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Mídia trata ato terrorista como algo banal e corriqueiro

Mídia trata terrorista, que montou uma bomba para causar uma tragédia humana, como empresário ou bolsonarista.

A bomba armada pelo terrorista que confessou ter preparado o atentado por inspiração em Bolsonaro, se tivesse funcionado, produziria uma tragédia inimaginável, com muitos mortos e feridos.

Mas a mídia, que tem uma relação de morde e sopra com Bolsonaro, por criticá-lo em suas manifestações golpistas e, por interesses das classes dominantes, defender a sua trágica política econômica, prefere contornar as palavras que possam dar peso e medida exatos de um ato que guarda toda a perversidade de um evento macabro como são os atos terroristas.

O delinquente sanguinário já está na Papuda, mas a mídia insiste em tratá-lo com eufemismo quando, na verdade, estamos falando de um extremista que imitou, de maneira fidedigna o próprio Bolsonaro quando foi expulso do exército por ameaça de atos terroristas.

Já a Folha chega ao cúmulo de tratar um terrorista confesso como suspeito e, diga-se de passagem, com bomba e armado até os dentes.

O que mais impressiona é o tratamento relativista da mídia quando, a essa altura dos fatos, fica claro que, quem ainda apoia Bolsonaro e diz ter posicionamentos conservadores, tem, na verdade, valores terroristas.

É preciso lembrar que a PCDF já identificou mais dois suspeitos de participar do ato.

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Não há uma boa alma para consolar o bolsonarista de aluguel, Guilherme Fiuza?

Para Guilherme Fiuza, a derrota de Bolsonaro, foi como ter se jogado dentro de uma máquina de lavar roupas.

O Apolo dos paspalhos verde e amarelo, é ira em estado puro.

Sentiu!

E não sentiu pouco. O sujeito está de um jeito que dá dó.

O motivo, todos sabem, sem a boca rica da Secom de Bolsonaro, Fiuza volta ao nada. E ele não está suportando esse novo status depois de ter perdido o emprego de comentarista na Jovem Pan e não ter quem o salve da decadência econômica e do mais absoluto ostracismo.

Espero que o moço tenha feito um bom pé de meia, senão, terá que buscar o salário à unha da maneira mais precarizada possível.

Por isso o sujeito não para de vomitar fel contra Lula, dando para todos nós, a partir daquele vocabulário troncho que não serve para rigorosamente nada. Ele vai ter que pegar no pesado, se quiser sobreviver ou viver às custas de uma Tamborindeguy da vida.

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Folha lança bola de cristal às vésperas do 3º mandato do presidente eleito

Ninguém esperava nada diferente do editorial hiperbólico da Folha. O que espanta é a linha de procedimento, utilizando a celeste mediunidade premonitória.

Ou seja, o Brasil voltou, mas a antilulista Folha de São Paulo, também e, junto, uma gigantesca bola de cristal num apelo desrespeitoso com o próprio leitor, porque não trata de fatos concretos, mas de uma toada viciada e banal a partir de uma literatura do deixa que eu chuto, com pensamentos embolados, com um catálogo cheio de clichês e refrãos pra lá de puídos.

O importante é fuzilar o governo Lula ainda na pista para que não alce voo. O leitor, que se dane com a solução que a Folha encontrou para defender os interesses do mercado, do qual ela é parte e, portanto, panfleto do próprio.

Por isso o ataque da Folha a Lula não surpreende ninguém, já a metodologia, não tem graça comentar.

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Deputados bolsonaristas comemoram diplomação de eleição em que afirmaram que as urnas foram fraudadas

Se, como disse Tom Jobim, o Brasil não é para amadores, o bolsonarismo é para idiotas que acreditam piamente que o sargento Garcia vai prender o Zorro, é só aguardar mais 72 horas.

Todo borrado, esvaindo-se em lágrimas, vagabundeando mais do que sua vagabundagem tradicional, Bolsonaro já deu uma banana para seus patriotas que ainda insistem em ficar tomando chuva, granizo e raio na cabeça, esperando a volta do Messias.

Mas a ópera do absurdo não para aí. Nesta segunda, sob vaias e aplausos, deputados bolsonaristas estavam que era só alegria e orgulho por serem diplomados numa eleição que eles afirmam ter sido fraudada.

Em que lugar do universo é possível um troço desse, além do planeta terra plana?

As cenas que aparecem todos os dias nas redes, com vídeos inacreditáveis de patetices dessa gente do bem, não estão em nenhum manual da estupidez humana. Esses ovoides em vida são um produto cem por cento original da mais pura idiotice nacional.

E é sobre esses zumbis que essa turma da chamada extrema direita que, na verdade, é de extremo oportunismo, deita o cabelo, mostrando como esse campo é fértil para qualquer pilantra amador, tal a idiotice inacreditável que essa gente protagoniza.

O fato é que tudo isso ainda será devidamente estudado e analisado por historiadores num futuro próximo para dar um sentido qualquer a toda essa pantomima de analfabetismo político que tivemos que assistir durante quatro anos.

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Lira fica nu depois de tomar duas calças arriadas do STF

Para quem estava acostumado a colocar o pau na mesa, Lira está se vendo minúsculo no espelho.

A visão atual que se tem de Arthur Lira é a de um ex-todo-poderoso, e suas impressões batem com a nossa.

Depois de levar duas calças arriadas, a primeira de Gilmar Mendes, e a segunda de Ricardo Lewandowski, o rei Arthur ficou nu diante de um STF em que está enquadrado em dois processos de corrupção.

Ou seja, não dá nem para discurso folclórico contra o Supremo, já que o fato de Toffoli segurar seus processos há uns 700 dias, não significa que a quantidade e a qualidade da encrenca de Lira na mais alta Corte do país, seja uma pendenga liquidada. Longe disso.

Ele próprio deve achar melhor não facilitar as coisas para os ventos contrários.

O fato de Lira convocar, de forma extraordinária, os líderes dos partidos para uma reunião, põe na capa o tranco e o que ele abrange em torno de um poder que Lira tinha até ontem.

Claro que esse poder colocava a corda no pescoço do governo Lula ou, no mínimo e não menos letal, a faca na nuca do presidente eleito.

É uma loucura prosaica imaginar que, enquanto um sujeito como Lira, que teve  aproximadamente 219 mil votos, enquadre para seu deleite um presidente que foi eleito com mais de 60 milhões de votos.

Que sentido tem um troço desse em que quem não tem voto, pratica chantagem com o campeão de votos de uma nação? Só mesmo um sistema político caquético de um instituição legislativa viciada pode publicar uma receita imoral em que trata uma eleição presidencial como algo banal.

Por isso, com a referência que tinha, Lira foi pego literalmente no contrapé, percebendo, de uma hora para outra, que seu chão ficou mole, para dizer o mínimo.

Vendo-se como um bobinho na roda do executivo com o judiciário, sem saber que direção tomar, embora tente utilizar a presidência da Câmara o máximo possível para arrancar o que pode, na base da chantagem, Lira sabe que é praticamente improvável que ele consiga, nesse atual estágio, botar na mesa o pau que ele não tem mais.

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O covarde

A matraca do ex-aliado, sim, o deputado Otoni de Paula, meteu o cacete, com enxofre com tudo, em Bolsonaro.

No refrão principal de sua fala, ele fez uma introdução preparando a palavra que teria a maior força de expressão de sua entrevista, caracterizando Bolsonaro como um covarde, ao mais puro estilo, essa dança eu não danço.

O deputado alegórico, de caráter idêntico ao de Bolsonaro, deixou claro que, diante de uma dança típica de quem perdeu o poder, a rota dos reacionários, agora descompassada, vai acampar em outra freguesia.

O exemplo dado pelo ex-aliado fiel, feito na base do gogó, deu conta de que Bolsonaro será desprezado e o máximo que a etiqueta lhe permitiu dizer é que ele tem saudade daquele velho Bolsonaro, que estava em sintonia harmônica com os reacionários nativos. Por isso virou a grande referência do fascismo.

Mas o ambiente mudou, como é da tradição de quem perde o poder, acompanhado da perda do mandato, sobretudo para um sujeito medíocre como Bolsonaro.

Ou seja, não há qualquer originalidade na fala do deputado que certamente é parte de uma orquestração para destituir o folclorizado genocida, ao contrário, Bolsonaro, agora vira instrumento exatamente inverso nas mãos dessa turma que o tratava de mito a partir das porcarias absolutas que falava.

Ao fim e ao cabo, foi preciso dar uma volta danada para o deputado dizer, com outras palavras, mas com clara sonoridade, que o bolsonarismo acaba com a saída de Bolsonaro do poder.

Por isso o deputado Otoni de Paula deu um tchau querido a Bolsonaro.

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Bolsonaro promoveu atos de violência e vandalismo em Brasília para não ser preso

Muitas versões chegaram ridiculamente a serem aventadas pela Jovem Pan de que aquela arruaça em Brasília, operada de modo sequencial, seria coisa de infiltrados e não acionada pelo botão seletor de baderna de dentro do Palácio do Planalto.

Na verdade, essas manifestações são espelho retrovisor da história do próprio Bolsonaro, quando, há 34 anos, foi expulso das Forças Armadas por ameaçar os quartéis com atos terroristas, o que lhe custou a carreira militar.

Na realidade, o pano de fundo de tudo isso é a tentativa de manipulação da justiça, através de um painel de violência, do instrumento da força dos fascistas de dentro do governo, para se adiantarem, com a sofisticação de um ataque profissional, alinhados com o próprio Bolsonaro, como algo preventivo para que o inferno, promovido pelas labaredas de fogo, de alguma maneira, intimidar a justiça para que o mandatário não sente no banco dos réus por inúmeras versões criminosas que certamente ele enfrentará.

Isso, somado às 700 mil mortes por covid, por ter cruzado os braços na hora da compra das vacinas e feito uma campanha de desinformação para que o vírus se abatesse sobre a sociedade brasileira num ambiente mais propício que trouxesse os efeitos trágicos que Bolsonaro promoveu com sua divisão.

É um alerta que se acende de onde Bolsonaro, em ato de desespero, poderá chegar se não for devidamente peitado, barrado até o dia da posse de Lula em 1º de janeiro.

É preciso proteger a democracia com ações judiciais de alta precisão para que Bolsonaro não promova um banho de sangue, através de gente do seu próprio governo, durante os 17 dias qua ainda faltam para sua saída.

Nada pode ser descartado, tal o desespero de Bolsonaro de ir para a prisão, o que certamente se estende aos filhos e às pessoas próximas a ele. E Bolsonaro, pelo que se vê, pretende resistir para se proteger e aos seus.

É necessário que as instituições ajam de forma rápida e precisa para que essa baderna seja imediatamente estancada, e que Bolsonaro seja impedido de utilizar os métodos fascistas para garantir a sua impunidade.

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Estadão, o eterno jornal da província de São Paulo

O que pode ser mais jurássico, escravocrata, casa grande, senzala, que o jornal O Estado de São Paulo fazendo lobby para os barões do sistema financeiro paratatá?

E quando falamos aqui do sistema financeiro, referimo-nos à agiotagem como um todo, que suga toda a riqueza produzida no país a partir, lógico, do próprio trabalhador.

Não é sem motivos que a remuneração anual, ou seja, o lucro de rentistas e banqueiros nesse país, anda aos saltos, ano após ano. E o Estadão tem a cara dura de afirmar que o Brasil hoje é diferente do Brasil que Lula pegou em 2002. Sei.

Ora, é só pegar o próprio Estadão e comparar as matérias de hoje com as que ele publicava quando ainda chamava Jornal da Província de São Paulo, para ver que ele não mudou absolutamente nada, que continua sendo mesmo panfleto da oligarquia, com os mesmos palavrórios, com a mesma ideia de uma sociedade que parte do pressuposto de que uma civilização só caminha a partir dos de cima pisando nos de baixo.

Para variar, falam que Lula precisa governar para o Brasil real, e a piada já vem pronta, e até com meme.

O que é o Brasil real a que se refere o jornal feito sob medida para defender interesses escravocratas contra os escravizados e que hoje defende a goma alta do dinheiro grosso?

Essa papa fina que nada produz, mas que bate recordes sobre recordes de lucro a partir de uma exploração cínica, covarde, segregacionista que aprofunda o apartheid tropical, como fez Paulo Guedes, o queridinho do Estadão, Fernão Mesquita, o janota tardio, que acha que o suprassumo da modernidade é ir para a rua com uma cartolina escrita “vai para Venezuela!”.

E é o jornal desse sujeito, que está dois séculos aquém da sua fundação, ou seja, do Brasil extrativista e, por isso mesmo apoiou a candidatura de Bolsonaro em 2018, que vem falar em esquerda jurássica.

É só olhar a história desse dedo que aponta para a esquerda brasileira, chamando-a de jurássica, sem mesmo fazer um DNA para saber qual valor pode ter o editorial desse jornal fantasmagórico que vaga pelos labirintos mais escuros da velha província paulistana.

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Facada, choro e erisipela, o que é farsa e o que é balela

No festival de mau gosto e vitimização, Carlos Bolsonaro que, segundo Bebianno, foi quem armou o circo tosco da facada sem sangue, sem faca e sem corte, em Juiz de Fora.

O espetáculo público, agora, depois que a farsa da facada está pra lá de puída, foi uma foto de uma erisipela em uma perna supostamente de Bolsonaro, postada nas redes por Carluxo.

Certamente, o diretor desses terrores trash de Carluxo, deve ter mandado seu ator principal, encenar choro em público, como aconteceu hoje num evento militar.

No mais recente episódio desse tipo na AMAN, Bolsonaro não chorou, não riu e nem cumprimentou os cadetes formandos, ou seja, a cabeça dele nem lá estava, o que desagradou o comando militar.

A verdade é que qualquer pessoa sensata não acredita em nada que venha de Bolsonaro, motivos não faltam, ainda mais um sujeito que não derramou uma lágrima pelas quase 700 mil vítimas fatais da covid, não visitou um hospital nem mesmo para levar uma palavra de conforto aos doentes, nada.

Bolsonaro agiu da maneira mais criminosa em que um chefe de Estado pode agir numa crise sanitária grave, fazendo questão de atrasar o máximo a compra de vacinas, estimular pessoalmente aglomerações e criminalizar o uso de máscaras e qualquer isolamento social.

Durante a pandemia de covid, Bolsonaro andou de braços dados com o coronavírus e de costas para a população brasileira.

Agora, temos que assistir às cenas patéticas de um capitão chorão, cagão, que faz pensar se está chorando assim por conta de uma derrota ou por medo de ser preso por seus crimes. Imagina um soldado desse numa frente de batalha, como sua calça não estaria toda borrada e em algum lugar onde pudesse se esconder, encolher-se e morrendo de medo.

Para quem cantou valentia, para quem desprezou e fez chacota com o sofrimento e a morte alheios, essas cenas todas juntas protagonizadas pelo clã Bolsonaro, provoca ânsia de vômito e ficamos sem saber se é mais uma farsa ou mais uma balela vinda desse desclassificado.

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O problema dos militares não é Lula, mas o apoio irrestrito a uma figura nefasta como Bolsonaro

O que a história vai narrar sobre Bolsonaro é de um celerado que investiu pesadamente no vírus contra a população brasileira e, de várias formas, produziu percentualmente a maior quantidade de vítimas fatais por covid no mundo.

Esse tema não foi tão abordado durante a eleição, porque Bolsonaro no poder estampava nas redes, nos sites e na Jovem Pan uma série de falsas polêmicas para tirar esse genocídio do foco.

A ligação extra dos militares com o governo Bolsonaro cobrará uma fatura altíssima das Forças Armadas, mesmo que não sejam todos os militares que tenham aderido a uma cegueira bolsonarista de um personagem que, há 35 anos, foi escarrado dos quadros do exército, por ser considerado de altíssima periculosidade não só para as Forças Armas, mas também para o país.

Na verdade, esse assunto não é nem mencionado pelos militares, da ativa ou da reserva, porque não há o que contradizer ou atenuar a gravidade de um baderneiro terrorista, que mereceu do alto comando militar da época, a maior desonra que um soldado pode receber.

Assim, não há qualquer influência política na decisão do exército de tratar Bolsonaro como um delinquente, perigoso, um psicopata capaz de espalhar bombas dentro dos quartéis e dinamitar a estação do Guandu, no Rio de Janeiro.

Esse Bolsonaro, que pintou e bordou, no sentido mais psicopata que um cidadão pode protagonizar, hoje faz parte de um custo político que as Forças Armadas terão que amargar daqui por diante, sem qualquer necessidade de instalar uma comissão da verdade, tal a maneira escancarada com que Bolsonaro agiu contra a população sob o silêncio obsequioso dos militares.

O futuro aterrorizante para Bolsonaro, com a quebra de sigilo de 100 anos, mais os crimes de corrupção cometidos pela família, sobretudo os de formação de quadrilha e peculato, chamado de forma eufêmica de rachadinha, mesmo que o esquema tenha contado com criminosos comuns, como o miliciano, Fabrício Queiroz e toda a família de Adriano da Nóbrega, líder da milícia de Rio das Pedras e chefe do perigoso escritório do crime.

A coisa vai muito além de um esquema de fantasmas e laranjas, e isso tudo, depois do dia 31 de dezembro, começará a ser descortinado, porque nos quatro anos em que governou o país, Bolsonaro cometeu os maiores absurdos para abafar os escândalos que, sem dúvida, virão à tona.

Outros fatos, como a corrupção no ministério da Saúde na gestão Pazuello, a do ministério da Educação com os pastores lobistas, na gestão Milton Ribeiro, que frequentavam o gabinete do presidente da República de forma recorrente e o roubo de madeira no período Ricardo Salles e sua boiada no ministério do Meio Ambiente, já dão o final para Bolsonaro e seus filhos de uma história trágica que promete soterrá-los para sempre da vida pública.

Ou seja, as Forças Armadas não têm o que temer no futuro governo Lula, e sim no passado do governo Bolsonaro, já que milhares de militares foram parte de seu governo.

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