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O desenvolvimento com Lula vencerá a decadência em que Bolsonaro mergulhou o pais

Além de tudo o que já falamos sobre as práticas fascistas de Bolsonaro, o desmoronamento de seu governo que ocorre a olhos vistos e de forma acelerada, é também uma derrocada da virulência que tomou conta da direita nacional nos últimos anos com os ataques mais baixos a Lula, Dilma e ao PT.

O depauperamento generalizado do neoliberalismo nativo, que só produziu empobrecimento do país e miséria a 33 milhões de brasileiros, está com os dias contados.

O Brasil quer voltar a celebrar a ascensão do país e a prosperidade do povo.

Quer voltar a respirar os anos Lula, onde o fortalecimento do conceito de nação ganhou uma dimensão jamais vista.

Isso só é possível com desenvolvimento promovido pelo Estado. Um Estado forte capaz de incrementar a economia, de investir no avanço, na pesquisa, no estímulo à produção e no mercado interno.

A tônica que orientou todas as políticas públicas que deram o tom do aumento de emprego e renda, que viabilizou a erradicação da fome dos miseráveis e da mortalidade infantil, entre outras ações que revitalizaram a economia como um todo e para todos, teve a mão objetiva e consequente do Estado.

É esse Estado que Lula colocará outra vez a serviço do país, do povo, dos trabalhadores, dos micro, pequenos e médios empreendedores.

Esse país, que hoje, com Bolsonaro está no crepúsculo, com Lula, será levado a uma condição definitivamente positiva porque é essa é também a vontade da imensa maior parte do povo brasileiro.

Um país mais humanizado, que promova de fato mais oportunidade aos jovens, que abrace todos aqueles que hoje aos milhões se encontram em condição de rua.

Os brasileiros estão saturados de tanto ódio e agressões vindos como única moeda política dessa falange de fascistas comandada por Bolsonaro.

Ninguém aguenta mais a sua atração por morte e sangue.

Tudo isso só levou o país ao definhamento, a o descrédito, além do desaparecimento do país nas grandes redes globais que definem os caminhos da humanidade.

Com Lula, o Brasil voltará a ser grande e respeitado em todo o planeta.

Com Bolsonaro, esse país é visto como barbária, onde as atrocidades são vistas como atos banais.

Chega, queremos o Brasil de volta, de volta a era Lula! Com ele, sairemos do país do miojo e voltaremos ao país da picanha, sem senhor!

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Lula se transforma em pesadelo para Moro e o ex-juiz vira chacota nas redes sociais

Nem os tempos áureos em que Sergio Moro era vendido como o herói de olhos de águia pelo Projac da Globo, ou enxadrista arguto, por Vera Magalhães, do Estadão, ele experimentou um momento de fama como o que vive hoje, só que às avessas.

Moro e a esposa Rosângela viraram sobremesa saborosa de uma multidão de internautas que dispensa um bom tempo para escrever piadas sobre a possibilidade de Luciano Bivar fechar aliança com Lula.

Vale a pena recapitular que Bivar é presidente do União Brasil, partido em que Moro é candidato ao Senado.

É bom também lembrar que Bivar tirou o pão da boca do Hércules de Curitiba quando o mesmo já se julgava candidato à presidência pelo partido para o próprio Bivar ser o candidato.

Agora, muito provavelmente, segundo informações que correm nos bastidores, há uma negociação para que Bivar efetivamente abandone a candidatura para apoiar Lula.

Essa é a maior expressão que se pode dar a um nó tático que Lula está dando em Moro, sem qualquer embate com quem, numa fraude eleitoral combinada com Bolsonaro, prendeu Lula em troca de uma super pasta, o Ministério da Justiça e Segurança, que acabou saindo caro a Moro, além da sua desmoralização pública após as revelações da série Vaza Jato feita pelo Intercept.

O fato concreto é que, em outras palavras, desde a prisão de Lula, Moro não deu uma dentro e, aos poucos, foi caindo em desgraça. Tentou ser candidato à presidência da República e, ao invés de caminhar para frente, caminhou para trás e daí não saiu mais, com todo o apoio que recebeu dos barões da mídia como líder de uma tal terceira via.

Depois de tudo isso, vários fatos, incluindo sua tentativa marota de concorrer ao Senado por São Paulo, que azedou pela justiça, ele agora se encontra numa situação humilhante, procurando correligionários miúdos do partido para obter informação de orelha se de fato há possibilidade de Bivar fechar acordo com Lula.

Independente do desfecho dessa possível aliança, a nudez de Moro e sua irrelevância política diante da grandeza de Lula, já é fato consumado para o medíocre se tocar do quanto ele é risível perto de um estadista reconhecido mundialmente como Lula.

Esse é o preço que se paga por ter uma mentalidade tão provinciana quanto a de Moro.

E Lula engoliu Moro com casca e tudo.

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Opinião

Governo Bolsonaro, inacreditavelmente, inflacionou em 100% até a banana podre

Quando você pensa que já viu de tudo, o Apolo da estupidez humana apela um pouquinho mais para dar como líquida a fórmula da alta performance sobre tudo o que se acha impossível piorar.

Aquela banana despencada que alguns supermercados jogavam numa caixa para serem vendidas a R$0,90, com o fim do prazo de validade dos alimentos, chega agora a R$ 2,00. Isso mesmo, a banana podre está sendo vendida com esse preço pela aveludada justificativa de que, para não desperdiçar nada, até o que é podre, serve.

Isso mostra o nível de indigência da era Bolsonaro e de tudo o que o cerca. Não há limite para os abusos, ao contrário, durante esses três anos e meio, os absurdos caminharam, passo a passo, para chegar a esse nível de incivilidade medieval, em que o bloco bolsonarista no Congresso, comandado por Arthur Lira, passa como rolo compressor em cima da cabeça dos brasileiros, contanto que amplie ainda mais os lucros do agronegócio e do grande empresariado, sem falar dos banqueiros.

É selvageria em estado puro, mas chegar ao ponto de vender o que, de tão podre, sequer é considerado xepa, e ainda, pra piorar, aumentar em 100% o preço desses alimentos, em nome do não desperdício, é igualar o ser humano a bicho.

Sem sombra de dúvida, essa é a mentalidade vigente do guru dos hiper liberais, Paulo Guedes. Escrúpulo? Zero. Por isso mesmo ele viveu colocando uma granada no bolso de cada brasileiro, fazendo questão de tratar como inimigo, como confessou naquela fatídica reunião ministerial de botequim que foi revelada para o povo saber o que é por dentro essa choldra chamada governo Bolsonaro.

Mas, imaginar que chegaria a esse ponto de ver banana podre inflacionada a 100%, como solução para racionalizar o consumo de alimentos, é algo realmente novo e incomparável em qualquer lugar civilizado.

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Política

Arthur Lira: O Brasil está na contramão do mundo

A princípio, essa frase de Lira no twitter, produz o uma sensação de que ele está absolutamente correto ou não estaríamos nesse buracosem fundo em que Bolsonaro nos enfiou.

Mas Lira, que está em total desespero com a derrocada da campanha de Bolsonaro, resolveu fazer chacrinha com a cara dos brasileiros. Mas a coisa é muito pior, ele faz tudo para atender às demandas eleitorais de Bolsonaro, dizendo que o “Brasil está na contramão do mundo, e isso é muito bom”.

Esse tipo de frase cínica só poderia vir de quem, ao lado de Ciro Nogueira, comanda de verdade o orçamento desse país.

Enquanto o leite chega a custar R$ 12 e seus derivados, principalmente o queijo, fazerem explodir a inflação, Lira, que vive no seu mundo particular de Alice, no controle do orçamento secreto, dá de ombros para 91% dos lares brasileiros que trocaram o macarrão pelo miojo, que ainda é mais barato que o macarrão.

Produto de Bolsonaro e do Centrão, Lira transforma em sua narrativa, bico em emprego power, ou seja, a geração de empregos no Brasil de Lira está em altíssima performance.

É certo que quem está ganhando com o governo Bolsonaro, cuida e protege.

Lira quer fazer do limão uma limonada discursiva, na base do cinismo, num país perfumado que ele chama de “Brasil real” que, na verdade, é o Brasil secreto em que o Centrão manipula o orçamento, na base de um clientelismo político de coronéis, enquanto 33 milhões de brasileiros estão na mais profunda miséria e mais de 60% da população vivendo em insegurança alimentar.

Mas o que é isso para um cínico cretino como Arthur Lira que nada de braçadas longas e largas no orçamento secreto? Lógico, além de outras coisas.

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Opinião

Isolado

O apoio da Fiesp ao movimento em defesa da democracia foi a gota d’água para afirmar que Bolsonaro está isolado do mundo civilizado.

As agressões constantes às instituições e a tentativa de assassinar a democracia com um golpe de Estado, assediando o TSE, não encontrou apoio em nenhuma camada da sociedade.

Os abusos que Bolsonaro comete, usando o cargo que ocupa, já deram nas medidas de todos.

Pra piorar, o novo presidente do Superior Tribunal Militar foi taxativo: “não temos que nos envolver nas eleições”.

A sociedade almeja mais e não menos democracia. Mais transparência e menos sigilo de um século como Bolsonaro tem feito para acobertar seus malfeitos, os dos filhos e aliados.

Bolsonaro hoje é visto pelos brasileiros como grave ameaça à democracia. Ele trabalhou duro pra isso. Sua arrogância, que caracteriza o temperamento dos psicopatas, foi um alerta para a sociedade do perigo que representa.

O blogueiro bolsonarista, Allan dos Santos, uma espécie de chefe da milícia digital, mais conhecida como gabinete do ódio, foi condenado novamente à prisão, mas segue foragido nos EUA.

A pesquisa Datafolha divulgada na última quarta feira (27)  mostra que Bolsonaro, entre os jovens, é o líder disparado em rejeição. Entre os jovens de 16 a 29 anos de 12 capitais brasileiras, 67% diz não votar em Bolsonaro de jeito nenhum.

Não é sem motivos que o chefe da Secom, Fabio Faria, deixou transparecer na expressão e na declaração, que Bolsonaro sentiu o repuxo, quando Fabio Faria disse que a Faria Lima continua apoiando, enquanto bolsonaristas tentam derrubar ou ao menos tenta adulterar o manifesto em prol da democracia, assinado por artistas, empresários, juristas e várias entidades da sociedade civil, definindo seus papéis diante da ameaça de Bolsonaro de tentar a aventura de uma ruptura democrática.

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Opinião

Depois de Bolsonaro, o Brasil nunca mais será o mesmo

Assim como foi, no sentido benéfico, o Brasil durante e depois de Lula, jamais foi e será o mesmo. Isso fica cada vez mais compreendido.

O mesmo se dará depois que Bolsonaro deixar o governo, não exatamente por Bolsonaro, mas por quem o criou, sobretudo quem teve a tarefa árdua de idealizar e desenhar um “mito” para a classe média brasileira, expondo as vísceras de todos os seus vícios políticos, mas principalmente sociais, sua escala de valor e a banana que sempre deu para o país. Muito disso por conta do sabor de povo que o Brasil tem.

Essa nudez exposta pela classe média não se limita à própria, pois ela é o burro da carroça, acoplado à máquina comandada pelas classes economicamente dominantes, de cima para baixo na base da chibata.

A catequização foi tão grande que a classe média brasileira acredita ser a maior glória receber dos senhores chicotadas nas costas, porque foi moldada para servir ao conceito de caráter escravocrata e extremamente patriarcal. Trocando em miúdos, é assim que foi oficialmente ensinado à classe média, na base de pedradas.

Ocorre que, até a chegada de Lula ao poder, isso foi escamoteado, mesmo que sua alma ficasse exposta, mas, atarantados com o novo desenho social que o Brasil apresentou a partir de 2003, essas vitórias do povo mexeram com o campo mental da classe média assombrada porque, no seu íntimo, sempre se achou a própria corte.

Daí ela viu que Paulo Guedes, com a sua grosseira inclinação para a sinceridade, atacar um simples passeio de uma empregada doméstica a Disney, ao qual chamou de farra. Disse isso sem gaguejar e sem constrangimento, porque se direcionou para uma plateia ávida, com sangue nos olhos contra os pobres rebelados da era Lula.

Estava ali, portanto, a voz que, a partir de então, desautorizava o que seria para a classe dominante um deslavado topete e precisava de um pulso forte do Estado para devolvê-los à condição secular de subalternidade imposta pelos mandatários da província.

O problema é que, se jamais esteve na moda qualquer traço de antipetismo ou antilulismo no seio do povo, como foi inventado pela mídia nativa, essa não abandonou tal sentimento, mas não se sente mais confortável tentando impor tal agenda, porque sabe e sente que o refluxo é do estômago da população que nunca engoliu esse bate entope da mídia, e quer porque quer que Lula volte a ocupar o posto de comandante de uma revolução interrompida com o golpe contra Dilma em 2016.

Antes de Bolsonaro cair, temos que lembrar que a atrofiante orientação da mídia para substituí-lo era a tal terceira via, que não resistiu de pé e recebeu um NÃO radical do povo assim que a mídia a balbuciou como uma frente de lacaios das classes dominantes, escolhidas a dedo, para “mudar tudo”, mas continuar tudo como está.

Como sempre, essas classes se esqueceram do povo, sobretudo do coro em uníssono que se alargou, acentuando uma feição que revela a imagem de Lula como porta-voz de todos os brasileiros, mesmo os que o negaram e seguem negando.

Seja como for, Bolsonaro não deixará herdeiros, ao contrário, o tranco foi tão pesado que todos vão querer se distanciar de tudo o que faça lembrar o bolsonarismo, incluindo nessa negação da própria classe média que, agora, vê uma outra orientação ditada por seus senhores em prol da democracia que, mesmo se dizendo ser independente, ou seja, não ser pró-Lula, mas contra Bolsonaro, naturalmente, o antibolsonarismo na carta manifesto pela democracia, selando de vez o repúdio ao golpismo cantado explicitamente pela figura de Bolsonaro para que o Brasil nunca mais seja o mesmo.

Já Lula está do lado oposto de Bolsonaro, ou seja…

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Para Bolsonaro não tem saída, só entrada, na cadeia

Não há outra saída para Bolsonaro, a cadeia será um prêmio pelo produto resultante do seu trabalho, claro, não só ele, mas todo o clã que fez um treinamento funcional com o papai de como tonificar diariamente a serpente do fascismo e reproduzir a mentalidade do chefe.

Não há, portanto, reabilitação para um sujeito como esse. Não há como impermeabilizar o esgoto que produziu .

Dizem que Bolsonaro, com sua gritaria, tenta arrumar um jeito de negociar uma saída honrosa para seus crimes e, consequentemente, uma pilha de incontáveis denúncias e inquéritos que terá que enfrentar, sem que Lira e Aras coloquem esparadrapo na boca dos denunciantes.

O fato é que a temperatura vai esquentar para Bolsonaro, porque sua candidatura, que está em avançada decomposição, chegará naturalmente em ruínas no dia 2 de outubro.

Ele deixou claro, na convenção do PL e lançamento de sua campanha, que não há cacoete de unidade naquele catado que conseguiu reunir 90% do que existe de mais podre na política brasileira para dividir o picadeiro.

Bolsonaro não tem qualquer base hoje, fora de parlamentares que ele compra com o orçamento secreto. Ou seja, tudo com validade condicionada e condenada a apodrecer até 2 de outubro.

E não adianta Bolsonaro vir com seus faniquitos carregados de irritação por destruir o país e se ver no inferno que ele próprio criou.

A bandagem que criou no cercadinho é a cara do que hoje lhe acontece, buscando o isolamento para se manter para poucos como protagonista e, agora, está isolado com cada vez menos adeptos, e o pior, aliados de ocasião.

Nada em Bolsonaro tem origem natural, a começar pela eleição de 2018, que se deu por uma fraude eleitoral combinada entre ele e Moro, que prendeu Lula que ganharia a eleição.

Moro caiu em desgraça. Ninguém hoje tem coragem de citá-lo como algo minimamente positivo, porque, na primeira saraivada de escândalos da Vaza Jato divulgada pelo Intercept, Glauber Braga (Psol) definiu muito bem, sendo conciso e certeiro ao chamar Moro, cara a cara, de corrupto e ladrão.

Lógico que Bolsonaro traiu incontáveis aliados que trabalharam duro pela fabricação da imagem do mito, que agora partem pra cima dele com uma fixação de quem quer esganá-lo na primeira esquina.

Seja como for, o melhor produto que Bolsonaro apresenta, é o rechaço público confirmado em manifesto assinado por milhares de brasileiros, incluindo a papa fina da burguesia, repudiando seus rompantes golpistas, repugnando junto a sua reeleição.

Bolsonaro não tem saída, só tem entrada, e é na cadeia.

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A cara da derrota: O porquê do sumiço do general Heleno no lançamento da candidatura fúnebre de Bolsonaro

Todos nós sabemos que o general Heleno é um expressão de nada, ou seja, é uma expressão de si mesmo, é uma espécie de cloroquina fardada com data de validade vencida. Por isso mesmo é um tipo generão do governo falido de Bolsonaro, aonde Heleno cumpre o papel de general dos generais, daqueles que Bolsonaro rebocou de campeonato de peteca dos clubes militares.

No quesito inutilidade pública, general Heleno é o maior, fazendo inveja em Mourão, aquele que fala pouco, mas só fala besteira.

E se Heleno se destacou não pelo que falou, mas pelo que não falou com sua mudez no escândalo do esquema de peculato do clã Bolsonaro, conhecido como rachadinha, nada disse sobre a corrupção dentro dos ministérios da Saúde, Meio Ambiente e Educação, que foi fartamente publicizada, também se fez notar pelo perdido que deu no dia da convenção do Centrão (PL), que lançou a mórbida candidatura de Bolsonaro.

E aqui abre-se aspas para dizer que as três maiores estrelas que estiveram no evento, por serem os donos da festa, os mandatários desse governo, a quem de fato Bolsonaro obedece, que são, Ciro Nogueira, Valdemar da Costa Neto e Arthur Lira.

O que tinha de bolsonaristas no evento eram filhotes de caraminguás da patente de Daniel Silveira pra baixo.

Isso dá uma clara ideia de como se desintegrou o tal bolsonarismo. Vejam só, esse fato se deu mesmo antes de banqueiros, mídia e Fiesp se posicionarem frontalmente contra a campanha de Bolsonaro, o que só ocorreu depois que o idiota, sem perceber o tamanho do buraco em que está enfiado e, sem ter nada de positivo para mostrar na convenção, deu uma de beque de fazenda, dando um bico em nova expectativa que, novamente, será um grande fiasco para criar uma pauta política dos desesperados, requentando ataques ao STF, que o ignorou, para um novo 7 de setembro.

O fato é que aquele tenor de ópera às avessas, chamado general Heleno, que em 2018, cantou numa convenção em prol de Bolsonaro, “se gritar pega Centrão, não fica um, meu irmão”, sumiu, ninguém viu, mostrando que o governo Bolsonaro faliu.

Por isso o general fugiu da guerra.

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Por que os bolsonaristas vaiaram Lira, o anjo da guarda de Bolsonaro, que engavetou 140 pedidos de impeachment?

Num mesmo evento assistimos a duas manifestações inéditas de discordância dos bolsonaristas com as escolhas de Bolsonaro. Isso merece nota, porque se no caso da vaia em Romário, se justifica, mesmo não explicando os fanáticos bolsonaristas batendo de frente com o “mito”, há ao menos uma vã explicação, que é a preferência dos zumbis verde e amarelo por Daniel Silveira na disputa pelo Senado, tanto que o chester de natal foi aplaudido quando desfilou na passarela do evento.

Mas no caso de Lira, ficou difícil de entender o sentido daquela vaia monumental que, de tão forte, não teve como o rosto trunfado de Lira esconder o que ia em sua alma.

No nosso caso, surge uma curiosidade, por que essa gente vaiou quem, diante da sociedade, é considerado, ao lado de Aras, o maior sabujo do presidente da República, engavetando mais de 140 pedidos de impeachment?

O estranho é que não tivemos uma explicação da mídia tradicional que justificasse esse mal-estar entre os bolsonaristas e Arthur Lira, porque a coisa adquiriu um caráter que atingiu Bolsonaro em cheio, deixando pairar no ar um profundo cansaço dos bolsonaristas com o próprio Bolsonaro que, pela expressão do olhar, na hora de defender Lira para aquele público, pois deixou escapar no semblante que foi pego no contrapé como se seus fanáticos seguidores vaiassem seu próprio espelho.

Então, ficam no ar as perguntas, o que os bolsonaristas têm contra Lira nessa arquitetura de toma lá, dá cá entre ele e Bolsonaro que consagra uma das mais espúrias relações entre o presidente da Câmara e o da República?

O que há por trás daquela vaia?

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E se Bolsonaro fraudar as urnas?

Alguém já perguntou, e se Bolsonaro usar seu velho truque, com as urnas, de agregar em suas mentiras a acusação ao outro daquilo que ele faz?

Não se sabe exatamente o risco que o Brasil corre, não sou técnico ou conhecedor que tenha a mínima capacidade de discutir a possibilidade de violação da urna eletrônica.

Todos sabem que ele defende uma eleição fraudável. Aí já dá para ver a calda do animal, que está todo borrado com medo de perder a eleição e ir para a cadeia. E a besta do balão é capaz de tudo para não ter que enfrentar a lei.

Diria mais, se há qualquer resquício, uma fenda que seja na urna eletrônica que possa cristalizar uma fraude, a partir de uma falha, podem apostar, Bolsonaro a utilizou em 2018, porque ele fez pior, e até hoje a eleição não foi considerada fraude pela mídia, pelos motivos que todos sabemos, Moro, que foi criado no Projac, quando prendeu Lula para Bolsonaro vencer e ele ser ministro, fez tudo de caso pensado e milimetricamente cronometrado. Lógico, combinando com antecedência com Bolsonaro.

Isso é um fato, não é especulação, ele se revelou de carne e osso na maior e mais vigarista fraude eleitoral desse país.

E o que faz Bolsonaro agora? Acusa os outros daquilo que ele fez junto com Moro em 2018. Por isso a pergunta, e se Bolsonaro fraudar as urnas? Já que sabemos que não é por escrúpulos que não faria. Os entendidos dizem que é praticamente impossível que isso ocorra. Eu não digo que isso é lenda, pois não tenho a menor capacidade técnica de opinar sobre o assunto.

Mas, sinceramente, pela fraude escancarada que Bolsonaro e Moro aplicaram em 2018, revelando uma deprimente falta de escrúpulos da mídia que pregava “qualquer um, menos o PT”, essa possibilidade não é fruto da minha imaginação, mas de uma parva mentira que hoje senta na cadeira da presidência da República.

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