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Opinião

Do bolsonarismo, não ficará pedra sobre pedra, como previu Dilma em 2016

A bola cantada pela presidenta golpeada pelo corruptaço Aécio, em parceria com Temer e Cunha, foi premonitória. Essa gente toda será varrida do poder e da história junto com Bolsonaro.

A mesma parcela da escória nacional, que golpeou Dilma e tirou Lula da disputa presidencial como uma condenação e prisão comandada pela quadrilha da Lava Jato, ajudou a eleger e agora derrotar Bolsonaro. O remédio dado em altas doses, virou veneno.

Desde 2013, nas chamadas jornadas de junho, a direita mais reacionária vem financiando as figuras mais nefastas da vida nacional. Em 10 anos acumulando dejetos políticos, esse lixo reacionário bateu no teto e ajudou a derrotar Bolsonaro.

Com a derrota de Bolsonaro, uma tonelada de lixo tóxico está sendo removida da vida pública e, aos poucos, todos saberão o conteúdo desse lixo.

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Opinião

Merval Pereira, o eterno meme do provincianismo nacional

Merval está mordido com o sucesso internacional de Lula. Na sua cabeça, Lula abusa da condição de um irremediável líder global. Na cabeça da cavalgadura, isso significa megalomania, enquanto Lula recebe convites e telefonemas dos maiores chefes de Estados do planeta.

Querer ser um negociador internacional, para Merval Pereira, é um projeto que só cabe na cabeça de Lula, por isso está desapontadíssimo com o sucesso do presidente brasileiro no exterior antes mesmo de tomar posse.

Lógico que Merval quer assumir a cabeça de uma fileira da velha província que não admite sequer que a Noruega aumentará o repasse para a proteção da Amazônica, com Lula.

Essa gente não para de confessar ignorância. Tudo bem que não se espera nada de produtivo sair das cabeças de Mervais que acentuam sua burrice quando se colocam na direção de uma super produção de ácido para falar de Lula. Há várias maneiras de se fazer oposição, mas para tanto, Merval deveria adquirir a postura de uma inviolável mudez que lhe permitisse comprar a condição de opositor de Lula em troca de uma fundamentação, no mínimo, fértil para se poder puxar a brasa para a sardinha da eterna direita.

Mas são justamente esses elementos vitais que faltam a Merval, queimando a si mesmo, sem perceber que um comentário desastroso como esse, faz dessa criatura, que é um anônimo internacional, um verdadeiro promotor de uma guerra interna contra o país.

Sim, essa hipertrofia verborrágica é parte do jogo financeiro a quem Merval deve reverências. Mas, mesmo no capitalismo que por si só destrói o conceito de humanidade, há ao menos um suposto ideal que, em linhas gerais, promete, sem nunca cumprir, uma produção de soluções muito melhores e mais criativas do que as do Estado.

Merval nem com isso sabe lidar. O resultado são essas patacoadas que se transformam em verdadeiros buracos n’água quando marosca um conceito chucro típico de uma cabeça eternamente provinciana e serviçal.

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Mídia

O Brasil voltou; Vera Magalhães também

Numa democracia, não é sacrilégio algum que jornalistas tenham preferências políticas, Isso faz parte da atividade, do processo e da própria formação da história sempre que o interesse comum e não os particulares se sobreponham.

Para isso, não é preciso ter um padrão de pensamento ou buscar um modelo constituído em determinada regra.

Não é nenhuma novidade que Vera Magalhães tem um problema com Lula, assim como com o PT. É uma espécie de código das águas que naturalmente correm para o mar nas redações da mídia nativa.

Na dificuldade de se achar carvão para manter uma fogueira acesa contra Lula, sobretudo em um histórico inédito terceiro mandato, tudo o que tiver ao alcance especulativo ganha uma adaptação especial para dar fisionomia própria a um jornalista.

Essa é uma forma de se produzir combustível em que fatos são substituídos por fatores para embaraçar o entendimento da sociedade, melhor dizendo, dos leitores.

Vera Magalhães, como se sabe, é aquela protagonista de um vídeo na Jovem Pan, que, falando de Moro em tom de elogio, o tratava como juiz parcial, quando dizia que ele tinha oponente na hora de fazer seus julgamentos.

Esse é o tipo de elogio às avessas, porque peca pelo sincericídio, mas também pelo deslumbramento de quem solta essa lapada inacreditável de boca própria.

Para piorar, a moça grifou que, quando juiz, Moro era um grande enxadrista, ou seja, ele jogava com quem ele deveria apenas se limitar a julgar a partir de provas colhidas pelo Ministério Público, coisa que ela sabe que Moro nunca teve contra Lula, porque simplesmente Dallagnol, representante do MPF na Lava Jato e chefe da Força-tarefa, nunca as apresentou.

Por óbvio, fica esclarecido o seguinte, Dallagnol jamais apresentou qualquer prova contra Lula. Por isso Moro sapecou na condenação do, então, ex-presidente, o termo vazio, “ato de ofício indeterminado”.

Isso escancarou que Moro não tinha nada em mãos que pudesse comprometer a honra de Lula. Aliás, Reinaldo Azevedo vive desafiando Moro a apresentar provas que incriminem Lula, mas até hoje, nada.

Vera Magalhães sempre soube disso, mas insiste na premissa fundamental de que, se eu não posso provar nada contra Lula, provado está, já que, segundo a teoria introduzida por Dallagnol no debate público, numa instância estranha, o grande corrupto produz uma situação cega aos olhos da justiça, admitindo que jamais teve qualquer prova contra Lula.

Essa abstração verborrágica ganhou cultura própria no vocabulário mimético que Vera pinçou no ar da graça da Lava Jato, como se estivesse falando de uma excelência e, consequentemente, de um grande escândalo de corrupção.

E é a partir dessa ilimitada eficiência de transformar nada em carvão, que Vera Magalhães usa as chamas de sua fogueira para dar forma e rendimento a uma narrativa fácil de algo vindo de uma grande mentira, com fonte totalmente queimada, diante da comunidade jurídica nacional e internacional na insistência de convencer a população que uma mentira tem lá suas verdades. Tudo para não perder a última chance que lhe resta de sapecar em Lula a pecha que convém à jornalista, que segue absolutamente deslumbrada com Sergio Moro que parece coincidir com o restante da grande mídia, salvo algumas honrosas exceções.

O fato é que ao menos uma matéria grotesca publicada no Globo de hoje, como a de Vera, com a volta de Lula e, consequentemente, com a volta da democracia no Brasil, a jornalista pôde se lambuzar em sandices sem que seja acossada por um ditador estatutário, como Bolsonaro, como foi o caso de sua participação no debate da Band, porque, como foi cantado hoje no Egito pela plateia que assistiu Lula falar na COP27, o Brasil voltou, e Vera Magalhães, também.

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Opinião

Não tem uma boa alma para dizer a esses palermas fascistas que o povo brasileiro está cagando e andando para suas palhaçadas golpistas?

Ao desabrigo e com fome, bolsonaristas golpistas endinheirados esqueceram o mal que o Nordeste fez ao Mito. Sob chuva torrencial, parte deles se refugiou no shopping ID, no centro de Brasília. E, ali, lotaram o restaurante Mangai, de comida nordestina. Ainda estão por lá. (Noblat)

Esse é o panorama perfeito dessa infâmia verde e amarela, tão bem descrita por Noblat.

O que nos parece é que é um movimento de estrangeiros dentro do Brasil, um monstro de mil cabeças chamado bolsonarismo mugindo, como mugiram contra a ciência com todo tipo de calúnia contra a comunidade científica internacional em cada descoberta feita sobre a covid.

O que está grifado nessas manifestações, além da sordidez de quem apoia o facínora que criou um código da morte para atacar os brasileiros, é que essa gente consegue ser pior que o próprio mito dela.

Eles têm tribunal próprio, absolvem e condenam quem eles querem e, antes de mais nada, são detentores de renda que, perto da desgraça em que vivem 33 milhões de brasileiros, são considerados milionários.

Esse é o raciocínio que o verdadeiro povo brasileiro tem dessa palhaçada golpista em defesa de um monstro que está entocado no Palácio da Alvorada desde que perdeu a eleição.

O que eles precisam agora é de um “perdeu mané, não amola!” para ver se essa república dos bem nascidos se toca que suas manifestações são endereçadas ao burgo, já que foram sentenciados pelo grosso da população como um bando de vagabundos arruaceiros que têm o boi na sombra, dando uma exibição diária de imbecilidade coletiva, legalmente autorizada por eles próprios.

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Democracia

Picuinhas brejeiras da mídia contra Lula revelam que a democracia está de volta

Nada melhor do que a volta da democracia.

Se lembrarmos que, num ato de total submissão a Moro, no dia 1º de novembro de 2018, a mídia corporativa exaltava em garrafais o ingresso de Moro no governo Bolsonaro, numa das mais inescrupulosas ações políticas da história desse país, porque se tratava do ex-juiz, elevado à condição de herói pela mídia, que deixava, de maneira escancarada, que havia prendido Lula em troca de uma super pasta no governo Bolsonaro.

Detalhe, as tratativas aconteceram bem antes da prisão de Lula que o tirou da disputa presidencial em que as pesquisas apontavam sua vitória já no primeiro turno.

Isso foi confidenciado por um dos homens mais próximos de Bolsonaro durante a campanha de 2018, Gustavo Bebianno.

Para a mídia isso era e continua sendo um detalhe tolo, que até hoje não merece sequer uma notinha nos jornalões. Afinal, Moro é o eterno aliado e, Lula, o inimigo.

E essa memória afetiva levada a ferro e fogo pela mídia não permite até os dias atuais qualquer ataque à vilania de Moro.

Tanto naquele momento quanto hoje, a mídia não se mostrou, como não se mostra interessada em qualquer notícia que dirija seus canhões contra o juiz mais corrupto da história da República. E por isso mesmo ou em consequência disso, Bolsonaro agiu como agiu durante os quatro anos de seu mandato, chegando ao cume da extravagância humana apresentando como resposta, 700 mil brasileiros mortos por covid, por culpa exclusiva de Bolsonaro. Porém não dá para separar Moro dessa tragédia, até porque a presidência da República de Bolsonaro é descendente da Lava Jato de Moro.

Mais que isso, Moro se manteve no governo, mesmo de forma cambota, sem dar uma única palavra sobre o morticínio que Bolsonaro já tinha promovido de forma acelerada.

Ou seja, não nos iludamos, a crítica feita à futura primeira-dama, Janja, com palavras textuais de que ela deveria voltar aos costumes do século XIX, quando a mulher era proibida de frequentar o salão da casa grande, ficando reservada apenas à cozinha, aonde o custo de sua blusa também vira assunto de manchete e, lógico, o jatinho em que Lula viajou para a COP27, no Egito, ser de um empresário que foi delator na Lava Jato.

O refil da Lava-Jato ainda rende um caldo para essa mídia que fechou os olhos, os ouvidos, mas sobretudo a boca para falar de todos os crimes cometidos, principalmente pela dupla de pilantras, Moro e Dallagnol, que se esbaldaram dos recursos privados para dar palestras, contratados por agenciadores do mercado de capitais e uma atenção especial a banqueiros que queriam a garantia de que Lula seria preso e que Bolsonaro teria o caminho livre para assumir o país e promover a tragédia que promoveu.

Convenhamos, não é preciso tanto raciocínio para oficializar a mídia brasileira como o tribunal supremo desse país. Lógico, que a sua constituição é adaptável de acordo com as cartas que tem na manga, que podem facilitar ou complicar a vida de quem ela quiser.

Por isso a direção dos jornalões, que fazem questão de esquecer o que representou de verdade a operação policial Lava Jato, com revelações do Intercept e pelos caminhos políticos que Moro tomou, junto com Dallagnol, para entender que a infame mídia brasileira, que surgiu para ser um panfleto da oligarquia, segue firme gastando vela com aquilo que ela enxerga como lucro.

Esse grotesco obelisco que nos cobre de vergonha, assim nasceu, assim se mantém e assim morrerá.

Viva a volta da democracia!

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Opinião

Enquanto um jornal francês anuncia Lula como a estrela da COP27, aqui no Brasil bolsonaristas não aceitam sua eleição

Através de transmissão em redes e podcast de direita,  bolsonaristas tentam alucinadamente a anulação controlada das eleições. Ou seja, as urnas eletrônicas que elegeram Lula, mas que também elegeram governadores, deputados, senadores bolsonaristas, mas para o gado premiado as urnas foram fraudadas, mas de forma seletiva.

A fraude, segundo eles, foi só com os votos em Lula, o que, por si só, é uma piada pronta. Na verdade, é uma rua sem saída para esses idiotas.

Na realidade, Bolsonaro sabe que não há a menor chance de anular a eleição, o que ele tenta é fazer uma barreira de contenção no judiciário para se livrar da cadeia, utilizando manifestações em frente a quartéis do exército, como assombração de lençol, ao passo que joga com a mesma técnica da milícia contra o STF, ameaçando a integridade física dos ministros, inclusive fora do país.

O fato é que Bolsonaro já não existe mais como governante, nem para os brasileiros, nem para o mundo. Hoje, Bolsonaro está reduzido a uma vertigem do gado que não tem nada para fazer na vida.

Duas semanas após sua derrota, somente os abestados acreditam na volta do Messias. Eles ficam tomando chuva na cabeça enquanto Bolsonaro usa a manete para controlar essa xepa de zumbis que sobrou para ele.

O fato é que acabou o discurso com um desgaste gigantesco para as Forças Armadas, sobretudo por culpa de generais da reserva que, já com os pés na cova e com a calça de pijama e a gandola verde oliva empoeirada.

É exatamente isso que sobrou do tal bolsonarismo, tanto que essa gente agora fala sozinha, enquanto Lula fala ao planeta como a grande estrela da COP27 no Egito.

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A nova dos velhacos: nós não somos bolsonaristas, somos povo brasileiro

Baseado na frase de Joseph Pulitzer, “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”.

Esse público, majoritariamente de classe média, conseguiu forjar um político com as mesmas características, como é o caso de Bolsonaro.

Os bolsonaristas não acreditam em nada do que Bolsonaro fala e, justamente, por ser um cínico contumaz, capaz de mentir sem o menor constrangimento, Bolsonaro mereceu dessa classe formada por brancos, velhos e, na maioria das vezes, ricos, a admiração divina por alguém que consegue ser a síntese da podridão que exala desse meio.

Essa gente diz que é povo, que é patriota e se veste de verde e amarelo, enrola-se na bandeira do Brasil para seguir mentindo com o rabo de fora.

Ora, se há uma coisa a qual essa gente tem ojeriza é do povo brasileiro, até porque costuma ser racista num país em que a população é majoritariamente negra.

O patriotismo dessa gente não chega sequer na página dois porque eles são essencialmente americanófilos. Isso significa importar da cultura americana o que existe de mais clichê e reproduzir uma caricatura grotesca até para um trumpista clássico.

Na verdade, todos sabem que nenhum desses manifestantes que estão em frente dos quartéis sabe o que está fazendo ali.

O ato patriótico com a vestimenta verde e amarela é uma geleia geral, teleguiado pelo Palácio da Alvorada aonde está afugentado Bolsonaro desde que perdeu a eleição, no dia 30, o que não significa que esteja parado, inerte, ao contrário, tenta a todo custo cavar uma anistia pelos crimes cometidos que todos nós sabemos, mas sobretudo pelos que não sabemos, mas que ele certamente sabe da gravidade e suas consequências.

Os ataques aos ministros do STF em Nova York, é missa encomendada, é ladainha cantada pela cúpula do governo Bolsonaro.

Tudo para tentar cavar um perdão naquilo que Augusto Aras não conseguir enterrar.

Por isso essa nova conversa de que essa gente não é bolsonarista, e sim povo, para não dar na pinta o que todos sabem, que é Bolsonaro que está por trás de cada ato desses, no Brasil ou fora dele. Atos, diga-se de passagem, que o verdadeiro povo brasileiro não quer tomar conhecimento tal a insignificância que tem para o Brasil real.

Além do quê, no quesito criatividade, essa velharia rancorosa, que tem o boi na sombra para vagabundear, jamais teve capacidade de produzir um ato minimamente original, porque nunca foi capaz de uma atitude própria.

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Lula presidente

Enquanto o mundo trata Lula como a grande personalidade global, nossa elite o trata com desprezo. Quem está errado?

Lembro-me que uma das conversas que a Rainha Elizabeth teve com Lula foi sobre economia em um país considerado berço do neoliberalismo.

A rainha queria saber como Lula obteve tanto sucesso econômico em um país que pegou quebrado.

Aqui, em nome de uma suposta segurança fiscal, a elite brasileira não usa sequer luva de pelica para atacar Lula. No geral, o rico brasileiro, salvo algumas honrosas exceções, tem dois problemas com Lula, o primeiro, a inveja de seu estrelato internacional jamais dispensado a um presidente brasileiro. O outro problema, não menos importante, é a inabalável popularidade de Lula nas camadas mais pobres da população brasileira.

Os discursos contra Lula e também contra Dilma não contêm qualquer significado técnico, é um monte de coisa nenhuma em que se conta com a ignorância de uma classe média que não sabe nem de si para malhar um presidente que o mundo reverencia.

Todos os destacados chefes de Estado no mundo tratam Lula com reverência máxima.

Agora mesmo já se sabe que, na COP27 no Egito, Lula será a grande estrela. E ao sabor de sua fala, uma nova agenda ambiental para o planeta estará na pauta. Uma agenda que definirá os caminhos da modernidade na economia no mundo, inclusive e sobretudo a forma de produção.

E Lula, que aqui é tratado com ataques baixos por essa elite, é o centro desse debate.

Em sua agenda não consta comer pizza na rua como Bolsonaro que, quando ia a encontros internacionais, voltava de mãos vazias, no máximo, com resíduos de óleo das pizzas que comia com as mãos, o que não assegurou a ele uma passagem despercebida.

Bolsonaro, o queridinho da elite brasileira, é tido como o inimigo do planeta, o inimigo do desenvolvimento moderno, mas sobretudo inimigo da vida. Isso não é pouca coisa.

Uma coisa pode-se destacar, nessa deformação estrutural da nossa elite, é que as classes dominantes jamais se mostraram tão chucras, provincianas, caricatas e burlescas como agora.

O mundo está cada vez mais globalizado, para o bem e para o mal, onde o extrato de convívio pacífico com a comunidade internacional impõe uma relação fluida para que os povos possam se integrar, e os governos naturalmente seguirem essa lógica.

Por isso mesmo Lula é visto como o grande símbolo dessa polifonia, isso de forma natural sem ter que se enrabichar por uma rabeira de proteção que Bolsonaro tentou inutilmente com Trump. Como vimos, ele não obteve qualquer vantagem nessa relação de uma só via, com tapinhas nas costas, imagens fabricadas para o seu consumo interno, que é o do cercadinho.

Há muita coisa por trás disso. Ninguém faz de estalão esse creme de estupidez, isso é cultural numa classe dominante que até hoje não sabe conviver com a abolição, não saiu do Brasil da casa grande, do Brasil fazendão, das sesmarias e da hereditariedade dos bem nascidos, que vivem de sobrenomes e rentismo, que não produz nada e quer assegurar no universo especulativo o status adquirido no berço.

Nossa elite econômica é cada vez mais elite e menos econômica, e não quer imaginar estar num Brasil que se relacione com o mundo através de sua capacidade produtiva, sua inteligência, seu dinamismo econômico.

Essa gente quer viver no mundo dela, cercada de segurança e de costas para o país e para o planeta, como fez o governo Bolsonaro em sua essência.

Só há um jeito disso mudar, é o Estado se colocar a serviço de um país que interaja com o resto do mundo, que tenha capacidade produtiva para enfrentar a competitividade internacional, ao mesmo tempo em que gera emprego e renda para os trabalhadores e riqueza ao país como um todo.

É disso que trata, em última análise, essa aversão que a elite tem de Lula por ser tão amado por líderes e chefes de Estado mundo afora, das mais diferentes correntes e colorações partidárias.

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Em nome dos especuladores, grande mídia quer anunciar a morte do governo Lula antes de começar

Esse projeto, financiado pelos abutres nativos, é um velho produto tóxico que utiliza, de forma recorrente, um tipo de ataque a tudo o que não é espelho dos interesses dos especuladores mais vis.

O especulador Pedro Albuquerque quis se cacifar para a própria gleba, condenando um governo que ainda nem começou. Normal para quem é prisioneiro do bolsonarismo especulativo. Lógico que um sujeito desse não vai comentar sobre a situação caótica que Bolsonaro deixou o Brasil com um rombo de R$ 400 bilhões e sem recursos para comprar vacina para as crianças, porque gastou tudo comprando votos, como disse Gonzalo Vecina.

Claro que o janota, Pedro Albuquerque, sentindo que o repuxo contra a sua fala esperta foi forte, deu uma recuada dizendo que quer o bem do Brasil, sem dizer, lógico, que é um Brasil particular, um Brasil feito sob medida para que a pilhagem e a sangria, extraídas do suor do povo, que é quem paga a conta de toda essa bandalha especulativa, siga lhe rendendo frutos inimagináveis em um país em que 33 milhões foram devolvidos à miséria e a mortalidade infantil assombra, além 1 milhão de jovens que engrossam agora o mapa da fome.

Por isso sopram no ouvido de uma Cantanhêde futricas miúdas para enviar recado a Lula de que o mercado tem a grande mídia comendo em sua mão, cada vez de forma mais voraz, já que os barões da mídia fazem parte da ciranda financeira.

A maneira com que tratam Lula é como a de um principiante, um marinheiro de primeira viagem, um herdeiro da Faria Lima, que se transforma num troço como Pedro Albuquerque quando está diante de um presidente não só respaldado pelo histórico fiscal de seus governos que foi muito superior a presidentes que rezaram pela cartilha neoliberal e que conseguiu, sem teto de gastos, cumprir com sobra o dever de casa para manter o equilíbrio nas contas públicas, tirando 40 milhões da miséria, fazendo o mercado interno crescer, como nunca visto, colocar as classes C, D e E como o 16º balcão de negócios do planeta, pagar o FMI e ainda ficar entre as seis maiores economias do mundo.

Ou seja, essa turma, a mando de figuras nefastas como Pedro Albuquerque, quer, em plena copa do mundo, expulsar de campo o rei Pelé antes de começar o jogo,

Obs. foi o próprio Paulo Guedes, ministro que ainda está na cadeira da Economia, quem disse tempos atrás que o dólar só chegaria a R$ 5 se ele fizesse muita besteira. O dólar chegou a R$ 5,60, sob a batuta do Chicago Boy tropical.

Fim.

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Opinião

O que assombra no bolsonarismo é a defesa intransigente de alguém culpado pela morte de 700 mil brasileiros

Essa patetice de se fantasiar de verde e amarelo para fingir um patriotismo que nunca tiveram com o Brasil fora de copa do mundo, é irrelevante. Não é isso que faz de um pateta um ser anômalo, muito menos chucro e provinciano. Isso é uma questão cultural impregnada no alto escalão da burguesia nacional que decanta para os andares abaixo o complexo de inferioridade diante do mundo que nunca conseguiram esconder.

Bolsonaro retrata essa classe dominante brasileira. Não é sem motivos que essa gente faz ouvidos moucos quando se lembra que não se trata de uma guerra ideológica entre a suposta extrema direita, representada por Bolsonaro, e a esquerda, representada por Lula.

Independente do que se sabe que existe em termos de corrupção, que se desenvolveu antes e depois da carreira política de Bolsonaro, que virá à tona a partir do dia 1º de janeiro com provas robustas, Bolsonaro, que sempre enalteceu a tortura e torturadores, assim como sempre negou vacina aos brasileiros, lógico, agora nega que negou, mesmo com tantos vídeos documentando o que descreve a alma monstruosa do sujeito.

Ou seja, cada um dos participantes dessa obra prima orquestrada por empresários, com cenas patéticas em frente a quartéis, mostra que a burguesia brasileira pensa e age com a mesma frieza humana de Bolsonaro.

Diante desse fato não há motivos para se compreender esse ambiente como manifestação política, mas de uma bando de selvagens que, fardados de verde e amarelo, saiu dos salões para defender o maior genocida da história do país.

Esse é o modo perversamente ideológico que produziu esse tipo de gente à margem do povo brasileiro por uma questão de formação de caráter nenhuma que essa gente tem.

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