Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

Globo, via Merval, anuncia oficialmente seu apoio a Moro, ex-juiz considerado corrupto pelo STF

Globo, via Merval, anuncia oficialmente seu apoio a Moro, ex-juiz considerado corrupto pelo STF. A Globo nunca foi contra a corrupção.

A Globo anda em círculos, mas sempre de braços dados com corruptos e assassinos.

Ela apoiou a privataria de FHC, do PSDB de Dória, aliado de Bolsonaro em 2018 e, agora, de Moro.

Moro é aquele ex-juiz considerado corrupto pelo STF. STF é o mesmo que a Globo exalta quando fala da farsa do mensalão. Mas, no caso de Moro, para a Globo, o corrupto é o STF.

Moro foi ministro do corrupto clã Bolsonaro, ajudou Flávio e Queiroz a se livrarem das acusações de peculato carinhosamente chamado de rachadinha. Moro também protegeu Carluxo ao dar prensa no porteiro para mudar sua versão sobre quem liberou a entrada no condomínio de Élcio de Queiroz, o comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro.

Ou seja, Bolsonaro, Moro e Globo são uma coisa só.

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Simone Tebet, a desavisada, descobriu hoje pelas redes sociais que Bolsonaro é o maior ‘vagabundo’ da história

Explode nas redes sociais a frase, “Bolsonaro vagabundo”, uma revolta contra o sujeito que ocupa o cargo de presidente da República que volta a tirar férias, enquanto a Bahia vive uma grande tragédia humanitária por conta das chuvas, que já matou 20 pessoas e deixou milhares de desabrigados.

Essa vagabundagem de Bolsonaro é praticamente sua marca registrada, mas certamente, a desavisada Simone Tebet, que foi uma das protagonistas do golpe contra Dilma em 2016 e apoiou Bolsonaro em 2018, devia estar muito ocupada nos últimos 33 anos em que Bolsonaro vive às custas do dinheiro público como político, depois de mais de uma década vivendo também de dinheiro público como militar para não produzir nada além de garimpo ilegal e ameaça de terrorismo com bomba e baderna que lhe custou a expulsão.

Ou seja, são muitas décadas mamando gostosamente nas tetas do Estado, sendo sustentado pelo suor do povo brasileiro, junto com os filhos, outros parasitas que nunca trabalharam na vida, arrotando discurso liberal pró-mercado e contra o Estado.

Nada disso Simone Tebet sabia, assim como Moro, que anda dizendo por aí que não sabia quem era Bolsonaro.

Hoje, esses dois hipócritas estão descobrindo que Bolsonaro é um “vagabundo”, segundo as redes, além de ter tara por assassinos e torturadores da ditadura.

Bolsonaro hoje mostra que é um vagabundo de sucesso.

 

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Allan dos Santos: O Brasil de Bolsonaro pariu uma horda de analfabetos políticos

Grosso modo, foi isso que Allan dos Santos, no seu arranca rabo com Sergio Camargo, disse, e com razão, sobre membros desse governo genocida.

Allan dos Santos escreveu: “O Brasil pariu uma horda de analfabetos que, se não estivessem na política, não seriam capazes de ensinar uma única e mísera coisa sequer. Vivem do salário que recebem do Estado e assim que dele saírem não serão capazes de organizar um grêmio estudantil. Esse Sérgio Camargo é um deles. ….se não fosse o carguinho dele, ninguém nunca saberia quem é esse infeliz”

Está na cara que o bolsonarista fugitivo, Allan dos Santos, não se referia apenas a Sergio Camargo. Ele falou em horda, ou seja, em um bando de pistoleiros dentro do governo que nada tem a agregar para o país e que Sergio Camargo é apenas mais um entre tantos desses que serão cuspidos pelas urnas.

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Guerra na terra plana: pau come entre Allan dos santos, Sergio Camargo e Olavo de Carvalho. É desespero que chama

Tem muita gente comendo pipoca assistindo aos ex-devotos de Bolsonaro se estapeando e torcendo pela briga entre os boquirrotos.

Sem ver qualquer horizonte para Bolsonaro, Olavo de Carvalho causou terremoto na terra plana quando sentenciou a derrota do genocida em 2022.

O lambe-botas de carreira, Sergio Camargo, sai de seu cafofo, Fundação Palmares, com a cara toda amarrotada e ataca Olavão.

Já o fugitivo da justiça, Allan dos Santos, que concorda que Bolsonaro está se desmanchando, ataca o lixo Sergio Camargo. Um chama o outro de analfabeto e todos têm razão, é assim que funciona o churrasco em família regado a ódio.

Camargo diz que Allan dos Santos é um interesseiro fracassado e Allan, por sua vez, diz que Sergio Camargo leva prostituta a churrasco de família e o chama de moleque de merda.

Camargo só ficou zangado com o termo “moleque de merda”, o resto ele assina embaixo e até aceita ser chamado de moleque ou de merda, só não pode unir os dois termos.

A questão central é que tudo isso não passa de desespero e de um estado de profundo desânimo de quem se sente incapaz de qualquer ação que não seja a de desalento, de desesperança de quem julga que a situação em que se encontra o governo Bolsonaro não tem saída e que, irremediavelmente, derrotado na eleição de 2022.

Isso é o que significa esse furdunço. É o medo que assombra não só os três, mas um pânico generalizado que saiu do controle no mundo oficial do bolsonarismo.

Mas isso ainda não é nada, o estado emocional provocado pela consciência de que Bolsonaro vai tomar uma goleada de Lula na eleição provoca um sentimento de ansiedade e sobressalta o bolsonarismo atormentado, estremecido de medo que empalideceu toda a ordem pela visão terrível que eles têm do resultado das urnas em 2022.

Na verdade, todo bolsonarista com pedigree sempre soube que Olavo de Carvalho tem razão.

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Moro, o nome da moda durante 5 anos no Brasil, hoje não empolga ninguém e está cada dia mais isolado e esquecido

Aquele juiz que causava frisson na mídia, que obrigava os repórteres a se engalfinharem para conseguir um espaço nas ultra disputadas aparições públicas do magistrado celebridade, não existe mais.

Aquela histeria frenética dos microfones e holofotes da grande mídia, deu lugar a um descaso inacreditável com a candidatura do ex-herói.

Sergio Moro, de cara nova, a do político sem conteúdo ou qualquer outra qualidade que possa trazer algum vento pra sua pipa, é um crepúsculo.

O algoz de Lula jurava que, pisando na cabeça do ex-presidente mais bem avaliado da história, estaria pisando num degrau sagrado que lhe levaria à gloria final sendo consagrado com posto mais alto da República, coroado pelo povo e pela elite.

Nada disso se vê. Moro está num não lugar na disputa para a presidência da República e Lula nadando de braçada isolado no 1º lugar em todas as pesquisas.
Moro é uma espécie de ornitorrinco eleitoral.

Pior, além de oco e fútil, tem uma péssima capacidade de comunicação. Pra piorar, produz material para servir de chacota contra si, como a sua publicação em rede social em conversa com o novo aliado, o Mamãe Falei.

Ou seja, Moro não tem tração para subir nem um pontinho. Seus apoiadores fieis não são tão fieis assim. Por isso oscila como caranguejo andando de um pra outro.

A mídia amiga já começa a “explicar” seu fracasso eleitoral, dizendo que ele não tem estrutura de campanha, que seu partido é pequeno, que não terá um tempo de TV adequado e toda aquela baba de quiabo de quem já não vê chances de sair alguma coisa dessa celebridade de papelão e pé de barro.

Suas alianças com Dória e Pacheco são dois abraços de afogados que mostrarão que ele caminha pra trás com candidatos não da 3ª via, mas da 3ª divisão. Isso não soma, só subtrai.

Moro é um fascista cordial, um tirano perfumado, um déspota de cristaleira, coisa que os mais extravagantes da direita vaca louca não gostam e a direita preguiçosa de pijama não se interessa.

Bolsonaro e Moro vieram do mesmo grupo fascista, que apenas foi dividido em dois por disputa política e projeto de poder. Estavam juntos até o ano passado e, agora, ele está ao relento, fascista, mas opaco e sem votos.

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Extremamente beneficiada pelos governos do PT, elite do funcionalismo público, que votou em massa em Bolsonaro, agora rejeita o “mito”

Bolsonaro segue desmanchando,

O pacto entre a mídia, a escória, o dinheiro e o judiciário sabe que a restauração neoliberal, imposta ao país pelo golpe de 2016, está com os dias contados.

A gigantesca e crescente parcela de famintos, pobres, desempregados, desirmanados, remediados, precarizados, exilados dentro do próprio país é uma realidade cada dia mais alarmante.

Tudo indica que esse quadro de banidos da vida do país se amplie muito em 2022.

Enquanto isso, Lula ganha tônus político e Bolsonaro segue desmanchando.

Nada está garantido, é claro. Até porque a elite que tomou o Brasil de assalto colocará sua tropa de choque nas ruas para tentar garantir a manutenção da agenda neoliberal.

Mas enquanto Lula ganha musculatura, sobretudo nas camadas mais pobres da população, Bolsonaro aposta, meio que no desespero, na manjada e puída pedagogia do conflito.

A grande mídia tenta, sem sucesso, através de uma censura nada velada, calar Lula. Até porque também o povo fala por ele cada vez mais nas redes e ruas.

Ou seja, não há como evitar que o discurso de Lula ganhe o país.

O sonho de um Brasil que caiba por inteiro no orçamento o povo pobre como repete sempre Lula, é sonhado por uma vasta faixa social desse país.

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O ato falho do juiz corrupto Sergio Moro, entregou tudo: “foi combinado”

Basta ver que Dallagnol entra oficialmente para a política no mesmo momento que Moro e no mesmo partido.

Como Juiz e procurador não trabalharam politicamente juntos na Lava Jato? São eles que estão confessando publicamente.

A mídia deveria se escandalizar e denunciar em manchetes garrafais na capa dos jornalões essa esbórnia jurídico-politica, mas, ao contrário, apoia essa descarada zorra e os dois candidatos. Em nome de quê? da “democracia”, claro…

É só ver as declarações imbecis tão primariamente contraditórias que Moro anda dando sobre Lula e o PT que ele julgou politicamente. Não sou quem fala, é ele.

Aliás, o asno, sem ter noção da dimensão política de Lula e do PT, porque é provinciano e, como bem disse José Dirceu, é semialfabetizado, o ex-“juiz” não tem serventia nenhuma como magistrado e menos ainda como político.

O tapado é um idiota convicto, o que não é pouca coisa.

É por isso que, quando fala, Moro empaca. A cumplicidade dele com os procuradores foi criminosa. O juiz e procuradores não podem combinar estratégia para acusar ou aliviar ninguém, e eles fizeram isso escancaradamente, como revelou a vaza jato, para criminalizar Lula e blindar FHC.

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Bolo político da Lava Jato sola e Dallagnol entra em desespero

Aquele fedelho que se diz discípulo de Jesus, marido e pai apaixonado e mestre em direito por Harvard, chamado Deltan Dallagnol, está numa descrença e desolação tão grande que sua agonia cheia de amargura e angústia o obrigou a uma exasperação que está consumindo o pobre diabo de Curitiba.

Chocado e abatido com a derrocada na campanha de Moro e, consequentemente na sua, Dallagnol dá sinais de que está sofrendo do mesmo mal de Bolsonaro que, se não for eleito, perde o foro privilegiado e vai encarar uma cana dura.

Sim, porque aumenta e muito a pressão da sociedade para que os dois destacados bandidos da Lava Jato, Moro e Dallagnol, paguem com cadeia os crimes que cometeram. E se o judiciário tiver juízo para tentar recuperar alguma credibilidade diante da sociedade, depois da infame prisão de Lula sem qualquer prova de crime, aceitaria de pronto a sugestão da sociedade.

Todos sabem que cortar na carne não é um ato fácil, ainda mais quando o corporativismo é cristalizado, como é o caso da blindagem que Moro e Dallagnol têm dos pares. Porém, o desprestígio políticos dos dois e a cobrança da sociedade para que eles sejam punidos crescem na mesma medida em que sola uma campanha excessivamente fermentada pela mídia na busca por transformar uma mironga feita na base de pão dormido que não decola e nem descola do fundo da forma.

É nítida a decepção de Dallagnol quando ataca Lula sem a possibilidade de cometer crime contra ele em nome da lei.

Dallagnol, essa figura das mais infames, ao lado de seu amo, Sergio Moro, faz como qualquer rato quando está encurralado, ataca e, com isso, expõe-se ainda mais tomando vassourada de todos os lados.

É uma tentativa moribunda dos últimos horizontes que lhe restam.

Moro é um fracasso de crítica e público e, agora, deu para arrumar confusão interna com o seu partido culpando o marqueteiro de sua campanha de jogá-lo no limbo, pois sente que não tem um metro de terra que não esteja salgada na sua caminhada em busca da presidência da República.

E é essa mesma sensação verdadeira que Dallagnol sente e reage mal, no desespero, sem contrarregra, sem prudência de manter uma guarda erguida indo para o tudo ou nada contra Lula e apanhando não de Lula, mas de quem o lê, de tão ansioso e desanimado, incapaz de qualquer ação racional, justamente porque se encontra num estado de consciência que julga que sua situação ,e consequentemente a de Moro, não tem saída.

Daí entregou-se a uma espécie de suicídio digital, atirando a ermo, solitário, abandonado sem qualquer amparo político ou legal, apenas mostrando que sua fúria contra Lula é de quem está irremediavelmente perdido depois de ser nocauteado politicamente com Moro.

É muita dor, é muito sofrimento para quem julgava Lula acabado e, agora, vive uma tortura dupla que o consome de forma lancinante.

Lula, ao contrário do que previam, é o gigante político do momento, e Moro e Dallagnol com olhos lacrimosos de inveja de lula, são a própria imagem do fracasso que não ocorreu por acaso.

De nada adiantou aquele barulho midiático a favor da Lava Jato para produzir estrondos contra Lula. Ou seja, Moro e Dallagnol, hoje, são dois pobres diabos movidos pelo desespero.

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Inflação fecha o ano a 10,42%, a maior taxa em seis anos

Pense no sentido da palavra descontrole, pois é isso que acontece no Brasil que está diante de uma pane econômica depois de um curto circuito que juntou dois fios que caracterizam a absoluta falta de governabilidade. Recessão e inflação juntas. Não há venda, mas os preços sobem. Não há demanda, mas a especulação não para de produzir aumentos.

Essa é a terra de ninguém, uma espécie de faroeste caboclo que a falta de regramento impõe aos brasileiros. É um processo completamente alheio à realidade, sem parâmetros, sem norte. E isso fica escancarado porque no mundo do próprio consumo há uma queda brusca provocada pela volta do país ao mapa da fome, pelo número recorde de desempregos e pela precarização quase total dos trabalhadores. O que significa que a sorte do Brasil a Deus pertence, porque, se depender de governo, esquece, pois o país há três anos não tem governo, tem um presidente que não promoveu uma única ação que trouxesse qualquer benefício ao país, aos trabalhadores, ao povo, à economia.

Ou seja, o Brasil ficou literalmente ao Deus dará. Pior, foi entregue nas mãos de um gigolô desse prostíbulo chamado sistema financeiro. O resultado é um desmando generalizado que custa à economia real taxas anuais de até 1000% para financiar o consumo.

Nem em estado de guerra acontece algo parecido. Lógico que essa taxa está muito aquém da realidade vivida pelos brasileiros. A inflação chegou de tal maneira que não há mais preços populares dos chamados produtos populares. Não há alimento barato entre o que antes se chamava de alimentos mais baratos. Tudo ganhou uma inacreditável dimensão nos preços que tira qualquer opção de escolha.

Assim, não há saída a não ser a redução drástica do consumo, o que deveria jogar os preços no chão, mas nem essa regra simplória no cenário de terra arrasada existe mais, porque o país perdeu seus parâmetros, porque não há índice confiável e, consequentemente, não há mais regra para nada.

Enquanto isso, Bolsonaro passeia e dança. E a mídia preocupada com a aliança Lula-Alckmin.

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