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Opinião

Por que a alegria da TV Cazé contrasta com o ódio permanente da Jovem Pan?

Futebol é futebol, havendo seriedade, qualquer estudo nos leva a dois inevitáveis caminhos, ao ódio e ao amor e, graças ao povo.

O Brasil é potencialmente o país do futebol, mas também do samba e, consequentemente do carnaval e da alegria.

A prova mais clara e o significado do que afirmo, está na onda mais positiva que arrebatou geral os internautas, porque os programas da TV Cazé, no Youtube são de altíssimo astral que encanta o povo brasileiro.

E assim ela vai formando novos espectadores, porque a orientação de Cazé induz à alegria, sem alienação. É um programa que trabalha com a boa fé, mas não se descola da realidade. Esse molde não é nada mais, nada menos do que o próprio extrato equivalente à cultura do povo brasileiro.

Então, não tem jeito de fugir de uma comparação daquele ar de masmorra, de ódio permanente de filhos da miséria intelectual que se transformaram em combustível dos reacionários, tramado e executado sob a batuta do senhor ministro absoluto, Carlos Bolsonaro, para sabotar qualquer fotografia nesse país que não seja páginas e páginas de rancor e ódio.

Mas, graças à população e, junto, um mutirão de amor, essa gente está sendo removida da vida nacional.

Aquele ódio cristalino, comandado por Augusto  Nunes no Pingo nos Is é praticamente um relatório nazista de figuras tão nefastas quanto Nunes, como é o caso do inclassificável mau-caratismo de Guilherme Fiuza, o que fez da Jovem Pan a imagem de um veículo de comunicação sabotador do próprio país.

O pior exemplo dessa revoltante sabotagem foi a campanha criminosa que, a mando de Bolsonaro, fizeram contra a vacina que, em troca, oferecia toda a generosidade dos cofres públicos para manter essa odiosa campanha.

Quem testemunhou isso, a maneira como foi conduzida e, agora, essa gente se encontra no fundo do poço com a derrota de Bolsonaro, sabe que a vitória de Lula fatalmente levaria essa gente à nulidade e, consequentemente, ao golpe mortal.

Nesse ínterim, o que de verdade somos e o que precisamos ser cada dia mais, ou seja, um povo que carrega na sua realidade, a alegria, a gozação, a galhofa que nos dão um norte sereno, mas não menos crítico, viu-se de frente para o espelho com a copa do mundo, o time atuando muito bem e a linha da TV Cazé fechando com chave de ouro toda essa bagagem absolutamente brasileira com uma coragem invejável de fugir da mesmice que vem, há anos, assolando o território nacional.

Por isso, estabelece-se a diferença entre esses dois Brasis, um pequeno, comandado por gente graúda que odeia o povo e o país do futebol, do samba, do carnaval, que decidiu ser o próprio memorial de toda a alegria que envolve o que chamamos de alma brasileira e, assim, abastece os nossos corações de leveza e humor.

Viva a TV Cazé que honra a alegria do povo brasileiro!

Fora a obscura Jovem Pan que jamais fez parte do mapa cultural desse país que, por meio de um financiamento escroque, abasteceu de ódio o que existe de mais reacionário nesse país.

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Opinião

Para o editorial do Estadão, não existe povo, nem pobre no Brasil

“Qualquer pessoa com informação suficiente sobre o dia a dia dos negócios deve ser capaz de entender os choques motivados por palavras desastradas de um cidadão recém escolhido para governar o País” (Estadão)

Qualquer pessoa com informação suficiente sobre o dia a dia dos miseráveis e famintos deve ser capaz de entender os choques motivados por palavras desastradas de um jornalão da oligarquia que nunca foi escolhido pelo povo para governar o País.

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Opinião

A devoção bolsonarista do Estadão ao mercado é comovente

A primeira pergunta a ser feita pelo tecnocrático jornalão e seu editorial interesseiro é, quem de fato paga as contas do Estado? Certamente não é o mercado. Aliás, o mercado não paga e nem produz nada, especula.

O que impressiona na campanha da mídia pró-mercado, pró-ricos, pró-agiotas, é o cinismo recorrente, que é uma das marcas desse país. E é ele que serve de material para transportar o sangue extraído do povo para o apetite sem limite dos velhos abutres de sempre.

É sempre assim. Toda a reforma, toda a linha de pensamento neoliberal que não é outra coisa que não seja uma gigantesca mentira, a produção de miseráveis está garantida, enquanto jorra, em estado líquido, dinheiro nas contas dos especuladores.

É isso que os jornalões, Estadão e Folha chamam de equilíbrio fiscal. Pode ter a quantidade de carvão que tiver, os abutres parecem tomar enzima digestiva e a fome de transferência de recursos públicos, extraídos do povo, que é de fato quem paga a conta, é anunciada sem nunca mostrar a entrega de tal encomenda para a ilha da prosperidade em meio a um mar de iniquidade.

E assim, os ricos vão se tornando mais ricos, e os miseráveis ainda mais miseráveis.

Os números são claros. Submetido a uma agenda ultraneoliberal de Paulo Guedes, o governo Bolsonaro, em plena pandemia, fez crescer a lucratividade dos bancos num progresso que não acaba simplesmente sob o ponto de seu domínio, os escravos desse sistema, queimados como carvão de uma usina de especulação chegaram a 33 milhões de famintos.

Essa é a fonte de energia mecânica que interessa aos lobistas da mídia em defesa muito bem remunerada da velha oligarquia nativa.

Durante o governo Bolsonaro, essa gente tinha ilimitada quantidade de carvão para queimar a gosto. Por isso seguiu apoiando o genocida, mesmo depois que o monstro promoveu a morte de 700 mil brasileiros por covid.

Ou seja, dentro do Brasil, existe um país abundante, ele é micro em extensão, mas macro no apetite, porque é fácil transferir recursos do povo para os cofres dos banqueiros dentro de um sistema financeiro que acha que o princípio da vida é o dinheiro, apenas o dinheiro, dinheiro extraído de decretos federais, num escândalo de transferência de riqueza pública para sangrias definitivas que produzem miséria e fome para o povo e riqueza infinita aos clientes do Estadão.

Não há espaço para testes ou experimentos em equipe econômica, diz o presidente do Bradesco em evento no Estadão. Falta agora o mesmo Estadão promover um evento com quem dorme debaixo das marquises do jornalão da oligarquia e de uma agência dos agiotas do Bradesco.

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Opinião

O instantâneo esfarelamento da Jovem Pan após a derrota de Bolsonaro

O principal núcleo do fascismo bolsonarista foi a Jovem Pan, por isso mesmo a derrota de Bolsonaro provocou uma gigantesca queda de audiência e penetração no meio mais sacramentado do que há de mais reacionário no país.

A coisa se deu efetivamente logo após a líquida derrota de Bolsonaro, deixando a ignorância nacional órfã, pior, vivendo de trotes, como assistimos durante as manifestações golpistas, aonde chegavam as miseráveis mensagens do submundo do zap.

E aquele bando de doidos varridos manifestava alegria de um falso nacionalismo patriótico a partir de mentiras toscas, dessas que viraram febre nesse inferno verde e amarelo.

A Jovem Pan já estava com a sua falência decretada, junto com a anunciada derrota de Bolsonaro.

Esse jogo de interesses abriu uma cratera na empresa de comunicação logo após o anúncio da morte por afogamento do bolsonarismo, quando Bolsonaro foi suicidado pelas urnas, resumindo o ex-mito nessa coisa que está empacada e prostrada em sua residência, o Palácio da Alvorada.

E olha que ainda nem houve uma devassa na Secom para mostrar como aquilo se transformou no maior núcleo de financiamento do fascismo nativo. Aquilo cheirava podre, mas transformava a vida de aliados no maravilhoso mundo de Alice.

Quando o cavalo de Napoleão empacou, o capital da empresa não ofereceu qualquer resistência para uma retomada pré-bolsonarista.

A Jovem Pan foi desembarcada do governo a fórceps, sem qualquer amparo. A parteira dessa realidade foi a vitória de Lula em pleno dia, aos olhos assombrados de uma falange que levou imediatamente um pé no traseiro.

Daí o desaparecimento de figuras como Augusto Nunes, Fiuza, Ana Paula do Vôlei, entre outros troços de patentes menores. Sobraram uns 200 contos para manter aquela figura folclórica chamada Rodrigo Constantino, que virou  mártir do fascismo paratatá, porque tem feito um tremendo esforço para dar algum ar de sobrevida à Jovem Pan, que avança a passo largos para a bancarrota depois que lhe tiraram a condição de QG central  do fascismo estatal.

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Opinião

Do bolsonarismo, não ficará pedra sobre pedra, como previu Dilma em 2016

A bola cantada pela presidenta golpeada pelo corruptaço Aécio, em parceria com Temer e Cunha, foi premonitória. Essa gente toda será varrida do poder e da história junto com Bolsonaro.

A mesma parcela da escória nacional, que golpeou Dilma e tirou Lula da disputa presidencial como uma condenação e prisão comandada pela quadrilha da Lava Jato, ajudou a eleger e agora derrotar Bolsonaro. O remédio dado em altas doses, virou veneno.

Desde 2013, nas chamadas jornadas de junho, a direita mais reacionária vem financiando as figuras mais nefastas da vida nacional. Em 10 anos acumulando dejetos políticos, esse lixo reacionário bateu no teto e ajudou a derrotar Bolsonaro.

Com a derrota de Bolsonaro, uma tonelada de lixo tóxico está sendo removida da vida pública e, aos poucos, todos saberão o conteúdo desse lixo.

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Opinião

Merval Pereira, o eterno meme do provincianismo nacional

Merval está mordido com o sucesso internacional de Lula. Na sua cabeça, Lula abusa da condição de um irremediável líder global. Na cabeça da cavalgadura, isso significa megalomania, enquanto Lula recebe convites e telefonemas dos maiores chefes de Estados do planeta.

Querer ser um negociador internacional, para Merval Pereira, é um projeto que só cabe na cabeça de Lula, por isso está desapontadíssimo com o sucesso do presidente brasileiro no exterior antes mesmo de tomar posse.

Lógico que Merval quer assumir a cabeça de uma fileira da velha província que não admite sequer que a Noruega aumentará o repasse para a proteção da Amazônica, com Lula.

Essa gente não para de confessar ignorância. Tudo bem que não se espera nada de produtivo sair das cabeças de Mervais que acentuam sua burrice quando se colocam na direção de uma super produção de ácido para falar de Lula. Há várias maneiras de se fazer oposição, mas para tanto, Merval deveria adquirir a postura de uma inviolável mudez que lhe permitisse comprar a condição de opositor de Lula em troca de uma fundamentação, no mínimo, fértil para se poder puxar a brasa para a sardinha da eterna direita.

Mas são justamente esses elementos vitais que faltam a Merval, queimando a si mesmo, sem perceber que um comentário desastroso como esse, faz dessa criatura, que é um anônimo internacional, um verdadeiro promotor de uma guerra interna contra o país.

Sim, essa hipertrofia verborrágica é parte do jogo financeiro a quem Merval deve reverências. Mas, mesmo no capitalismo que por si só destrói o conceito de humanidade, há ao menos um suposto ideal que, em linhas gerais, promete, sem nunca cumprir, uma produção de soluções muito melhores e mais criativas do que as do Estado.

Merval nem com isso sabe lidar. O resultado são essas patacoadas que se transformam em verdadeiros buracos n’água quando marosca um conceito chucro típico de uma cabeça eternamente provinciana e serviçal.

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Mídia

O Brasil voltou; Vera Magalhães também

Numa democracia, não é sacrilégio algum que jornalistas tenham preferências políticas, Isso faz parte da atividade, do processo e da própria formação da história sempre que o interesse comum e não os particulares se sobreponham.

Para isso, não é preciso ter um padrão de pensamento ou buscar um modelo constituído em determinada regra.

Não é nenhuma novidade que Vera Magalhães tem um problema com Lula, assim como com o PT. É uma espécie de código das águas que naturalmente correm para o mar nas redações da mídia nativa.

Na dificuldade de se achar carvão para manter uma fogueira acesa contra Lula, sobretudo em um histórico inédito terceiro mandato, tudo o que tiver ao alcance especulativo ganha uma adaptação especial para dar fisionomia própria a um jornalista.

Essa é uma forma de se produzir combustível em que fatos são substituídos por fatores para embaraçar o entendimento da sociedade, melhor dizendo, dos leitores.

Vera Magalhães, como se sabe, é aquela protagonista de um vídeo na Jovem Pan, que, falando de Moro em tom de elogio, o tratava como juiz parcial, quando dizia que ele tinha oponente na hora de fazer seus julgamentos.

Esse é o tipo de elogio às avessas, porque peca pelo sincericídio, mas também pelo deslumbramento de quem solta essa lapada inacreditável de boca própria.

Para piorar, a moça grifou que, quando juiz, Moro era um grande enxadrista, ou seja, ele jogava com quem ele deveria apenas se limitar a julgar a partir de provas colhidas pelo Ministério Público, coisa que ela sabe que Moro nunca teve contra Lula, porque simplesmente Dallagnol, representante do MPF na Lava Jato e chefe da Força-tarefa, nunca as apresentou.

Por óbvio, fica esclarecido o seguinte, Dallagnol jamais apresentou qualquer prova contra Lula. Por isso Moro sapecou na condenação do, então, ex-presidente, o termo vazio, “ato de ofício indeterminado”.

Isso escancarou que Moro não tinha nada em mãos que pudesse comprometer a honra de Lula. Aliás, Reinaldo Azevedo vive desafiando Moro a apresentar provas que incriminem Lula, mas até hoje, nada.

Vera Magalhães sempre soube disso, mas insiste na premissa fundamental de que, se eu não posso provar nada contra Lula, provado está, já que, segundo a teoria introduzida por Dallagnol no debate público, numa instância estranha, o grande corrupto produz uma situação cega aos olhos da justiça, admitindo que jamais teve qualquer prova contra Lula.

Essa abstração verborrágica ganhou cultura própria no vocabulário mimético que Vera pinçou no ar da graça da Lava Jato, como se estivesse falando de uma excelência e, consequentemente, de um grande escândalo de corrupção.

E é a partir dessa ilimitada eficiência de transformar nada em carvão, que Vera Magalhães usa as chamas de sua fogueira para dar forma e rendimento a uma narrativa fácil de algo vindo de uma grande mentira, com fonte totalmente queimada, diante da comunidade jurídica nacional e internacional na insistência de convencer a população que uma mentira tem lá suas verdades. Tudo para não perder a última chance que lhe resta de sapecar em Lula a pecha que convém à jornalista, que segue absolutamente deslumbrada com Sergio Moro que parece coincidir com o restante da grande mídia, salvo algumas honrosas exceções.

O fato é que ao menos uma matéria grotesca publicada no Globo de hoje, como a de Vera, com a volta de Lula e, consequentemente, com a volta da democracia no Brasil, a jornalista pôde se lambuzar em sandices sem que seja acossada por um ditador estatutário, como Bolsonaro, como foi o caso de sua participação no debate da Band, porque, como foi cantado hoje no Egito pela plateia que assistiu Lula falar na COP27, o Brasil voltou, e Vera Magalhães, também.

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Opinião

Não tem uma boa alma para dizer a esses palermas fascistas que o povo brasileiro está cagando e andando para suas palhaçadas golpistas?

Ao desabrigo e com fome, bolsonaristas golpistas endinheirados esqueceram o mal que o Nordeste fez ao Mito. Sob chuva torrencial, parte deles se refugiou no shopping ID, no centro de Brasília. E, ali, lotaram o restaurante Mangai, de comida nordestina. Ainda estão por lá. (Noblat)

Esse é o panorama perfeito dessa infâmia verde e amarela, tão bem descrita por Noblat.

O que nos parece é que é um movimento de estrangeiros dentro do Brasil, um monstro de mil cabeças chamado bolsonarismo mugindo, como mugiram contra a ciência com todo tipo de calúnia contra a comunidade científica internacional em cada descoberta feita sobre a covid.

O que está grifado nessas manifestações, além da sordidez de quem apoia o facínora que criou um código da morte para atacar os brasileiros, é que essa gente consegue ser pior que o próprio mito dela.

Eles têm tribunal próprio, absolvem e condenam quem eles querem e, antes de mais nada, são detentores de renda que, perto da desgraça em que vivem 33 milhões de brasileiros, são considerados milionários.

Esse é o raciocínio que o verdadeiro povo brasileiro tem dessa palhaçada golpista em defesa de um monstro que está entocado no Palácio da Alvorada desde que perdeu a eleição.

O que eles precisam agora é de um “perdeu mané, não amola!” para ver se essa república dos bem nascidos se toca que suas manifestações são endereçadas ao burgo, já que foram sentenciados pelo grosso da população como um bando de vagabundos arruaceiros que têm o boi na sombra, dando uma exibição diária de imbecilidade coletiva, legalmente autorizada por eles próprios.

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Democracia

Picuinhas brejeiras da mídia contra Lula revelam que a democracia está de volta

Nada melhor do que a volta da democracia.

Se lembrarmos que, num ato de total submissão a Moro, no dia 1º de novembro de 2018, a mídia corporativa exaltava em garrafais o ingresso de Moro no governo Bolsonaro, numa das mais inescrupulosas ações políticas da história desse país, porque se tratava do ex-juiz, elevado à condição de herói pela mídia, que deixava, de maneira escancarada, que havia prendido Lula em troca de uma super pasta no governo Bolsonaro.

Detalhe, as tratativas aconteceram bem antes da prisão de Lula que o tirou da disputa presidencial em que as pesquisas apontavam sua vitória já no primeiro turno.

Isso foi confidenciado por um dos homens mais próximos de Bolsonaro durante a campanha de 2018, Gustavo Bebianno.

Para a mídia isso era e continua sendo um detalhe tolo, que até hoje não merece sequer uma notinha nos jornalões. Afinal, Moro é o eterno aliado e, Lula, o inimigo.

E essa memória afetiva levada a ferro e fogo pela mídia não permite até os dias atuais qualquer ataque à vilania de Moro.

Tanto naquele momento quanto hoje, a mídia não se mostrou, como não se mostra interessada em qualquer notícia que dirija seus canhões contra o juiz mais corrupto da história da República. E por isso mesmo ou em consequência disso, Bolsonaro agiu como agiu durante os quatro anos de seu mandato, chegando ao cume da extravagância humana apresentando como resposta, 700 mil brasileiros mortos por covid, por culpa exclusiva de Bolsonaro. Porém não dá para separar Moro dessa tragédia, até porque a presidência da República de Bolsonaro é descendente da Lava Jato de Moro.

Mais que isso, Moro se manteve no governo, mesmo de forma cambota, sem dar uma única palavra sobre o morticínio que Bolsonaro já tinha promovido de forma acelerada.

Ou seja, não nos iludamos, a crítica feita à futura primeira-dama, Janja, com palavras textuais de que ela deveria voltar aos costumes do século XIX, quando a mulher era proibida de frequentar o salão da casa grande, ficando reservada apenas à cozinha, aonde o custo de sua blusa também vira assunto de manchete e, lógico, o jatinho em que Lula viajou para a COP27, no Egito, ser de um empresário que foi delator na Lava Jato.

O refil da Lava-Jato ainda rende um caldo para essa mídia que fechou os olhos, os ouvidos, mas sobretudo a boca para falar de todos os crimes cometidos, principalmente pela dupla de pilantras, Moro e Dallagnol, que se esbaldaram dos recursos privados para dar palestras, contratados por agenciadores do mercado de capitais e uma atenção especial a banqueiros que queriam a garantia de que Lula seria preso e que Bolsonaro teria o caminho livre para assumir o país e promover a tragédia que promoveu.

Convenhamos, não é preciso tanto raciocínio para oficializar a mídia brasileira como o tribunal supremo desse país. Lógico, que a sua constituição é adaptável de acordo com as cartas que tem na manga, que podem facilitar ou complicar a vida de quem ela quiser.

Por isso a direção dos jornalões, que fazem questão de esquecer o que representou de verdade a operação policial Lava Jato, com revelações do Intercept e pelos caminhos políticos que Moro tomou, junto com Dallagnol, para entender que a infame mídia brasileira, que surgiu para ser um panfleto da oligarquia, segue firme gastando vela com aquilo que ela enxerga como lucro.

Esse grotesco obelisco que nos cobre de vergonha, assim nasceu, assim se mantém e assim morrerá.

Viva a volta da democracia!

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Opinião

Enquanto um jornal francês anuncia Lula como a estrela da COP27, aqui no Brasil bolsonaristas não aceitam sua eleição

Através de transmissão em redes e podcast de direita,  bolsonaristas tentam alucinadamente a anulação controlada das eleições. Ou seja, as urnas eletrônicas que elegeram Lula, mas que também elegeram governadores, deputados, senadores bolsonaristas, mas para o gado premiado as urnas foram fraudadas, mas de forma seletiva.

A fraude, segundo eles, foi só com os votos em Lula, o que, por si só, é uma piada pronta. Na verdade, é uma rua sem saída para esses idiotas.

Na realidade, Bolsonaro sabe que não há a menor chance de anular a eleição, o que ele tenta é fazer uma barreira de contenção no judiciário para se livrar da cadeia, utilizando manifestações em frente a quartéis do exército, como assombração de lençol, ao passo que joga com a mesma técnica da milícia contra o STF, ameaçando a integridade física dos ministros, inclusive fora do país.

O fato é que Bolsonaro já não existe mais como governante, nem para os brasileiros, nem para o mundo. Hoje, Bolsonaro está reduzido a uma vertigem do gado que não tem nada para fazer na vida.

Duas semanas após sua derrota, somente os abestados acreditam na volta do Messias. Eles ficam tomando chuva na cabeça enquanto Bolsonaro usa a manete para controlar essa xepa de zumbis que sobrou para ele.

O fato é que acabou o discurso com um desgaste gigantesco para as Forças Armadas, sobretudo por culpa de generais da reserva que, já com os pés na cova e com a calça de pijama e a gandola verde oliva empoeirada.

É exatamente isso que sobrou do tal bolsonarismo, tanto que essa gente agora fala sozinha, enquanto Lula fala ao planeta como a grande estrela da COP27 no Egito.

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