresca operação policial chegaria e, junto, a conta natural de quem destruiu não só as grandes empreiteiras brasileiras, mas como entregou os lucros da Petrobras aos interesses do grande capital internacional, sobretudo ligado às grandes corporações norte-americanas.

Os jornais emudeceram sobre Sergio Moro, não ata, nem desata, não fica de mal, mas também não faz as pazes.

Aquela diva, também conhecida como vaca sagrada, tomou uma cipoada da Band no galope do enlace que envolve o TCU e a festa da sonegação de Sergio Moro.

Na verdade, isso foi fundido com o que antes era impossível, e a Band mostrou com todas as sílabas aquilo que está comichando há muito na sociedade brasileira com a destruição das empreiteiras e o resultado desastroso que isso trouxe para o metrô de São Paulo.

Vale a pena assistir à detonada sumária que a Band dá na Lava Jato com o seu âncora, Eduardo Oinegue.

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Vídeo: O faniquito de Dallagnol contra o bloqueio de bens do sonegador Sergio Moro

Ontem, o Robin do Batman de Curitiba, fez o teatrinho dos indignados.
O motivo do fricote do rei do powerpoint foi a notícia de que o TCU pediu o bloqueio de bens de Sergio Moro.

O coadjuvante do bandidão Sergio Moro, de dentro do seu carro, deu um chilique, com vídeo editado dizendo que nem esperou chegar em casa por conta da gravidade do caso.

Despejou toda aquela baba de quiabo enaltecendo aquela corja de Curitiba e dizendo que o TCU está agindo politicamente contra o chefe.

Lógico que a ordem para Dallagnol fazer essas firulas todas partiram do próprio Moro, que também é seu padrinho político no Podemos.

Mas é como disse Wadih Damous: “O campeão do abuso de poder, Sérgio Moro, agora se diz vítima de sua prática favorita. Não deve haver contemplação. Para Moro o método é lava jato: bloqueio de bens e prisão preventiva. Como ele ensinou quando era juiz trapaceiro”

Quem vai nessa mesma linha é o advogado Augusto de Arruda Botelho: O sujeito vazou um grampo ILEGAL da Presidente da República, grampeou mais de 25 advogados de um mesmo escritório, fora todo o resto e, agora, chama de “abuso de poder” o bloqueio de suas contas.

Sergio: o garantista de ocasião.

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É interessante Eduardo Bolsonaro questionar a eleição de 2018 que lhe deu o título de deputado mais votado da história

É interessante justamente Eduardo Bolsonaro, o deputado mais votado da história em 2018, colocar o resultado das eleições em dúvida.

O papi do esperto disse que, se não tivesse fraude, ele venceria no 1ª turno, mas nada fala da eleição do clã inteiro e, principalmente, que o 03 foi o mais votado da história.

A pergunta é: o tal hacker é preguiçoso e não fez o serviço completo ou fez e elegeu na fraude essa família de probos da carochinha?

É bom Eduardo colocar isso na mesa, faz as pessoas pensarem que talvez a facada fake foi titica perto da fraude que eles armaram na eleição de 2018.

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A burguesia adora falar em “meritocracia”, mas odeia Lula que veio da miséria e se transformou no maior presidente da história

Ninguém deu vara e ensinou Lula a pescar, até porque, de onde ele veio, fugindo da miséria, nem água tinha, que fará peixe.
Então, essa balela meritocrática do mundo corporativo é daquelas coisas importantes que não têm importância nenhuma.
Lula mostrou isso quando pegou um país aos cacos das mãos de Fernando Henrique Cardoso e elevou o Brasil à 6ª maior economia do planeta em que somente as classes C,D e E se transformaram no 16ª balcão de negócios do mundo. Classes, e é bom que se diga, no Brasil, sempre foram segregadas pelo sistema financeiro e empresarial.
Daí a frase fundamental de Lula: “Nós provamos que o pobre não era o problema. O pobre passou a ser a solução quando a gente o incluiu na economia desse país.”
Mas, por que Lula agiu assim? Porque, antes de “aprender a pescar” para a sua própria sobrevivência, Lula aprendeu a pensar.
Por isso, a nossa burguesia hipócrita adora falar em “meritocracia”, mas odeia Lula, que veio da miséria e se transformou no maior presidente da história.
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O dia que o comédia Moro se manifestou sobre a vaza jato desmoralizando de vez seu criminoso Big Brother policial

Todos sabem que Sergio Moro é um sujeito de raciocínio de pouca inteligência, por isso mesmo vive tropeçando na própria língua.

É só lembrar o dia que mentiu para Bial dizendo que lia muitas biografias. Bial, então, pediu para ele citar uma e Moro, na cara dura, respondeu que “não se lembrava” de nenhuma. Ou seja, vexame pouco é bobagem para o conge.

Pois bem, quando começou a série da Vaza Jato, no Intercept, a “tática” dos gênios de Curitiba, não era a de negar a veracidade dos vazamentos, mas de dizer que as mensagens foram adulteradas, assumindo que estavam totalmente rendidos diante dos fatos incontestáveis que eles, na verdade, eram os grandes criminosos que usaram a força de seus cargos no Estado para manipular a justiça.

Mas nem tudo é bestialidade no mundo encantado da República de Curitiba. A comédia esteve presente na reação de Moro depois que a vaza jato revelou que ele chamou de tontos os trapalhões do MBL, (agora, os únicos aliados que sobraram para Moro)

Então, o que fez o gênio? Gravou um áudio pedindo desculpas para o MBL por algo que ele jurou que não disse.

O MBL correu nas redes e sapecou a confissão de Moro, o que, certamente, não deixou dúvidas para os ministros do STF de que os crimes de Moro e sua milícia, vazados pelo Intercept, eram absolutamente verdadeiros, até porque eles admitiram que trocavam figurinhas, juiz e procuradores, o que é ilegal. Então, era só entregar a “versão verdadeira” que eles certamente tinham.

Por que os criminosos não fizeram isso para contrapor à Vaza Jato? Ora, porque o próprio Moro, pedindo desculpas para os tontos do MBL, já tinha sapateado e se borrado no leite derramado.

Lógico que nessas entrevistas combinadas que não convencem ninguém, Moro proíbe esse assunto e o entrevistador, mais picareta que ele, aceita.

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Barroso admite que Dilma sofreu golpe, falta admitir que a condenação de Lula foi continuação do golpe

É improvável que Barroso, uma espécie de lavajatista fundamentalista, que nunca escondeu de ninguém ser o maior e mais vibrante fã do califado de Curitiba, assuma que a condenação e prisão de Lula foi a continuação do golpe em Dilma. Como se diz por aí, golpe continuado.

Barroso não fará isso, porque nessa segunda parte o próprio ministro tem sua parcela de participação no conjunto da obra lavajatista que ajudou a derrubar Dilma, mas protagonizou a condenação e prisão de Lula para que Bolsonaro se tornasse presidente e Moro, em busca de degraus políticos, o super ministro do presidente genocida.

E diga-se de passagem, Moro ainda estava no poder e lá permaneceu por um bom tempo, enquanto Bolsonaro ceifava vidas de milhares de brasileiros.

Outro detalhe, para ficar bem claro, Moro não saiu do governo, foi chutado, tanto que, durante todo o tempo em que cumpriu o papel de babá da milícia, de cerca frango para blindar o clã, agiu também como uma espécie de relações públicas. Ele era uma mistura de Rego Barros com Onix Lorenzoni para assuntos relacionados a Queiroz, ao clã, à primeira-dama e ao próprio Bolsonaro.

Na boca de Moro, sempre eram colocados os microfones e holofotes da mídia para que o consciencioso baronato midiático gravasse e espalhasse Moro contemporizando os crimes dessa verdadeira quadrilha familiar que tomou o Brasil de assalto.

Mas, como vimos, nada disso foi suficiente para Barroso admitir que as matérias do Intercept davam conta de que quem condenou e prendeu Lula, numa continuação do golpe em Dilma, não vale tostão furado, sobretudo Moro e Dallagnol, com quem Barroso dividiu o protagonismo em palestras.

Por último, não podemos esquecer que, por decisão de Barroso, acompanhado por outros ministros do TSE, simplesmente viraram as costas para uma resolução da ONU que pedia para manter o nome de Lula nas urnas, enquanto ele não tivesse o trânsito em julgado.

Por isso, sua declaração de que foi sim um golpe que Dilma sofreu, golpe comandado por Cunha, Aécio e Temer, com apoio da burguesia nacional que tinha interesse em devolver milhões de brasileiros à miséria, como Temer e Bolsonaro fizeram, é uma declaração de meias verdades que, lógico, acaba se constituindo em um nonsense total.

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O salto de Lula de mais de 14% no Paraná pesquisas, só confirma o que sentimos nas ruas

Na véspera do 2º turno de 2018, na disputa Bolsonaro x Haddad, eu panfletei para o Haddad na feira livre de Volta Redonda, mas vi que a maioria dos feirantes votaria em Bolsonaro. Hoje, não se vê ninguém defendendo ou dizendo que votará nele. Só dá Lula.

Damares atacou o Tik Tok de forma leviana, porque só dá Lula nessa rede social.

Lula está dando um Google em seus oito anos de governo e oferecendo aos brasileiros que recobrem a memória de seus feitos.

Lula mostra resultados mensuráveis através de análises e ferramentas simples que comparam seu governo com o de Bolsonaro.

Quando Lula apresenta números de seu governo e compara com os de Bolsonaro, é covardia a diferença de um grande estadista e um ogro genocida

Não existe uma palavra chave ou um termo simbólico que defina os oito anos de governo Lula. Há um número sem fim de políticas públicas que revolucionaram a vida de milhões de brasileiros e Lula está listando um a um os programas que fizeram de seu governo um recordista de aprovação na história do Brasil.

E vejam bem, Lula não só está sendo censurado pela chamada grande mídia como essa gente não para de atacá-lo, mas não pode colocar números na mesa porque eles desmentem quem o ataca.

A mídia passou anos dizendo que o PT quebrou o Brasil. Vem Lula e apresenta os números dos governos do PT e a mídia se cala. Mas por que ela se cala? Por que não contesta o que Lula fala? Porque não tem como contestar, porque não possui dados concretos para se contrapor a Lula.

Enquanto a mídia, partidos e candidatos de direita atacam Lula, de forma genérica, ele trabalha com resultados concretos dos feitos de seus governos.

Isso é mortal para quem não tem argumentos e nem projetos para o país.
Lógico que tudo isso será otimizado quando Lula fizer uso da propaganda eleitoral gratuita utilizando os veículos de massa para alcançar, de forma mais rápida e eficiente, os lares de milhões de brasileiros, o que não há dúvidas, vai aumentar a preferência por seu nome nas eleições de 2022.

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Marreco manco: Mainardi admite, ‘campanha de Moro é um fracasso’

Diogo Mainardi, que não se cansou de dizer que a terceira via era o Moro, agora tenta dividir mais um dos seus fracassos quando apostou no azarão de Curitiba que se revelou um marreco manco.

Pouco importa que ele não admita na íntegra o fracasso de Moro e, consequentemente, o seu, que opera como uma espécie de Alexandre Garcia do ex-juiz.

Por mais que tente dividir esse fracasso com Dória, Pacheco e Tebet para aliviar sua própria derrocada pessoal, o principal, Mainardi já disse, a terceira via, leia-se, Moro, é um fracasso de crítica e de público, mais de público do que de crítica, já que a grande mídia também apostou nesse pangaré lavajatista.

Não houve empatia e estima do eleitor com o basculho de Curitiba. Uma das celebridades da televisão brasileira não despertou interesse ou a curiosidade dos brasileiros. Seu nome, sequer foi consultado no Google.

Não há perseverança bastante que remova a visão modorrenta que o povo tem de Moro, mesmo a Globo tentando fazer de dezembro o mês do orgulho lavajatista ou mês do orgulho Moro.

Moro não conseguiu respeito ou estima da candidatura gestada pela mídia, o que mostra que a vacinação contra o fascismo foi um sucesso. Afinal, não há como não fugir da associação de Moro à figura de Bolsonaro

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PF conclui que houve sim crime de Bolsonaro em vazamento de informações sigilosas

Depois que a farsa da farofa desceu quadrada, Bolsonaro toma mais um baque e está sendo salvo pelo foro privilegiado, mas a Polícia Federal deixa bem claro que ele cometeu crime, e grave, ao divulgar em live, dados sobre investigação de ataques ao TSE.

A PF também afirmou que o fato de Bolsonaro fugir do depoimento sobre inquérito na semana passada, não impediu a análise do caso.

Os investigadores concluíram que houve crime de divulgação de segredo, mas não indiciaram Bolsonaro e o deputado bolsonarista Filipe Barros por terem foro privilegiado.

Mas é questão de tempo o basculho genocida se manter blindado, assim que enfrentar o paredão do BBB-22 eleitoral, será eliminado pelo povo brasileiro, pois  não terá mágica possível para blindá-lo deixando o caminho aberto para que as instituições de controle encontrem e descubram as conexões criminosas que envolvem o clã Bolsonaro.

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