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Bolsonaro admite que no governo Lula o povo comia bem e, no governo dele, passa fome

Pouco importa se Bolsonaro mencionou apenas a carne que o brasileiro podia comer na época de Lula, mesmo que isso sirva de resposta ao juiz pilantra que, num combinado vigarista, prendeu Lula para Bolsonaro vencer e eleição e ele ganhar o cargo de ministro.

O pária de Curitiba, cada dia mais enrolado com o TCU por seus supostos crimes de corrupção, disse dias atrás que Lula fala de um jeito como se sua volta ao governo fizesse chover picanha e cerveja.

O ponto é que essa cambada formada por três clãs, o de Bolsonaro, que é  familiar, o de Guedes, que o dos agiotas, e o de Moro, o da república de Curitiba, devolveu para a miséria de mais de 30 milhões de brasileiros.

Por isso, Bolsonaro, admitindo que o brasileiro hoje não sente sequer o cheiro de carne, tenta reduzir a desgraça que esses três párias trouxeram ao país. Pior, é um presidente que não trabalha e ainda leva seu filho para a Rússia, que também não trabalha como vereador no Rio de Janeiro, e diz que a culpa é da pandemia, omitindo o principal, e justificando que a pandemia é que produziu a miséria e a fome de 30 milhões de brasileiros, e ocultando que, no mesmo período, que agiotagem oficial dos banqueiros, ou seja, a turma de Guedes, nunca lucrou tanto.

Quem dera o problema dos brasileiros fosse apenas a falta da carne na mesa, o que mais se ouve no dia a dia, é pessoas dizendo, ou eu como ou pago aluguel, ou eu como ou pago remédio.

É bom frisar que Lula jamais vendeu a ilusão do consumismo e que o governo dele o de Dilma erradicaram a mortalidade infantil decorrente da fome e da miséria. E, com isso, as crianças brasileiras puderam olhar para a vida e ver o céu azul porque estavam todas de barriguinha cheia. Os governos do PT deram a essas crianças possibilidade de lutar por um mundo melhor e o futuro do país com desenvolvimento sustentável.

Todos sabem que a direita sempre usou a fome e a miséria como forma de produto. Esta sempre foi a tática dos opressores, e essa cambada, que forma o governo Bolsonaro, tratou dessa questão com afinco. E agora tenta se fazer, através de uma política eleitoreira chamada Auxílio Brasil que terá fim logo após a eleição.

Isso deixa claro o tipo de pensamento macabro que os opressores reservaram para os oprimidos nesse país.

Na realidade, Bolsonaro assume que seu governo é trágico para a população, com recorde de desemprego e informalidade generalizada e, lógico, a perda total do poder de compra dos trabalhadores, o que afeta milhões de famílias e, por osmose, atinge frontalmente o comércio, a indústria brasileira e, claro, o mercado interno.

Bolsonaro ainda tenta justificar um suposto gasto que teve na pandemia, de R$ 700 milhões, sem dizer que Lula e Dilma, juntos, deixaram quase R$ 2 trilhões de reservas internacionais.

Mas Bolsonaro sabe como ninguém que a fome que hoje assola o Brasil, é a mesma fome que foi erradica nos governos Lula e Dilma. Mas ainda assim sua confissão é reveladora, porque o genocida que, além de tudo, provocou um morticínio de 640 mil brasileiros por covid, não tem como não se confessar derrotado pela realidade nua e crua de que no governo Lula o povo brasileiro era feliz e, hoje, vive sob terra arrasada.

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Barroso deveria saber que: Quem se curva diante dos opressores mostra o traseiro para os oprimidos

Quando Barroso cedeu à fanfarronice de Bolsonaro que acusa de vulneráveis as urnas eletrônicas que, há décadas, vêm elegendo ele e seu filhos para mamarem nas tetas do Estado sem produzir nada, isso independente da formação de quadrilha e peculato com milicianos e tudo, carinhosamente classificado como rachadinha, acabou sublinhando uma fala atribuída a Aristóteles, “um homem que se curva não endireita os outros”.

Barroso, logo após o 7 de setembro golpista, fez exatamente isso, curvou-se ao balão de Bolsonaro para, supostamente descredenciá-lo criando várias curvas numa linha reta, colocando justamente os aliados do Bolsonaro nas Forças Armadas para espionar e transmitir ao próprio genocida

Na verdade, Barroso não tinha nada que cometer esse gigantesco retrocesso, sobretudo dando espaço a quem constitucionalmente não deveria dar.

O TSE deve explicações à sociedade, não a militares. Quando age dessa maneira querendo dividir responsabilidade com membros das Forças Aramadas, Barroso tira a autoridade do próprio TSE, que é tudo o que Bolsonaro quer.

Claro que Bolsonaro está armando alguma coisa nessa história, ou está simplesmente copiando Trump para não aceitar a derrota, o que no caso dele e de seus filhos significa cadeia, ou ainda pior, adulterar os resultados das eleições e fazer gritaria antes para bancar o insuspeito, o que é mais a cara desse clã de vigaristas. Basta lembrar do encontro secreto que Carlos Bolsonaro teve com hackers na Rússia, até porque o Palácio do Planalto não justificou a ida à Rússia de um vereador do Rio de Janeiro.

O fato é que, como se diz por aí, Barroso achou que, dando satisfação a Bolsonaro, tiraria dele a bandeira e acabou por se perder, porque, como dizia Millor Fernandes, “Quem se curva diante dos opressores mostra o traseiro para os oprimidos”.

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Vídeo: Constantino mostra como Bolsonaro comprou os cínicos, capturou os sem escrúpulos e deu medalha de ouro ao mau-caráter

Ainda ontem eu lia um texto de algum bolsonarista que rodou nas redes entre seus pares dizendo que, antes, eles eram ignorantes políticos porque assistiam à Globo. E agora descobriram a verdade sobre política com Alexandre Garcia.

O texto vai mais longe, assume que os bolsonaristas são na totalidade o lixo do que sobrou do tucanato, a xepa de Aécio, que foi para as ruas para derrubar Dilma e que, depois descobriu que Aécio era petista.

Não para aí, o sujeito diz que, através de Olavo de Carvalho, descobriu que Eneias não era um maluco fascista, como eles imaginavam, mas uma sumidade e por aí vai.

O que isso quer dizer? Que Bolsonaro não inventou o cínico, o mau-caráter, o desavergonhado, o sem escrúpulos ou o embusteiro, sobretudo o religioso que fala de Cristo com metralhadora e fuzil AR-5 nas mãos, essa gente já estava por aí há muito tempo vagando na erraticidade.

Ou seja, Bolsonaro não inventou os bolsonaristas, e sim, estes é que o inventaram.

Essa gente já tinha dado as caras apoiando a ditadura, sendo contra as Diretas Já, votando em Collor, Fernando Henrique, Aécio e apoiando Temer depois do golpe em Dilma, além de tratar Moro como herói nacional por ter prendido Lula, mas hoje o chamam de traidor.

Quando Bolsonaro cair, essa gente vai passar dessa fase para outra muita pior, vai descobrir no mesmo saco de lixo alguém mais podre que Bolsonaro. Mas, vejam só, ninguém pode tirar o mérito de Bolsonaro não ter o menor escrúpulo em comprar opiniões de quem as vende na banca de negócios da mídia.

Alexandre Garcia, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Constantino, são somente alguns nomes agraciados com uma super verba da Secom através dos veículos que essa gente usa e, com isso, algumas cenas de tão burlescas como esse vídeo que Constantino protagoniza, antes e depois de receber o seu cachê via Secom do mesmo Bolsonaro, mostra que falta de escrúpulos é para os fracos.

Constantino dá uma aula definitiva de dezenas de milhões de anos luz à frente o que é ser um vigarista de verdade.

Para quem tiver estômago e uma boa dose de humor, segue o bate entope que está rodando nas redes sociais.

https://twitter.com/i/status/1494123786064568321

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Ficha de Barroso caiu tarde demais

Há uma brutal diferença entre o que diz o ministro lavajatista Luis Roberto Barroso e o que ele pensa e faz.

O jornalista Bernardo Mello Franco, em artigo publicado no jornal O Globo nesta sexta-feira, tira a carapaça de Barroso.

Como bem apontou Mello Franco: ” Bolsonaro disse que “o Exército determinará os ‘próximos passos’ do processo eleitoral e que as Forças Armadas serão ‘fiadoras da lisura das eleições’. A tarefa nunca esteve prevista na Constituição”.

Outra observação fundamental do artigo: “Em dezembro, a Corte ofereceu o cargo de diretor-geral ao general Fernando Azevedo e Silva. Ele aceitou o convite e marcou a data da posse. No início da semana, anunciou sua desistência. Alegou razões de saúde e deixou o tribunal com um abacaxi. O general não tinha credenciais para atuar como guardião da legalidade. Como ministro do governo Bolsonaro, celebrou o golpe de 1964 como um ‘marco para a democracia’. Os defensores da sua presença sonhavam atrair a simpatia dos quartéis. Na prática, legitimaram a ideia da tutela militar sobre a eleição”
Mello Franco ainda sublinha: O TSE ainda abriu as portas ao general Heber Portella, indicado pelo ministro Braga Netto para um certo comitê de transparência”

Barroso, em seu discurso de despedida do TSE, disse: “Estou presumindo que as Forças Armadas estão aqui para ajudar a democracia brasileira. E não para municiar um presidente que quer atacá-la”

E Mello Franco foi cirúrgico: “talvez a ficha tenha caído tarde demais”.

E vou mais a frente. Se Barroso não tivesse impedido a participação de Lula como queria a ONU, com certeza o resultado da eleição seria outro em 2018 e Bolsonaro, que hoje ameaça a democracia com um golpe militar, estaria preocupado apenas em ver a planilha organizada pelo miliciano Fabrício Queiroz que gerencia os negócios do clã no submundo do crime de peculato e formação de quadrilha.

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Aras, o inacreditável

Você pode até não gostar do PGR, mas não tem como não concordar que ele tem uma fidelidade canina com o seu tutor. É um caso tórrido de amor.

Aras defende Bolsonaro sem corar, com o coração mais puro do mundo. Quando perguntado, em entrevista, sobre a CPI do genocídio, o inacreditável Procurador Geral da República respondeu solene, sem piscar, gaguejar ou titubear que não há rigorosamente prova nenhuma contra Bolsonaro nos documentos enviados pela CPI.

Aquela imagem que todos nós vimos da campanha de Bolsonaro contra a vacinação dizendo que quem tomasse a vacina viraria jacaré.

Mais do que expor publicamente sua contrariedade com o isolamento social, que preservou milhões de vidas, Bolsonaro fez campanha pessoalmente pela aglomeração, pela disseminação do vírus e nunca escondeu isso de ninguém, ao contrário, ele dizia, com microfones e holofotes abertos, que se 70% da população se contaminasse e morresse uns 5 milhõezinhos de maricas, estaria tudo bem.

Quando se vê Aras dizendo que não há qualquer prova de crime envolvendo o governo federal, ou seja, o próprio Bolsonaro, como dizia Pazuello, mandava e ele obedecia, imediatamente imagina-se alguém que perdeu um ou vários entes queridos por culpa de uma política genocida que, até agora, levou à morte mais de 640 mil brasileiros.

É um morticínio absurdo num país que tem um sistema de saúde como o SUS, não poderia passar de 10% dessa quantidade de vítimas da covid se não fosse a tara que Bolsonaro tem pela morte.

Tudo isso em nome de Deus, da família e da liberdade, como dizia o fascista Mussolini, repetido inúmeras vezes por Bolsonaro na viagem que fez à Rússia e à Hungria acompanhado por seu bebê Carluxo.

Agora sabe-se que o mesmo Aras solicitou que o STF arquive o inquérito, mesmo após a Polícia Federal apontar crime de Jair Bolsonaro no vazamento de dados sigilosos.

É mole? Quem tem um amigo tão fraterno assim como o inacreditável Aras?

Mas como gosta de martelar a mídia, as instituições estão funcionando, só não sabemos pra quem e pra quê.

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Quem lê os desesperados posts de Carluxo, entende por que Bolsonaro voltou a ameaçar as eleições

Não adianta gastar mais carvão e malhar em ferro frio, meu pai já perdeu a eleição.

Essa é a síntese do que revela uma série de publicações de Carluxo, parece que está se debatendo dentro de um camburão, chamando inglês de americano e francês de alemão.

O fraco rendimento de Bolsonaro nas pesquisas, para muita gente, significa que até as eleições sua candidatura não fará progresso algum. Seu teto já chegou ao limite e, está na base dos passos de bolero, são dois pra lá, dois pra cá. Bolsonaro precisaria urgentemente de um reforço político que ele não tem e nem terá até outubro.

Carluxo pode ser maluco, mas não é doido o suficiente para não perceber que todas as cores da derrota já estão postas e não mudarão a partir de um punhado de imagens de Bolsonaro no exterior, fantasiado de célebre pária.

A insolvência de sua candidatura já ocorreu e não adianta bater em Lula com a baixeza de Carluxo, e ele sabe disso. Não só ele, claro, o próprio pai, que anda produzindo fumaça ameaçando o TSE. Bolsonaro tem se desdobrado em busca de acender a chama do bolsonarismo que está apagada há tempo e não tem o menor sinal de que vai produzir um foguinho sequer.

Nesse caso, como disse o general Azevedo e Silva, Bolsonaro vampiriza a marca das Forças Armadas para uso político, tentando tirar sua candidatura da bancarrota, ao mesmo tempo em que montanhas de dinheiro são entregues ao Centrão para segurar o repuxo de um governo falido comandado por um pária moribundo.

Trocando em miúdos, a agressividade de Carluxo mostra que a derrota de Bolsonaro já é favas contadas.

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Por que os próprios bolsonaristas achincalharam a visita de Bolsonaro à Rússia

Por que ontem, os gênios bolsonaristas se superaram e resolveram criar uma série de memes ridicularizando Bolsonaro na Rússia?

Tragédia anunciada.

Foi assim que os bolsonaristas viram a visita de Bolsonaro à Rússia e correram para criar uma série de memes achincalhando-o.

A “tática” era pintar Bolsonaro da forma mais ridícula antes que a esquerda o fizesse, já que tinham chegado à conclusão que Bolsonaro não teria nada de positivo para mostrar em sua viagem ao país de Putin.

Os ecléticos gênios do bolsonarismo, nas trincheiras virtuais, pintaram Bolsonaro como o presidente mais imbecil do planeta, restando a eles reconhecer que de seu discurso só sobraria a camisola de beata empunhando o slogan “Deus acima de todos”.

A ideia era fazer fumaça virtual para que a esquerda não revelasse um Bolsonaro aos cacos. Então, resolveram soltar um pum cibernético digno de espalha bolinho para dispersar aqueles que pintavam a pata do animal andando em Moscou e, depois, sendo engolido vivo por Putin, ao vivo e a cores.

Ao fim e ao cabo, nesta quarta-feira, os bolsonaristas assinaram a rendição que a vaca sagrada para a qual eles se ajoelham é um burro chucro, incapaz de uma ideia própria. Então, assumiram a dianteira para expor a burrice de seu líder.

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Carluxo e a caricatura do Brasil na Rússia

A cena registrada pela mídia, em que Carlos Bolsonaro (Carluxo) aparece no centro da mesa de negociação com autoridades russas, é de estarrecer.

A primeira coisa que vem à cabeça é que o Brasil acabou.

O pai de Carluxo, Jair Bolsonaro, resolveu honrá-lo com o assento central numa mesa de negociação com uma das maiores potências mundiais.

Para tanto, teve que mandar o general Augusto Heleno sentar seus divinos fundilhos fora da mesa, num sofazinho de espectador atrás de Carluxo.

Mais deprimente e constrangedora que a posição humilhante que Bolsonaro impôs ao medalhonado general Heleno, foi a imagem da mesma cena bizarra em que o secretário geral da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, que está sutilmente em pé, num canto da sala sem repuxar um único músculo facial e com os olhos vagos, como se tivesse sido sugado por um Saci. Murcho e de cabeça pendida, com o pescoço laçado por um cachecol.

Já o general Braga Netto, conseguiu uma pontinha no final da mesa em que Carluxo era a peça central e se comportou como um ganso, esticando o pescoço de forma desonrosa para ver se pescava alguma coisa dita por Bolsonaro ou seu filho Carluxo.

Não foi sem motivos que o general Azevedo e Silva deixou nesta quarta-feira o TSE atirando em Bolsonaro, acusando-o de fazer uso político da imagem das Forças Armadas, vampirizando a marca da instituição.

Azevedo se desafivelou não só das picuinhas brejeiras que tinha que aturar dentro das próprias Forças Armadas, mas da malandragem velha de um velhaco que está sentado na cadeira da Presidência da República.

Um sujeito que ontem mostrou mais uma vez como colocou o Brasil na beira do barranco.

Putin, vendo a cena de Carluxo sentado no centro da mesa e sabendo de quem se tratava, deve ter mandado retribuir a coroa de flores, depositada por Bolsonaro no túmulo do soldado comunista, com um rosário de capim para ser pendurado no pescoço do imbecil que governa o Brasil.

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Após humilhar os generais do seu governo na Rússia, Bolsonaro ameaça usar as Forças Armadas para impedir sua iminente derrota nas urnas

A cena dantesca de representes das Forças Armadas do governo Bolsonaro, enxotados da mesa de negociação na Rússia, junto com os generais Augusto Heleno e Luiz Eduardo Ramos, Bolsonaro usa as mesmas Forças Armadas para tentar botar a população brasileira de joelhos.

Tudo para colocar seu filho, Carlos Bolsonaro, um vereador do Rio de Janeiro no centro da mesa de negociação com os russos.

Nada é mais ultrajante do que isso, no entanto, Bolsonaro segue fazendo esse jogo espúrio com o papo de que os militares são os fiadores das eleições. Coisa que saiu da caixola dele, pois não está na constituição.

Mas como se viu na Rússia o tipo de respeito que ele reserva para as Forças Armadas, da qual foi expulso por bandalha e terrorismo, Bolsonaro seguirá esculachando os militares para lhe servir a qualquer propósito.

O que se pode afirmar, sem medo de errar, é que não há ninguém que trate as Forças Armadas brasileiras com tanto desrespeito como essa figura inclassificável.

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Flagrante de humilhação: Na Rússia, Bolsonaro desonra seus ministros militares para dar lugar a Carluxo na mesa de negociação

Além da agenda com Putin, Bolsonaro também participou de compromisso com representante do parlamento russo e com empresários da área do agronegócio.

A delegação brasileira discutiu a comercialização de fertilizantes e insumos.

Duas coisas chamam atenção, a primeira é a pergunta que mais se faz hoje nas redes sociais, o que o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Carluxo) foi fazer na Rússia?

A segunda, não bastasse esse absurdo, a imagem em destaque revela uma das mais bufas cenas de humilhação que já se viu na história da República. Carlos Bolsonaro sentado ao lado do pai no centro da mesa, enquanto Braga Netto (ministro da Defesa) arruma um lugarzinho na beirinha da mesa e tem que esticar o pescoço, bem no estilo fofoqueiro. Augusto Heleno (GSI), nem na mesa pôde sentar, estava num sofá atrás de Bolsonaro.

E para fechar essa história vexatória que deve ter causado gargalhadas nos russos, o general Luis Eduardo Ramos (Secretário Geral da Presidência da República) fica em pé, encostado na parede no canto da sala.

Essa imagem vale mais que um milhão de palavras. Bolsonaro que ninguém sabe por que cargas d’água levou Carluxo, tratando-o como grande autoridade nacional, e seus ministros militares, todos generais, em posição ridiculamente humilhante.

Ninguém aceitaria a desfeita que Bolsonaro impôs aos generais. Realmente esta é a imagem mais simbólica dessa viagem, junto com a outra em que Bolsonaro deposita um ramo de flores no túmulo do soldado comunista.

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