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Lula botou Moro na roda e o fez de João. É nó tático que chama

Lula apagou Moro com um mata-leão.

Chega a ser cômica a ingenuidade política de Moro que grava um vídeo de um assunto pautado por Lula. Na vida real, chama-se a isso de correr atrás do prejuízo.

Pior, Lula transformou o que seria um ativo de Moro em fardo, em bomba do Rio Centro que explodiu no colo de Moro.

A Lava Jato, que na estratégia de Moro deveria render frutos e glórias para a sua campanha, transformou-se numa dor de cabeça, porque Lula soube muito bem explorar o que de fato aconteceu com o país depois da Lava Jato, que provocou uma verdadeira hecatombe econômica quebrando não só as maiores empresas de engenharia do Brasil e do mundo, mas também todo um sistema que, em cascata, não só movimentava a economia como gerava milhões de empregos.

Agora, Moro aparece amarelo em um vídeo tendo que se explicar e, lógico, acusando Lula de mentiroso sem conseguir provar que a Lava Jato fez o que fez contra o Brasil.

O carimbo de “vacilão” está tatuado na testa de Moro e não há mídia amiga que consiga remover a pecha.

Lula usou a tática de muitas técnicas de lutas marciais onde se usa o peso e a força do adversário para golpeá-lo, com isso, Lula botou Moro na roda para andar em círculos e não sair do lugar, como Garrincha fazia com os Joões.

Para quem se cercou de certezas de que a Lava Jato lhe daria a glória fatal contra Lula, Moro hoje se vê cercado pela Lava Jato.

Moro está procurando Lula até agora.

É nó tático que chama.

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Vídeo – Zé Dirceu: Moro é débil, semialfabetizado, nem advogado é.

Na excelente entrevista dada por Zé Dirceu a Breno Altman, que pode ser vista no vídeo abaixo, Dirceu faz observações, como sempre, fundamentais sobre o momento que o país vive, sobre as eleições para a presidência em 2022 e sobre as alianças do PT que Lula formará para uma eventual vitória que Dirceu, longe de calçar salto alto, pontua que as chances de vitória de Lula são evidentes, inclusive já no primeiro turno.

Claro, com um adendo pra que isso se converta em realidade, que é a maneira com que a campanha se desenvolverá até outubro de 2022.

Mas o que se destaca com a síntese de Dirceu sobre Moro é quando ele define com precisão citando, inclusive, outras pessoas que definiram muito bem o ex-juiz para afirmar que Moro tem uma debilidade, é semialfabetizado e nem advogado é.

Dirceu explica por que a candidatura de Moro não decola, não decolará a ponto de passar Bolsonaro e que o que difere Moro de Bolsonaro é que, ao contrário do ex-juiz, Bolsonaro tem base popular. É esse ponto que aqui se acentua e se indaga, como um sujeito desse, alçado a herói nacional pela mídia conseguiu colocar todo o sistema de justiça de joelhos? Como um sujeito com uma debilidade acentuada, semialfabetizado e que nem advogado é, conseguiu praticamente um tapete vermelho para desfilar nas passarelas midiáticas em nome do sistema de justiça e arrotando combate à corrupção?

Moro é um lixo artístico que jamais apresentou um pensamento com um nível de complexidade maior do que o de uma criança. A moldura em que a Globo o enfiou como se fosse uma obra prima, mostra agora, de forma inapelável, que não tinha esse eco cantado aos quatro cantos na mídia industrial no seio da sociedade, o que também não deixa de ser uma aula sobre o modo flagrante da mídia de forjar celebridades com aura heroica que para o grosso da sociedade tem uma imagem quase anônima, daí o resultado desértico de sua campanha de um cangaceiro jurídico que teve penetração apenas numa parcela das classes média e alta e, sobretudo, entre as figuras mais poderosas do país que se confundem com o que há de mais corrupto pela própria natureza de seus negócios.

Para o povo, esse subtom de Moro rendeu-lhe apenas a condição de subcelebridade. E não é preciso um estudo profundo para compreender que os heróis saídos dos estúdios da Globo valem coquinho diante de uma sociedade com a complexidade social como é a brasileira.

O resultado está aí, não há como negar, assim como não há como negar a fragilidade do sistema de justiça que aceitou ser manobrada, corrompida e conduzida por um sujeito com tantas limitações, seja de público ou de crítica, seja intelectual ou popularesco.

Na verdade, Moro é uma mentira só, o que não deixa de colocar o dedo na ferida da debilidade do próprio por ir tão longe dentro do sistema de justiça no Brasil.

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Em off, centrão desiste de Bolsonaro

Sem anunciar, o centrão jogou a toalha, Bolsonaro não terá o apoio de muitos dos parlamentares do centrão nas próximas eleições.

Essa decisão não foi anunciada, mas não se fala de outra coisa em Brasília. As relações formais seguirão como estão, mas na prática, Bolsonaro não está mais nos planos do centrão.

O tom de ironia e crítica tomou conta do universo que dá sustentação a Bolsonaro e mantém, segundo fontes, a fidelidade, porém, sem investir organicamente em sua reeleição.

As trapalhadas de Bolsonaro somadas ao fraco desempenho nas pesquisas, derrubou por completo o ânimo da maioria dos parlamentares do centrão em seguir viagem com um governante que, pela avaliação dos centristas, é o pior governo depois da redemocratização no Brasil.

Essa notícia chega da grande mídia de forma ainda tímida para que não seja associada a um fortalecimento ainda maior de Lula. Mas Bolsonaro já está condenado a sofrer uma traição política irreversível, o que mataria de vez a tentativa de reeleição.

Tudo indica que o centrão não vai anunciar o desembarque, mas também não vai anunciar apoio ao mandatário.

As pesquisas do Ipec e Datafolha que mostram o avanço de Lula e a queda acentuada de Bolsonaro, foram a gota d’água, o que para o centrão ficou líquido e certo é que a posição em que Bolsonaro se encontra depois que despencou a sua aprovação e ampliou enormemente a desaprovação ao seu governo, é que as portas de sua reeleição estão tecnicamente fechadas.

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Segundo Datafolha, empresários, impregnados de sentimento escravocrata, dão a maior margem de aprovação a Bolsonaro, 50%.

O Brasil vive hoje o que pode ser classificado como bandalha econômica, sem o menor medo de exagerar no termo.

Há uma espécie de convulsão mental no meio empresarial em sua totalidade que faz, por exemplo, uma mesma mercadoria ter preços que variam até em 500% entre concorrentes.

Isso nada tem a ver com a pandemia ou algo do gênero, mas sim com o tipo de pensamento comercial característico de uma esquizofrenia econômica a partir justamente de uma mentalidade escravocrata que o Brasil herdou como civilização e que Bolsonaro fez questão de lustrar. Uma economia quebrada em que o crédito bancário chega a custar mais de 600% ao ano, em que a fuga dos investidores internacionais é latente e que o Brasil foi jogado de um penhasco que nos tirou do grupo das 10 maiores economias globais para nos colocar na 14ª posição, indicando que até a saída de Bolsonaro em 2022, a queda promete ser ainda maior.

Por isso não foi para o espanto de ninguém aquele aplauso que Bolsonaro recebeu do grande empresariado paulista, na Fiesp, quando disse que cometeu um crime contra funcionários do IPHAN, que o Ministério Público já está investigando, pela confissão do próprio Bolsonaro que, para servir a um empresário amigo, deu ordens para demitir funcionários do órgão que, na conta de Bolsonaro, prejudicaram o maior importador de muamba da China no Brasil, o Véio da Havan, aquele que se veste de verde e amarelo, mas que está sempre de costas para o Brasil, para a indústria nacional, para o empresariado brasileiro.

Isso justifica esse nonsense revelado pelo Datafolha na última pesquisa de que o grupo que mais aprova o genocida, seguido  dos evangélicos, são os empresários, o que acaba dando no mesmo, porque todos sabem que o que induz muitos evangélicos a apoiarem Bolsonaro são justamente os empresários da fé, os mercadores, os vendilhões do cristianismo charlatão liderados por figuras como Malafaia, e daí para pior.

O fato é que o que se dizia antes sobre o instinto animal do empresariado, num autoelogio a um suposto espírito empreendedor e olhos de águia para enxergar um bom negócio, mostra que, na verdade, é um pessoal medíocre que tem o provincianismo tatuado na alma com duas lógicas proporcionais aos próprios neurônios, comprar o mais barato possível, incluindo aí a mão de obra do trabalhador brasileiro, e vender o mais caro possível para obter maior margem de lucro.

Portanto, não esperem desse segmento da sociedade que se mostra a parte mais apodrecida da nação pela burrice e ganância desenfreada, qualquer grandeza social, política, cultural e muito menos empresarial. Eles são negociantes que se afinam muito mais com o conceito de agiotagem do que com qualquer pensamento empreendedor que arrota pelas vias de institutos corporativos que são patrocinados pelos próprios trotões.

Certamente a frase, “o melhor do Brasil é o brasileiro”, pode ser completada com “o pior do Brasil é o empresariado brasileiro”, salvo algumas poucas e honrosas exceções.

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Terceira via e a volta dos que não foram

Uma das coisas que mais chamam a atenção nas duas últimas pesquisas Ipec e Datafolha, além da possível vitória de Lula no primeiro turno e da queda vertiginosa de Bolsonaro, ampliando ainda mais a distância entre os dois principais candidatos, é o colapso da chamada terceira via.

Ou seja, o sonho da mídia ter seu candidato está oficialmente melado. Quem imaginava que Moro disputaria uma fatia do eleitorado, já entendeu que não se faz um candidato de véspera, o máximo que se consegue é um foguinho de palha dar uma fumacinha, mas que, em seguida se transforma numa samambaia crescendo para baixo.

A terceira via oficial da mídia, todos sabem, estava focada em três personagens do próprio mundo bolsonarista, Mandetta, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro; Moro, que além de prender Lula para Bolsonaro vencer, foi ministro da Justiça e Segurança Pública; e Dória, que se elegeu como braço direito de Bolsonaro em São Paulo. Dos três, Mandetta já pulou fora, Dória não pediu a boia por orgulho ou alguma estratégia inútil, e Moro está andando em círculos ali na zona da terceira divisão na beira do barranco.

Sim, porque a terceira via não passa de um campeonato de cabeça de bagre da terceira divisão de times de cascudo, mostrando que a mídia não faz a cabeça do eleitor, sobretudo para construir alguma coisa. Isso, sem dizer do retumbante fracasso da mesma mídia que pretendia varrer não só Lula, mas o PT do mapa político brasileiro.

O que se diz aqui, grosso modo, está baseado apenas nos números apresentados pelo Ipec e Datafolha.

Qualquer cientista político que honre seu nome, saberá muito bem explicar por que esse castelo de milho, que jurava ser capaz de fazer a cabeça do eleitor e quebrar a coluna vertebral da esquerda, vai dizer que nem de voo da galinha esse troço chamado terceira via pode ser classificado.

Assim, dificilmente os barões da mídia seguirão gastando vela com defunto ruim. E a tendência é a de que esse campo, que é por si só uma abstração, seja lembrado apenas pelo vexame, ao velho estilo da volta dos que não foram.

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O inferno astral de Bretas, o último BolsoMoro

Antes mesmo dos bolsonaristas e moristas virarem peça de museu, que já está em acelerado processo de se transformação em relíquias inúteis, Bretas é o que sobrou do bolsomorismo e, como tal, carrega duas pesadas cruzes, a de ser o Moro carioca e, ao mesmo tempo, bolsonarista, com direito a fazer parte de eventos evangélicos ao lado de Bolsonaro e Crivella.

Por conta de tudo isso, junto e misturado, o padrinho político de Witzel, começa a arrastar uma bola de ferro amarrada ao pé que carrega todo o mal desse país, toda a desmoralização institucional de que se tem notícia na história da República.

Para quem já dividiu um saco de pipocas com Moro no cinema assistindo a uma peça publicitária esdrúxula da Lava Jato e chegou a ensaiar uma dancinha com Bolsonaro num palanque de Crivella em evento evangélico posando de marombeiro tardio e empunhando metralhadora como os componentes do clã, Bretas virou a bola da vez e vê seu chão desaparecer com uma tempestade de anulação de suas sentenças na Lava Jato, consideradas totalmente ilegais e imorais pelos tribunais superiores.

O nome disso é ressaca, mas pode chamar de refluxo azedo, sobretudo para quem carregou uma ambição política que virou um fardo. O que era mão, virou contramão. O que parecia prestígio, agora é considerado indecência dentro do próprio sistema de justiça do Brasil.

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Por que Bolsonaro que quebrou a economia brasileira foi aplaudido por empresários na Fiesp quando disse não saber o que é o IPHAN?

O fato de Bolsonaro ser aplaudido por empresários na Fiesp quando falou que não sabia o que era o IPHAN, fala muito sobre os grandes empresários no Brasil. O nível cultural dessa gente é daí pra baixo. Por isso um muambeiro como o Veio da Havan é hoje a grande referência de empresário brasileiro.

A pior besteira de Bolsonaro na Fiesp, foi dizer que, depois de 28 anos como deputado e 3 anos na presidência, não sabe o que é IPHAN.

Bolsonaro diz que demitiu integrantes do IPHAN após obra de loja do muambeiro Veio da Havan ser interditada.

O IPHAN, que desempenha papel importantíssimo para a cultura nacional, deveria merecer o mínimo de respeito do empresariado que adora fazer fotos em monumentos fora do país, em casas de ópera e algumas coisas da moda no mundo da cultura global.

No Brasil, eles sempre foram essa verruga anticultural. Há cem anos esse empaste balofo foi extremamente criticado na Semana de Arte Moderna de 1922, pelo singular contraste entre a cultura do povo brasileiro e essa marmota de smoking chamada elite brasileira, que sempre foi antinacional e que, agora, aplaudindo a estupidez de Bolsonaro, denuncia que nada mudou na cabeça dos chamados donos do PIB nacional.

Por isso ciceronearam com tantos vivas um sujeito que está levando o país a um dos maiores desastres econômicos de que se tem notícia, desempenhando o papel de desmonte da nação e que acaba de receber um veredito da Europa de que o Brasil terá um boicote pesado à exportação do agronegócio.

O graúdo boicote deixa claro que essa criatura chamada Bolsonaro, provavelmente, a mais odiada no planeta, é um monstro amazônico que devora florestas e promove incêndios com danos irreversíveis ao mundo, o que hoje é inadmissível em qualquer pensamento civilizado.

Por isso é difícil entender por que o empresariado aplaudiu um sujeito bárbaro que declarou perseguição e demissão a funcionários do IPHAN e o pouco caso que ele fez ao dizer que desconhece o órgão que, em última análise, está sob sua batuta.

Pergunta-se, que encanto é esse pela burrice, pela ignorância, pela estupidez que tem o grande empresariado brasileiro para aplaudir uma esquizofrenia chamada Bolsonaro?

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Até o FMI abandona o Brasil governado por Bolsonaro

Até o FMI (clero sagrado dos super neoliberais) jogou a toalha e vai meter o pé do Brasil.

O Brasil, definitivamente, transformou-se não um fazendão, mas numa cidadezinha num canto remoto do planeta. Isso está explícito no anúncio do FMI de fechar seu escritório no Brasil governado por Bolsonaro.

Se até os cardeais do FMI chutaram o cachorro morto, Paulo Guedes, abandonando o país depois de suas declarações, é porque a coisa está mais feia do que se imagina.

O anúncio do fechamento do escritório do FMI no Brasil acontece um dia após o Fundo ser criticado, imagina isso, por Paulo Guedes.

O FMI, em nota, nesta quinta-feira, avisou que fechará seu escritório de representação no Brasil, mais precisamente em Brasília, aonde funciona como uma espécie de embaixada neoliberal no país.

O escritório que foi aberto em 1999, em pleno desespero do governo FHC, que vivia de penico na mão, deixa o país no momento em que a economia se encontra num caos idêntico ao que se encontrava em 1999.

O interessante a observar é que não há a menor diferença entre a cartilha de FHC e a de Bolsonaro-Guedes, ao contrário, a agenda desastrosa que aí está nada mais é do que o decalque do trambolho neoliberal que FHC usou para dizimar a economia brasileira e que, ao que tudo indica, será novamente salvo por Lula, mais que isso, o que diferencia aquele momento do atual é que o Brasil não tinha centavo de reserva e vivia sofrendo ataques especulativos e, hoje, justamente por Lula ter quitado a dívida brasileira com o FMI e ainda passado a ser credor, somado às reservas de US$ 380 bilhões que Bolsonaro herdou dos governo do PT, Guedes se sentiu empoderado a dizer que não precisava da análise do FMI que prevê uma catástrofe econômica comandada por um sacerdote fiel à sua cartilha que, em última análise, é o clero sagrado dos abutres planetários.

É uma ironia ser criticado por quem se devota tanta subserviência, mostrando que a incompetência desse governo é incompetente até para seus ídolos.

Não demora, general Heleno vai ameaçar de golpe o FMI. O senil tá que tá.

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O barata voa na direita depois que a pesquisa Ipec cravou vitória de Lula no 1º turno

A trairagem é uma das miudezas que compõem a personalidade de Bolsonaro. Por isso, quando o assunto é jogar o compadre aos leões, não é um ponto que possa ser justificado pela nova realidade política que a mais recente pesquisa Ipec revelou.

Mas mesmo sendo a traição um dos principais mandamentos da cartilha de Bolsonaro, o pavor de qualquer coisa que possa somar para Lula, mesmo que de maneira abstrata, tem que ser rapidamente extinguido pelo Palácio do Planalto depois de uma sessão do júri que avalia, minuto a minuto, cada passo que os rumos da eleição presidencial tomam.

O que corre a boca miúda é que o delito cometido por Fernando Bezerra, um dos principais escudeiros de Bolsonaro na CPI do genocídio, foi não ter voto suficiente para enfrentar Kátia Abreu que, segundo julgou o clero palaciano, caso ganhasse, fortaleceria imediatamente Renan Calheiros e, por osmose, segundo os sábios do Planalto, ajudaria a soprar as caravelas de Lula rumo à vitória em 2022.

Lógico que a justificativa mal-ajambrada não convenceu Bezerra que anunciou seu abandono da liderança do governo no Senado, achando melhor fazer parte do clube da ralé depois de ser mais um membro compulsório do clube dos traídos por Bolsonaro.

Mas está longe de ser só este pequeno detalhe a revelar os sentimentos de pavor que palpita no mundo do clã, com a possibilidade cada vez mais concreta de Lula vencer no primeiro turno.

Da cabeça estapafúrdia do general Heleno, que tem um raciocínio que tirou férias há muitas décadas, agora aparece com uma pérola em busca de produzir uma guerra de nervos oferecendo com aquela patética e costumeira eloquência do general, um golpe de Estado como solução definitiva para impedir a volta de Lula ao poder e sustentar, na base da bala contra o povo, uma ditadura bolsonarista.

Isso se chama desespero nu e cru, e quem soprou esse guincho ao general, certamente tem uma fonte inesgotável de patetice que coloca a democracia de ponta a cabeça para tentar frear a derrota humilhante que se agiganta cada vez mais no pé do Palácio do Planalto.

O fato é que toda a direita está se sentindo pelada, até porque ela é uma coisa só. Quem estabeleceu a fronteira entre a terceira via e o fascismo, foi a mídia para tentar entupir de bobagens a cabeça do eleitor fazendo de conta que os principais nomes dessa charanga neoliberal não foram parte do governo ou aliados de Bolsonaro em 2018, como se as pessoas não se recordassem de nada do aconteceu de 2018 em diante nesse país.

Então, o que se verá cada vez mais, porque o governo mantém uma sondagem, segundo a segundo, do humor do eleitorado, é um barata voa com ainda mais baratas saindo do esgoto para zunir e não produzir qualquer solução para a tragédia que caminha a passos largos contra os fascistas, ao contrário, tudo aponta para um dos resultados eleitorais mais trágicos da história da direita brasileira, porque, de boiada, os fascistas serão arrastados por um tsunami que abarcará a todos os ex e os atuais aliados de Bolsonaro sem que se tenha qualquer margem de manobra além da bufania de um general caduco que nem lexotan dá jeito.

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Até o mais boboca dos seres sabe que o general lexotan vazou o pombo golpista. É desespero que chama

Ora, se o GSI, Gabinete de Segurança Institucional da presidência da República, deixa que o áudio de uma reunião vaze, o general Augusto Heleno é um péssimo gestor para comandar um órgão que faz assessoramento da presidência.

Pior do que o conteúdo ameaçador, é o motivo, pois se trata da interferência do poder executivo nos protocolos do legislativo, pior, protocolo sanitário que pode, se furado, colocar várias vidas em risco.

Se o protocolo do STF determina que ninguém pode circular dentro do espaço institucional do Supremo sem vacinar ou sem o teste de covid, o primeiro brasileiro que deveria seguir a norma é justamente o presidente da República por ser a autoridade máxima.

Mas pelo que parece, o general, que aparece mordido no áudio dizendo que tem que tomar dois lexotan na veia para não transmitir a Bolsonaro algo que possa impulsioná-lo para uma atitude golpista, é o cúmulo do autoritarismo.

Quantos pais e avós deixaram de receber em suas casas filhos e netos que não estavam vacinados durante esses dois anos de pandemia?

O general acha que a presidência da República confere ao mandatário da nação direito de colocar em risco a vida de outras pessoas?

Pelo visto, não basta o morticínio de um governo que tem 70% de reprovação da população, reprovação que está incluída a conduta criminosa do ministério da Saúde.

A verdade é que o bufão não engana ninguém. Quis fabricar uma notícia intimidatória dirigida à democracia, por puro desespero, porque o genocida está acabado.

Resta agora tentar manter o gado fidelizado com ladainhas golpistas, berrando como um bezerro as tetas que estão secando, tanto que Bolsonaro fez o teste de covid para participar da posse de Mendonça, do contrário, ficaria de fora.

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