Categorias
Justiça

Dino faz tuíte misterioso: “em breve chegará o momento da colheita…”

Ministro não citou nomes, mas parece se referir mesmo a algum dos vários processos que envolvem Bolsonaro.

O ministro da Justiça Flávio Dino, aprovado em primeiro lugar como juiz no mesmo concurso de Sérgio Moro, fez um comentário neste domingo (27), em sua conta do Twitter, aparentemente técnico, mas, ao mesmo tempo, um tanto misterioso.

“Sempre me perguntam quando esta ou aquela investigação chegará ao final. Isso depende do sistema de justiça, com o trinômio: delegado, MP e juiz”, afirmou o ministro, ao apontar como se desenrola um processo.

Mais adiante, no entanto, Dino parece se referir mesmo a algum dos vários processos que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL): “Com base no retrospecto, avalio que está havendo o adensamento do conjunto probatório e, em breve, chegará o momento da colheita”, encerrou.

https://twitter.com/FlavioDino/status/1695787392018338283?s=20

*Com Forum

Categorias
Justiça

Bolsonaro apresenta extratos bancários ao STF, mas pede sigilo nos autos

Ex-ocupante do Palácio do Planalto tenta apresentar como espontânea medida imposta por decisão do STF.

Jair Bolsonaro apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) os extratos bancários dos quatro anos em que esteve à frente da Presidência, uma semana após a decisão do ministro Alexandre de Moraes de autorizar a quebra do sigilo bancário.

Em petição apresentada ao ministro do STF na quinta-feira (24), os advogados afirmam que ele se apresenta “de forma espontânea” para afastar a necessidade de “movimentar a máquina pública para apurar os dados bancários em questão”, informa a jornalista Júlia Dualibi no G1.

Os advogados também solicitam que o sigilo seja decretado nos autos. “Considerando o teor dos documentos ora apresentados, requer a decretação do sigilo da presente petição e seus anexos. Não obstante, informa que está à disposição da Justiça para quaisquer esclarecimentos acerca de sua movimentação bancária.”

Nos últimos dias, os advogados de Bolsonaro estavam sistematizando as informações para enviar ao STF, uma vez que a decisão de quebra de sigilo já havia sido tomada por Moraes. Entre os dados que constam dos extratos estão as vendas de automóvel e jet-ski e ressarcimento de despesas com saúde.

Moraes determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em 17 de agosto. A investigação é por conta do recebimento de joias da Arábia Saudita que deveriam ser incorporadas à União.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Pix: 45013993768

Agradecemos o seu apoio

Categorias
Justiça

PF vai pedir bloqueio do PIX milionário de Bolsonaro e STF deve congelar a fortuna

Os delegados da Polícia Federal à frente das investigações sobre os valores milionários consideram que poderão rastrear a origem do dinheiro depositado de maneira fragmentada. Acreditam que ele é fruto de lavagem de capitais, segundo a Veja.

A Polícia Federal (PF) vai pedir o bloqueio dos R$ 17 milhões que Bolsonaro recebeu via PIX pela suspeita de que esse dinheiro é resultado de operações de lavagem de dinheiro, sobretudo da venda de joias e presentes que o ex-presidente recebeu e vendeu no exterior, especialmente nos Estados Unidos.

O pedido de bloqueio do dinheiro, que foi depositado nas contas do capitão por supostos apoiadores para que ele pudesse pagar multas que recebeu durante a pandemia por não usar máscaras, deverá ser recebido nos próximos dias por Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que deverá decretar, de pronto, o congelamento do dinheiro nas contas do ex-mandatário.

Segundo fontes da PF, o gabinete do ministro já está aguardando a chegada do pedido, que será feito por delegados que investigam os malfeitos da organização criminosa montada em torno dos militares que auxiliavam o então presidente, e tão logo chegue, será despachado pelo ministro. A previsão é que isso ocorra nos próximos dias.

Os delegados da PF que estão à frente das investigações sobre os depósitos milionários que irrigaram as contas de Bolsonaro explicam que o bloqueio do dinheiro e a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-presidente e da ex-primeira-dama, Michelle, propiciará que os peritos da instituição possam rastrear a origem do dinheiro depositado de forma fragmentada, e em baixos valores, para não despertar suspeitas junto ao Coaf.

Peritos da PF, de acordo com informações exclusivas obtidas por ISTOÉ, acreditam que os R$ 17 milhões recebidos em PIX são mesmo fruto de lavagem de capitais, que é um crime com penas de no mínimo 12 anos de prisão.

Os investigadores pretendem levantar, CPF por CPF, quem foram os doadores no financiamento coletivo para o suposto pagamento das multas

“Com o bloqueio e quebras, vamos poder cruzar os dados e chegar aos doadores. É que o sistema PIX é feito pelos bancos, identifica o CPF dos supostos colaboradores. Diante disso, vamos aos doadores saber de onde obtiveram o dinheiro doado. Essas pessoas vão ter que demonstrar como receberam os valores doados. Com isso, podemos comprovar que as doações não passam de lavagem de dinheiro”, disse a fonte.

Um delegado da PF à frente do pedido de bloqueio acha muito estranho a forma como o ex-presidente passou a receber grandes somas de uma hora para a outra, especialmente depois que deixou a presidência e quase que simultaneamente à venda de joias no exterior.

“Durante a campanha, Bolsonaro praticamente não recebeu doações. Por que, então, seus seguidores doariam agora?”, pergunta a fonte.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Pix: 45013993768

Agradecemos o seu apoio

Categorias
Justiça

O que está por trás da mudança de Bolsonaro sobre a retomada das joias

Os advogados de Jair Bolsonaro colocarão em prática uma nova estratégia de defesa e pedirão ao Tribunal de Contas da União (TCU) a devolução das joias que entregaram em março à Caixa Econômica Federal por ordem da corte. A informação foi revelada pela colunista Mônica Bergamo, da “Folha de S.Paulo”. Mas qual a razão deste cavalo de pau planejado pelo ex-presidente?

Segundo envolvidos na decisão, a resposta é objetiva: “é a única tese possível e sustentável nesse momento”.

Jair Bolsonaro foi emparedado pela operação da Polícia Federal realizada neste mês que mostrou venda e recompra de um Rolex e demais peças de um conjunto de joias para devolver ao TCU. O advogado Paulo Bueno, que capitania a defesa do ex-presidente, diz que a manobra não é uma mudança de estratégia, mas um “acréscimo”, diz Bela Megale, O Globo.

A coluna apurou que, após debates e conversas entre membros da defesa e conselheiros jurídicos com o próprio Bolsonaro, ficou evidente que o único caminho viável diante de tantas provas da PF é voltar à carga na tese de que as joias eram bens personalíssimos.

Essa estratégia é vista como um meio para tentar derrubar premissas de crimes que devem ser imputados a Bolsonaro, como peculato, que ocorre quando um servidor se apropria de algo que não é seu, além de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Quando o escândalo das joias foi revelado em março, parte dos advogados do ex-presidente defendeu que ele não entregasse os bens para o TCU e que enfrentasse a causa destacando que as joias eram um bem privado. Um dos argumentos era o de que a corte de contas não tem poder de estabelecer marcos legais e que isso deve ser feito pelo Legislativo. Em paralelo, o senador Flávio Bolsonaro tem afirmado que o Congresso precisa estabelecer leis sobre presentes dados a presidentes.

Questionado pela coluna por que a defesa não insistiu que as joias eram de Bolsonaro e por que não pediu para reavê-las por meio judicial quando as entregou por ordem do TCU, o advogado Paulo Bueno respondeu:

— A gente talvez, nesse momento, esteja sendo mais demandado por esse tópico da defesa, mas não houve mudança (de estratégia). Talvez colocamos uma coisa a mais. O bem está depositado lá foi por iniciativa nossa. A minha linha vai ser dizer ao TCU que esse bem era do acervo privado de interesse público. Se o tribunal entender que não, vamos judicializar — afirmou Bueno.

Perguntado por que antes de vender o Rolex e tentar comercializar outros bens, Bolsonaro não fez a oferta para a União, como é previsto em lei, o advogado disse:

— Não estou entrando nesta questão desses últimos fatos porque não são significativos para mim se vendeu ou não, se recomprou ou não. Nem tive acesso aos autos para responder e decantar isso. Vou responder em tese. Uma coisa é fato: não houve nenhum pedido de preferência por parte de Bolsonaro para a União para vender qualquer coisa. Se tentaram vender ou recomprar é outra história.

Bueno afirma que essa tarefa era “competência do staff de Bolsonaro” e que ele não sabia da demanda:

— Isso é uma irregularidade administrativa. Não se transforma um bem privado em público porque se esqueceu de dar direito de preferência à União. O máximo que pode acontecer é anular o negócio ou ter que indenizar a União. Ao se falar em direito de preferência, isso ratifica que o bem é dele (Bolsonaro).

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

PIX: 45013993768

Agradecemos o seu apoio

Categorias
Justiça

Polícia apreendeu celular e HD, diz advogado de Renan Bolsonaro

O advogado de Jair Renan Bolsonaro, Admar Gonzaga, comunicou ao Poder 360 nesta quinta-feira (24) que a Polícia Civil do Distrito Federal efetuou a apreensão do celular, um disco rígido (HD) e anotações pertencentes ao filho de Jair Bolsonaro (PL). Essas ações ocorreram no âmbito das diligências realizadas em relação a alegações de lavagem de dinheiro.

Por meio de um comunicado, Gonzaga declarou que Renan recebeu a notícia com surpresa, mas que mantém tranquilidade absoluta diante da operação em curso. “Não houve condução de Renan para depoimento ou qualquer outra medida. A defesa informa que foi recém-constituída, e que, por isso, não obteve acesso aos autos da investigação ou informações sobre os fundamentos da decisão”. Admar Gonzaga foi ministro efetivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entre 2017 e 2019, nomeado por Michel Temer (MDB)

Renan Bolsonaro está sob investigação por suspeita de envolvimento em estelionato, falsificação de documentos, evasão fiscal e lavagem de dinheiro. Além dele, outras duas pessoas também foram alvo das buscas realizadas na manhã desta quinta. Conforme informações da Polícia Civil, foram executados dois mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão em localidades como Brasília e Santa Catarina. >>> Quem é Maciel Carvalho, amigo e instrutor de tiro de Jair Renan preso nesta quinta

A investigação delineou que o grupo operava por intermédio de um testa de ferro e de entidades fictícias. As autoridades policiais alegam que os suspeitos utilizavam a identidade falsa de Antônio Amâncio Alves Mandarrari para abrir contas bancárias e estabelecer-se como proprietários de entidades jurídicas fictícias. “Os policiais civis ainda descobriram que os investigados forjam relações de faturamento e outros documentos das empresas investigadas, usando dados de contadores sem o consentimento destes, inserindo declarações falsas com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, além de manter movimentações financeiras suspeitas entre si, inclusive com o possível envio de valores para o exterior”, diz a polícia.

A ação policial recebeu o nome de “Nexum,” fazendo referência ao antigo instituto contratual do direito romano, que simbolizava a transferência de dinheiro e a transmissão simbólica de direitos. No total, 35 agentes da Polícia Civil de Brasília e Santa Catarina participaram das operações de busca.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

PIX: 45013993768

Agradecemos o seu apoio

Categorias
Justiça

O Comparsa

Jair Renan é alvo de uma operação da Polícia Civil do DF sobre suspeita de crime de estelionato e lavagem de dinheiro.

Jair Renan, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi alvo nesta quinta-feira (24) de uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal relacionada a um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, segundo a Folha.

Os investigadores cumpriram dois mandados de busca contra Renan, um em Balneário Camboriú (SC), onde ele mora atualmente, e um outro em Brasília.

“Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Distrito Federal e em Santa Catarina. No Distrito Federal as ordens foram cumpridas em Águas Claras e no Sudoeste, em desfavor do alvo principal e dois comparsas”, afirmou, em nota, a Polícia Civil do DF.

Um dos “comparsas” seria Renan, segundo as investigações. Foram apreendidos nos endereços vinculados a ele um celular, um HD e alguns papeis com anotações.

A polícia prendeu o mentor do esquema e tenta capturar um segundo envolvido, que teve decretada sua prisão, mas que se encontra foragido. Essa segunda pessoa, de acordo com a corporação distrital, e também procurado por crime de homicídio ocorrido no Distrito Federal.

O inquérito apontou a “existência de uma associação criminosa cuja estratégia para obter indevida vantagem econômica passa pela inserção de um terceiro, ‘testa de ferro’ ou ‘laranja’, para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou empresas ‘fantasmas’, utilizadas pelo alvo principal e seus comparsas”, diz o comunicado da polícia.

O caso está a cargo da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária, da área de combate à corrupção e ao crime organizado da Polícia Civil do DF. A operação foi batizada de Nexum.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

PIX: 45013993768

Agradecemos o seu apoio

Categorias
Justiça

Polícia do DF faz busca e apreensão em casa do 04 de Bolsonaro, Jair Renan

Jair Renan Bolsonaro, filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é alvo de operação da Polícia Civil do Distrito Federal na manhã desta quinta-feira (24/8). São cumpridos, com apoio da Polícia Civil de Santa Catarina, dois mandados de busca e apreensão em endereços ligados a ele, um em Brasília e outro em Santa Catarina.

A operação, que mira em um esquema de estelionato, também tem outro alvos e cumpre outros três mandados de busca e apreensão e dois de prisão preventiva. De acordo com a corporação, a ação da polícia apura crimes contra a fé pública e associação criminosa.

A Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Ordem Tributária (DOT), vinculada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil, comanda a operação.

*Com informações do Correio Braziliense

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

PIX: 45013993768

Agradecemos o seu apoio

Categorias
Justiça

PF intima Bolsonaro, Michelle, Cid, Wassef e outros a depor na mesma hora

Grupo ligado ao ex-presidente Bolsonaro será ouvido no dia 31 de agosto e deverá prestar esclarecimentos sobre o desvio de joias.

A Polícia Federal (PF) intimou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e outras pessoas ligadas à família para prestar depoimentos simultâneos no dia 31 de agosto, segundo o Metrópoles.

O objetivo dos depoimentos serem tomados pela PF na mesma hora é para que não ocorra a combinação de respostas.

As oitivas acontecerão no âmbito do inquérito que investiga a suposta venda ilegal de joias recebidas pelo ex-chefe do Executivo federal em viagens oficiais.

Além do casal Bolsonaro, foram convocados:

  • Fabio Wajngarten, advogado de Bolsonaro e ex-secretário-executivo do Ministério das Comunicações;
  • Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro;
  • Marcelo Câmara, assessor especial de Bolsonaro e coronel da reserva do Exército;
  • Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
  • Mauro Cesar Lourena Cid, pai de Cid e general da reserva;
  • Osmar Crivellati, assessor de Bolsonaro e tenente do Exército.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

PIX: 45013993768

Agradecemos o seu apoio

Categorias
Justiça

TRF-1 inocenta Dilma no caso das “pedaladas”, o que comprova o golpe de estado de 2016

Apelação do Ministério Público Federal sobre o caso das pedaladas fiscais da ex-presidente Dilma Rousseff foi rejeitada, nesta segunda, 21, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), segundo Matheus Leitão, Veja.

A Corte manteve a sentença que livra de punições a ex-presidente e outros membros do seu governo pelo episódio que levou ao impeachment da governante.

Segundo a decisão da Décima Turma do TRF-1, Dilma Rousseff não poderia ser processada por improbidade pelo Judiciário, apenas pelo Congresso Nacional.

Para os demais membros do governo, o Tribunal concluiu que a petição inicial do MPF não narrou como a conduta dos réus foi ilícita.

O advogado Flávio Jardim, do escritório Sergio Bermudes, que representou Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES, também réu na ação, disse que “o julgamento demonstra que o banco cumpriu fielmente o seu papel de banco de fomento na execução do Programa de Sustentação do Investimento, e atuou para minimizar os efeitos da crise de 2008, e que não houve a demonstração de qualquer ilicitude”.

O presidente Lula chegou nesta segunda-feira, 21, à África do Sul, onde vai participar da cúpula dos Brics — bloco econômico formado, além do país sede desta edição, por Brasil, Rússia, Índia e China. A série de encontros deve tratar de ao menos três temas importantes ao Brasil, entre eles a discussão de uma moeda comum a ser utilizada em transações comerciais entre os países. A ideia é que o Novo Banco de Desenvolvimento — conhecido como Banco dos Brics –, comandado pela ex-presidente Dilma Rousseff, escolha qual o possível câmbio a ser utilizado.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

PIX: 45013993768

Agradecemos o seu apoio

Categorias
Justiça

Moraes autoriza quebra de sigilo bancário de Bolsonaro e Michelle

Polícia Federal investiga venda de joias sauditas por assessores do ex-presidente Bolsonaro nos Estados Unidos.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, nesta quinta-feira (17/8), a quebra de sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da ex-primeira-dama Michelle. A Polícia Federal (PF) investiga a participação de Jair e Michelle na venda de presentes e objetivos de luxo por pessoas ligadas ao ex-chefe do Executivo, segundo o Metrópoles.

A Operação Lucas 12:2 investiga o destino de presentes dados ao então presidente Bolsonaro durante visitas oficiais. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), os itens devem ficar no erário da União e não no acervo pessoal do ex-mandatário.
Mais sobre o assunto

  • Mauro Cid vai dizer que vendeu joias a mando de Bolsonaro, afirma defesa
  • Caso das joias: Michelle Bolsonaro contrata advogado especialista em direito penal
  • Escândalo das joias: PF pede quebra de sigilo de Michelle Bolsonaro
  • O rigor do assessor de Bolsonaro que desviou joias com um ursinho de pelúcia

O tenente-coronel Mauro Cid, o seu pai, o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, e os ex-ajudantes de ordens de Bolsonaro teriam negociado a venda das joias com lojas de luxo nos Estados Unidos.