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É preciso entender a ferocidade corruptora das mentiras do fascismo bolsonarista

Todos sabem que o bolsonarismo é a petrificação da mentira. Se o ex-presidente se mostrou totalmente incapaz de manejar uma brocha, seus instrumentos eleitorais esfolam qualquer conceito de civilidade possível.

É verdade que Bolsonaro nunca foi um político de distribuir bombons, simpatia ou coisa do gênero. Por isso suas campanhas, de 2018 e 2022 e seu governo foram sovados de fake news. Em bom português, mentiras, fraudes, goma, fábula, futrica e balões, muitos balões.

É preciso compreender que, por trás desse caráter caricato que Bolsonaro vende, há um sistema capital com linhas de ação bem definidas para que pessoas leves, sorridentes e afáveis enrijeçam os músculos faciais depois de receberem as mais tóxicas tempestades de fake news, sobretudo pelo whatsapp, vindos do fascismo bolsonarista.

Quantos amigos, conhecidos, parentes, que ostentavam uma disposição para não ferir a amizade, porque têm na essência uma aptidão a ser gentil e, depois, num arrasamento de tudo o que essas pessoas adubaram durante a vida, as mesmas se voltam defendendo com ferocidade os maiores absurdos praticados por Bolsonaro, mudando completamente o ambiente brasileiro como nação.

Infelizmente ainda não nos demos conta do quanto isso é perigoso para o país, menos ainda nos tocamos que, por trás disso, há uma muito bem desenhada engenharia de persuasão para se chegar a essa lobotomia digital que, em tese, o gabinete do ódio operou.

Está na hora, portanto, de entender que fake news é crime lesa-pátria e não uma mentira que se conta de braços cruzadas.

O que assombra da fake news é a sua capacidade de alargamento, é a sua combinação com a habilidade no uso das novas ferramentas que a tecnologia disponibiliza. E toda a obra do bolsonarismo foi desenhada aí, em coro, com pessoas sentadas numa cadeira desenhando a mudança de feição dominante do país e vendendo santeiros vulgares, de plástico, como o próprio Bolsonaro.

Então, o STF está coberto de razão quando trata como crime grave o cultivo artificial de fake news, tanto que Bolsonaro, que não tem outro mecanismo político para sobreviver, está apavorado com a denúncia da justiça brasileira de que fake news é crime, promovido por caçadores de mentes aleatórias que se transformam em presas fáceis, em corpo e alma, desse tipo de arquitetura macabra.

Uma coisa é mentir, outra, é saber mentir. Mas o pior é mentir profissionalmente e ainda mais grave é essa mentira se transformar numa panaceia pública, logo pela manhã, quando esse abuso é estampado no whatsapp de milhões de brasileiros.

Essa é uma matéria de disciplina complexa de um engenho que busca alimentação artificial nas farsas para produzir uma imensa transformação no pensamento vigente do país.

Até aqui não se conhece um antídoto para lidar com essa questão animalesca. A esquerda mesmo parece estar no sono derradeiro, apesar de ver legiões de brasileiros centrifugados por essa hostefagia programada por inteligência artificial capaz de moldar a concepção cultural de milhões de brasileiros.

É preciso neutralizar essa cadeia remada por criminosos, do contrário, o país caminhará para um precipício político inimaginável, porque tudo indica que as diretrizes de uma guerra futura que os fascistas alimentam, será muito mais transformadora, mas sobretudo infinitamente mais violenta, com o bolsonarismo ou qualquer outra logomarca política.

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Opinião

Enquanto os cães ladram, a caravana de Lula passa

O governo Lula está ainda em fase embrionária, não para a mídia industrial. Por isso, é pueril Mervais e Doras tentarem produzir paixões, discutindo cada ponto e vírgula ditos por Lula, em que tudo se reduz à formas velhas e tradicionais da mídia patarata.

Esse tipo de bazófia da mídia brasileira atravessa séculos. Fazer o quê! A vida caseira nas redações industriais parou no tempo. Parece mesmo ser desvio biológico, ou sei lá uma questão de estilo típico de uma imprensa provinciana, incapaz de buscar uma fisionomia sequer decalcada em alguma coisa menos primitiva que beire ao semibárbaro.

Mas sabe como é, corporativismo a gente vê por aqui.

Uma coisa são os fatos, outra, são as tendências na hora de fazer a narrativa dos fatos.

Enquanto isso, Lula parte para dentro, não para a guerra contra o espelho da mídia, mas para dentro do Brasil, criando literalmente uma caravana, já anunciada pelo presidente em suas redes sociais, para conhecer e resolver os problemas reais do Brasil.

O nome disso é íntima harmonia entre o presidente e o povo.

E que fique claro, não é um exame superficial, é um exame daquele que escaramuça o problema em busca da chave do caso.

Lógico, Lula faz o correto ao filiar os ministros na mesma jornada.

Ninguém é ingênuo o suficiente para imaginar que, já já, surge inesperadamente a falange contrária, a da oposição. Sem perceberem que, agindo assim, os próprios adversários de Lula filiam-se a ele.

Como se sabe, política feita com inteligência, é uma obra de arte que se cota pelo seu coeficiente. E nisso, o mundo inteiro sabe que Lula é o cara.

Lula é daquele tipo que sabe como ninguém que um político cresce na medida em que se nacionaliza, ao contrário dos tecnocratas que acham que o país tem que ser uma chocadeira artificial de seus mirabolantes planos, sem rumo e sem qualquer efeito benéfico para a coletividade. O resultado disso é um borralho neoliberal. Mas dito sempre com elegância filosófica, é o pode-se chamar de buraco n’água chique.

Se Bolsonaro abandonou o país, Lula quer aperfeiçoar estudos que contemplem o Brasil como um todo para que nenhuma pequena cidade fique de fora do projeto nacional.

Por isso é fundamental que o nascedouro de um novo Brasil ou a volta do Brasil, como queiram, pinte com um pincel mais atrevido as tintas desse país para frisar cada paisagem de cada canto, por mais remoto que seja.

Lula, em menos de um mês, já mudou completamente o ambiente brasileiro. Quanto a isso, não resta a menor dúvida.

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Opinião

O porquê da mídia se incomodar tanto com a afirmação de Lula de que Dilma sofreu golpe

Pela própria grande mídia, sai a notícia de que Valdemar da Costa Neto Presidente do PL, diz que havia propostas de decreto golpista ‘na casa de todo mundo’ que orbita o universo bolsonarista.

Em última análise, o que nos diz uma revelação como essa? É que, dar golpe de Estado no Brasil virou uma coisa banal, uma cultura da direita brasileira.

A questão é, como chegamos a isso que desembocou em Bolsonaro?

Com essa reação estrambótica da mídia com a declaração de Lula de que Dilma sofreu um golpe, tudo leva a crer que a mídia não quer que a história seja recontada e que, lógico, diga o que todos sabem, que ela foi a grande protagonista. Muitos jornalistas que afiançaram a chefia da casa, agora, que se sentem constrangidos, reagem mal, tão mal que não conseguem falar em outro assunto.

Este é o caso de Dora Kramer, que parece não ter outro assunto e todos os dias martela a mesma gororoba, a de que não foi golpe. Pior, ela acha que está totalmente certa, porque o golpista Temer, anda de trelelê com a própria jornalista, que se sente empoderada com as negativas do usurpador patife.

O caso de Temer, numa situação dessa, é considerado mais grave, pois, como se sabe, ele, como vice-presidente de Dilma sabotou-a, em um combinado com as duas figuras que não tem graça comentar sobre seus dotes no mundo da canalhices, Aécio e Cunha falam por si.

O que a mídia não percebe é que ela imita a Janaína Paschoal, o Cunha e o próprio Aécio e Temer, que também reagiram contra a fala de Lula, imagina isso!

Se tivessem todos a consciência tranquila, fossem integrais, nem dariam bola para o que Lula falou, mas reagem assim porque têm culpa no cartório.

A mesma mídia, que fala em modernidade e que o Brasil precisa copiar os modelos econômicos das grandes democracias do mundo, esteve diretamente envolvida nos últimos três golpes que a democracia brasileira sofreu, 1964 com os militares; 2016 contra Dilma e, 2018 contra Lula, quando a mídia fez questão de filmar a sua absurda prisão de , condenado sem uma mísera prova de crime, depois de quatro anos de uma perseguição implacável da Força-tarefa da Lava Jato, que revirou do avesso não só a vida de Lula, mas de toda a sua família.

Pois bem, a mídia, quando o STF diz textualmente que Sergio Moro era um juiz parcial, o que , em outras palavras, quer dizer um juiz corrompível, incapaz para assumir tal função, os jornalões, cinicamente, estamparam que a parcialidade de Moro não era prova de que Lula não havia cometido crime.

Antes, porém, a mídia ignorou por completo a série Vaza Jato produzida e publicada pelo Intercept, simplesmente porque não queria tirar a aura de herói de Sergio Moro, esculpida nas suas redações.

A mídia aplaudiu, comemorou a ida de Moro para o governo Bolsonaro. Hoje, ela quer jogar também esse fato para debaixo do tapete. Afinal, qualquer mãe defende sua cria, é compreensível.

O fato é que a mídia brasileira, que adora escandalizar em garrafais quando quer dizimar reputações de quem ela considera inimiga do mercado, não suporta e não aceita que se descreva um processo de golpe, que tem muito mais importância do que um fato em si, para que as pessoas entendam como a banda toca.

Daí, essa chiadeira de quem tem a mão amarela quando a palavra golpe surge no debate nacional.

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Opinião

A carapuça de golpista que Lula enterrou na cabeça de Temer, serviu para toda a mídia

A gritaria infrene de Merval Pereira e cia., na mídia, merece nota.

Ninguém quer pagar a fatura do golpe. Merval e Dora Kramer foram os primeiros a se mostrarem atingidos frontalmente pelas palavras de Lula contra Temer.

Ora, a sinuosidade, o labirinto e a complicação que rodeiam o enredo malandro do golpe contra Dilma, é a própria confissão saliente de que a mídia foi parte crucial nessa vergonhosa página da democracia brasileira. Agora, tenta caminhar em zigue-zague para fugir dos justos ataques que sofrem pelos serviços prestados ao fascismo nativo.

O caso de Dora é emblemático, ela sapecou em seu twitter a seguinte fala: “acabei de falar com Michel Temer. Para além da nota reagindo à acusação de golpista, “promete falar a verdade se Lula insistir nos ataques.”

Pronto. Temer arrumou uma cuidadora na mídia, o caso dele está resolvido. Dora provou que, quando não se tem medo do ridículo, as coisas de fato sa4em do controle.

Na verdade, Lula atirou no que viu e acertou no que viu.

A mídia brasileira imita os golpistas militares de 1964, que chamam até hoje o golpe civil-militar de revolução ou contragolpe.

Isso muda a história? Claro que não. Piora e muito. O cinismo nunca foi bom conselheiro em qualquer fato.

Temer foi um canalha. Uma pessoa baixa, peçonhenta e, misturada com Aécio Neves e Cunha, formou a tríade vigarista que armou e deu o golpe na primeira mulher presidenta do Brasil.

Tudo com apoio luxuoso da grande mídia que, no seu circo de horrores, contra a presidenta, lambuzou-se da misoginia.

Então, é desnecessário dizer que foi golpe, até porque foi muito golpe. Foi saudade da ditadura. Foram fartos e múltiplos ataques a uma mulher honrada que estava sendo derrubada pelo esgoto da política e escória desse país, formando um lixo tóxico que fez brotar o fascismo nativo e, junto, o genocida Bolsonaro, que operou para dizimar o povo Yanomami.

Bolsonaro não caiu de paraquedas na cadeira da presidência, ele é a face mais bárbara do golpe em Dilma, tanto que, no dia da votação do impeachment, ao lado do seu filho marginal 03, homenageou o torturador Brilhante Ustra diante do silêncio obsequioso da grande mídia

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Opinião

Sem discurso, direita brasileira ataca Lula com picuinhas brejeiras e requentadas

Quando se vê o suprassumo da hiperinflação do governo Sarney, Mailson da Nóbrega, criticando o governo Lula e dando conselhos a Haddad, imagina-se, é o fim dos tempos.

O ex-ministro da Fazenda, também conhecido como senhor hiperinflação, tecnocrata fundamentalista, Mailson da Nóbrega, é figurinha carimbada na Veja e na Jovem Pan.

Isso mesmo, aquele senhor é autor do pacote econômico, conhecido como Plano Verão, que não chegou sequer ao outono, fazendo a inflação gargalhar de suas teses, com sua nova moeda, ou seja, o Cruzado Novo.

Aliás, no Brasil, as moedas e “seus valores” mudam ao sabor de decretos e fantasias.

Não é sem motivos que os governos dos ditadores militares, sobretudo Figueiredo, depois, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, que se associaram ao embuste neoliberal, jogaram a economia brasileira no brejo e nossa moeda com tarja preta. Todos eles sempre tiveram um pacote polpudo que, no final das contas, os brasileiros, principalmente os mais pobres, e o próprio país, mergulhava na bancarrota.

Agora mesmo, o Guedes de Bolsonaro, que recebeu de Temer um país manco, fez de tudo e conseguiu, prejudicar enormemente o Brasil. Para onde se olha, vê-se prejuízo e ninguém vai pagar nada por eles nesse particular, até porque todos os economistas, de Mailson a Guedes, no final das contas, admitem seus objetivos não foram alcançados. Que novidade! Mais novidade era todos dizerem que deu errado porque outras medidas que deveriam ser adotadas para que o plano econômico obtivesse êxito, não foram aprovadas pelo Congresso.

As medidas são sempre as mesmas, privatiza tudo, demite todos os funcionários públicos, acaba com o Estado e entrega a alma do país nas mãos da Bolsa de Valores e está tudo resolvido.

Como a sociedade não quer ouvir falar nessa cantilena ultra neoliberal, e essa turma sabe disso, o negócio é atacar Lula de forma subjetiva, lateral, marota e, consequentemente, picuenta, como é comum na brejeirice econômica brasileira, arrotando escola de Chicago.

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Política e Poder

Sabendo como ninguém que Bolsonaro sempre foi um marginal, por que os militares participaram do seu governo?

Qualquer militar sabe quem é Bolsonaro muito antes do bandido virar modinha com seus esquemas de corrupção.

Todos os oficiais, com certeza, sabem que ele foi expulso do exército por ameaça de atentado terrorista contra os próprios militares. Mas o banditismo de Bolsonaro vai muito além do seu instinto assassino que, certamente, os botões da gandola verde-oliva sabem tudo a respeito das rachadinhas, não só dele, mas também dos filhos, assim como sabem, por exemplo, que o 03 e o 04, numa esbórnia com dinheiro público, gastaram mais de R$ 63 mil com cartão corporativo.

Ou seja, o cartão corporativo de Bolsonaro, os militares do alto comando sabem, foi uma farra só. Que o diga o tenente-coronel Cid, o Queiroz fardado do Planalto.

Na verdade, Bolsonaro só usou a cadeira da presidência da República para benefício próprio.

E não se enganem, o que ocorre com o povo Yanomami, não tem o dedo de Bolsonaro, mas a mão grande, porque os próprios militares sabem que ele, ainda militar, foi pego imitando seu pai fazendo garimpo ilegal. Por isso sua cobiça nas terras indígenas.

Não vou perder tempo em listar uma biblioteca de crimes envolvendo essa família para dizer que os militares sabiam de tudo, inclusive que Bolsonaro mandou Flávio condecorar, dentro da cadeia, o miliciano Adriano da Nóbrega, preso por assassinato de uma lavador de carros.

E Queiroz, é preciso dar a ficha dele para militares? Quem nesse país não sabe quem é a bisca? E o seu advogado é o mesmo da família Bolsonaro.

Não vale mais duas linhas aqui para definir o picaretaço.

Tudo isso, somado a algumas notificações curiosas da relação entre Bolsonaro e Roberto Jefferson, quem, a pedido do pai, deu o primeiro emprego fantasma em Brasília para Eduardo, quando o mesmo cursava a faculdade de direito no Rio de Janeiro.

Mas pode-se falar de coisas mais recentes como o esquema da compra de vacinas com o general Pazuello, enquanto ministro da Saúde.

Do roubo de madeira na Amazônia envolvendo Ricardo Salles, quando ministro do Meio Ambiente.

E tem também o caso dos pastores de ouro, que fizeram do gabinete da presidência a própria moradia e que, sob o comando do então ministro da Educação, Milton Ribeiro, que, por consequência, chegou a ser preso, se lambuzaram com a esbórnia dos recursos públicos.

Então, quando militares assumem a dianteira de comprar a falácia de Bolsonaro sobre as urnas eletrônicas, pode-se afirmar que ninguém entrou nessa de inocente, os militares sabem quem foi o deputado Bolsonaro, quem foi o soldado Bolsonaro e, principalmente, quem foi presidente da República Bolsonaro que se comportou como um marginal.

Assim, a questão dos militares não se limita à politização, mas sim de vista grossa junto com a politização, porque Bolsonaro tratou dos privilégios dos comandantes das tropas.

Daí, esse amor verdadeiro de quem, de alguma forma, esteve envolvido na tentativa de golpe para manter seus privilégios e, lógico, a impunidade de um dos maiores bandidos da história desse país, enquanto 33 milhões de brasileiros foram jogados na mais absoluta miséria.

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Política

Com 22 dias de governo, Lula, voando baixo, tratorou os bolsonaristas e virou o fascismo pelo avesso

Quem subestimou a volta de Lula, fazendo premonições de que daria tudo errado, certamente está tendo uma compreensão bem diferente.

Lógico, a coisa varia de acordo com o grau de inteligência de cada um. Mas a fisionomia inconfundível de seu governo, de temperamento emotivo, representa o próprio Lula e o mesmo se confunde com o povo.

É claro que mercado é mercado, mesmo que não paire no ar qualquer dúvida sobre a responsabilidade fiscal, que é uma das marcas pessoais de Lula, a especulação é parte do negócio dessa gente e sempre terá alguém surgindo do nada para dizer, de forma superficial e datada, que Lula ainda não encontrou a chave que levará o país ao futuro. Mas tudo isso é vago, simplório e com aquela velha armadilha para consumo interno do próprio mercado, o mesmo que comeu mosca no escândalo das Lojas Americanas, caindo num tipo de balão que só cai quem não entende nada do riscado.

Ou seja, se alguém quer saber sobre o futuro econômico do país, é inútil prosseguir tentando caminhar nesse terreno alagadiço da bolsa de valores.

Se é uma coisa que Lula conhece bem, é a atmosfera da vida caseira, por conta de sua origem.

Dito isso, Lula segue a passos largos e de forma muitas vezes inesperada, contrariando as expectativas daqueles que costumam agourar a vida alheia. Esse é um estilo histórico da direita no Brasil, recorrendo sempre à velha e carcomida falsa moral, porque simplesmente não sabe produzir um contraditório que pare de pé.

Conclusão lógica: a popularidade de Lula cresce à medida em que os dias passam, enquanto denúncias de atrocidades, corrupção, que brotam da chocadeira do clã Bolsonaro e, claro, a popularidade do genocida despenca como uma jaca podre e mole.

Isso, porque sabemos que a batata de Bolsonaro está no forno do STF e, a cada dia, aumenta o número de pessoas que sonham em vê-lo atrás das grades.

O fato é que, com Lula, o ambiente brasileiro mudou, está respirável e a sensação diária de vitória no campo de batalha, onde Lula defende a população contra a ferocidade dos fascistas, o sentimento é de uma política que frisa e esmaga aquela paisagem trevosa que se evapora por conta de uma postura rigorosamente acentuada que patenteia o governo Lula.

Não se tem a ilusão de que o gado está domado, mas está paralisado, pois não há como reagir perante o governo a partir de futricas, mentiras como o velho mundo bolsonarista. O bolsonarismo hoje é jeca, triste, impotente, desalentado, enquanto Lula peita a arquitetura macabra e muda a paisagem brasileira.

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Extinguir a reserva indígena dos yanomamis. Este foi o Projeto de decreto que o então deputado Bolsonaro sonhou, já em 1993

Lembram do ex-ministro de Bolsonaro, hoje presidiário, Anderson Torres?

Pois bem, no ano passado, o mesmo vigarista deu a Bolsonaro medalha do mérito indigenista como parte dessa sujeira mau-caráter e repugnante. Junto, arrumou uma turma de vagabundos que, inacreditavelmente, assim como Bolsonaro, ostentavam um cocar na cabeça durante a cerimônia.

Lógico, essa medalha tem que ser retirada imediatamente do peito de Bolsonaro, cassá-la junto com a prisão do infeliz.

Nada, nesse teatro filmado, apaga o caos dos Yanomamis, programado por Bolsonaro em decreto. O escárnio revoltante não é mera hipocrisia, é a própria cara do assassino que volta à cena de um crime premeditado, como mostra o documento que, já em 1993, deveria ter cassado o mandato do genocida.

A impressão que se tem é a de que, quando Bolsonaro colocou o cocar na cabeça, ainda presidente, fez um gesto simbólico de que já havia massacrado o povo Yanomami e que suas terras já estavam disponíveis para todo o tipo de bandalha, sobretudo para o garimpo ilegal, já que está do DNA de um presidente da República que teve um pai que praticava garimpo ilegal, e Bolsonaro, como soldado do exército, não cansou de fazer o mesmo.

Este documento abaixo é uma prova definitiva, inconteste de que não foi abandono que levou o povo Yanomami a esse estado de penúria humanitária, mas fruto de uma arquitetura que veio de longe, mais precisamente, de 1993, e que este documento denuncia com todas as letras.

Com a palavra, a justiça.

 

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Política

Quando Bolsonaro diz que a tragédia humanitária dos Yanomamis é farsa, deixa claro que seu objetivo era dizimar os índios

Bolsonaro, em sua fala na Hebraica em 2018, fala três coisas nefastas que não deixam dúvidas de sua intenção, a de espalhar armas pelo país, impedir qualquer assentamento quilombola e demarcação de terras indígenas.

As armas estão aí espalhadas pelo país fazendo vítimas diariamente.

Os quilombolas, que Bolsonaro tratou como animais pesados por arroba, segundo ele, sequer servem para procriação.

Todo esse preconceito dele com os negros foi visto em seu governo utilizando a Fundação Palmares que nasceu e sempre atuou com o propósito oposto ao que ele fez.

No caso dos índios, Bolsonaro parecia falar de colonizadores ou estrangeiros que invadiram um território alheio, dizendo que não demarcaria um centímetro de terra dos indígenas.

Mas sua fala ganhou uma dimensão ainda mais monstruosa pelo ódio que cuspia fazendo transparecer sua ira santa contra os negros e índios, porque era essa a sua intenção, a de estimular o ódio e o preconceito contra esses dois grupos étnicos, no caso dos índios, ele queria dizimá-los pelo olho gordo que sempre teve nas terras deles

Em qualquer outro país, ele sairia da Hebraica algemado e estaria preso até hoje, porém nada foi feito e a consequência foi ele se tornar presidente da República pelas mãos de Moro.

Sim, é bom não esquecer que, sem a ajuda luxuosa de  Moro, Bolsonaro não seria presidente e todas as suas atrocidades não teriam acontecido.

O vídeo abaixo mostra um Bolsonaro desfigurado, possesso como um psicopata ganancioso, sendo efusivamente aplaudido.

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Opinião

O inacreditável absurdo do Facebook

Não é de hoje que a Meta do Facebook tem a meta de manter o controle estrume sobre seus usuários.

Não foi sem motivos que muita gente abandonou a plataforma que se transformou num genérico daquilo que já foi um dia, sobretudo com uma política canalha de direcionar publicações através de algoritmos.

Pior, a censura do Facebook que, por si só, já é absurda, é exercida com uma estupidez gigantesca de promover a vergonha alheia, tal a proteção e segurança que apregoa para o uso geral de quem utiliza dessa rede que, não demora, vira pó.

Está aí o maior tombo da história na bolsa de valores da empresa Meta.

Basta uma palavra que eles não compreendam ou simplesmente entendam fora de contexto para censurar tanto a publicação quanto o usuário, que é o mais comum.

Pessoas que utilizam essa ferramenta há mais 10 anos, que prometia liberdade social, mas se tornou uma rede empresarial, mergulhou no cinismo e na mesquinhez, mas sobretudo na ignorância, na falta de tato, na incultura e no pastiche da verdade única.

Hoje, em três matérias em que denunciamos a tragédia dos índios Yanomamis, utilizamos imagens chocantes de crianças e adultos indígenas com alto grau de desnutrição que fazem lembrar campos de concentração.

Mas como eram fotos de índios Yanomamis, a maioria nua, o Facebook ignorou a cultura dos povos originários do Brasil, ofendendo o país, com uma atitude inacreditavelmente medieval e ainda teve a pachorra de enviar para a página do blog, a comunicação de que as três matérias sobre os indígenas violaram as regras do Facebook, nudez, e que, portanto, elas foram excluídas com a ameaça da página ser banida, junto com seus administradores.

Isso é uma das maiores afrontas à cultura brasileira.

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