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Opinião

Depois do viagra, prótese peniana, a próxima revelação do governo Bolsonaro será a compra de bonecas infláveis

Antes de desaparecer da vida pública depois da derrota em Outubro, Bolsonaro ainda apresentará um leque de absurdos ao país.

Na verdade, Bolsonaro nunca teve medo do ridículo, justiça seja feita.

Sempre foi esse bolostrô.

A maioria dos que o apoiaram e votaram nele, sabiam disso.

Mas essa coisa toda agora está provada com a compra de viagra e próteses penianas por esse governo despótico.

Por isso tenho que concordar com o Luis Fernando Veríssimo: “O dr. Freud diria que tem alguma coisa a ver com a tal inveja do pênis.”

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Curiosidades

Apertem os cintos: Presidente do Banco Central se diz surpreso com a maior inflação desde 1994

Convenhamos, já dizia o ditado popular: “Quem sai aos seus, não degenera”
Quem é o presidente do Banco Central?  Roberto Campos Neto.

Neto de quem?

De Roberto Campos, um dos pais da maior lambança econômica da nossa história, chamada “correção monetária” que acabou levando o Brasil, ainda com os militares, à hiperinflação.

Isso, sem falar que, para segurar um pouco o repuxo de uma política econômica absolutamente errática, pegou com o FMI uma fortuna que não pagou e acabou tutelando a economia do país.

Anos mais tarde, foi Lula quem pagou o FMI e ainda emprestou grana para o Fundo.

Então, quando o atual presidente do BC sai com uma dessa, mostrando que está completamente perdido, até Miriam Leitão indagou: “mas o que esperar daqui pra frente?”

Claro que essa é uma pergunta sem resposta.

Se o camarada, que é um tecnocrata fazendário ultra, mega liberal e está perdido no tiroteio, quem vai colocar a cabeça pra fora e apontar uma direção minimamente crível?

O índice de abril tende a ser mais baixo do que março, a maior da era do Plano Real, mas o acumulado de 12 meses vai continuar alto durante todo o primeiro semestre diz Miriam Leitão.

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Uncategorized

Além de viagra, governo Bolsonaro aprova compra de remédio para careca

Um tio meu, que fabricava perfume e, por isso, ganhou na família o apelido de cheiroso, gostava de contar, às gargalhadas, que fabricava loção contra a calvície e que não tinha vendido nenhuma por ser ele próprio careca.

Fiquei pensando, meu tio montou um negócio errado na hora errada. Se fosse hoje, ficaria milionário nas costas do governo Bolsonaro que, além de julgar necessário a compra de viagra para disfunção erétil, comprar Minoxidil e Finasterida para disfunção capilar.

Ou seja, depois que os militares compraram 1.184 tonelada de filé mignon, picanha e salmão, sabemos agora que essa turma vai torrar um baba pública com viagra e remédio para careca, o meme já vem pronto.

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Uncategorized

Bolsonaro lançou o programa Escola sem Escola

No intuito de personalizar um programa voltado à educação por um governo que nunca existiu, porque temos um presidente vagabundo que não saiu do coreto e passou esses três anos tocando berrante para o seu gado, os gênios do pensamento bolsonarista resolveram personalizar o produto , um presidente que não governa, só podia mesmo lançar o programa Escola sem Escola, depois do escândalo dos pastores de ouro do MEC que, simplesmente ganharam o Ministério da Educação como prêmio pelos serviços prestados ao governo campeão de corrupção.

Sejamos justos, não dá para colocar a culpa da corrupção somente no MEC, sobretudo porque soubemos, através da CPI, de quase tudo o que ocorreu no Ministério da Saúde em termos de corrupção que contribuiu enormemente para o morticínio provocado por esse governo genocida, que já passa de 660 mil vítimas fatais  e milhões de sequelados com os mais variados graus de gravidade.

Na verdade, não há uma única pasta do ministério de Bolsonaro que não tenha virado hotel de corruptos, hotel com quartos duplos, triplos e quádruplos para encher as burras dos picaretas que prometem a Bolsonaro a trilha da vitória em 2022.

Portanto, esse que não levará o título definitivo do maior esquema de corrupção desse governo, abusou da criatividade. Se os pastores do trem da alegria do MEC utilizavam as bíblias para fazer propaganda do ministro e do próprio Bolsonaro, os fascistas, no caso das escolas que nunca existiram, mais uma penca que nunca existirá, não teve desconto, é osso com osso, mostrando que essa turma não brinca em serviço e as escolas fake com obras paradas ou sequer iniciadas, recebem o auxílio luxuoso de uma mentira maior, mostrando que esse poço de iniquidade não tem nem sinal de fundo.

Mas seja como for, nada retrata melhor esse governo apoiado, ali de perto, por Collor, Waldemar da Costa Netto, Eduardo Cunha, Roberto Jefferson, e outros bichos soltos.

Certamente, no caso da escola sem escola, Queiroz, que confessou que sua relação com Bolsonaro está mais unha e carne do que nunca, deve fazer a coordenação de cargos fantasmas para as escolas de ficção.

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Política

Cada qual com sua mansão, Gabriel Monteiro, Flávio e Renan Bolsonaro, nos brindam com a corrupção ostentação

Impressionante a mansão na Barra da Tijuca do EX-PM de Gabriel Monteiro, coisa de cinema, assim como as mansões de Flávio e Renan Bolsonaro.

A ostentação da riqueza que conseguiram com suas jogadas pouco republicanas, sem qualquer prudência, é fruto da crença na impunidade.

Na gadolândia, Flávio e Renan Bolsonaro, assim como Gabriel Monteiro, são ídolos com status e mansões de estrelas de Hollywood.

Não basta roubar, tem que ostentar. Esse é o lema da nova geração de corruptos saída do bolsonarismo oficial. Carrões e mansões

Mas isso não é sem motivos. Diariamente vemos um vulcão de denúncias de todo tipo de crime envolvendo Bolsonaro. Mas parece que nada o atinge na justiça.

Jair Renan, filho do Bolsonaro, é intimado a prestar depoimento à PF por corrupção e tráfico de influência. Já Gabriel Monteiro, exibia vídeos de sexo com menores como se fossem ‘troféus’ e dizia que ia ‘abrir uma creche’, afirma assessor.

À polícia, o funcionário contou que o vereador considerava mulheres de 20 anos ‘velhas’ e que seus vídeos no YouTube rendiam R$ 300 mil por mês.

Quanto a Flávio, é aquela história patética de mansão paga com chocolate.

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Política

Bolsonaro disse que a cultura brasileira não tem serventia para o país

Vai ser patriota assim lá no Vivendas da Barra onde morava o vizinho de Bolsonaro que assassinou Marielle.

Gosto de lembrar isso, porque Bolsonaro, além de dizer que não conhecia Ronnie Lessa, mesmo morando a cinquenta passos de sua casa e mesmo este dizendo que foi beneficiado por seu vizinho, ele fala de tudo, só não fala desse assunto. Por que será?

Mas voltando à cultura brasileira, o super patriota marca três peidos, acha que cultura de um país, é coisa tola. E esse animal estudou em escola militar. Imagina isso.

Está aí bem clara a razão porque vetou a Lei Paulo Gustavo, que repassaria R$ 3,8 bilhões à Cultura.

O veto será analisado agora pelo Congresso Nacional, em data a ser marcada. Deputados e senadores podem mantê-lo, confirmando a decisão do presidente, ou derrubá-lo. Nesse caso, o projeto seria promulgado e viraria uma nova lei. (Agência Câmara de Notícias)

Qual definição se pode dar a uma ameba como essa?

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Cotidiano

Áudio: A morte de Adriano da Nóbrega volta a assombrar os Bolsonaro

No mesmo dia em que vemos um deputado vigarista do Paraná ameaçando a vida de Lula no plenário, a Folha revela que o Planalto ofereceu cargos pela morte de ex-PM Adriano da Nóbrega, ligado aos Bolsonaro.

Eduardo Bolsonaro não disse até hoje o que estava fazendo na Bahia no dia que ocorreu a queima de arquivo com a morte de Adriano, pela PM baiana.

O miliciano, Adriano da Nóbrega, tinha mulher e mãe lotadas no gabinete do Flávio até 2018. Ele foi homenageado pelo Flávio enquanto cumpria pena por assassinato em Bangu.

Não é que querem, ele está umbilicalmente ligado aos Bolsonaro.
Coincidências? Não.

Um fio condutor assombroso, pra não dizer macabro.

Trocando em miúdos, o pensamento da turma do seu Jair da casa 58 no Vivendas da Barra:

“Arquivo bom é arquivo morto”.

https://twitter.com/AgendaDoJair/status/1511737084184305679?s=20&t=VUd-f3K186fG1-7QKYR3tQ

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Política

Parafraseando Rosângela Moro, Gabriel Monteiro e Moro: vejo uma coisa só

Qual a relação que Sergio Moro tem com Gabriel Monteiro? Toda.

Os dois, cada um a seu modo, estabeleceram de formas diferentes tipos de participação na vida política do país através da mídia. Moro, da mídia industrial, sobretudo a Globo, e Gabriel Monteiro as mídias sociais, principalmente o Youtube.

Recursos diferentes, valores iguais. Tanto a ascensão de Moro quanto a de Gabriel Monteiro podem ser explicadas pelo tipo de discurso e uso da publicidade de suas ações.

Não é preciso fazer um exame tão apurado das duas personalidades para se ter essa percepção. Moro, um ex-juiz corrupto, e Gabriel Monteiro, um ex-PM corrupto. Ambos apelaram para o exercício da individualidade em suas profissões dentro do Estado brasileiro para marcar território político e ter como resultado uma colheita eleitoral que lhes impulsionem ainda mais para galgar os degraus do poder.

Aparentemente, mantiveram-se muito distantes, enquanto Gabriel Monteiro utilizou sua fama no Youtube para dar o primeiro passo como vereador, e assim se elegeu, Moro, por sua vez, buscou um outro caminho, virou um político a partir do momento em que usou a condenação e prisão de Lula, sem provas, para ter como recompensa um super ministério do governo Bolsonaro.

Moro errou no cálculo quando quis dar um passo muito maior do que suas pernas, sem respeitar o tempo de carência, partindo logo para o ambicioso projeto de ser o presidente da República. E o resultado foi pífio pela falta de avaliação do seu próprio tamanho.

Lógico, os dois são políticos de ocasião, sobretudo depois da campanha que condenou a atividade política numa criminalização ferrenha, feita pela mídia, para colocar no lugar dos políticos os tecnocratas que servem tão bem à lógica neoliberal.

Tudo indica que, se não forem cassados por seus crimes, Moro e Gabriel Monteiro disputarão uma cadeira na Câmara federal, porque aquela aura folclorizada que eles criaram de agentes que combatem o mal do país ainda dá um caldo, por mais contraditório que isso possa parecer.

A floração do fascismo no Brasil, principalmente na linha do pensamento, não encontrou obstáculo algum, já que não houve qualquer objeção do nosso sistema de justiça, permitindo assim que Moro e Gabriel chegassem aonde chegaram.

E o resultado está aí com a exploração da imagem policialesca tanto da Lava Jato quanto das ações individuais do PM Gabriel Monteiro, como nova modalidade de fazer política usando, cada um a seu modo, as técnicas e fases de prosperidade a partir de uma grande farsa.

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Política

Mídia seletiva trata de forma diferente a tortura de Dilma da de Míriam Leitão

O ato repugnante de Eduardo Bolsonaro contra Miriam Leitão merece da sociedade brasileira a expressão mais veemente de repúdio. No entanto, seria bom rever o vídeo em que o mesmo Eduardo Bolsonaro repete junto com o pai a exaltação ensaiada a Brilhante Ustra, contra Dilma no dia da votação do golpe do impeachment na Câmara.

Certamente, essa mesma mídia seletiva não ouviu nada, e se ouviu, não deu atenção à monstruosa fala de dois criminosos, deixando claro que a imprensa industrial, no que diz respeito a Ustra e aos Bolsonaro, exerce papel oposto no  no episódio dos dois contra Dilma.

É normal que toda a imprensa se pronuncie contra o delinquente do clã Bolsonaro, mas este não pode ser um discurso seletivo e sim oficial contra qualquer vítima de tortura da ditadura. A mídia não fez isso no caso de Dilma.

Não só no dia em que os dois idiotas protagonizaram esse escandaloso episódio que chamou a atenção de toda a imprensa mundial, exceto a do Brasil, mas também preferiu, inclusive, não tocar nesse assunto durante a campanha eleitoral de 2018, mesmo quando Bolsonaro, em plena GloboNews, disse que seu livro de cabeceira era de Brilhante Ustra.

E a mídia não falou nada para não beneficiar Haddad, preferiu proteger Bolsonaro. Eles alimentaram a cobra naquele debate falsificado, e hoje a cobra pica o próprio pé da imprensa brasileira.

A indignação da mídia com Eduardo Bolsonaro é justa e urgente, o que não é aceitável é estabelecer diferença no tratamento no caso de Dilma, porque a imprensa era favorável ao golpe e também apostou todas as suas fichas no antipetismo em 2018.

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Política

Moro deu uma volta de R$ 3 milhões no Podemos

O que são R$ 3 milhões perto do prejuízo de bilhões causado ao país pela Lava Jato de Sergio Moro?

Isso, sem falar que Moro levou declarados R$ 3,7 milhões da Alvarez & Marsal.

Declarados! Que isso fique bem claro, porque o banquete, nesse particular, foi infinitamente maior.

E olha que quem deu essa notícia do “devo” que Moro deu no Podemos foi o Globo, o pai da terceira via.

Convenhamos, esse prejuízo saiu barato para o Podemos, porque, segundo consta nos autos, se Moro ficasse, o custo previsto pelos caciques do partido seria infindável, ainda mais se levado em conta que sua campanha flopou em menos de um mês do anúncio de sua candidatura à Presidência da República.

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