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Devolveu o Brasil ao mapa da fome, entregou a Eletrobras e foi para a Disney

Bolsonaro, em plena crise econômica que assola o país, vai pra farra na Disney com dinheiro do povo brasileiro.

Quando Bolsonaro produz uma situação caótica no país, ele vai muito além da naturalização do racismo, do preconceito e da discriminação.

Um sujeito que promoveu centenas de milhares de mortos por covid, 33 milhões de brasileiros vivendo na mais profunda miséria e 71% da população em processo de insegurança alimentar, e vai para a Disney, o que Bolsonaro faz é dizer à população que acha normal o resultado do seu governo, sobretudo por quem ele considera inferior à parcela que ele está segregando.

Essa sempre foi a natureza de Bolsonaro, causar conflitos reais, mas suplantá-los com conflitos artificiais, como é essa farsa em defesa de urnas auditáveis respaldada por uma empresa de auditoria.

Todos os 25 anos em que as urnas eletrônicas o elegeram e seus filhos, Bolsonaro aceitou de bom grado. Nunca quis impedir que deputados como ele e senadores como o filho, eleitos por essa urna, assumissem seus mandatos.

Agora, enquanto passeia na Disney às custas do suor do povo brasileiro, ele não esquece que as pesquisas de intenção de voto lhe são cada dia mais cruéis.

Bolsonaro quer perturbar o ambiente institucional no Brasil para, primeiro, tentar esconder do povo sua atitude lacaia de entregar a Eletrobras a bilionários na bacia das almas, atitude que, além de ser criminosa contra o patrimônio e a soberania nacional em um governo basicamente de militares, o custo para cada brasileiro na sua conta de luz, revelará a violência que isso representa contra o povo.

Isso sem falar que Bolsonaro está assassinando o desenvolvimento econômico do país aonde a energia ou a falta dela se tornará um verdadeiro obstáculo para micro, pequenas e médias empresas que são, na verdade, quem mais gera empregos.

Então, quando Bolsonaro dobra a aposta nas molecagens indo para a Disney bancar o pateta, promovendo motociata com dinheiro público, ele abandona qualquer protocolo que sua cadeira exige para se alinhar ao pensamento mais arruaceiro, indispensável a quem vive na e da bandalha.

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Bolsonaro não tem eleitores, tem cúmplices de seus crimes contra o país

Ao contrário de 2018, hoje ninguém mais tem o direito de votar em Bolsonaro por ingenuidade, por ignorância, por falta de informação sobre sua forma de pensar e agir.

Todos sabem, inclusive os bolsonaristas que, em quatro anos, não teve um projeto executado que tenha melhorado a vida dos brasileiros, ao contrário, 33 milhões foram devolvidos ao mapa da fome. Isso revela como um raio-x uma parte do mais trágico governo da nossa história.

Ainda ontem, o IBGE trouxe dados que revelaram que 71% da população têm insegurança alimentar, mesmo Bolsonaro mentindo para Biden, diante dos olhos do mundo, que o Brasil não tem insegurança alimentar.

A essa altura dos fatos, não cabe os bolsonaristas dizerem que a grande mídia inventa coisas contra Bolsonaro, porque bolsonaristas não compram gás de cozinha mais barato, não compram combustíveis com preços diferenciados, muito menos seu título de bolsonarista de carteirinha lhe dá qualquer desconto em relação aos demais no supermercado, eles estão sofrendo pesadamente toda a tragédia do país. Eles sabem disso, tanto que nem defendem Bolsonaro nesses quesitos, tentam, de forma cínica e obsequiosa, transferir a responsabilidade para Lula, que saiu do governo há 12 anos com o recorde histórico de 87% de aprovação.

Mesmo sabendo que tudo isso que falam em defesa de Bolsonaro, é ridículo. esse argumento revela, no mínimo, que o bolsonarista que hoje apoia Bolsonaro, deixou há muito tempo de ser eleitor para virar um cúmplice de seus crimes.

Nenhum discurso de Bolsonaro faz sentido. Se começar pela história das urnas eletrônicas, lembrará que Bolsonaro, na fraude eleitoral da história, em parceria com Moro, prendeu Lula sem provas de crime, que seria eleito, como mostravam as pesquisas, para que Bolsonaro vencesse e desse Moro um super ministério como recompensa, o que foi feito.

Essa atitude foi a principal confissão de culpa de todos os crimes que Moro cometeu e que o levou à sarjeta em que vive hoje.

Mas não para aí. Como Bolsonaro pode falar em honestidade, se o país todo sabe do esquema montado por ele e seu clã, com mais de cem laranjas e fantasmas em que se misturam parentes dos parentes, milicianos e seus parentes?

Hoje, não só o Centrão, mas todas as figuras mais nefastas da política estão no palanque do Planalto com Bolsonaro. Gente do calibre de Eduardo Cunha, Roberto Jefferson, Valdemar da Costa Neto, que exemplificam muito bem que tipo de honestidade Bolsonaro defende.

Somente nesse último ano, essa máfia familiar adquiriu duas mansões em região nobre de Brasília, num dos metros quadrados mais caros do país.

Hoje, todo brasileiro, inclusive os bolsonaristas, sabem que Bolsonaro não governa, faz campanha e negócios com fabricantes de armas, como tentou fazer com as vacinas, como mostrou a CPI da Covid, sem falar do deboche com os mais de 670 mil brasileiros mortos pela covid, por sua culpa.

Nenhum chefe de Estado convidou Bolsonaro para ir ao seu país por ser malvisto em todo o planeta.

Essa figura de cristão que ele prega é ainda mais ridícula, já que o sujeito não pensa em outra coisa que não seja armar a população para dar lucros bilionários aos produtores de armas do mundo e, certamente, não faz isso de graça, porque em décadas, depois que foi escarrado das Forças Armadas por picaretagem e ameaça de terrorismo, tendo como pena uma das maiores desonras militares, Bolsonaro virou político e, durante três décadas, junto com os filhos, vivendo às custas de cada brasileiro sem ter produzido um único projeto que tenha beneficiado o Brasil ou o povo, nada.

Bolsonaro, como político, assim como militar, foi um nulo, sendo, incrivelmente, pior militar do que político e, por isso, teve a expulsão humilhante que mereceu das Forças Armadas que, hoje, os generais que o rodeiam, fingem não saber da história imunda de Bolsonaro nos quadros do exército.

Não se pretende aqui enumerar todos os malfeitos de Bolsonaro pra lá de conhecidos dos bolsonaristas, eles sabem que, na calada da noite do dia 09, ele entregou a Eletrobras de maneira criminosa e, por isso mesmo, chegará uma conta de energia que deve dobrar de tamanho para todos os brasileiros, inclusive para pequenos e médios empresários que, por sua vez, sentirão no lombo mais uma facada de um sujeito que não tem o menor pudor de fazer negócios com bilionários em detrimento do povo brasileiro, inclusive contra os bolsonaristas que se colocam como cúmplices desse desclassificado.

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Os US$ 12 milhões que Biden ofereceu a Bolsonaro de ajuda ao Brasil, não pagam nem a mansão de Flávio

Alguém deveria que ter avisado que tipo é Bolsonaro. No que ele e a família estão envolvidos, as cifras, os lucros, o jogo, enfim quem de fato é Bolsonaro pra vir com uma merreca de 12 milhões, sendo que eles não pagam a mansão cinematográfica de Flavio o metro quadrado dos mais caros do país.

O que são US$ 12 milhões perto do que Bolsonaro já rasgou com seu cartão corporativo?

Na verdade, essa mixaria não serve nem para maquiar um capital de giro da fantástica fábrica de chocolate do clã.

Isso é troco miúdo, troco de bala.

Biden foi mal assessorado e, consequentemente, cometeu essa brutal indelicadeza com Bolsonaro que deve ter ficado ofendido com tal desfeita se comparada à sua realidade patrimonial.

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Despudorado, Bolsonaro diz a Biden que o Brasil tem segurança alimentar com 33 milhões na miséria

Talvez estejamos caminhando no perigoso campo da  aceitação do absurdo como algo banal. Isso, talvez explique o aplauso cretino, e de pé, de empresários cariocas ao discurso fascista de Bolsonaro.

Talvez por isso, diante dos olhos do mundo, Bolsonaro disse a Biden que, no Brasil, existe segurança alimentar, mesmo diante de um quadro caótico criado por seu governo, que devolveu 33 milhões de brasileiros à fome e à miséria absoluta.

Bolsonaro, lógico, mandou Paulo Guedes terceirizar a fatura macabra, pedindo para quer os donos dos supermercados segurassem os preços dos alimentos até pelo menos a eleição, em mais um ato de estelionato eleitoral. E Guedes pediu isso em nome do Brasil colônia ao qual fomos devolvidos depois do golpe em Dilma, patrocinado com banqueiros que, hoje, encomendam pesquisas e têm que assistir, com números factuais, a iminente e cada vez mais acachapante derrota desse projeto de desmonte nacional, patrocinado por eles, via Bolsonaro.

Nesta quinta-feira (09), totalmente alheio à realidade de quem passa fome no Brasil, Bolsonaro disse a Biden que o Brasil é o celeiro do mundo em alimentação, fornecendo alimentos para mais de meio bilhão de seres humanos no planeta. Lógico, ele desapareceu com uma outra informação alarmante que revela que a safra de feijão brasileiro encolheu à menor produção da história.

Por isso mesmo o Brasil teve que importar 200% a mais de feijão da Argentina, somando carga para que cesta básica desse um salto de 67%.

Moral da história, um país, que tem um cínico, despudorado na presidência da República, é obrigado a assistir o desaparecimento do feijão das mesas dos brasileiros, o que agrava ainda mais a insegurança alimentar, ao mesmo tempo em que assiste, ao vivo e a cores, o sacripanta dizer ao mundo que o Brasil vive a plenitude da segurança alimentar.

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Distopia: Por que os empresários apoiam o governo que produziu 33 milhões de miseráveis?

Que palavras usar para descrever o tipo de empresariado que temos no Brasil? Essa é a nossa comunidade ideal?

É essa gente que lucra num país em que 33 milhões vivem de forma precária, sofrida, sob um regime francamente autoritário, que se vê em total desamparo e desespero diante de uma pandemia que, por culpa exclusiva da presidência da República, levou a óbito quase 700 mil brasileiros e mais um grande número de sequelados em consequência da covid.

Que filosofia liberal é essa que se caracteriza pela perversidade humana, que cria condições de vida trágicas aos indivíduos?

Isso vai muito além de qualquer condição social ou de classe. Há um componente organizacional que promove a anti síntese da civilidade, em que a presença do sofrimento humano é parte de um projeto.

A baixa qualidade de vida, a desigualdade e a desumanização são, sobretudo, um ideal que é visto como cenário perfeito para esses tais liberais que, diante de um país arrasado, que promove a opressão de muitos para dar lucro a poucos. A situação porque passa o Brasil, é perfeita.

Esse é o bolsonarismo que ficará de herança desse governo. Para essa gente, o mundo pode acabar, contanto, que ela lucre com a devastação, porque nossos liberais, os mesmos que apoiam esse governo, vivem em condições anômalas e se sentem fora de qualquer organização social que busque atenuar o sofrimento humano.

É essa gente que vibra com a miséria de 33 milhões de brasileiros, pois ela vive em classes privilegiadas e que dobrará a carga predominantemente na política de terra arrasada para continuar apostando na opressão social, escravizando parte da sociedade e, a partir disso, transformar sofrimento em lucro.

Ou seja, a miséria no Brasil é fruto de um objetivo claro, assim como a escravidão humana, os engenhos modernos possuem elementos de exploração que, antes de tudo, têm como prerrogativa eliminar qualquer possibilidade de ter um mundo que não seja esse que os brasileiros, sobretudo os 33 milhões de miseráveis.

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Política

Vídeo: Bolsonaro está completamente desesperado e anda vendo marcianos

Bolsonaro está completamente desesperado e anda vendo marcianos.

Bolsonaro está tão atormentado com sua iminente e acachapante derrota que está falando até em marciano.

Não, não é força de expressão ou figura de linguagem, ele soltou uma pérola das mais cabeludas fazendo comparações com marcianos.

Eu sei que falar sobre brasileiros nunca foi a dele, sobretudo se for pobre, negro e índio, mas apelar pra marciano já é caso de interdição e internação.

Interlocutores do sujeito dizem que as reuniões ministeriais com ele viraram palco de um desesperado que está trocando os pés pelas mãos na base da gritaria e do palavrão.

Não ouve nada nem ninguém, sobretudo se for para pedir mais serenidade na hora de atacar o STF.

Bolsonaro nunca foi sequer civilizado que fará sensato, mas pelo que parece sua angústia com o terror que está avistando pra ele e os seus com sua derrocada chegaram a um ponto de pânico total.

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Pau que dá em Moro dá em Tarcísio de Freitas

Se a lei vale para Sérgio Moro, deve valer também para Tarcísio de Freitas.

Se a Justiça cortou as asinhas do espertalhão Sérgio Moro de ser candidato em São Paulo, porque seu domicílio eleitoral sempre foi no Paraná, por que não fará o mesmo com o carioca Tarcísio de Freitas (PL), candidato ao governo?

O domicílio de Tarcísio Freitas sempre foi no Rio.

Se a coisa fica assim, manca, valendo para um e não valendo para o outro em caso semelhante, perde o sentido.

A régua da Justiça deve ser isonômica. Imagino que, se provocada, será também nesse caso.

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Bolsonaro quer, numa só tacada, fazer uma dupla transfusão bilionária de recursos do povo para os cofres dos ricos

Bolsonaro está desesperado e, na sua cabeça e daquela velharia militar e dos abutres do Centrão, o importante é que ele consiga, a qualquer custo, adiar o julgamento dos seus crimes e do seu clã com um segundo mandato.

Não é segredo para ninguém que Bolsonaro não governa, apenas administra a sua liberdade, construindo um cerco que o poder lhe garante, obstruindo qualquer ação da justiça contra ele e os seus.

No desespero de querer segurar a inflação pelo rabo, ele pretende promover um duplo assalto, correr para entregar a Eletrobras e tudo o que envolve esse patrimônio do povo para bilionários, na bacia das almas, e usar esses recursos para tentar maquiar uma política que, por um tempo curtíssimo, possa segurar o aumento de preços dos combustíveis, mantendo o ganho dos acionistas e, com isso, na cabeça dessa gente, segurar a inflação até ao menos o primeiro turno das eleições, já que há chances concretas de Lula vencer.

Bolsonaro está fazendo um ato de terrorismo econômico, armando uma bomba relógio em que utiliza as estatais brasileiras para manter o agrado aos milionários que o seguram no poder, como uma espécie de Quinca Berro D´água em que terão ganhos extraordinários às custas do sangue do povo brasileiro até que esses recursos acabem e exploda uma hiperinflação de consequências inimagináveis.

Primeiro, porque, entregando a Eletrobras, o preço da energia para o povo vai dobrar, senão triplicar. Alguém que, já hoje, paga uma conta num média absurda de mais de R$ 300, com a privatização da Eletrobras, tomará uma soco no estômago, com o valor da conta que, com certeza, chegará entre R$ 600 a quase R$ 1.000.

Já o represamento artificial dos combustíveis e, supostamente, da inflação terminará no mesmo tempo em que acabar os recursos e, como são escassos, o tempo será reduzido. Se de fato ele conseguir segurar isso até outubro, teremos a liberação do preço dos combustíveis e preços gerais, como a nova tarifa de luz com a Eletrobras privatizada, somados aos preços dos alimentos, entre outros itens, a bomba relógio explodirá num descontrole inflacionário, explosão de desemprego, da miséria, da fome, de pessoas em situação de rua e, sem qualquer sombra de dúvida, levará a economia do país à insolvência, com consequências inimagináveis.

Economia que, como mostrou hoje uma reportagem do Uol, “Fome recorde no Brasil: governo Bolsonaro fez duas mudanças no Programa de Aquisição de Alimentos: mudou o nome para Alimenta Brasil e cortou 90% da verba”

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Bolsonaro e a arruaça institucional

Não é preciso ter olho clínico para perceber que Bolsonaro está buscando a insolvência institucional do país.

Quando foi expulso do exército, por ato terrorista, há 34 anos, o DNA do arruaceiro já apareceu em cores fortes. Como deputado, ninguém sabe, porque simplesmente não existe um único projeto seu aprovado em 28 anos em que mamou gostosamente o sangue do Estado, sem produzir nada para o país.

Bolsonaro, naquele período, seguia o mesmo padrão, fazer arruaça, gritaria, berreiro, palavrórios e palavrões, defendendo tortura, chacina, milícia e todo tipo de incivilidade.

Bolsonaro nunca teve consciência do outro, ou dos outros, somente de si e dos seus. Sua inutilidade sempre foi destrutiva, ele sempre apostou na arruaça, no confronto e no apego à violência em suas relações institucionais.

Não foi por acaso que ele passeou em seu curral eleitoral, junto ao gado, para disseminar a covid. Não foi uma, nem duas vezes que Bolsonaro deixou claro que pretendia criar uma suposta imunidade de rebanho para produzir confusão na cabeça da sociedade, atacando a ciência, as instituições científicas e instituições do próprio Estado, como a Anvisa, o Butantã e a Fiocruz.

Da mesma forma, aquele Bolsonaro, que sempre fez questão de demonstrar seu preconceito, seu racismo, sua discriminação contra os negros e, junto, a criminalização dos índios, não economizou no cálculo político, quando colocou um capacho para atacar os negros, como se a Fundação Palmares não constituísse a própria formação do seu governo, o que, por outro lado, expõe a justiça brasileira, porque em qualquer análise minimamente primária, se o representante de um órgão do governo, utiliza dos mais baixos ataques racistas com os negros e se mantém no cargo, prestigiado pelo presidente da República, lógico, ele está falando em nome do governo, está integrado com o Palácio do Planalto.

Somente isso já garantiria o seu impeachment, mas como, no Brasil, o preconceito é relativizado, o racismo é, muitas vezes docilizado por aqueles que mandam, esse crime não trouxe qualquer consequência a Bolsonaro.

O resultado disso não é nada menos que o reflexo da desagregação institucional em que vive o país, como bem apontou hoje Janio de Freitas, hoje, em seu artigo na Folha, o que acaba por respaldar a baderna de Bolsonaro.

O fato é que Bolsonaro só respeita a democracia de mercado, tanto que não tem peito para enfrentar os aumentos sucessivos de combustíveis da Petrobras, ou seja, não se porá contra os templos dos banqueiros.

A percepção de sociedade que Bolsonaro tem, é a de que os brasileiros são meras peças residuais, e o conjunto das instituições, no máximo, é um mata-burro para que ele não avance pesadamente contra o próprio Estado, como ameaçou fazer contra as Forças Armadas, num ato absolutamente grave que lhe custou a expulsão do exército.

Bolsonaro quer perturbar a ordem, quer atrofiar qualquer conceito civilizatório e afastar qualquer ideia de valores para tornar franca a sua forma de usurpar a governabilidade, ao mesmo tempo em que negocia, de forma mais vil, seu mandato com o Centrão, no cotidiano em que o tal governo técnico tem uma interpretação real de que o poder central desse país é literalmente o Centrão.

Por isso, os recursos da União deixam muito felizes Arthur Lira, Ciro Nogueira, Valdemar da Costa Netto, especificamente, porque hoje são eles que elaboram o orçamento secreto, indispensável para que Bolsonaro não perca o mandato, já que não tem capacidade para governar, e nunca teve.

É indispensável que a oposição exponha esse arruaceiro e, por outro lado, as instituições cessem essa tolerância que tiveram com Bolsonaro até aqui, como parece ser o caso de Cármen Lúcia, ministra do STF, que utiliza um dos ministros do STF, que se presta a ser sabujo desse animal para usar o Supremo contra a própria justiça.

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Política

Bolsonaro quer decretar calamidade pública de seu próprio governo, assumindo que não sabe governar

É isso que você leu na manchete. Bolsonaro se rende à própria estupidez e se confessa incapaz de governar o país.

Novidade? Nenhuma. Com essa atitude, o espanto é zero. A novidade aí é ele admitir que enfiou o Brasil num poço muito mais fundo e barrento do que se imagina.

Então, você se pergunta, como é isso? Nunca vi isso. Eu vou lhe dizer, fique tranquilo, Ana Paula do Vôlei, Augusto Nunes e o super garganta, Guilherme Fiuza, explicarão. Pior, darão um nó nas tripas dos dois neurônios dos bolsonaristas.

A coisa tem um objetivo, decretar calamidade pública em seu governo para congelar o preço dos combustíveis na Petrobras tentando, num projeto cerca frango, conter o preço.

Diante de uma economia aos cacos que não mostra nenhuma nenhum sinal vital. É o típico projeto de um presidente que nunca trabalhou, que é medroso, covarde e que tem medo de enfrentar o mercado, mas precisa se reeleger para não ir para a cadeia junto com os filhos.

É o plano dos desesperados, é o plano dos últimos horizontes de um presidente eleito por uma farsa judicial que culminou na maior tragédia que o Brasil já assistiu em toda a sua história.

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