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Profético, Constantino crava: Bolsonaro perdendo nas urnas, será preso

“Capitão que abandona soldado demais na batalha acaba isolado, sozinho, capturado pelos inimigos…” (Rodrigo Constantino)

Dois dias após dizer que não seria surpresa se Lula desistisse das eleições por perceber sua derrota, Rodrigo Constantino, uma espécie de Silas Malafaia dos devotos do neoliberalismo fundamentalista, levar um tranco da realidade e anunciar a derrota nas urnas e a prisão de Bolsonaro, merece nota.

Lógico, isso se deu num comentário carregado de faniquito pela condenação de Daniel Silveira e pelo que ele chama de traição de André Mendonça.

Ou seja, Constantino, que apoiou todas as ações autoritárias do judiciário contra o PT, a partir da farsa do mensalão e da Lava Jato, agora clama por uma suposta soberania popular em nome de um suposto poder das urnas que Bolsonaro teria, o que as pesquisas desmentem.

Claro que ele não quer lembrar que, se não fosse a usurpação autoritária de Moro, em negociata com Bolsonaro para ser ministro, em troca da cabeça de Lula, jamais essa figura sem classificação seria presidente.

Para um tosco mantido a peso de ouro para defender o genocida, ou seja, justiça boa é aquela autoritária com os meus inimigos. Mas há um certo sincericídio que estava guardado a 7 chaves no inconsciente de Constantino, que é a de quem sabe que, por conta de uma série de crimes, se Bolsonaro perder o poder, como tudo indica que perderá, ele sairá, junto com os filhos delinquentes, direto para a cadeia.

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Bolsonaro perdeu uma das suas principais bandeiras de campanha: colocar o STF de joelhos

Bolsonaro perdeu ontem uma de suas principais bandeiras de campanha: se reeleito, colocar mais dois ministros no STF que comeriam em suas mãos. Com isso, somaria quatro paus mandados na Suprema Corte que, sem dúvida, lhe daria poderes extremamente perigosos para a nação.

Ontem mesmo, Bolsonaro, que tinha prometido ao gado que implodiria o STF com seus dois cachorrinhos, sofreu um revés com um triplo peso, André Mendonça não só frustrou os bolsonaristas não pedindo vista, como votou pela condenação de Daniel Silveira de 8 anos e nove meses de prisão.

Ou seja, nada do que foi tagarelado por Bolsonaro se viu ontem no STF, e Daniel Silveira dançou.

Mas não foi só isso que provocou o bolor na massa fermentada pelo estrategistas do Planalto, que juraram que implodiriam todo o sistema de justiça no Brasil a partir do STF.

A ginástica publicitária de Eduardo Bolsonaro azedou quando tentou, junto com Daniel Silveira, entrar no STF, e foram barrados na porta. Ali os dois meio que representaram o papel do cabo e do soldado que Eduardo dizia que bastava para fechar o Supremo.

Quando bateu o nariz na porta, já era um aviso de que a coisa não correria frouxa como eles queriam vender para o gado premiado.

Moral da história, perdeu Daniel Silveira e perdeu ainda mais Bolsonaro.

O ministro terrivelmente evangélico que Bolsonaro colocou no STF, meteu uma terrível calça arriada no mundo encantado do bolsonarismo, e não houve economia nas redes sociais para os bacurinhos do fascismo nativo comentarem a decepção com André Mendonça, por ter falhado, melhor dizendo, se acovardado no truque de utilizar o pedido de vista para ceifar qualquer forma de punição.

Trocando em miúdos, o leitão foi parar na panela de pressão, sobrando para o gado a tristeza de uma derrota com B maiúsculo e os pêsames ao condenado, reduzido a um leitão à pururuca.

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Política

Quem traiu Daniel Silveira foi Bolsonaro que garantiu a ele que André Mendonça pediria vista

Certamente, Daniel Silveira deve estar pensando alto, “Bolsonaro é terrivelmente fanfarrão”, por ter prometido e até espalhado pelas redes que André Mendonça ou Kássio Nunes pediriam vista. Isso seria uma petulância absurda, pois teríamos um STF paralelo, totalmente amesquinhado e dominado por Bolsonaro.

Daniel Silveira, sujeito que tem um raciocínio de pouca inteligência, deveria ter feito o cálculo a partir das mentiras de Bolsonaro e o preço que alguns de seus mais estreitos aliados pagaram por acreditar no sujeito.

Hoje, durante o dia, nenhum bolsonarista acreditou em outra coisa que não fosse uma manobra para trancar a pauta do julgamento de Daniel Silveira para ser julgado no aquém do além, como Bolsonaro tem feito quando põe 100 anos de sigilo em qualquer risco que se aproxima dele e dos filhos.

Para os bolsonaristas, André Mendonça estava incumbido de pôr em prática a ação política do Planalto e Mendonça repetir a marmelada protagonizada pelo ministro terrivelmente evangélico que pediu vista no processo da Pauta Verde, sobre o desmatamento da Amazônia que envolve Bolsonaro.

Na verdade, Bolsonaro vai usar a condenação de Silveira em seu favor, fazendo alarido, usando o aliado como boi de piranha para desviar a atenção das tragédias e crimes de corrupção que borbulham a partir do seu governo.

Daniel Silveira confiou cegamente num sujeito, que todos sabem, é terrivelmente traidor. Deu no que deu.

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O chester de natal, Daniel Silveira, foi transformado em cavalo de batalha por Bolsonaro

Quem é Daniel Silveira na fila do pão além de nada?

Mas Bolsonaro, que quer fugir do assunto que, enquanto o Brasil volta a figurar entre os 10 países mais desiguais do mundo, os banqueiros brasileiros figuram entre os 10 abutres do planeta que mais lucraram.

Não só isso, o que Bolsonaro não quer ouvir falar e não comentará em sua próxima live é que o Brasil tem uma das gasolinas mais caras do mundo, por uma média tirada de 170 países.

É para isso que anabolizado Silveira presta. Ele não tem importância nenhuma para o país se ele vai ou não ser condenado pelo STF. Os brasileiros estão enlouquecidos é com seu poder de compra que evaporou nos últimos 30 dias por conta de uma inflação galopante dos alimentos e pelas taxas absurdas de energia e preços pornográficos dos combustíveis.

Agora mesmo, sabe-se também que chega a 25% o aumento da ração animal, qualquer ração. Mas está longe disso ser a notícia trágica nesse campo, os fabricantes já foram avisados que os insumos chegarão a mais que o dobro desses números gritantes, já no próximo mês, com mais 28% de aumento que, naturalmente serão repassados ao consumidor.

Bolsonaro não sabe o que dizer para a sociedade brasileira, pois o compromisso dele é com a elite econômica de seguir na linha irrestrita do neoliberalismo de milícia, mais conhecido como neoliberalismo de Rio das Pedras.

Bolsonaro tem pacto com o inferno para tentar se manter na cadeira da presidência e não sair algemado do Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 3023 na companhia de todo o clã.

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Política

A pergunta que o povo faz é se o Brasil aguentará esperar o fim do mandato do ex-tenente expulso do exército

Pouco importa o que Bolsonaro diz com suas bravatas golpistas, seu histórico nas Forças Armadas é de um trapaceiro e terrorista. E os fatos narrados pela justiça militar das Forças Armadas deixam isso claro.

Muito menos a pergunta é, numa eventual vitória de Lula, os militares que ajudaram a colocar esse arruaceiro no poder vão ou não respeitar a vontade do povo que paga seus salários, privilégios, viagras, próteses penianas, gel lubrificante e outras coisas mais.

A pergunta é, se hoje a imensa maior parte da população não está suportando a disparada descontrolada dos preços dos alimentos, o que será desse país, mas sobretudo o que será da população desse país até os longos oito meses que ainda faltam para terminar o mandato do comandante de um governo que não para de colocar suas ações com cem anos de sigilo pelos óbvios e confessados esquemas de corrupção.

Fico imaginando que cada brasileiro que está passando privação se inspira naquele ex-tenente expulso das Forças Armadas e que, hoje, generais são obrigados a lhe baterem continência, servir de modelo para uma revolta como a dele e também querer explodir o Guandu em cada barragem no Brasil, porque, em nome de uma reivindicação salarial, cubra pelo menos a alimentação de sua família.

É disso que se trata o grande problema. É o do cidadão médio, como bem disse Dilma, não consegue pagar a  escolas de seus filhos e o combustível dos seus carros, mas principalmente as camadas mais pobres da população que formam a imensa maioria do povo, que a essa altura do campeonato, nem osso, pé de galinha ou um luxuoso ovo estão podendo comprar, porque o Brasil, depois do golpe em Dilma, assiste a uma economia de milícia em que o cidadão é extorquido por uma cadeia de ganância e também pela entrega do pré-sal aos interesses internacionais, sobretudo do império norte-americano.

Esse assunto, lógico, o boquirroto expulso das Forças Armadas, que arrota honras militares, que é o mesmo que utiliza as religiões para pregar ódio e violência armada, orgulhando-se do seu armamentismo “cristão”, não fala, ao contrário, o Maria fumaça, um tanque fumacê que não serve sequer para combater a dengue que virou uma epidemia, que já matou mais de 120 brasileiros esse ano, quer distância, fazer barulho, motociata falida e o que puder para que faça a população esquecer que está com fome, que seu dinheiro a cada dia e de forma galopante, compra menos alimentos com menos qualidade nutricional.

O sujeito não fala do trabalhador, não fala da comida na mesa do povo, utiliza o seu 34º aniversário de expulsão das Forças Armadas para, no dia do exército, quando o botou da porta pra fora, ameaçar a população de golpe militar.

O Brasil não é essa chanchada chamada Bolsonaro. Ele pode até ter destruído as instituições, como bem apontou o general Santos Cruz, acusando o arruaceiro de desmoronar toda a estrutura do Estado para atender seus interesses antirrepublicanos.

Então, não dá para cair na gritaria que o berrante do picareta promove, o que se precisa é saber o que vai acontecer com cada cidadão brasileiro daqui a dois dias, quando ele for ao supermercado com cada vez menos dinheiro no bolso diante de uma disparada de preços nunca vista na história do Brasil.

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Política

Hoje faz 34 anos da expulsão de Bolsonaro do exército por arruaça, terrorismo e picaretagem

Não há no mundo sujeito mais cínico que Bolsonaro. O representante da família tradicional é tão convicto disso que teve logo três famílias. Disso resultou no chefe de Queiroz, Flávio Bolsonaro, com uma coleção de denúncias de esquema de corrupção, sem falar nos outros três filhos que seguem o mesmo desenho de caráter do próprio pai. As mansões hollywoodianas em Brasília que o digam.

Bolsonaro é tão comprometido com a verdade, com o combate à corrupção, que o caricatura já mandou pôr em sigilo por cem anos uma renca de denúncias do indecente esquema de corrupção envolvendo os filhos e o próprio.

O militarismo de Bolsonaro é esse que faz hoje 34 anos de sua expulsão, pelo menos é o que está nas páginas dos documentos do exército. Expulsão provocada por um histórico digno de um meliante, não de um soldado, este morreu de inanição pela ganância desmedida de um tenente que tinha como ideal de vida usar a farda do exército para enriquecer.

Toda aquela paspalhice grosseira que ele faz com flexão de pescoço, que ele chama de flexão de braço, é apenas uma parte da sessão de molecagens que o arruaceiro utilizava para cristalizar que sempre foi um péssimo soldado, assim como foi um péssimo parlamentar, e hoje engrossa seu currículo como o pior presidente da história do Brasil.

Na prática, esse foi o soldado Bolsonaro que nem a ditadura suportou manter dentro dos quartéis.

Bolsonaro, todos sabemos, é o evangélico católico, mas, dependendo do público, também é judeu na sua chocadeira oficial de vocações.

O Centrão é a própria estética oficial do seu governo rumo ao esgoto da corrupção.

Mas não foi o ataque do general Heleno contra o Centrão, que arrancou aplausos e gargalhadas, quando o senil, em campanha em 2018, cantou “se gritar pega Centrão, não fica um meu irmão”?

Ou seja, aquele sujeito que hoje fez discurso em nome da honra militar, sempre teve simpatia pela arruaça, pela picaretagem e pelo terrorismo e, por isso mesmo, foi há 34 anos, obrigado a juntar seus panos de bunda e bater em retirada, consolando-se em passar de tenente para capitão, no tranco, jogado compulsoriamente na reserva por seu comportamento insolente por não suportar a disciplina militar.

Por isso, seus olhos saudosos de hoje são para o nada. Sua ficha nas Forças Armadas foi tão envenenada pelo próprio quanto toda a sua trajetória política, sem produzir uma única fagulha de benefício ao país, enquanto até hoje se deleita com a flagrante e gorda mamata pública.

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Forças Armadas sabem como proceder diante de um soldado vigarista, por isso expeliram Bolsonaro.

“Forças Armadas sabem como proceder, sabem o que é melhor para seu povo”. disse hoje Bolsonaro.

O mesmo que levou um pé na bunda do exército por uma gama de pilantragens no exército e que também praticou na Câmara Federal durante 28 anos e no comando do país. em 3 anos.

Tudo isso ,sem falar dos filhos delinquentes que também mamam gostosamente nas tetas do Estado, fazem esquema de peculato e formação de quadrilha e nunca trabalharam na vida.

Quem vê Bolsonaro falando e se esquecendo que foi enxovalhado das Forças Armadas, pode até achar que se trata de um soldado modelo e não o que ele realmente foi e, por isso retirado a fórceps pelo comando militar, porque nunca valeu nada.

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Política

Em desespero total, Bolsonaro imita eleitoreiramente o programa Mais Médicos criado por Dilma

Lógico que ele aproveitou o relançamento do programa criado por Dilma, “Mais Médicos” que ele tinha destruído numa atitude alucinada para jogar burramente para a horda de fascistas, atacando os médicos cubanos. Digo, burramente, porque essa gente está com Bolsonaro até se ele pisar na cabeça da mãe dos reaças, tal a angústia que vivem com o aniquilamento quase total da direita.

Bolsonaro acredita que conseguirá alguma coisa com as camadas mais pobres da população com essa xerox do programa da Dilma? Não vai conseguir nem os médicos pra essa empreitada. Aliás, não precisa ser médico cubano pra Bolsonaro atacar. Fez isso durante toda a pandemia contra médicos brasileiros, porque a imensa maioria não receitava cloroquina.

Mas o fato central aqui é ele confessar que, de ruindade, destruiu um programa que atendia os mais pobres só, como é de seu caráter perverso se o assunto for alguma coisa contra o povo brasileiro.

Em desespero total, Bolsonaro imita eleitoreiramente o programa Mais Médicos criado por Dilma.

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Sobre as torturas da ditadura e a declaração de Mourão, ninguém esperava nada diferente de um fã ardoroso de Ustra

Participar do governo Bolsonaro, é nunca estar no presente, muito menos no futuro, mas sim, viver no passado da ditadura. É o caso de Mourão, que é vice da toupeira que nos governa.

Por isso a declaração de Mourão não causou surpresa em ninguém, por ser ele um legítimo e orgulhoso filhote da ditadura.

Mourão, em entrevista, afirmou que o coronel Brilhante Ustra, um monstro que torturou e matou durante a ditadura, era um homem de honra, que respeitava os direitos humanos e os subordinados.

Mourão estava falando de Ustra, chefe do DOI-Code, órgão usado na repressão política durante a ditadura militar e, por isso mesmo, foi condenado em 2008 por tortura.

Na verdade, Mourão se orgulha em dizer que gozava de amizade pessoal com Ustra. Daí a declaração estúpida do vice de um genocida, o que também explica sua risadinha quando questionado sobre as investigações de torturas cometidas por militares durante a ditadura.

O que motivou a fala de Mourão foram os novos áudios revelados por Míriam Leitão e a resposta de um imbecil convicto, filho orgulhoso da ditadura.

“Apurar o quê? Os caras já morreram tudo. [risos]. Vai trazer os caras do túmulo de volta?”, disse ele.

Obs. Mourão é o mesmo que dias atrás, cinicamente, disse que tinha direito de tomar viagra pago pelos cofres públicos. Sem mais.

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A polarização existe, e é sim radical. Lula tirou 40 milhões da miséria, e Bolsonaro os devolveu ao mapa da fome

Há na sociedade um grau de consciência de que os projetos de governo de Lula e de Bolsonaro são diametralmente opostos.

A mídia trata isso como uma coisa maléfica. A sociedade, que sente no lombo o cipó de aroeira, não.

A mídia é signatária do neoliberalismo, e diga-se de passagem ,sempre jogou o país no buraco, seja no período da ditadura em que o país foi sugado pelo FMI, produzindo uma hiperinflação histórica, seja pelos governos pós-democratização, exceto os governos de Lula e Dilma, numa crise permanente por adotar a mesma cartilha, que não só aumentava o fosso social, como mergulhava o Brasil cada vez mais num atraso icônico diante das maiores nações do planeta.

Ninguém chega à sexta maior economia, como chegaram Lula e Dilma, na base do solavanco, muito menos se constrói uma reserva internacional de quase 400 bilhões de dólares no improviso, tanto que, depois do golpe em Dilma, há quase seis anos, o Brasil não ampliou um mísero centavo de reserva com Temer e Bolsonaro, o país foi chutado para 14ª posição econômica do mundo.

Essa parte a mídia sempre abstém. Ela não diz, por exemplo, que Lula e Dilma conseguiram esse feito sem o tal teto de gastos e sem deixar de promover a maior e melhor distribuição de renda da história, somado a maior valorização do salário dos trabalhadores e, junto, um inédito poder de compra e com a menor taxa de desemprego da história.

Por incrível que pareça, é disso que a mídia mostra ter um medo incomensurável. E assim se comporta, porque ela não é nada mais, nada menos, do que o espelho das classes economicamente dominantes nesse país que, em última análise, todos sabem, são herdeiros do pensamento escravocrata mais xucro do mundo.

Se com Lula e Dilma. o Brasil virou um canteiro de obras, que implementaram uma política extremamente ativa do ponto de vista do desenvolvimento na sua infraestrutura, por outro lado, programas como Minha Casa, Minha Vida, atenderam uma demanda de ordem social de extrema magnitude, somado à retirada do país do mapa da fome com a erradicação da mortalidade infantil em decorrência da miséria e, com isso, só as classes C, D e E transformaram o país no 16º balcão de negócios do mundo.

Abro um parêntese para falar das camadas mais pobres da população que estavam absolutamente segregadas do universo do consumo mais básico.

Há sim um mundo radicalmente polarizado que separa um genocida, que produziu, por falta de vacinas e a corrupção que envolveu o Ministério da Saúde, uma gigantesca diferença com um humanista que. durante a epidemia de H1N1 no Brasil, vacinou em tempo recorde 80 milhões de brasileiros em 100 dias.

Não há qualquer parâmetro minimamente racional que coloque Lula no mesmo balaio imundo de Bolsonaro. E não somente os brasileiros que dizem isso, Se Lula virou referência mundial em termos de política pública e política econômica em plena crise de 2008 nos EUA.

Não há uma fresta no mundo, inclusive na extrema direita mundial que não veja Bolsonaro como o governante mais inescrupuloso, criminoso e vagabundo, pelo mal que ele faz ao Brasil e ao mundo para atender aos interesses de banqueiros e milicianos, esses mesmos com os Setúbal e os muitos escritórios do crime que esse país inaugurou depois de sua chegada ao poder.

Essa parte do tal radicalismo que a mídia tenta vender no sentido negativo, ela não fala, por motivos óbvios.

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