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Política

Com a decisão da ONU que condena Moro e absolve Lula, caiu o figurino da mídia “antifascista” no Brasil

Com essa mídia cínica que temos, seria fatal que tivéssemos dementes berrando liberdade de expressão para pedir a volta da ditadura.

Não estou falando de gente contratada pela Secom de Bolsonaro, como a laia de Augusto Nunes na Jovem Pan.

Essa categoria de seres se enquadra na falta absoluta de caráter. Gente que não defende bandeiras ou ideologia. Defende o que o cachê milionário que ganha manda defender.

Ou seja, lacaio que age ou trabalha apenas por interesse financeiro, por dinheiro ou algo que represente vantagens.

O que chama a atenção é o comportamento venal que se vestiu com asas de ganso para “combater o fascismo” no Brasil.

O que vimos ontem não só na Globo de Maria Beltrão, foi gente da grande mídia chutar o pau da barraca, dar um bico na máscara antifascista e assumir pra si, sem o menor pudor, a farda de um soldado nazifascista para disseminar ódio numa excreção explicita contra Lula muito pior que o bolsonarismo em seus piores momentos.

Isso escancara que a receita do inferno que vivemos nesse país vem das redações da grande mídia.

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Política

ONU destrói a axpiração de carreira internacional de Moro

Sejamos francos, o herói da mídia está completamente nu. Para quem estava acostumado a ser chaleirado por praticamente todos os ambientes em que circulou, hipertrofiando a vaidade do chefe do califado curitibano, nos “anos dourados” da Lava Jato, a visão atual do moço meritomalandro, é de terra arrasada, de alguém que foi enquadrado na lei geral de fim de linha, fim de festa.

Sergio Moro está literalmente nu, pior, com a corda no pescoço para qualquer passo que tente dar, numa variedade de possibilidades que ele criou, seja do político, seja numa possível carreira internacional, não há restauração possível de sua imagem.

Ate hoje, nenhum brasileiro mereceu da ONU uma descompostura como essa. O que o Comitê de Direitos Humanos da ONU escreveu sobre ele, é muito grave, acabando com qualquer pretensão que dominava a ambição do inocente.

Quando diz que o comportamento de Moro foi horrível, a ONU faz um discurso para todo o planeta para que sua falta de caráter não fique oculta diante do mundo, despertando em todos uma repulsiva rejeição fundamentada no parecer da Organização das Nações Unidas.

Não adianta assistirmos esse mutirão de colunistas da grande mídia atacando Lula, usando ganzás linguísticos e suas reações fisiológicas para insultar quem a ONU determinou que foi vítima.

Essa invenção brasileira de dizer que Lula não é inocente mereceu uma definição no twitter sobre Maria Beltrão, que fecha bem com exemplo característico do mau perdedor, que quer fazer a vez do próprio Moro para tentar atenuar o passa-moleque que Moro tomou da ONU,

Segundo a jornalista Maria Beltrão, se a pessoa tem o processo anulado por parcialidade do juiz, mas o fato prescreve, em que pese vítima de perseguição, ela “ganha” o status de “culpada para sempre”. É inacreditável o nível do jornalismo da GloboNews. Difícil pensar que é “só” ignorância.”

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Opinião

Se tem alguém que pode se orgulhar de ser uma legítima filhote da Ditadura, esta é Maria Beltrão

Maria Beltrão, uma das musas do lavajatismo global, não deixaria de se amesquinhar diante da amplitude da decisão da ONU que concluiu a inocência de Lula através da parcialidade de Moro.

O mundo inteiro entendeu isso, mas há um movimento separatista na mídia brasileira que enxerga os fatos de forma estrábica, como é comum numa imprensa de colônia.

Maria Beltrão quis transformar o assunto central por meio da Globo, um assunto lateral para chaleirar seu herói de barro, Sergio Moro, quando disse que a decisão da ONU, que chegou aos ouvidos do mundo, que Moro era um juiz pilantra, vigarista, sem escrúpulos por ser parcial no caso de Lula, abusando do poder da instituição para cometer seus crimes, pois tinha a ambição de se transformar em presidente da República.

Mas a sinhá da ditadura, filha de um ministro que serviu a três governos militares durante a ditadura, criou uma outra alma para a notícia, dizendo, numa clara guerra de narrativas contra Lula porque a ONU não disse que é inocente.

A ânsia insofreável, numa espécie de paquita tardia da Lava Jato, estava apenas reproduzindo a baba de ódio que a emissora a que serve, lhe encomendara. Afinal, a ONU, junto com a condenação de Moro, fez uma consumação à Globo, que ela agiu de forma criminosa em parceria com os vigaristas da Lava Jato.

A moça não conseguiu esconder o horror que tem de Lula, bancando a depoente do vazio, um caso típico de uma mídia que acha que tem o poder de fabricar fatos, mesmo diante de fatos consumados.

A verdade é que a decisão da ONU deixou a Globo oca e sem disfarces, Maria Beltrão, expôs isso para o seu público na hora de comentar a sua patacoada jurídica decoradinha. Lógico, a moça virou uma charge, melhor dizendo uma caricatura da classe dominante desse país.

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Uncategorized

Campanha de Bolsonaro vê seu nome desaparecer da mídia depois da decisão da ONU a favor de Lula

A avaliação que a central de rodamoínho da campanha de Bolsonaro é que aquela poeira e folhas secas, causadas pelo corrupio institucional de Bolsonaro contra o STF no indulto de Daniel Silveira, desapareceu das mídias e das redes sociais, depois da decisão da ONU a favor de Lula.

Até ontem Bolsonaro sonhava em utilizar esse episódio como peça central de sua campanha. No entanto, o choque de ventos contrários com a notícia de que a ONU havia dado ganho de causa a Lula contra Sergio Moro, teve um efeito devastador na peça de marketing que a campanha de Bolsonaro comemorava como um gol de placa.

Ou s4eja, o que era vantagem, segundo avaliação deles, virou matéria morta, nem para o marketing digital serve mais. E Bolsonaro voltou a ficar de mãos vazias, já que não tem como fazer milagre de inventar feitos como exemplo de seu governo, já que passou esses três anos e meio vivendo de arruaça e molecagem, enquanto o país se desmanchava diante de um governo incapaz de ao menos propor um estratégia econômica e social que estancasse a sangria que atinge o poder de compra dos trabalhadores com inflação galopante, o aumento da miséria e a absoluta falto de postos de trabalho, mantendo astronômico o nível de desemprego.

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Justiça

O que a ONU disse ao mundo é que, com o apoio da mídia, dos militares e do judiciário, Moro montou o maior balcão de negócios jurídicos do planeta

Neste país, a justiça sempre funcionou como algo decorativo para a imensa maior parte da população, sobretudo para negros e pobres que nunca viram seus direitos acatados pelo sistema de justiça. Eles sempre foram tratados de forma residual, o que causou um enorme conflito em uma parcela da sociedade que tem acesso à justiça, enquanto a maior parte não tem.

Por que isso acontece? Porque há um contrato político tácito que polariza a relação entre ricos e pobres, tendo como fiel da balança um judiciário que sempre seguiu as ordens da oligarquia, principalmente hoje quando temos uma acentuada justiça liberal que atende uma democracia de mercado que, naturalmente, impõe competitividade entre seres humanos de uma mesma sociedade.

Esse mercado também não encontrou obstáculo nas Forças Armadas e, por isso mesmo, a democracia brasileira vive passo de bolero, dois pra lá, dois pra cá em que os maia fracos não esperam nada do judiciário e as Forças Armadas, e os negros, principais vítimas desse pacto, menos ainda.

Ou seja, há uma atrofia na consciência dos mandantes dessas instituições, deixando claro que a violência do dinheiro e a violência da informação, não têm limites, e a condução de consciência cívica pela maior parte da população e obstaculada.

Por isso, quando Moro, que se transformou, através da Lava Jato, numa espécie de norma central no meio jurídico e militar, consequentemente, quando a ONU desanca o juiz vigarista, faz o mesmo com os militares que o condecoraram e o sistema de justiça que se omitiu diante de todos os seus absurdos.

A gigantesca repercussão internacional da decisão da ONU a favor de Lula e contra Moro, deixa claro que a denúncia foi feita para o mundo e não simplesmente para consumo interno, o que, trocando em miúdos quer dizer, um terremoto que a ONU provocou contra a Lava Jato não deixando pedra sobre pedra, vem acompanhado de um tsunami de proporções gigantescas contra as instituições de controle e as próprias Forças Armadas.

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Uncategorized

Cai a dama do castelo de cartas da Lava Jato: STF anula as ações de Gabriela Hardt

Uma operação policial eminentemente política que resultou num golpe de Estado em Dilma e na prisão absurda de Lula, por motivos eleitorais, já que se tratava de um candidato com potencial de vencer a eleição no primeiro turno, assistimos agora uma espécie de Lava Jato reversa, se é que pode ser chamada assim a grif criada por Moro para fazer negócios políticos e empresariais.

Na época em que surgiu a Lava Jato, Moro basicamente brilhava sozinho, mas já tinha no gatilho seus substitutos para galgar a vida política rumo à ambição de se tornar presidente, e a juíza Gabriela Hardt funcionou como uma dama de um castelo de cartas armado por Moro, que acaba de ser implodido de vez pela ONU.

Coincidência ou não, o ministro do STF, Lewandowski, no mesmo dia da decisão da ONU sobre Lula, reduz a pó os restos mortais da maior farsa e o maior balcão de negócios jurídicos da história contra o blefe de Sergio Moro, tirando a validade completa de todas as decisões de sua substituta, e assim esvazia de vez aquele que foi o maior projeto de marketing político que emergiu de dentro do sistema de justiça no Brasil, contaminando não só o ambiente político nacional, como todo o aparelho de justiça do Estado brasileiro.

A isso, pode-se dizer, porque é assim que o povo pensa, que a democracia brasileira teve mais uma grande vitória sobre uma farsesca peça da estrutura de poder que Moro tentou construir utilizando a toga como mola propulsora.

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Decisão da ONU dando vitória a Lula sobre Moro não tem preço, sobretudo porque fez sombra e murchou o indulto de Bolsonaro.

Não valeu de nada a espuma que Bolsonaro tentou fabricar com uma crise fútil sem a menor serventia para o debate político.

A comemoração do Palácio do Planalto com o suposto enfrentamento com o STF, não durou 24 horas para ser atropelada por um fato de extrema relevância, envolvendo justo quem está em primeiro lugar nas pesquisas com um fato que entrará para a história que o governo brasileiro cumpra o papel institucional de reparar o crime contra os direitos humanos pela perseguição política de Moro a Lula, enterrando de vez a capa heroica do falso juiz que, para piorar, foi ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro, cargo que recebeu como recompensa, acordada antes da eleição para que Lula fosse preso e Bolsonaro vencesse o pleito.

Isso já é história. A história de uma farsa eleitoral que teve somente um objetivo, que era condenar e prender Lula para que fosse presidente da República.

Ou seja, isso ainda vai dar muito pano pra manga. Por outro lado, o suposto fato político criado por Bolsonaro, no indulto a Daniel Silveira, inevitavelmente, vira matéria morta, porque o fato, fora das manchetes, cria outros caminhos e, com isso, Bolsonaro terá que inventar outros chiliques artificiais para ser notado pelo eleitorado, já que não tem absolutamente nada para mostrar nesses três anos e meio de governo.

Já Lula, com a bola nos pés, fará dessa decisão da ONU um instrumento para esfregar na cara de moristas e bolsonaristas.

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Política

Bolsonaro confessa que não só mente, mas que foi expulso de exército por mentir para o comando

A natureza de Bolsonaro é acusar os outros daquilo que ele é. Por isso, passou a vida inteira gritando pega ladrão; bandido bom é bandido morto, e por aí vai. Lógico que, quando a coisa  chega perto dele e dos seus, acusados de um número sem fim de crimes, joga na conta do Abreu, colocando sigilo de cem anos.

Diz que isso está dentro da lei, que ele pode cometer crimes, utilizar outra forma de crime para colocar num cofre a sete chaves toda a sujeira que personifica essa família de DNA imundo.

Por isso também Bolsonaro se dedica tanto à difusão da cultura do ódio para abarcar gente frustrada, amarga e rancorosa, por motivos alheios à vida política para que possa introduzir mais ódio na fogueira.

Ontem, por exemplo,  Bolsonaro parecia citar sua própria biografia, dizendo que, nas Forças Armadas, se o cara mentir, está condenado à expulsão. Não foi exatamente isso que ocorreu com ele quando negou que havia dado a entrevista explosiva na Veja quando era tenente do exército?

Pois bem, o troço que já estava ruim para ele, piorou depois de uma investigação, o exército concluiu que a revista estava certa e que Bolsonaro mentiu, o que enfureceu o comando, e o ministro do Exército, Leônidas Pires Gonçalves queria a cabeça de Bolsonaro a todo custo, porque ele, depois de conversar com Bolsonaro, e este negar a entrevista, bancou a sua versão, mas teve que pedir desculpas pelo erro e admitir que foi enganado por Bolsonaro.

Moral da história, Bolsonaro, através de um acordo, foi expulso das Forças Armadas, mas conseguiu ficar na reserva, através de sua relação pessoal com juízes militares.

Isso, porém, não o aliviou da maior desonra que um militar pode receber com um manifesto chamando o vigarista de mentiroso.

Ontem, Bolsonaro, num ato falho, disse que o chefe do executivo mente. Na verdade, o ato pode ser sido falho, mas a frase está correta, assim como a sua narrativa sobre a punição de que quem mente nas Forças Armadas, é expulso, afinal, essa é a própria história de Bolsonaro, mesmo ele se vendendo como um militar. Aliás, ele se vende como militar, diz que sempre foi do Centrão, e por aí vai, colocando a imagem das Forças Armadas no mesmo balaio do Centrão,

Bolsonaro não tem rigorosamente nada para mostrar, em seus três anos de governo o país se desmanchou, enquanto o presidente da República se lambuzava da espetacularização para se manter no coreto político, enquanto o país era centrifugado por uma crise permanente que gerou uma piora hecatômbica em todas as áreas da atividade econômica e social.

Imaginar que Bolsonaro pretende usar esse capítulo do deputado PM, Daniel Silveira, que já foi preso 80 vezes pela própria PM, para produzir fumaça numa crise artificial com o STF, é ver um sujeito confessar o fracasso do seu governo, a falência das instituições envenenadas por ele e a consequência trágica para o Brasil e os brasileiros, tendo apenas se beneficiado dessa desordem absoluta, os abutres de sempre, os banqueiros que estão entre os 10 que mais lucraram no mundo durante a pandemia.

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Lula, corretamente, propõe um política pública de efervescência cultural para gerar emprego e renda

A produção cultural, na visão dos neoliberais, sempre foi causadora de conflitos, não de união, de fusão e comunitária.

É importante frisar por que, no Brasil, a palavra cultura ganha natureza elitista. Isso ocorre porque não temos um tratamento adequado para falar daquilo que desenha a nossa alma e, consequentemente, a nossa identidade.

A instituição cultural, no Brasil, ainda é de província, colonizada, eurocêntrica, de molde alheio a uma matriz cultural fundada pelos anônimos.

No Brasil, confunde-se técnica com criação para desautorizar qualquer arte que não tenha acatado a regra estética e comportamental de uma suposta ordem global. Sim, porque a primeira norma que surge nesse universo dos empolados, carregados de afetação na hora de abordar o tema, é uma visão de que o artista precisa ser um cidadão  do mundo, como se o mundo que ele habita não fosse mundo, sem que a fração do seu alcance não compusesse o universo.

Na verdade, esse cidadão do mundo, não existe, isso não passa de um conceito vazio.

Todos nós somos cidadãos de algum lugar. Negar a nossa identidade, não nos faz cidadãos do mundo, apenas sublinha um conflito identitário a partir de uma retórica pequena.

Nossas políticas públicas de cultura são basicamente dependente de uma certa instrução superior. E aí começa o nosso drama, porque as instituições não funcionam a partir da nossa realidade, e sim de um suposto molde universal em que particularidades são soterradas , muitas vezes, antipatizadas para se dar lugar a um sistema dito universal que, no final das contas, não abarca rigorosamente 0,1% da sociedade brasileira.

Isso é um absurdo, sobretudo num país que tem o carnaval, a maior manifestação cultural do planeta, onde o povo é o protagonista, onde o povo produz a efervescência cultural e econômica e, naturalmente, vem a reboque esse sentimento coletivo de pertencimento em que o artista e público se transformam numa coisa só, assim como estimula a economia, sendo uma parte da cadeia e participa como consumidor daquilo que ele próprio ajudou a gerar.

Esse beabá é tão simples quanto rejeitado nos debates cheios de ideias de sistemas, patrocínios e outros vícios linguísticos que nunca renderam nada de consistente a uma efervescência cultural e, consequentemente, econômica.

Quando Lula utiliza o termo efervescência, ele vai ao ponto, porque fazer com que a gestão pública tenha essa compreensão de produzir através de ações, uma série de gatilhos que criem um ambiente propício para que a sociedade assuma seu protagonismo.

Essa importantíssima ação que envolve uma atitude política de dimensão extraordinária e que impulsiona desde a produção de arte, passando pela ocupação dos espaços fechados ou abertos para se produzir sim um vulcão econômico que engloba todas as áreas da atividade economia no Brasil.

Mas se isso parece tão simples, por que não foi colocado em prática? alguns podem perguntar. Foi sim, e muito bem colocado em prática com o programa Cultura Viva e os Pontos de Cultura na gestão de Gilberto Gil no governo Lula.

É só ver o que aconteceu com os blocos de rua por todo o Brasil, antes e depois desse programa, sobretudo no carnaval.  a gestão de Haddad, por exemplo, deixa bem claro o que era o carnaval em São Paulo, antes e no que se transformou durante sua gestão.

Por isso, a palavra efervescência, vinda da boca de Lula, ganha tal dimensão, porque ele, mais do que ninguém, sabe o que isso significa, o quanto isso transformou a cultura brasileira e mudou completamente o olhar dos brasileiros para sua própria identidade, tendo como consequência um inimaginável e complexo sistema econômico cultural.

O homem sabe o que está falando.

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Com a economia aos cacos, provocado pelo governo Bolsonaro, inflação atinge a maior taxa desde 1995

A alta foi puxada pelos preços inimagináveis dos alimentos e dos combustíveis,  não tem nem graça comentar.

É preciso frisar que o Brasil está como está por culpa de Bolsonaro, enquanto o próprio encanta seu gado com sua fábrica de crises institucionais e motociatas falidas, Paulo Guedes vai tacando fogo no poder de compra dos trabalhadores com uma política neoliberal semi-bárbara.

O céu fechou para a economia que já está murcha e deve vir aí uma nova geração de desemprego, enquanto o presidente que nada faz, cria um derrame de falsas crises na praça para tentar desviar a atenção de uma sociedade irrequieta com o descontrole dos preços, sobretudo dos alimentos e combustíveis que entram nas casas das famílias brasileiras fazendo com que essa teocracia do deus dinheiro amplie os ganhos dos barões do sistema financeiro e, por outro lado, vemos a pátria que Bolsonaro diz servir, de joelhos numa rota que está nos levando a um abismo econômico que já se filiou à hecatombe pré-plano real.

Pior, essa erupção inflacionária que ocorre para que Bolsonaro possa pagar a dívida de gratidão com os banqueiros, promete transformar, de forma absoluta, a economia num saco de gatos, reduzindo ainda mais os postos de trabalho e empurrando para a informalidade quem tem que lutar por sua sobrevivência.

Esse é o significado da prévia da inflação que acaba de ser divulgada.

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