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Moro diz que nunca recebeu propina, como se o ministério que ganhou de Bolsonaro em troca da cabeça de Lula não fosse propina

Moro escreveu em seu twitter: “Não enriqueci no setor público e nem no privado. Não atuei em casos de conflito de interesses. Repudio as insinuações levianas do Procurador do TCU a meu respeito e lamento que o órgão seja utilizado dessa forma.”

Na verdade esse ex-juiz safado, vagabundo, tinha que tomar na fuça uma condução coercitiva do TCU para ver o que é bom pra tosse.

Moro diz que nunca fez rachadinha ou comprou mansões, mas morava em casa própria e recebia auxílio moradia, além de penduricalhos ilegais. E os 2,5 milhões da Petrobras que o departamento de justiça americano depositou na conta do Instituto Moro? Isso, sem falar que ninguém trabalhou mais que ele, como ministro, para livrar a cara de Flávio Bolsonaro no seu esquemão de super peculato.

Isso acontece depois de dizer que achou a “explicação” de Bolsonaro para justificar depósitos de Queiroz na conta de Michelle Bolsonaro perfeitamente legítima.

Moro diz: “Trabalhei 23 anos na carreira pública. Lutei contra a corrupção neste país como ninguém jamais havia feito.” E o doleiro de estimação Youssef, que horas entra no currículo do vigarista?

A própria empresa de recuperação judicial em que Moro foi trabalhar, a Alvarez & Marsal, mostra que ele recebeu tal “emprego” como forma de propina.

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O flagrante de um vagabundo que vive há mais de 40 anos das tetas do Estado e arrota liberalismo

Bolsonaro, todos sabem, é um sujeito família, tanto que já teve três e não fica apenas poetizando esse feito “conservador”. As instituições do Estado estão aí para não nos deixar mentir, pois jamais Bolsonaro deixou que o Estado desassistisse essa gigantesca nação fantasiada de família Bolsonaro.

Lógico, tudo começou com o próprio figurão lá nas sombras da ditadura quando começa a mamar gostosamente nas tetas do Estado, mas sempre soube que seu papel nesse quesito podia não cheirar bem, porém lhe cobrava excrescências inúteis de monta muito maior.

E Bolsonaro se transformou na maior excelência em termos de empregabilidade familiar no Estado, que basicamente corresponde, junto com o oficial, à famosa penca de fantasmas e laranjas dentro da própria família.

Na cidade de Resende, perto de onde moro, dizem que até o leitão do clã que vai para o forno no natal, bebeu e comeu às custas do Estado.

Ou seja, o sujeito é um pilantra orgânico. No natal é sempre aquela festa, arroz de forno e leitão assado engordado por quem goza a vida nas sombras de um Estado generoso com quem não gagueja na hora de aparelhar com as próprias famílias tudo por onde passa o agudíssimo homem de visão que se fez politicamente nessa esbórnia.

Os bolsonaristas costumam dizer que Bolsonaro não é igual a Lula que perdeu o dedo “por querer” num acidente quando trabalhava como torneiro mecânico numa metalúrgica. Fez isso, segundo os bolsonaristas, para não trabalhar.

Em parte, isso é verdade, Lula de fato trabalhou pesadamente na iniciativa privada e ganhando mal. Um acidente desse jamais aconteceria com Bolsonaro porque ele jamais trabalhou, não em metalúrgica, nunca se empregou em lugar nenhum fora do Estado. Bolsonaro, ainda fardado, agarrou-se às tetas do Estado e fez disso fortuna, com mansões nos metros quadrados mais caros do Brasil e sabe-se lá o que mais.

Esse figurino do sujeito sentado num bar revela apenas parte de sua vagabundagem e, lógico, esconde seus patrimônios e de seu clã em que opera como consultor chefe da família chocolate que transforma cacau em ouro em pó.

O Brasil não está nesse estado em que se encontra sem motivos. Essa foto se tornará histórica, a de um presidente que não teve um único feito para mostrar em três anos sendo absolutamente coerente com sua vida parlamentar sem qualquer proposta aprovada durante 28 anos, e um militar que, além de inútil, meteu-se em crime de garimpo ilegal, sendo expulso das Forças Armadas como tenente porque achava pouco o leite que saia das tetas do Estado para seu soldo, ameaçando atos terroristas.

Então, estamos diante de uma imagem que sintetiza a própria carreira de Bolsonaro, sua existência como ser vegetativo, mas extremamente venenoso, tóxico como outras tantas ervas daninhas que ele reproduziu e, hoje, ocupam cadeiras na Câmara de vereadores, de deputados federais e do Senado, cada qual com seus respectivos fantasmas e laranjas, rindo da cara do povo brasileiro.

Essa foto em destaque é uma imagem que vale mais que mil palavras para descrever quem é Bolsonaro.

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Globo, via Merval, anuncia oficialmente seu apoio a Moro, ex-juiz considerado corrupto pelo STF

Globo, via Merval, anuncia oficialmente seu apoio a Moro, ex-juiz considerado corrupto pelo STF. A Globo nunca foi contra a corrupção.

A Globo anda em círculos, mas sempre de braços dados com corruptos e assassinos.

Ela apoiou a privataria de FHC, do PSDB de Dória, aliado de Bolsonaro em 2018 e, agora, de Moro.

Moro é aquele ex-juiz considerado corrupto pelo STF. STF é o mesmo que a Globo exalta quando fala da farsa do mensalão. Mas, no caso de Moro, para a Globo, o corrupto é o STF.

Moro foi ministro do corrupto clã Bolsonaro, ajudou Flávio e Queiroz a se livrarem das acusações de peculato carinhosamente chamado de rachadinha. Moro também protegeu Carluxo ao dar prensa no porteiro para mudar sua versão sobre quem liberou a entrada no condomínio de Élcio de Queiroz, o comparsa do assassino de Marielle, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro.

Ou seja, Bolsonaro, Moro e Globo são uma coisa só.

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Simone Tebet, a desavisada, descobriu hoje pelas redes sociais que Bolsonaro é o maior ‘vagabundo’ da história

Explode nas redes sociais a frase, “Bolsonaro vagabundo”, uma revolta contra o sujeito que ocupa o cargo de presidente da República que volta a tirar férias, enquanto a Bahia vive uma grande tragédia humanitária por conta das chuvas, que já matou 20 pessoas e deixou milhares de desabrigados.

Essa vagabundagem de Bolsonaro é praticamente sua marca registrada, mas certamente, a desavisada Simone Tebet, que foi uma das protagonistas do golpe contra Dilma em 2016 e apoiou Bolsonaro em 2018, devia estar muito ocupada nos últimos 33 anos em que Bolsonaro vive às custas do dinheiro público como político, depois de mais de uma década vivendo também de dinheiro público como militar para não produzir nada além de garimpo ilegal e ameaça de terrorismo com bomba e baderna que lhe custou a expulsão.

Ou seja, são muitas décadas mamando gostosamente nas tetas do Estado, sendo sustentado pelo suor do povo brasileiro, junto com os filhos, outros parasitas que nunca trabalharam na vida, arrotando discurso liberal pró-mercado e contra o Estado.

Nada disso Simone Tebet sabia, assim como Moro, que anda dizendo por aí que não sabia quem era Bolsonaro.

Hoje, esses dois hipócritas estão descobrindo que Bolsonaro é um “vagabundo”, segundo as redes, além de ter tara por assassinos e torturadores da ditadura.

Bolsonaro hoje mostra que é um vagabundo de sucesso.

 

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Allan dos Santos: O Brasil de Bolsonaro pariu uma horda de analfabetos políticos

Grosso modo, foi isso que Allan dos Santos, no seu arranca rabo com Sergio Camargo, disse, e com razão, sobre membros desse governo genocida.

Allan dos Santos escreveu: “O Brasil pariu uma horda de analfabetos que, se não estivessem na política, não seriam capazes de ensinar uma única e mísera coisa sequer. Vivem do salário que recebem do Estado e assim que dele saírem não serão capazes de organizar um grêmio estudantil. Esse Sérgio Camargo é um deles. ….se não fosse o carguinho dele, ninguém nunca saberia quem é esse infeliz”

Está na cara que o bolsonarista fugitivo, Allan dos Santos, não se referia apenas a Sergio Camargo. Ele falou em horda, ou seja, em um bando de pistoleiros dentro do governo que nada tem a agregar para o país e que Sergio Camargo é apenas mais um entre tantos desses que serão cuspidos pelas urnas.

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Guerra na terra plana: pau come entre Allan dos santos, Sergio Camargo e Olavo de Carvalho. É desespero que chama

Tem muita gente comendo pipoca assistindo aos ex-devotos de Bolsonaro se estapeando e torcendo pela briga entre os boquirrotos.

Sem ver qualquer horizonte para Bolsonaro, Olavo de Carvalho causou terremoto na terra plana quando sentenciou a derrota do genocida em 2022.

O lambe-botas de carreira, Sergio Camargo, sai de seu cafofo, Fundação Palmares, com a cara toda amarrotada e ataca Olavão.

Já o fugitivo da justiça, Allan dos Santos, que concorda que Bolsonaro está se desmanchando, ataca o lixo Sergio Camargo. Um chama o outro de analfabeto e todos têm razão, é assim que funciona o churrasco em família regado a ódio.

Camargo diz que Allan dos Santos é um interesseiro fracassado e Allan, por sua vez, diz que Sergio Camargo leva prostituta a churrasco de família e o chama de moleque de merda.

Camargo só ficou zangado com o termo “moleque de merda”, o resto ele assina embaixo e até aceita ser chamado de moleque ou de merda, só não pode unir os dois termos.

A questão central é que tudo isso não passa de desespero e de um estado de profundo desânimo de quem se sente incapaz de qualquer ação que não seja a de desalento, de desesperança de quem julga que a situação em que se encontra o governo Bolsonaro não tem saída e que, irremediavelmente, derrotado na eleição de 2022.

Isso é o que significa esse furdunço. É o medo que assombra não só os três, mas um pânico generalizado que saiu do controle no mundo oficial do bolsonarismo.

Mas isso ainda não é nada, o estado emocional provocado pela consciência de que Bolsonaro vai tomar uma goleada de Lula na eleição provoca um sentimento de ansiedade e sobressalta o bolsonarismo atormentado, estremecido de medo que empalideceu toda a ordem pela visão terrível que eles têm do resultado das urnas em 2022.

Na verdade, todo bolsonarista com pedigree sempre soube que Olavo de Carvalho tem razão.

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Moro, o nome da moda durante 5 anos no Brasil, hoje não empolga ninguém e está cada dia mais isolado e esquecido

Aquele juiz que causava frisson na mídia, que obrigava os repórteres a se engalfinharem para conseguir um espaço nas ultra disputadas aparições públicas do magistrado celebridade, não existe mais.

Aquela histeria frenética dos microfones e holofotes da grande mídia, deu lugar a um descaso inacreditável com a candidatura do ex-herói.

Sergio Moro, de cara nova, a do político sem conteúdo ou qualquer outra qualidade que possa trazer algum vento pra sua pipa, é um crepúsculo.

O algoz de Lula jurava que, pisando na cabeça do ex-presidente mais bem avaliado da história, estaria pisando num degrau sagrado que lhe levaria à gloria final sendo consagrado com posto mais alto da República, coroado pelo povo e pela elite.

Nada disso se vê. Moro está num não lugar na disputa para a presidência da República e Lula nadando de braçada isolado no 1º lugar em todas as pesquisas.
Moro é uma espécie de ornitorrinco eleitoral.

Pior, além de oco e fútil, tem uma péssima capacidade de comunicação. Pra piorar, produz material para servir de chacota contra si, como a sua publicação em rede social em conversa com o novo aliado, o Mamãe Falei.

Ou seja, Moro não tem tração para subir nem um pontinho. Seus apoiadores fieis não são tão fieis assim. Por isso oscila como caranguejo andando de um pra outro.

A mídia amiga já começa a “explicar” seu fracasso eleitoral, dizendo que ele não tem estrutura de campanha, que seu partido é pequeno, que não terá um tempo de TV adequado e toda aquela baba de quiabo de quem já não vê chances de sair alguma coisa dessa celebridade de papelão e pé de barro.

Suas alianças com Dória e Pacheco são dois abraços de afogados que mostrarão que ele caminha pra trás com candidatos não da 3ª via, mas da 3ª divisão. Isso não soma, só subtrai.

Moro é um fascista cordial, um tirano perfumado, um déspota de cristaleira, coisa que os mais extravagantes da direita vaca louca não gostam e a direita preguiçosa de pijama não se interessa.

Bolsonaro e Moro vieram do mesmo grupo fascista, que apenas foi dividido em dois por disputa política e projeto de poder. Estavam juntos até o ano passado e, agora, ele está ao relento, fascista, mas opaco e sem votos.

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Extremamente beneficiada pelos governos do PT, elite do funcionalismo público, que votou em massa em Bolsonaro, agora rejeita o “mito”

Bolsonaro segue desmanchando,

O pacto entre a mídia, a escória, o dinheiro e o judiciário sabe que a restauração neoliberal, imposta ao país pelo golpe de 2016, está com os dias contados.

A gigantesca e crescente parcela de famintos, pobres, desempregados, desirmanados, remediados, precarizados, exilados dentro do próprio país é uma realidade cada dia mais alarmante.

Tudo indica que esse quadro de banidos da vida do país se amplie muito em 2022.

Enquanto isso, Lula ganha tônus político e Bolsonaro segue desmanchando.

Nada está garantido, é claro. Até porque a elite que tomou o Brasil de assalto colocará sua tropa de choque nas ruas para tentar garantir a manutenção da agenda neoliberal.

Mas enquanto Lula ganha musculatura, sobretudo nas camadas mais pobres da população, Bolsonaro aposta, meio que no desespero, na manjada e puída pedagogia do conflito.

A grande mídia tenta, sem sucesso, através de uma censura nada velada, calar Lula. Até porque também o povo fala por ele cada vez mais nas redes e ruas.

Ou seja, não há como evitar que o discurso de Lula ganhe o país.

O sonho de um Brasil que caiba por inteiro no orçamento o povo pobre como repete sempre Lula, é sonhado por uma vasta faixa social desse país.

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O ato falho do juiz corrupto Sergio Moro, entregou tudo: “foi combinado”

Basta ver que Dallagnol entra oficialmente para a política no mesmo momento que Moro e no mesmo partido.

Como Juiz e procurador não trabalharam politicamente juntos na Lava Jato? São eles que estão confessando publicamente.

A mídia deveria se escandalizar e denunciar em manchetes garrafais na capa dos jornalões essa esbórnia jurídico-politica, mas, ao contrário, apoia essa descarada zorra e os dois candidatos. Em nome de quê? da “democracia”, claro…

É só ver as declarações imbecis tão primariamente contraditórias que Moro anda dando sobre Lula e o PT que ele julgou politicamente. Não sou quem fala, é ele.

Aliás, o asno, sem ter noção da dimensão política de Lula e do PT, porque é provinciano e, como bem disse José Dirceu, é semialfabetizado, o ex-“juiz” não tem serventia nenhuma como magistrado e menos ainda como político.

O tapado é um idiota convicto, o que não é pouca coisa.

É por isso que, quando fala, Moro empaca. A cumplicidade dele com os procuradores foi criminosa. O juiz e procuradores não podem combinar estratégia para acusar ou aliviar ninguém, e eles fizeram isso escancaradamente, como revelou a vaza jato, para criminalizar Lula e blindar FHC.

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Bolo político da Lava Jato sola e Dallagnol entra em desespero

Aquele fedelho que se diz discípulo de Jesus, marido e pai apaixonado e mestre em direito por Harvard, chamado Deltan Dallagnol, está numa descrença e desolação tão grande que sua agonia cheia de amargura e angústia o obrigou a uma exasperação que está consumindo o pobre diabo de Curitiba.

Chocado e abatido com a derrocada na campanha de Moro e, consequentemente na sua, Dallagnol dá sinais de que está sofrendo do mesmo mal de Bolsonaro que, se não for eleito, perde o foro privilegiado e vai encarar uma cana dura.

Sim, porque aumenta e muito a pressão da sociedade para que os dois destacados bandidos da Lava Jato, Moro e Dallagnol, paguem com cadeia os crimes que cometeram. E se o judiciário tiver juízo para tentar recuperar alguma credibilidade diante da sociedade, depois da infame prisão de Lula sem qualquer prova de crime, aceitaria de pronto a sugestão da sociedade.

Todos sabem que cortar na carne não é um ato fácil, ainda mais quando o corporativismo é cristalizado, como é o caso da blindagem que Moro e Dallagnol têm dos pares. Porém, o desprestígio políticos dos dois e a cobrança da sociedade para que eles sejam punidos crescem na mesma medida em que sola uma campanha excessivamente fermentada pela mídia na busca por transformar uma mironga feita na base de pão dormido que não decola e nem descola do fundo da forma.

É nítida a decepção de Dallagnol quando ataca Lula sem a possibilidade de cometer crime contra ele em nome da lei.

Dallagnol, essa figura das mais infames, ao lado de seu amo, Sergio Moro, faz como qualquer rato quando está encurralado, ataca e, com isso, expõe-se ainda mais tomando vassourada de todos os lados.

É uma tentativa moribunda dos últimos horizontes que lhe restam.

Moro é um fracasso de crítica e público e, agora, deu para arrumar confusão interna com o seu partido culpando o marqueteiro de sua campanha de jogá-lo no limbo, pois sente que não tem um metro de terra que não esteja salgada na sua caminhada em busca da presidência da República.

E é essa mesma sensação verdadeira que Dallagnol sente e reage mal, no desespero, sem contrarregra, sem prudência de manter uma guarda erguida indo para o tudo ou nada contra Lula e apanhando não de Lula, mas de quem o lê, de tão ansioso e desanimado, incapaz de qualquer ação racional, justamente porque se encontra num estado de consciência que julga que sua situação ,e consequentemente a de Moro, não tem saída.

Daí entregou-se a uma espécie de suicídio digital, atirando a ermo, solitário, abandonado sem qualquer amparo político ou legal, apenas mostrando que sua fúria contra Lula é de quem está irremediavelmente perdido depois de ser nocauteado politicamente com Moro.

É muita dor, é muito sofrimento para quem julgava Lula acabado e, agora, vive uma tortura dupla que o consome de forma lancinante.

Lula, ao contrário do que previam, é o gigante político do momento, e Moro e Dallagnol com olhos lacrimosos de inveja de lula, são a própria imagem do fracasso que não ocorreu por acaso.

De nada adiantou aquele barulho midiático a favor da Lava Jato para produzir estrondos contra Lula. Ou seja, Moro e Dallagnol, hoje, são dois pobres diabos movidos pelo desespero.

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