Categorias
Uncategorized

Bolsonaro lançou o programa Escola sem Escola

No intuito de personalizar um programa voltado à educação por um governo que nunca existiu, porque temos um presidente vagabundo que não saiu do coreto e passou esses três anos tocando berrante para o seu gado, os gênios do pensamento bolsonarista resolveram personalizar o produto , um presidente que não governa, só podia mesmo lançar o programa Escola sem Escola, depois do escândalo dos pastores de ouro do MEC que, simplesmente ganharam o Ministério da Educação como prêmio pelos serviços prestados ao governo campeão de corrupção.

Sejamos justos, não dá para colocar a culpa da corrupção somente no MEC, sobretudo porque soubemos, através da CPI, de quase tudo o que ocorreu no Ministério da Saúde em termos de corrupção que contribuiu enormemente para o morticínio provocado por esse governo genocida, que já passa de 660 mil vítimas fatais  e milhões de sequelados com os mais variados graus de gravidade.

Na verdade, não há uma única pasta do ministério de Bolsonaro que não tenha virado hotel de corruptos, hotel com quartos duplos, triplos e quádruplos para encher as burras dos picaretas que prometem a Bolsonaro a trilha da vitória em 2022.

Portanto, esse que não levará o título definitivo do maior esquema de corrupção desse governo, abusou da criatividade. Se os pastores do trem da alegria do MEC utilizavam as bíblias para fazer propaganda do ministro e do próprio Bolsonaro, os fascistas, no caso das escolas que nunca existiram, mais uma penca que nunca existirá, não teve desconto, é osso com osso, mostrando que essa turma não brinca em serviço e as escolas fake com obras paradas ou sequer iniciadas, recebem o auxílio luxuoso de uma mentira maior, mostrando que esse poço de iniquidade não tem nem sinal de fundo.

Mas seja como for, nada retrata melhor esse governo apoiado, ali de perto, por Collor, Waldemar da Costa Netto, Eduardo Cunha, Roberto Jefferson, e outros bichos soltos.

Certamente, no caso da escola sem escola, Queiroz, que confessou que sua relação com Bolsonaro está mais unha e carne do que nunca, deve fazer a coordenação de cargos fantasmas para as escolas de ficção.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Cada qual com sua mansão, Gabriel Monteiro, Flávio e Renan Bolsonaro, nos brindam com a corrupção ostentação

Impressionante a mansão na Barra da Tijuca do EX-PM de Gabriel Monteiro, coisa de cinema, assim como as mansões de Flávio e Renan Bolsonaro.

A ostentação da riqueza que conseguiram com suas jogadas pouco republicanas, sem qualquer prudência, é fruto da crença na impunidade.

Na gadolândia, Flávio e Renan Bolsonaro, assim como Gabriel Monteiro, são ídolos com status e mansões de estrelas de Hollywood.

Não basta roubar, tem que ostentar. Esse é o lema da nova geração de corruptos saída do bolsonarismo oficial. Carrões e mansões

Mas isso não é sem motivos. Diariamente vemos um vulcão de denúncias de todo tipo de crime envolvendo Bolsonaro. Mas parece que nada o atinge na justiça.

Jair Renan, filho do Bolsonaro, é intimado a prestar depoimento à PF por corrupção e tráfico de influência. Já Gabriel Monteiro, exibia vídeos de sexo com menores como se fossem ‘troféus’ e dizia que ia ‘abrir uma creche’, afirma assessor.

À polícia, o funcionário contou que o vereador considerava mulheres de 20 anos ‘velhas’ e que seus vídeos no YouTube rendiam R$ 300 mil por mês.

Quanto a Flávio, é aquela história patética de mansão paga com chocolate.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Bolsonaro disse que a cultura brasileira não tem serventia para o país

Vai ser patriota assim lá no Vivendas da Barra onde morava o vizinho de Bolsonaro que assassinou Marielle.

Gosto de lembrar isso, porque Bolsonaro, além de dizer que não conhecia Ronnie Lessa, mesmo morando a cinquenta passos de sua casa e mesmo este dizendo que foi beneficiado por seu vizinho, ele fala de tudo, só não fala desse assunto. Por que será?

Mas voltando à cultura brasileira, o super patriota marca três peidos, acha que cultura de um país, é coisa tola. E esse animal estudou em escola militar. Imagina isso.

Está aí bem clara a razão porque vetou a Lei Paulo Gustavo, que repassaria R$ 3,8 bilhões à Cultura.

O veto será analisado agora pelo Congresso Nacional, em data a ser marcada. Deputados e senadores podem mantê-lo, confirmando a decisão do presidente, ou derrubá-lo. Nesse caso, o projeto seria promulgado e viraria uma nova lei. (Agência Câmara de Notícias)

Qual definição se pode dar a uma ameba como essa?

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Cotidiano

Áudio: A morte de Adriano da Nóbrega volta a assombrar os Bolsonaro

No mesmo dia em que vemos um deputado vigarista do Paraná ameaçando a vida de Lula no plenário, a Folha revela que o Planalto ofereceu cargos pela morte de ex-PM Adriano da Nóbrega, ligado aos Bolsonaro.

Eduardo Bolsonaro não disse até hoje o que estava fazendo na Bahia no dia que ocorreu a queima de arquivo com a morte de Adriano, pela PM baiana.

O miliciano, Adriano da Nóbrega, tinha mulher e mãe lotadas no gabinete do Flávio até 2018. Ele foi homenageado pelo Flávio enquanto cumpria pena por assassinato em Bangu.

Não é que querem, ele está umbilicalmente ligado aos Bolsonaro.
Coincidências? Não.

Um fio condutor assombroso, pra não dizer macabro.

Trocando em miúdos, o pensamento da turma do seu Jair da casa 58 no Vivendas da Barra:

“Arquivo bom é arquivo morto”.

https://twitter.com/AgendaDoJair/status/1511737084184305679?s=20&t=VUd-f3K186fG1-7QKYR3tQ

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Parafraseando Rosângela Moro, Gabriel Monteiro e Moro: vejo uma coisa só

Qual a relação que Sergio Moro tem com Gabriel Monteiro? Toda.

Os dois, cada um a seu modo, estabeleceram de formas diferentes tipos de participação na vida política do país através da mídia. Moro, da mídia industrial, sobretudo a Globo, e Gabriel Monteiro as mídias sociais, principalmente o Youtube.

Recursos diferentes, valores iguais. Tanto a ascensão de Moro quanto a de Gabriel Monteiro podem ser explicadas pelo tipo de discurso e uso da publicidade de suas ações.

Não é preciso fazer um exame tão apurado das duas personalidades para se ter essa percepção. Moro, um ex-juiz corrupto, e Gabriel Monteiro, um ex-PM corrupto. Ambos apelaram para o exercício da individualidade em suas profissões dentro do Estado brasileiro para marcar território político e ter como resultado uma colheita eleitoral que lhes impulsionem ainda mais para galgar os degraus do poder.

Aparentemente, mantiveram-se muito distantes, enquanto Gabriel Monteiro utilizou sua fama no Youtube para dar o primeiro passo como vereador, e assim se elegeu, Moro, por sua vez, buscou um outro caminho, virou um político a partir do momento em que usou a condenação e prisão de Lula, sem provas, para ter como recompensa um super ministério do governo Bolsonaro.

Moro errou no cálculo quando quis dar um passo muito maior do que suas pernas, sem respeitar o tempo de carência, partindo logo para o ambicioso projeto de ser o presidente da República. E o resultado foi pífio pela falta de avaliação do seu próprio tamanho.

Lógico, os dois são políticos de ocasião, sobretudo depois da campanha que condenou a atividade política numa criminalização ferrenha, feita pela mídia, para colocar no lugar dos políticos os tecnocratas que servem tão bem à lógica neoliberal.

Tudo indica que, se não forem cassados por seus crimes, Moro e Gabriel Monteiro disputarão uma cadeira na Câmara federal, porque aquela aura folclorizada que eles criaram de agentes que combatem o mal do país ainda dá um caldo, por mais contraditório que isso possa parecer.

A floração do fascismo no Brasil, principalmente na linha do pensamento, não encontrou obstáculo algum, já que não houve qualquer objeção do nosso sistema de justiça, permitindo assim que Moro e Gabriel chegassem aonde chegaram.

E o resultado está aí com a exploração da imagem policialesca tanto da Lava Jato quanto das ações individuais do PM Gabriel Monteiro, como nova modalidade de fazer política usando, cada um a seu modo, as técnicas e fases de prosperidade a partir de uma grande farsa.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Mídia seletiva trata de forma diferente a tortura de Dilma da de Míriam Leitão

O ato repugnante de Eduardo Bolsonaro contra Miriam Leitão merece da sociedade brasileira a expressão mais veemente de repúdio. No entanto, seria bom rever o vídeo em que o mesmo Eduardo Bolsonaro repete junto com o pai a exaltação ensaiada a Brilhante Ustra, contra Dilma no dia da votação do golpe do impeachment na Câmara.

Certamente, essa mesma mídia seletiva não ouviu nada, e se ouviu, não deu atenção à monstruosa fala de dois criminosos, deixando claro que a imprensa industrial, no que diz respeito a Ustra e aos Bolsonaro, exerce papel oposto no  no episódio dos dois contra Dilma.

É normal que toda a imprensa se pronuncie contra o delinquente do clã Bolsonaro, mas este não pode ser um discurso seletivo e sim oficial contra qualquer vítima de tortura da ditadura. A mídia não fez isso no caso de Dilma.

Não só no dia em que os dois idiotas protagonizaram esse escandaloso episódio que chamou a atenção de toda a imprensa mundial, exceto a do Brasil, mas também preferiu, inclusive, não tocar nesse assunto durante a campanha eleitoral de 2018, mesmo quando Bolsonaro, em plena GloboNews, disse que seu livro de cabeceira era de Brilhante Ustra.

E a mídia não falou nada para não beneficiar Haddad, preferiu proteger Bolsonaro. Eles alimentaram a cobra naquele debate falsificado, e hoje a cobra pica o próprio pé da imprensa brasileira.

A indignação da mídia com Eduardo Bolsonaro é justa e urgente, o que não é aceitável é estabelecer diferença no tratamento no caso de Dilma, porque a imprensa era favorável ao golpe e também apostou todas as suas fichas no antipetismo em 2018.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Política

Moro deu uma volta de R$ 3 milhões no Podemos

O que são R$ 3 milhões perto do prejuízo de bilhões causado ao país pela Lava Jato de Sergio Moro?

Isso, sem falar que Moro levou declarados R$ 3,7 milhões da Alvarez & Marsal.

Declarados! Que isso fique bem claro, porque o banquete, nesse particular, foi infinitamente maior.

E olha que quem deu essa notícia do “devo” que Moro deu no Podemos foi o Globo, o pai da terceira via.

Convenhamos, esse prejuízo saiu barato para o Podemos, porque, segundo consta nos autos, se Moro ficasse, o custo previsto pelos caciques do partido seria infindável, ainda mais se levado em conta que sua campanha flopou em menos de um mês do anúncio de sua candidatura à Presidência da República.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

No desespero, Bolsonaro vai dobrar a aposta no ódio, porque não tem nada para mostrar e tem muito o que esconder

Alguns dados da tomada de posição de alguns veículos de imprensa, como por exemplo, o Estadão, já nos permitem afirmar que voltamos a 2018, com a seguinte instrução superior, a ordem é apoiar Bolsonaro para que ele permaneça mais quatro anos no poder.

A técnica utilizada será a de compará-lo a Lula, mesmo que Bolsonaro seja um recordista de rejeição, e Lula, com 87% de aprovação, deixou o governo com um índice recorde.

O Estadão não está interessado nesses dados objetivos, mas esse modelo de jornalismo copia a própria tática do bolsonarismo oficial. Lógico que, no caso do Estadão, alguns elementos característicos do jornal, tão bem representado por Vera Magalhães e JR Guzzo, são discursos carregados de sementes de ódio ao petismo e, consequentemente, a perversidade contra Lula será respaldada. No caso de Vera, pela mesma técnica de 2018, quando escreveu o editorial “Uma escolha difícil” na disputa entre Bolsonaro e Haddad.

Já Guzzo, um dos jornalistas mais velhacos desse país, integra um grupo de editores da revista chamada Oeste, que tem como um dos principais proprietários aquela figura repugnante chamada Augusto Nunes e outros encarregados como Ana Paula do Vôlei e Guilherme Fiuza.

Mas a situação de Bolsonaro é complicada. O Brasil está numa crise econômica que atinge frontalmente o povo no bolso, com preços de alimentos nunca vistos na história do Brasil. Aliás, o Brasil, que sempre carregou a percepção de que os alimentos, ao menos os populares, eram baratos, o que se vê agora é que não há qualquer coisa que vá para a mesa do brasileiro que não tenha um custo absurdo, da carne vermelha à banana, está tudo o olho da cara.

Bolsonaro ficou três anos sem sequer tentar impedir que a situação chegasse aonde chegou, ao contrário, estimulou. Sem falar que ele não promoveu qualquer edificação, seu governo foi de destruição, de desmonte, de esfacelamento do Estado.

Assim, Bolsonaro apostará em três pontos centrais baseados no ódio, no racismo contra os negros, no preconceito contra os gays e na discriminação contra as camadas mais pobres da sociedade.

Não foi sem motivos que utilizou seu boneco mambembe, Sergio Camargo, para vomitar por sua boca seu ódio racial que nunca escondeu de ninguém.

O mesmo fato pode ser visto, agora com ataques baixos de Eduardo Bolsonaro contra Miriam Leitão, e eles farão isso com outras pessoas, porque, além de tentar esconder o momento trágico que o Brasil atravessa, as mortes em massa por covid, promovidas pelo governo Bolsonaro, mas sobretudo o envolvimento de toda a família com uma variedade de crimes que, em qualquer país civilizado, estariam todos na cadeia.

Por isso Bolsonaro quer estabelecer um tipo de confusão na sua campanha para tentar impedir a ampliação e o alcance das denúncias pesadas que virão contra o clã.

A espetacularização grotesca de Bolsonaro comendo pizza na rua como folclorizou nos últimos três anos, mostra que esteve em campanha e não governou o país e seguirá, porque é considerado pelos coordenadores de sua campanha que ele não tem saída que não seja a repetição de 2018 para criar uma falsa polarização com Lula.

Na verdade, Bolsonaro falará apenas para quem naturalizou a sua perversidade, seja na pandemia de covid, seja na degradação dos mais pobres.

Isso não fará Bolsonaro ampliar seu eleitorado, o máximo, se conseguir, é não atrofiar a sua musculatura política para uma parcela da sociedade que tem tara por mazelas que atingem negros, índios, gays e pobres.

Isso já foi expressado nas duas últimas semanas.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Pergunta que não quer calar: Com a saída do Moro da disputa presidencial, quem a mídia apoiará?

Já está pra lá de confirmado pelo União Brasil que Sergio Moro ficará de fora da disputa presidencial. Esta foi a nota oficial do atual partido de Moro, assinada por Luciano Bivar e ACM Neto, entre outros.

Se Moro já é carta fora do baralho e Dória conseguiu piorar ainda mais sua posição não só para o eleitorado, mas dentro do próprio PSDB, a mídia ficou no vácuo e deve emburacar em alguma candidatura que, certamente, não será a de Lula.

É pouco provável que a mídia apoie um candidato meia bomba, como Ciro, ou na lanterna, como Tebet. Pode até fazer um figurino usando, no compasso de espera do primeiro turno, uma figuração que possa dar à mídia um tom de isenção diante das duas principais candidaturas, a de Lula e a de Bolsonaro.

Mas não resta dúvida de que ela adotará a mesma tática da eleição de 2018, abraçando a candidatura do genocida sem tocar no nome dele, apenas tentando requentar a falácia de um suposto antipetismo para vir com a mesma baba de quiabo da “escolha difícil” entre um presidente que tirou 40 milhões de brasileiros da miséria e o outro que, além de devolver o Brasil ao mapa da fome, é responsável por mais de 660 mil mortes de brasileiros por covid.

Seja como for, a sorte já foi lançada e a essa altura dos fatos, a estratégia da mídia para apoiar Bolsonaro já está traçada, porque se, de um lado, o povo está sendo esculachado por Bolsonaro, sem dó nem piedade, por outro, a burguesia, sobretudo a que está diretamente ligada ao sistema financeiro, banqueiros e rentistas, nunca faturou tanto com a miséria da população.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Moro virou um peido

Se há uma figura nesse país que hoje ninguém dá um tostão de crédito, é o todo ex-poderoso da República, Sergio Moro.

Na verdade, não há uma palavra mais desmoralizada do que a palavra Moro. Esse nome virou sinônimo de peido, espalha bolinho.

Ninguém quer ficar ao lado do marofa. Sua chegada ao partido União Brasil é vista com censura, e o carão que recebeu transformou-se em carraspana aberta na mídia.

Moro, neste momento, encontra-se na chuva sob uma intensa repreensão tanto do Podemos quanto do União Brasil. O Podemos chegou a noticiar que cobrará de Moro as despesas com viagens, por ele ter utilizado os recursos do partido para viajar para São Paulo para se filiar ao União Brasil.

No novo partido, os políticos de maior prestígio acumulam termos pixotescos quando se dirigem a Moro e oferecem a ele como estadia a casa do cachorro.

A mídia que inventou Moro e passou a acreditar na mentira que criou, está apoplética, e isso pode ser constatado nas palavras de Vera Magalhães, a mais tiete das tietes de Moro na mídia brasileira e dá o clima de barata voa que tomou conta das redações que inventaram a terceira via, da qual Moro era a principal aposta.

A moça escreveu no Twitter: “Ninguém sabe para onde vai, ninguém sabe o que faz, ninguém sabe pra onde pula, ninguém sabe pra onde olha”.

Na realidade, Moro deixou a mídia com a brocha na mão, pior, aquela figura mítica a quem Vera Magalhães chamava de enxadrista, que vestia o paletó, a gravata e camisa preta para estudar quais seriam seus próximos passos para atacar os adversários, transformou-se num peido universal.

Não há mais em lugar algum quem o defenda.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição