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Num condomínio com milicianos, estelionatários, traficantes de armas e assassinos, Moro manda investigar o porteiro

Moro, atual Ministro da Justiça, (pode rir), que anda zanzando pelos corredores do Congresso para ver se consegue prender Lula novamente com a volta da prisão após condenação em 2ª instância, não para de ser esculachado pelos fatos.

Ultimamente, tem sido difícil até destacar um fato que seja mais grave que o outro.

Agora mesmo, a revista Época relata que Moro foi ao TSE tentar salvar a senadora Selma Arruda, a Moro de Saias, cassada por corrupção. O interessante é que a Época é das Organizações Globo e, no entanto, talvez porque Bonner não leia a revista da própria casa, essa notícia não tenha chegado ao Jornal Nacional, o que mostra a gravidade do fato.

A mesma revista, hoje, mostra Moro em uma posição completamente invertida, dizendo que vai dar de ombros ao assassinato de Marielle porque a família da mesma não quis federalizar o caso.

Caso porque Moro só se interessou depois que o nome de Bolsonaro foi citado no depoimento do porteiro, para pressionar o mesmo a mudar de versão, mas acabou mudando também de condição, a de testemunha para investigado.

Esse rapaz é uma sumidade. Imagina alguém do PT, na época da Lava Jato, fazendo lobby no TRF-4 pela absolvição de Lula. Aliás, confirmada a denúncia da ida de Moro ao TSE, Ivan Valente, do Psol, já cobrou explicações da justiça pela nítida tentativa de obstrução da justiça do, veja só, Ministro da Justiça, cometendo crime de responsabilidade por lobby dentro do próprio TSE.

O que, convenhamos, abre imediatamente um enorme caminho para que se indague se ele não fez o mesmo com os desembargadores do TRF-4 pela condenação de Lula, inclusive pela inexplicável sentença unânime nos dois julgamentos, parecendo o que realmente é, missa encomendada pelo ex-juiz da Lava Jato.

é intrigante como, com vários agentes da Polícia Federal dentro do condomínio de Bolsonaro para dar segurança ao Presidente e à sua família, esses agentes da PF, comandados por Moro, não perceberam o perigo que corria Bolsonaro morando a 50 metros da casa de Ronnie Lessa, miliciano assassino de Marielle e traficante internacional de armas pesadas que detinha, no momento de sua prisão, a posse 117 fuzis, explosivos e uma quantidade de munição que dava para fazer uns cem quadros como os que Moro e Bolsonaro foram agraciados por um artista que usou uma espécie de bico de pena para desenhar com cartuchos de balas de alto calibre os rostos dos dois, numa das obras mais macabras de que se tem notícia.

Mas o enredo macabro envolvendo Moro e a família Bolsonaro não se esgota aí. Agora se descobre que um outro morador do condomínio Vivendas da Barra é estelionatário e passou batido pela mesma segurança do Presidente da República.

Lembre-se, estamos falando de um presidente que, segundo consta no folclore político brasileiro, quase morreu no episódio em que Adélio Bispo furou a segurança de uns cinquenta agentes para, sozinho e com um físico minguado, elevar a mão por cima da barreira de segurança que cercava Bolsonaro e desferir uma facada sem sangue.

É muita comilança de mosca dessa gente que zela pela segurança do “mito”. Moro, diante de tantos fatos macabros do condomínio Vivendas da Barra, de onde saíram os assassinos de Marielle para executá-la, desconfiou de quem? Do Carluxo que correu para adulterar o registro da secretária eletrônica? Do seu Jair da casa 58 que atendeu por duas vezes o telefonema do porteiro a pedido do miliciano Élcio de Queiroz? Do estelionatário que comprou sua mansão com o dinheiro roubado de um ganhador da mega-sena? Do traficante internacional de armas que também é o assassino de Marielle? Não. Para Moro, o culpado por todos os fatos macabros, é o porteiro.

E o que fez Moro, além de ter transformado o porteiro em investigado? Sumiu com ele para que ninguém mais da imprensa se aproximasse dele.

Isso explica porque Moro segue sendo o herói dos bolsominions mais aferrados. Tudo isso sem falar das falcatruas de Moro na Lava Jato reveladas pelo Intercept.

Alguém ainda duvida do fim trágico da carreira política de Moro?

Matéria publicada pelo Antropofagista em 15 de dezembro de 2019, que segue atual.

 

 

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O ataque orquestrado pela Globo contra a ida de Marcio Pochmann para o IBGE

Numa entrevista dada a Jô Soares, ainda no SBT, Brizola indagou, por que o Dr. Roberto Marinho não disputa a cadeira da presidência da República, ao invés de tentar dividir o país para obrigar governantes a fazerem o que ele quere?

Pois bem, não há qualquer refinamento nessa orquestra instalada, sobretudo no universo da Globo contra Marcio Pochmann, parecendo algo improvisado, carregado de guinchos, urros e coices.

Lembrem-se que, para atacar e difamar Zé Dirceu, a mesma Globo deu status de herói nacional a ninguém menos que Roberto Jefferson na farsa do mensalão.

Sim, o Jornal Nacional é o departamento mais importante do Projac, é o palácio da manipulação dos Marinho e, em vários períodos da história do Brasil, o Grupo Globo se uniu aos endinheirados para que houvesse um processo golpista, ditatorial, mesmo com características diferentes de outros. Foi assim com Getúlio Vargas, que terminou em suicídio. No golpe e na ditadura militar, justamente onde nasce a poderosa Rede Globo fazendo discurso pró-ditadura, seguindo o modelo de máquina de propaganda nazista e, lógico, censurando qualquer crítica aos ditadores.

O mesmo ocorreu com a perseguição a Zé Dirceu, numa pressão sem precedentes dos Marinho ao STF para incriminar Delúbio, Genoíno e Zé Dirceu, sem qualquer prova de crime, modificando completamente a história real em que Roberto Jefferson é pego com a boca na botija em mais um rico esquema de corrupção nos Correios.

Diria mais, o inferno que o Brasil viveu nos últimos seis anos, com Temer e Bolsonaro e, certamente, a morte por covid de mais de 700 mil brasileiros só ocorreu porque a Globo vestiu Bolsonaro de fascista arrependido, além de tramar o golpe contra Dilma e a prisão de Lula via Lava Jato.

A Globo fez o que pôde para Haddad perder a eleição para o genocida.

Agora, o que vemos é uma junta de pelegos dos Marinho, mais precisamente Malu Gaspar, Miriam Leitão e Pedro Dória atacarem Pochmann, estes que são amantes da privatização de FHC, jamais tiveram coragem de fazer um balanço das privatizações repletas de tantas lacunas históricas da era FHC.

O ruim para eles é que o próprio FHC, em participação com chefes de Estados europeus e com o próprio Clinton, disse que a política econômica do seu governo, leia-se, privatizações, produziu um desastre econômico no país e consequentemente, um desastre social.

Nesse encontro à margem dos chefes de Estado, FHC disse que o Brasil, pós privatização, estava tão fragilizado que até uma crise na Cochinchina afetaria a economia brasileira, tendo que ouvir de Clinton, um neoliberal clássico, que FHC tinha virado um escravo do grande capital internacional, dando as costas para o próprio povo e para o futuro de milhões de crianças brasileiras.

As críticas feitas, sobretudo por Pedro Dória, colunista do Globo e do portal Meio para justificar seu ataque covarde a Pochmann, produziu uma série de adjetivos sem, lógico, sublinhar o que de fato lhe fazia ser tão covardemente agressivo com Pochmann.

Enfim, a mídia, sobretudo a Globo, acha que é a principal peça da governabilidade do país e quer ver Lula dobrando os joelhos para seguir o que antes foi determinado nas redações dos Marinho, soprado pelos milionários brasileiros em prol dos seus interesses.

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Os escândalos de Paulo Guedes não escandalizam a grande mídia

Glauber Braga (PSol) em seu twitter escreve:

VERGONHA! Paulo Guedes foi anunciado como sócio e presidente da Legend Capital q administra 11 bilhões. A empresa assessora investimentos adivinha como afiliada de quem? BTG Pactual. O Banco q Paulo Guedes fundou e q foi enormemente beneficiado com as privatizações de bolsonaro. (Glauber Braga).

Esse duplo padrão da mídia brasileira é das coisas mais escandalosas desse país.

Assim que li o tuíte de Glauber Braga, corri nos portais da grande mídia para ver se esse escândalo estava nas primeiras páginas em garrafais.

Lógico, quebrei a cara, sequer no rodapé a tríade dos jornalões, Folha, Globo e Estadão, tampouco mencionam o nome de Paulo Guedes, fossem dois pedalinhos e uma horta, o carnaval estava garantido.

Ou seja, dependendo dos personagens e não dos fatos, a mídia guia ou esconde seus holofotes, baseada numa realidade própria que seus interesses são descendentes diretos de determinados fatos.

Nisso, não há o que estranhar, pois é tradição da grande mídia brasileira ocultar e cultuar picaretagens das entranhas da direita.

Nessa celebração, o que é crime, passa a ser virtude, o que é podre, passa a ser defendido pela mídia como um ato de nobreza, martelando de forma repetitiva tal narrativa para que a maré sempre siga o rumo dos interesses dos donos da festa.

Por isso nem um sussurro sobre essa fala de Glauber Braga, ao contrário, diante desse fato, as redações repousam em berço esplêndido. Se não podem defender um escracho como esse, não há sinuca qualquer, os devotados súditos do grande capital que, em nome dos seus interesses, trataram Paulo Guedes como um herói, ficam mudas, e o clube dos ricos segue incólume, embriagando-se de lança perfume nos luxuosos salões Brasil afora.

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A casa do Seu Jair ainda é uma incógnita

Poucas horas antes de Marielle ser metralhada e morte por Ronnie Lessa, vizinho de 50 metros da casa de Bolsonaro no Vivendas da Barra, Élcio de Queiroz afirmou ao porteiro do condomínio, que assim anotou, que entraria no condomínio para ir à casa do, então deputado, Jair Bolsonaro.

Pois bem, o porteiro afirmou que interfonou para a casa 58 e que quem atendeu foi o próprio Jair Bolsonaro.

Em meio a essa confusão, Bolsonaro conseguiu produzir o álibi de que, naquele momento, ele estaria na Câmara dos Deputados em Brasília, o que não justifica é o fato do clã subtrair da portaria com gravações de conversas entre o porteiro e as casas do condomínio.

Bolsonaro justificou sua ação com uma cômica explicação. Peguei as gravações de 1 ano para que ninguém adulterasse, e a voz que está lá não é a minha.

Mas, nesse episódio, há um ingrediente ainda mais explosivo, Carlos Bolsonaro, que também tem uma casa dentro do condomínio Vivendas da Barra, filmou a portaria com o intuito de mexer no computador do condomínio.

Para piorar, Bolsonaro colocou Moro na fita, já que era seu ministro da Justiça, para pressionar o porteiro a mudar a versão primeira do seu depoimento, numa clara coação, e o porteiro, por sua vez, mudou a versão, diante de, imagino eu, palavras carinhosas do então ministro, Sergio Moro.

Até onde se sabe, ninguém avaliou que houve alguma alteração nos arquivos da portaria, depois que passou pelas mãos de Jair e Carlos Bolsonaro.

Ou seja, como nesta segunda, li no Twitter, o condomínio Vivendas da Barra é muito bom, mas o que não presta é a vizinhança.

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Moro obrigou o porteiro a desdelatar Bolsonaro

O fato de Sergio Moro, textualmente, dar uma prensa no porteiro do Vivendas da Barra, obrigando o coitado a desdizer o que havia dito, ou seja, desdelatar Bolsonaro, afirmando que confundiu o número 66 com 58, este segundo, número da casa do seu Jair, é certamente um dos fatos mais bisonhos que aconteceram durante o governo Bolsonaro.

Mas Moro, ridiculamente, resolveu atacar o PT, dizendo que agora o partido foi a favor da delação premiada, quando todos sabem que quem assinou o Instituto da Delação Premiada foi justamente a presidenta Dilma Rousseff, do PT.

Dito isso, vamos à segunda questão. O que se sabe é que a Lava Jato não utilizou a delação premiada, mas sim a delação combinada, ensaiada, de cartas marcadas e, no máximo, uma delação assinada, porque, na verdade, não era o delator que produzia o conto para os procuradores se servirem, mas eram os procurados, comandados por Dallagnol, quem produzia a sinopse de uma delação forjada sem qualquer prova para atingir quem eles queriam.

Isso, sem falar que utilizavam expedientes criminosos com o uso de chantagem com familiares do delator para obrigá-lo a assinar a delação inventada e sem qualquer prova.

Talvez, por essa razão, um dos membros envolvidos na investigação do caso Marielle que estava hoje na coletiva, disse que a delação de Élcio de Queiroz não seria engolida com casca e tudo, tinha que ter prova, numa clara crítica ao modus operandi da Lava Jato.

Então, é ridículo Moro comparar as delações impostas pela Lava Jato com a delação de Élcio de Queiroz. O que Moro deveria se preocupar em responder é, por que na gestão de Flávio Dino no Ministério da Justiça avançou-se tanto na investigação do caso Marielle em somente seis meses e, por outro lado, ficou empacado durante os 16 meses em que Moro foi ministro de Bolsonaro, sem dar um passo na direção da elucidação desse crime bárbaro.

Dino, na CNN, foi objetivo em sua resposta, a coisa andou porque nós quisemos que andasse, bem diferente de Sergio Moro quando ministro da mesma pasta.

É bom Moro parar de grugulejar como um peru de papo cheio no Twitter. Todos sabem o que fez no verão passado.

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A chave do mistério está com o porteiro do Vivendas da Barra

Não falha. Todas as vezes em que se tem notícias de novas descobertas sobre o assassinato de Marielle, praticado pelo vizinho de Jair e Carlos Bolsonaro, o nome de Daniel Silveira bomba nas redes pelo sistema digital do bolsonarismo.

Essa é uma das duas principais operações de um mesmo padrão, a outra é o caso Adélio, todas as vezes que aparece escândalo de corrupção que envolve o clã Bolsonaro.

É assustador, é a crença nítida que os bolsonaristas que operam as redes querem dar peso líquido de igual monta, sobretudo no caso de Marielle Franco, com a utilização absurda da morte de Celso Daniel, totalmente esclarecida pela polícia, e não tem nada a ver com a teoria funesta criada pelos bolsonaristas desesperados.

A primeira coisa a ser lembrada, e que pouco se fala, é que não só Jair, mas também Carlos eram vizinhos de Ronnie Lessa.

Pois bem, duas coisas chamaram a atenção, sobretudo no que diz respeito a um depoimento do porteiro do condomínio Vivendas da Barra em que ele afirma categoricamente que a ordem para liberar a entrada de Élcio de Queiroz veio da casa 58, do Seu Jair.

Para piorar e trazer mais uma pulga para trás da orelha, quando veio a notícia de que o porteiro teria dado tal informação, Bolsonaro, que estava em Dubai, gravou um vídeo, em plena madrugada, dizendo que era perseguição da mídia com Carlos Bolsonaro. Bolsonaro estava absolutamente transtornado.

Na verdade, foi justamente nesse dia que ele teve um comportamento mais tempestivo durante seus quatro anos de mandato.

E mais, Bolsonaro coloca o seu ministro da Justiça para ir pessoalmente ao Rio de Janeiro, dar um tranco no porteiro para que ele mudasse sua versão, ninguém menos que o impoluto Sergio Moro, que cumpriu à risca a ordem do chefe. Fato que registramos aqui tempos atrás com o título, Num Condomínio Com Milicianos, Estelionatários, “Traficante De Armas E Assassinos, Moro Manda Investigar O Porteiro”

Seria interessante o atual ministro da Justiça, Flávio Dino, ter uma conversa com Moro sobre esse particular e absurdo episódio, para saber detalhes do tal interrogatório que fez com que o porteiro mudasse sua versão, porque a chave do mistério da morte de Marielle Franco está aí.

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Mídia que premiou o STF contra o PT, agora o ataca

A grande mídia deveria estar escandalizada, colocando em garrafais a confissão vazada de Dallagnol que embolsaria milhões da Petrobras para a criação de uma suposta fundação privada.

Mas para a mídia, é como disse o inacreditável Josias de Souza, dando sua versão desnatada em que utilizou termos mimosos para classificar o feito de Dallagnol, extravagante, informalidade, para não dizer com todas as letras que se tratava de um dos maiores roubos da história do Brasil pelo califado de Curitiba.

Dobrando a fé em suas raízes seletivas, a mídia coloca o STF no centro das atenções, de maneira diametralmente oposta ao que se posicionava na época da farsa do mensalão e também da Lava Jato, quando o STF virou quase uma sucursal de Curitiba.

A falta de traquejo para criticar o judiciário é evidente, afinal, o judiciário no Brasil aprendeu de cara o ofício de ser o último guardião da oligarquia desde a época da escravidão. Isso sempre agradou os almofadinhas e as madames do jet set nativo.

Ou seja, o judiciário brasileiro sempre esteve na antessala dos ricos, dos luxuosos salões da casa grande.

E foi justamente inspirada nisso que a grande mídia resolveu botar o bloco na rua, com seu próprio estandarte para produzir duas farsas jurídico-midiáticas que se completaram enquanto embriagava parte da população com holofotes tanto nos ministros do STF, como, depois, nos medalhões da Lava Jato, sobretudo Moro e Dallagnol,

É claro que a Lava Jato é descendente do mensalão, tanto que Barbosão e Moro usaram ornamentos dourados, de forma grosseira, para dar farol à “teoria do domínio do fato” e “atos indeterminados”.

Por isso mesmo os dois foram as estrelas máximas na festa da coroação do prêmio Faz Diferença, certamente indicado pelo mesmo grupo Globo, através do seu Instituto Innovare.

Mas parece que, agora, para a mídia, o judiciário adoeceu e os conselheiros da mídia já não influenciam mais nas decisões da Suprema Corte que definia o destino do que eram presos e julgados pelas duas farsas jurídico-midiáticas.

Agora, os jornalões anunciam o delirante Moraes, acompanhado de seus pares, rumo ao que classificam como beira do autoritarismo.

O que parece é que a grande mídia quer puxar o coro bolsonarista que, antes sussurrava ao pé do ouvido da poderosa Faria Lima.

O mundo muda, mas a grande mídia brasileira continua a mesma de sempre, do lado da classe dominante desse país.

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Chamando de aberração os juros do BC, mercado anuncia queda da taxa Selic na próxima reunião do Copom

Há uma nítida irritação do mercado com Campos Neto, que reclama de uma taxa de juros que, comparada à previsão de inflação em 2024, soma quase 10% de juros reais.

Diante de um frio realismo, os analistas chamam esse ganho, que esguicha do lombo dos brasileiros direto para os muitos ricos, rentistas e banqueiros, de juros obscenos.

Na verdade, a maior atenção da economia é para o próximo Copom. Ou seja, é o fim oficial de uma mentira sistemática com os quatro anos de Paulo Guedes e governo Bolsonaro.

Mais que isso, há uma mobilização natural da economia que, a partir do grau de confiança no governo Lula, os gráficos mostram o caminho idêntico que o Brasil tomou em 2003, também com Lula.

Diante de uma bagagem degradante que Lula pegou de FHC e, agora herdou de Bolsonaro, seu governo tem transformado continuamente, num processo de inversão, ou seja, de melhoria no ambiente econômico e, consequentemente, na vida dos brasileiros.

O fato que, em última análise, é que todo aquele processo ultradoloroso que os brasileiros viveram com Bolsonaro, que produziu milhões de miseráveis, a partir do posto Ipiranga, protagonizado pelo último remanescente dos Chicago Boys, o pinochetista Paulo Guedes, já é passado.

Essa é a razão do mercado olhar para a bolsa de forma tão otimista. O que já está sendo anunciado é a queda de juros que devora empresas e o orçamento doméstico dos brasileiros.

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Por culpa de Campos Neto, pedidos de recuperação judicial é o maior em três anos

Segundo o Globo, as dívidas das empresas passam de R$ 100 bilhõoes. Grupos como, Americanas, Oi e Grupo Petrópolis, pediram proteção contra credores no 1º semestre.

Detalhe, por conta dos juros pornográficos que Campos Neto mantém no Banco Central, as falências aumentaram 33%. Esta é a opinião de especialistas ouvidos pelo Globo.

Quanto à pesquisa feita pelo Serasa, Experian, os pedidos de falência saltaram de 593 ente janeiro e junho, mostrando uma alta de 52% em relação aos 390 requerimentos registrados no mesmo período de 2022.

Ou seja, inspirado em Bolsonaro e Paulo Guedes, Campos Neto, com a parcimônia do Senado, está conseguindo destruir parte da economia brasileira com a agiotagem do Banco Central e, junto, a total falta de preocupação com os brasileiros, produzindo uma massa de desempregados.

O fato é que essa política, que tem suas raízes no bolsonarismo, reflete-se num cenário de guerra em que os abutres da Febraban ganham, os rentistas idem, a sociedade paga e as empresas quebram com o aumento de inadimplência que amargam.

O que deixa evidente é que o impacto dos juros, segundo especialistas, a partir da taxa básica da economia, a Selic, que atualmente cobra 13,75% ao ano, faz com que os brasileiros paguem os juros mais altos do planeta, afetando o custo do crédito. O resultado é essa trágica massa de empresas de toda sorte quebrando no Brasil.

A verdade é que os juros altos criaram crise no varejo desde que o Banco Central se tornou independente.

Agentes do próprio mercado afirmam que a quantidade pedidos de recuperação já era esperada. Ou seja, uma tragédia anunciada que Campos Neto, por pura política ideológica bolsonarista, dobra a aposta para tirar o couro do governo Lula.

As empresas que resistem a esse açoite do Banco Central não sabem quanto tempo resistirão fora dessa explosão de pedidos de recuperação fiscal.

Por isso não há nonsense que justifique o grande poder de Campos Neto tem de implodir a economia do país com essa política bélica do Banco Central.

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É a velha história, ou o Brasil acaba com os cupins ou os cupins acabam com o Brasil

Campos Neto, com sua sabotagem no Banco Central, quer parar o país e o governo Lula.

Se existe alguma questão técnica para Campos Neto manter os juros mais altos do planeta, essa técnica não é econômica, mas de sabotagem.

Vamos falar em bom português: Não é delírio, o bolsonarista Campos Neto opera para prejudicar, frustrar, atrapalhar, boicotar, danificar o país e destruir Lula.

Comemoração descarada: A desaceleração da economia foi brindada por Campos Neto. Não existe argumento técnico para um troço desses.

Sejamos realistas e objetivos, Campos Neto é um personagem real e estratégico do bolsonarismo. Hoje opera no BC para pisar em Lula de olho nas eleições municipais de 2024.

Sem método: Sim, Campos Neto está sendo guiado por estrategistas de Bolsonaro para guiar a economia para o abismo e der sobrevida ao bolsonarismo em 2024 nas eleições para prefeitos e vereadores fascistas.

Pedra cantada: A sinopse do enredo de Campos Neto é clara. Quer reembalar o finado bolsonarismo, com uma sabotagem contra o Brasil para atingir Lula politicamente.

É preciso deixar claro que: Campos Neto é descendente direto do bolsonarismo palaciano. E, via BC, opera nas entranhas da economia para quebrar o país. Ele age como um imperador financeiro que joga estrategicamente o país numa encruzilhada e junto o governo Lula.

A fantasia de liberdade econômica de Campos Neto, defende a estagnação do país em nome dos barões do dinheiro grosso que se alimentam das vísceras da população.

É urgente e imperativo entender: Se nada for feito pra tirar Campos Neto do BC, o país ficará refém de um sabotador sem qualquer escrúpulo.

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