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Video: explode nas redes vídeos de crianças palestinas enfrentado soldados de Israel como se fossem ucranianas enfrentando soldados russos

Esta imagem não mostra uma garota ucraniana enfrentando um soldado russo,
na realidade, esse vídeo foi postado pela primeira vez online em novembro de 2012.

Trata-se de uma gravação de seis minutos do encontro entre soldados israelenses e Ahed Tamimi, então com 12 anos, pode ser assistida abaixo.

Isso não está ocorrendo com uma única imagem ou um único vídeo.
Diversas imagens circulam sem relação com o atual conflito na Ucrânia, mostram agências de checagem.

As cenas são compartilhadas fora de contexto, mas na maioria das vezes elas mostram soldados israelenses atacando ou sendo confrontados por jovens palestinos, como se fossem soldados russos e civis ucranianos.

O irônico e trágico é que, num exemplo de hipocrisia cínica, Israel é quem mais critica a invasão russa na Ucrânia.

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Guerra na Ucrânia é uma estratégia de Biden para salvar seu falido mandato

Essa é a conclusão, não nossa, mas do Financial Times.

Biden precisa mostrar aquele espírito de cowboy que, com um tiro, mata dez índios, como o povo americano gosta.

O próprio Biden, em seu enfadonho discurso, disse que os EUA é um país diferente dos demais, pois foi formado não por etnias ou qualquer coisa do gênero, mas por uma ideia. Isso é fato. Não há país que tenha praticado um nível tão grande de pilhagem e, consequentemente, de mortes, a começar pelos índios massacrados por essa chamada ideia, assim também como foi ideia uma escravidão que coloca os EUA, até hoje, como o país que mais segrega negros.

Certamente, foi ideia de alguém com a mente igual à de Biden que, pela primeira vez usou a bomba atômica que dizimou aproximadamente 140 mil pessoas em Hiroshima e 75 mil em Nagasaki, no Japão.

O povo americano, que tem pelas armas um fetiche doentio, parece ter uma atração incontrolável por presidentes sanguinários que posam de democratas e pacifistas.

Obama não conseguiu produzir a piada do século ao receber o prêmio Nobel da paz, mesmo junto com Biden, não conseguindo ficar um único dia sem se envolver em uma guerra?

Calcula-se que essa dupla de charmosos assassinos tenha produzido o maior morticínio da história americana. Com Obama, somente em 2016 os EUA realizaram 26.171 bombardeios.

Ou seja, se ficarmos aqui enumerando as agressões dos EUA pelo mundo, não daremos conta de alcançar a realidade.

Em última análise, os americanos gostam que os presidentes se comportem como tiranos e assassinos em outros países.

O Financial Times acusa, e com razão, Biden de promover uma guerra nas proporções de Rússia e Ucrânia para salvar seu mandato, já que é os EUA que está promovendo uma articulação internacional de um bloqueio econômico que derrube Putin.

O mundo está sequestrado por uma técnica política caseira dos EUA, porque Biden não é o único presidente a agir assim. Aliás, frequentemente assistimos presidentes americanos promovendo guerra para manter a própria cabeça em cima do pescoço.

Biden, incitando a guerra, não tem intenção de salvar a Ucrânia, mas seu próprio mandato que está com 55% de reprovação.

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O papel da internet na guerra da informação

Muitos estão assistindo perplexos à narrativa contra Putin e contra a Rússia que a GloboNews vem empregando como se fosse um posto avançado do Pentágono no Brasil. Ou seja, da própria OTAN.

Não há qualquer espaço para o contraditório. Para os jornalistas da GloboNews, Putin é o representante do Mal e Biden, o cowboy americano que vai matar o índio malvado que comanda o exército russo contra a Ucrânia.

O apatetado presidente da Ucrânia não passa de uma marionete da CIA para condimentar a derrubada de Putin. E os EUA conseguir emplacar alguém menos próximo da China, na tentativa de impedir que o dragão chinês engula a economia americana até 2027, como está previsto nos quatro cantos do planeta.

Uma coisa que ficou evidente é que há um movimento sincronizado sob um único comando, e isso ficou escancarado quando o Ministro das Relações Exteriores da Rússia falava na ONU e a GloboNews transmitia ao vivo, quando a fala dele foi estrategicamente interrompida para, no mesmo instante em que o comandante do Pentágono passa a falar numa outra transmissão da emissora para, nitidamente, bloquear, ou melhor, censurar a fala do representante da Rússia na ONU.

Ou seja, a coisa tem método e vem de fora. Os brasileiros que esperavam ouvir uma única palavra contrária à narrativa massiva da Globo, mais do que se frustraram, tiveram que engolir toda aquela xaropada típica do Pentágono na sua velha e manjada tática de comunicação na guerra da informação.

Ocorre que, assim como o blog Antropofagista, há uma guerrilha bastante ágil da mídia independente que facilmente se conecta com outras mídias internacionais, trazendo a outra versão da guerra, o que promove um relativo equilíbrio de forças.

E é aí nesse ponto que os capitalistas perdem território, que a guerra da informação desenvolve suas novas táticas hegemônicas, na tentativa de bloquear a circulação de dados para que a versão predominante continue sendo a das oligarquias ligadas ao establishment americano.

Nós aqui do blog temos feito uma intensa campanha pedindo aos leitores que colaborem com o nosso trabalho, justamente porque sentimos na pele como estamos sendo censurados, sobretudo no Facebook, antes o maior canal de divulgação e, agora, praticamente as nossas publicações ficam invisíveis, porque fazem parte desse mecanismo de guerra que o capitalismo trava contra a sociedade.

Assim, solicitamos fortemente que os leitores que podem contribuir com qualquer valor, que nos ajudem a manter o nosso trabalho na linha de resistência por uma informação menos maniqueísta e, principalmente, menos rendida ao grande capital internacional.

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Lavrov: Moscou está pronta para 2ª rodada de negociações, mas Kiev ganha tempo e se orienta com EUA

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse mais cedo nesta quarta-feira (2) que a delegação russa vai esperar as contrapartes ucranianas no final do dia em Belarus para iniciar a segunda rodada de negociações bilaterais.

Nesta quarta-feira (2), o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, declarou que o Ocidente se recusou a cumprir as demandas da Rússia na construção da agenda de segurança europeia.

“A Rússia não permitirá que a Ucrânia adquira arsenais nucleares”, disse Lavrov que salientou ainda que terceira guerra mundial seria nuclear e destrutiva.

No tocante à situação na Ucrânia, em entrevista à Al Jazeera, Lavrov disse que Moscou está se preparando para a segunda rodada de negociações com Kiev, mas que o lado ucraniano está se arrastando a mando de Washington.
Ele também disse que “o povo ucraniano escolhe suas autoridades, mas essas devem representar todas as etnias da Ucrânia”.

“Estamos prontos para a segunda rodada de negociações, mas o lado ucraniano está ganhando tempo por ordem dos EUA”, destacou Lavrov.

Segundo o ministro, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a delegação russa vai esperar os negociadores ucranianos no local das negociações na noite de hoje.

Peskov confirmou anteriormente que o assessor presidencial Vladimir Medinsky continua sendo o principal negociador russo nas negociações da Rússia com a Ucrânia.

Enquanto o presidente norte-americano Joe Biden, em entrevista coletiva declarou que a Rússia estaria “isolada do mundo mais do que nunca”, o representante do Kremlin afirmou que o país “tem muitos amigos, e não dá para isolá-lo”.

Ainda segundo o ministro, a Rússia estava pronta para as sanções, mas não esperava que tais medidas fossem atingir atletas, jornalistas e representantes do setor cultural do país.

“O Ocidente se recusou a cumprir nossas exigências em relação à formação de uma nova arquitetura da segurança europeia.”

A Crimeia é parte da Federação da Rússia, isso é um fato que não pode ser disputado, ressaltou o ministro do Exterior.

A Rússia começou a operação militar especial de “desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia, em 24 de fevereiro, por ordem do presidente Vladimir Putin, após ter reconhecido oficialmente a independência das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk. O passo da Rússia provocou uma onda de sanções dos países ocidentais contra Moscou em todos os setores.

*Com Sputnik

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MRE russo: promessa da OTAN de aderir Ucrânia à aliança é ‘bomba’ que pode detonar a qualquer hora

Há muito, a Rússia avisa o Ocidente que a promessa da OTAN de incorporar a Ucrânia à aliança é “um mecanismo de bomba que vai detonar mais cedo ou mais tarde”, afirmou o vice-chanceler russo, Aleksandr Grushko.

A Rússia observa com calma as ambições da UE de criar seu próprio potencial militar, mas são os EUA que não querem permitir isso.

“Nós muito calmamente observamos as ambições da União Europeia de criar sua independência político-militar, de criar o que seria o seu próprio potencial militar”, afirmou em transmissão do canal de TV Rossiya 24.

De acordo com suas palavras, “a política dos EUA é justamente dirigida para não permitir a formação de uma capacidade tão autônoma da UE no domínio político-militar”.

O diplomata ressaltou ainda que Moscou sempre defendeu as soluções político-diplomáticas e não militares.

Contudo, “nós sempre alertamos que, se não for possível resolver [o conflito] pela via diplomática, na base do consenso e do equilíbrio de interesses, cabe a nós tomar medidas, que para nós são necessárias. Daí já vai ser tarde para perguntar por que fizemos isso”.

Quanto às sanções europeias contra a Rússia, o diplomata comentou: “Se observarmos o que acontece hoje nos setores econômico e financeiro, o Ocidente simplesmente abala suas próprias instituições, suas próprias regras”

Conforme as palavras de Grushko, se olhar do ponto de vista dos interesses de segurança, mais cedo ou mais tarde a Europa deve entender que a formação de uma estrutura central da OTAN no continente não vai levar a nada, sendo apenas a “transformação de si [Europa] em um objeto de planejamento militar”.

O vice-chanceler acrescentou também que as garantias de segurança continuarão sendo uma questão-chave para a Rússia, mas se essa for resolvida, então será possível pensar na nova arquitetura das relações com a OTAN.

*Com Sputnik

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Putin bate o pé; OTAN e Biden afinam

Putin disse: “para qualquer um de fora que considere interferir, se o fizer, enfrentará consequências maiores do que qualquer outra que já se enfrentou na história”.

Imediatamente, o secretário-geral da Otan, Jen Stoltenberg, declarou que a aliança militar do ocidente não tem tropas na Ucrânia nem planos de enviar. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também afirmou que nenhuma tropa americana será envidada para o conflito.

Neste momento, Biden amarga 55% de reprovação de seu governo segundo a mais recente pesquisa Washington Post/ABC News. Eis aí o motivo do conflito Rússia-Ucrânia.

Ou seja, do ponto de vista concreto, a Ucrânia foi abandonada e terá que enfrentar suas próprias mazelas depois que os poderosos da OTAN e dos EUA condimentaram uma guerra que vai terminar na destruição de uma nação que serviu de bode expiatório para Biden, um presidente fracassado que ostenta o título de mais rejeitado da história americana e, na atualidade, só empata com Bolsonaro.

Por isso Biden utilizou a Ucrânia e seus cidadãos numa guerra sem sentido para ver se internamente consegue sair do atoleiro político em que se encontra. E tudo indica que a tendência é piorar, já que mais de 65% da população reprovam o comportamento de Biden no conflito entre Rússia e Ucrânia.

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Zelensky tentou colocar a Ucrânia na União Europeia e saiu com um NÃO, um pirulito e duas mariolas

Zelensky achou que a Ucrânia participaria do baile de máscaras da elite europeia, mas foi barrado na porta do clube. Mandou o porteiro interfonar para a presidente do Parlamento Europeu e recebeu um sonoro NÃO, não pode entrar.  Por ter entrado numa guerra furada fazendo o povo ucraniano de boi de piranha e a própria Ucrânia de bucha de canhão dos EUA, Zelensky recebeu como prêmio de consolação, um pirulito e duas mariolas.

Quando Zelensky foi aplaudido de pé pelo Parlamento Europeu, numa das mais dantescas teatralidades da hipocrisia, ele já havia recebido uma cornetada do Conselho da União Europeia dizendo que não tem a menor condição da Ucrânia fazer parte da UE e que seu país tem que entrar na fila.

Ou seja, em bom francês, jamé.

Trocando em miúdos, Zelensky pergunta à União Europeia: o que vou fazer agora com esta brocha que está na minha mão? UE responde: você sabe onde enfia, vaza!

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Vídeos: O estado terrorista de Israel e sua infinita hipocrisia sobre a guerra Rússia-Ucrânia

O Primeiro-ministro de Israel, que está massacrando crianças
palestinas nesse momento, pede cessar-fogo imediato na Ucrânia e diz que enviou medicamentos ao país.

Chamando o planeta de gaiola de idiotas, o impoluto chefe supremo dos sionistas que balearam ontem um jornalista palestino, como se vê nos vídeos, nem cora para exercitar o que Israel sabe fazer de melhor, mentir, dissimular e aquele monte de bobagem falida que não engana mais ninguém no mundo.

Confira:

https://twitter.com/yatahazee/status/1498695923211382786?s=20&t=e5FazDz_wCJ0uWyMZh4QyA

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Quem provocou o conflito?

Casa Branca e Europa foram decisivas no fechamento das portas diplomáticas.

Apesar da narrativa dominante na imprensa ocidental vender que Moscou seria responsável pelo conflito ucraniano, os fatos demonstram um outro fluxo geopolítico. A Casa Branca, apoiada por vassalos europeus, se moveu incisivamente para empurrar Vladimir Putin ao caminho das armas, fechando as portas diplomáticas.

A atual crise militar, certamente a mais relevante desde a 2ª Guerra Mundial, teve início em 2014, quando um golpe de Estado derrubou o presidente Viktor Yanukovich, aliado russo. Essa insurgência, apoiada pelos EUA e pela União Europeia, teve como principal bandeira a incorporação de Kiev ao bloco atlântico. Sob essa plataforma, unificaram-se de sociais-democratas a neonazistas.

A reação de Moscou foi a ocupação da Crimeia, área estratégica por seu acesso ao Mar Negro, que havia sido cedida à Ucrânia em 1954. Um referendo popular consagrou a reintegração desse distrito à Rússia, embora o resultado tenha sofrido questionamentos externos. No leste do país, na região do Donbass (de maioria russa), a resistência ao golpe levou ao surgimento das repúblicas separatistas de Lugansk e Donetsk, imediatamente atacadas pelas Forças Armadas de Kiev.

O cenário se desdobrou em uma guerra civil de cinco meses, suspensa pelos chamados Acordos de Minsk, que previam a realização de plebiscitos sobre o futuro das áreas sublevadas. Esses pactos, até o início de 2021, garantiram uma paz relativa, sob fortes tensões e ameaças. A partir de então, ao mesmo tempo em que a Ucrânia reiniciava sua ofensiva contra os rebeldes, o presidente Volodymyr Zelensky, eleito em 2019, reabriu portas para o expansionismo ocidental e defendeu a incorporação de seu país à Otan. Moscou apresentou, em contraposição à política ucraniana, reivindicações simples e defensivas: além do respeito aos Acordos de Minsk, o compromisso de que a Ucrânia não ingressaria na coalizão militar liderada pelos EUA e tampouco seria destinatária de armas estratégicas. Do outro lado da mesa, o Kremlin somente encontrou inflexibilidade.

A Casa Branca parece voltada para o calendário eleitoral norte-americano, buscando no embate com Putin um ativo na disputa parlamentar contra os republicanos, marcada para novembro. Acima de tudo, sinaliza uma estratégia de asfixia do principal aliado da China: provocar a guerra para justificar sanções econômicas draconianas que quebrem a Rússia e, de preferência, afetem as finanças de Pequim.

Com o descumprimento da promessa feita pelos EUA, em 1989, de conter a Otan nas suas fronteiras originais, o que provocou o desmantelamento do sistema de segurança coletiva montado após a derrota do nazismo, o presidente russo ficou entre se render à escalada ocidental, que tem na Ucrânia fronteira decisiva, ou adotar resposta militar que aumentasse a pressão sobre Kiev.

Putin optou por ataques que destruíssem o aparato armado do vizinho e estrangulassem Kiev, o elo mais fraco da corrente, derrubando Zelensky ou obrigando-o a desistir de seus planos de filiação à Otan.

De toda maneira, a crise ucraniana conclui um período histórico no qual a hegemonia norte-americana era tida como incontestável. Depois de 30 anos, a ordem unipolar agoniza sob os pés de uma Rússia reerguida.

*Com Ópera Mundi

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Vídeos: Rússia ataca torre de TV e pede evacuação de civis

Governo russo atacou gigantes de TI, como Google e Facebook, acusando-as de censura a agências de notícias e jornalistas da Rússia.

Em meio ao aumento do bombardeio neste sexto dia de guerra na Ucrânia, as forças armadas da Rússia emitiram um alerta à população de Kiev pedindo a evacuação de áreas próximas a infraestrutura de serviços de segurança.

“Tropas russas provavelmente realizarão um ataque à infraestrutura dos serviços de segurança da Ucrânia em Kiev e pediram aos moradores que vivem nas proximidades para sair”, disse nesta terça-feira (1º) o porta-voz do Ministério da Defesa, Igor Konashenkov.

Minutos depois, a explosão de uma bomba foi registrada nas proximidades de uma torre de TV próximo à estação de metrô de Dorogozhychi, na região central da capital ucraniana.

Um alerta de ataque aéreo foi feito na região e os moradores se dirigiram a abrigos nas proximidades.

A guerra cibernética e de narrativas foi intensificada a partir desta segunda-feira (28), quando gigantes da tecnologia, como Facebook e Google começaram a sabotar agências de informação russas distribuídas em inglês e outros idiomas, como a Sputnik.

Após reunião do Conselho da Federação Russa nesta terça, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Oleg Gavrilov, classificou o que o governo da Rússia classifica como censura dos meios de comunicação russos.

“Separadamente, deve-se prestar atenção ao comportamento absolutamente inaceitável de gigantes de TI estrangeiros, especialmente americanos, como Google e Meta. Atividades hostis de propaganda são conduzidas abertamente em suas plataformas sociais, enquanto as fontes de informação russas são bloqueadas e restrições maciças ao acesso à mídia doméstica”, dissse o porta-voz russo.

Gavrilov ainda atacou a censura das redes sociais como Facebook e Twitter, que estariam boicotando a distribuição de informações russas e tirando transmissões do ar.

Segundo o Kremlin, Sputnik, RT e outros recursos de mídia russos, incluindo aqueles que atendem ao público doméstico e estrangeiro, estão sob crescente ataque de governos ocidentais, gigantes de TI e mídias sociais nos últimos dias, com censores tirando sites do ar, forçando transmissões de televisão e rádio a serem encerradas e bloqueando canais e contas no YouTube, Facebook, Twitter e outros lugares”.

Confira:

https://youtu.be/sWeODakBJ8o

*Com Forum

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