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A direita pós-bolsonarista está órfã

Uma das grandes vantagens, talvez a maior da democracia é que ela elimina 99,9% daquilo que não presta na política.

Um político ou outro, como Aécio, que virou um trapo depois que perdeu todo o seu peso líquido, quando foi pego pedindo e recebendo propina da JBS, consegue até fazer uma cera, mas sabe que seu destino já foi traçado rumo ao ostracismo até sair da política e ninguém notar.

O maior partido de direita no Brasil, é a Globo, no entanto, de Collor a Moro e, depois, Bolsonaro, quando Moro pulou fora da candidatura à presidência, rigorosamente todos os heróis apoiados pela Globo, foram a pique.

Foi assim, porque a democracia varreu os entulhos neoliberais para fora da disputa nacional.

Bolsonaro sabe disso, sabe inclusive que seus eleitores são tão fieis quanto ele, ou seja, zero fidelidade. Ele não vai confessar, mas sabe que apenas herdou o gado da Globo que havia votado em Aécio, como fez durante anos votando no PSDB e Dem, que hoje inexistem.

Mas o caso de Bolsonaro é mais sério, por isso sua insistência em dizer que ainda é popular, quando, na verdade, na batata, fora dessas armações que faz para parecer que tem um tamanho que não tem, o sujeito está sofrendo sarcopenia política em passo acelerado, o que o faz entrar em pânico, porque sempre acreditou que seu eleitorado lhe daria salvo conduto diante do judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal.

Mas Bolsonaro já foi, já deu, não tem volta. É para frente que a política anda. E não se pode esquecer que ele é o primeiro presidente pós-ditadura que não conseguiu se reeleger, enquanto Lula é o único presidente que conseguiu se eleger três vezes.

O fato é que o eleitorado da direita está com as mãos vazias, à espera de um novo Messias, até pior que Bolsonaro, e não tem nenhum animal desse porte no horizonte para ser a próxima vaca sagrada dos ex-bolsonaristas.

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A Globo, historicamente racista, quis colocar em Lula a pecha de preconceituoso porque presidente exaltou o batuque e o tambor

De onde a GloboNews tirou a ideia de que, citar o batuque brasileiro e os tambores magnéticos desse país, que são sim, o principal símbolo da cultura brasileira, a principal representação da alma profunda do Brasil, é depreciar alguém associado a esse mágico universo?

A régua da Globo não poderia ser outra, pois o seu histórico de preconceito racial se confunde com o próprio preconceito contra os negros no Brasil. Foi essa a reação da GloboNews quando Lula exalta uma mulher negra premiada no programa Aprendiz, na Alemanha.

Não foram poucos os ataques que as Organizações Globo fizeram ao movimento negro. Não foram poucas as críticas à emissora por jamais ter um negro como protagonista de suas telenovelas. Menos ainda foram poucas as puxadas de orelha, como Milton Nascimento, no programa do Fautão e Mv Bill no programa de Serginho Groismann. Ambos reclamaram da ausência de negros na plateia. Sem falar, lógico, da comemoração esfuziante da vitória eleitoral de Bolsonaro em 2018, Bolsonaro que, durante aquela campanha, no Clube Hebraica do Rio, comparou os quilombolas a animais, falando dos seus pesos em arroba.

Não vale a pena citar aqui todos os episódios de racismo em estado puro, praticado pela Globo, mas é bom sublinhar que, até hoje, a Globo não se conforma com a política de cotas para negros nas universidades.

Dito isso, não há como não lembrar que foi, no governo Lula, que os tambores brasileiros, protagonizados, em corpo e alma pelos negros, foram lustrados e levados ao patamar máximo da cultura brasileira, como ocorreu com os pontos de cultura. Um programa absolutamente revolucionário, que a Globo fez questão de ignorar, porque, ela sim, tem o preconceito tatuado na alma e, dele, não quer se libertar.

Mas, há uma outra passagem de Lula, antes mesmo de ser presidente pela primeira vez, que pode ser vista no documentário Entre Atos, que serve de exemplo, quando ele diz que morria de inveja de um amigo, que trabalhava com ele, e fazia do corpo um tambor, num batuque hipnótico. Certamente, essa percepção arguta que o levou, mais tarde, já como presidente, a introduzir o programa Cultura Viva, pontos de cultura, tendo como pilar central os tambores seculares desse país, coisa que a redação da GloboNews não tem a menor ideia, como ficou flagrante nos comentários de Eliane Cantanhêde e Aline Midlej, um mais infeliz do que o outro para atacar Lula.

A Globonews foi de uma infelicidade inacreditável quando tratou o batuque e o tambor como coisa menor. Isso que está estampando na fala patética herdada do nosso colonialismo cultural. O preconceito inequívoco aqui é com os tambores brasileiros pra achar que citá-los é ofensa.

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Não suportando o repuxo, Bolsonaro usa Augusto Nunes de mula para disseminar ódio e fugir do depoimento na Polícia Federal

Bolsonaro, não satisfeito com o resultado trágico para a vida de muitos manifestantes do dia 8 de janeiro de 2023, convocados por ele, joga o depósito de trouxas contra o Estado como se fosse um bônus do que ocorreu com muitos bolsonaristas condenados a longos anos de cadeia.

Sim, Bolsonaro convoca manifestantes para cometerem crime contra o estado de direito, a polícia e a justiça, contra a constituição e, consequentemente contra a democracia, pedindo para os mesmos que promoveram os atos terroristas do dia 8 de janeiro, que se neguem a respeitar a lei em defesa de um projeto pessoal do próprio Bolsonaro de seguir cometendo crimes, numa espécie de federalização do mal, contra o sistema de segurança do Brasil.

As consequências disso, certamente virão contra essa espécie de tribunal particular que Bolsonaro criou, em que os poderes da República são julgados e condenados pelo próprio Bolsonaro.

Isso não vai prestar, não dar certo para Bolsonaro. A conferir.

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Bolsonaro confessa que Carlos foi quem demitiu Bebianno

Lógico que Bolsonaro não disse que, em off, foi Carlos Bolsonaro quem pediu a cabeça de Bebianno logo após a advertência deste ao próprio Bolsonaro sobre a Abin paralela.

Bolsonaro tem um histórico de produzir raciocínios de pouca inteligência. Então, de modo incógnito, ele, construindo o arquivo de suas memórias que, antes de qualquer coisa, procura se proteger, usou a velha malandragem de dizer que não falaria mais sobre o caso de Carlos e Bebianno, porque este já morreu.

O curioso da história é Bolsonaro abrir a resposta combinada com a escumalha que o entrevistava na revista Oeste, dizendo que não era segredo para ninguém que Carluxo e Bebianno não se bicavam e, por isso, Bebianno rodou.

Vejam bem o nível de escuridão que traz uma fala com essa.

Carlos não era nada além de vereador no Rio de Janeiro, a não ser o filho do presidente. Bastaria isso para dizer qual era o nível de promiscuidade institucional que o Brasil viveu nos quatro anos, neste caso, por dois escancarados psicopatas, pai e filho, que funcionavam pelo modo ódio contra qualquer coisa que não lhes descia bem.

Mas, nesse caso, a coisa muda de figura, porque agora mesmo a PF diz que tem provas de que Bolsonaro era o chefe da Abin paralela, porque todas as informações clandestinas, criminosas, adquiridas por essa ação paralela e ilegal, terminava nas mãos do próprio Bolsonaro.

Ou seja, para quem sabe ler, pingo é letra. Neste caso, nem é preciso saber ler, Bolsonaro disse tudo a seu modo e gosto.

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A dois passos da Papuda, deputados da direita terrorista preferem perder o foro privilegiado a enfrentar o STF

No Brasil, a vida da direita é andar perigosamente em zig zag, no limite entre o barranco e o precipício. Nesse caso, é entre a cadeia e a liberdade.

Por isso os deputados direitistas estão alugando o ouvido Lira para que ele se engaje numa proposta golpista de emenda na constituição para retirar o foro dos parlamentares das mãos do STF, porque é a Corte Suprema que julga processos que envolvem deputados federais e senadores.

Lógico que esse tirambaço no pé para não ser preso, é uma confissão de culpa de crime e, logicamente, a sociedade reagirá mal a uma proposta vigarista como essa, que só pode vir de quem tem muita culpa no cartório e acaba por confessar isso.

Ou seja, bolsonaristas nunca foram contra a corrupção, pois vivem de conveniência e trata a constituição da mesma forma. Na verdade, o que os bolsonaristas querem é escolher os juízes que julgarão seus crimes, querem mais liberdade para cometerem mais crimes.

Por isso, essa direita picareta, saída dos intestinos do bolsonarismo, trata o STF como inimigo mortal, tentando, exclusivamente detonar a Corte e, junto, a democracia do país.

Organização criminosa tem disso, mesmo que seja algo totalmente inconstitucional, o crime organizado buscará alguma forma de impunidade nua e crua.

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Por que nenhum bolsonarista defendeu Ramagem ou a Abin?

A impressão que se tem é a de que a PF e o MP deram uma calça arriada em Bolsonaro no contrapé. O sujeito está apoplético, inerte, sem saber como sair do mata-leão que levou nas últimas 48 horas.

A única coisa que se viu, foi Flávio jogando mais gasolina na fogueira que frita Ramagem e a Abin, dizendo que o pacto não tem nada com os crimes praticados pelos arapongas da Agência Brasileira de Inteligência.

Nesse caso, como Flávio defende somente seu pai, ninguém mais, deixa a bomba explodir no colo de Ramagem e a cúpula da Abin, como do general Heleno, do GSI, que tinha comando hierárquico sobre a Abin e, consequentemente, Ramagem.

É impressionante a ausência de u plano qualquer para ao menos rabiscar uma defesa de Ramagem e, se não há plano, não há militância dos famosos robôs de Carluxo que possa aliviar as costas de Ramagem, que carrega o fardo sozinho.

A impressão que se tem é a de que Bolsonaro está quietinho para não fazer ondinha, já que está enfiado, até o nariz, no comando de toda essa trama sórdida dos espiões criminosos de seu governo.

Aonde esse silêncio vai dar, não se sabe, mas o tempo de resposta já expirou. Qualquer justificativa esfarrapada para tentar reduzir a pressão sobre Ramagem, será absolutamente inútil pelo tempo tardio de reação.

Ou seja, tudo leva a crer que Bolsonaro foi nocauteado com um cruzado de direita que ele não tem a menor ideia de ode veio, podendo ser a tal esperada pedra de toque para levá-lo à prisão.

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Bolsonaro, Moro e Dallagnol nada comentaram sobre o escândalo da Abin, comandada por Ramagem. Isso diz muito sobre os quatro

Pacto de sangue é pacto de sangue. Parece que é isso que liquida qualquer possibilidade de personagens ligadas ao esquema ilegal de espionagem nos últimos anos no Brasil, indicando que as coisas estão concatenadas entre irmãos de uma seita fascista.

Os assuntos no Twitter de Moro e Dallagnol são sobre as declarações de Zé Dirceu a respeito do governo Lula e de Guido Mantega no comando da Vale, Bolsonaro, nem isso. Tudo para não hipertrofiar um escândalo que já mostra um pump de um escândalo que não para de crescer.

Não se pode esquecer daquela fatídica reunião ministerial, que mais parecia uma fuzarca em um boteco qualquer, em que Bolsonaro disse ter controle sobre os arapongas de sua confiança.

Possivelmente, dizendo a Sergio Moro que sabia que este estava usando a Abin, na calada, para escaramuçar a vida de Flávio e Renan Bolsonaro.

O fato é que os telefones celulares de Ramagem, apreendidos pela PF, são nitroglicerina pura contra o conjunto de banditismo que se uniu contra a democracia brasileira, o mesmo que colocou Bolsonaro no poder, Moro como ministro da Justiça e, depois, senador e Dallagnol deputado, tanto que, desses três, dois já estão inelegíveis e, certamente, terão a companhia de mais nos próximos dias, junto com sua cassação, como ocorreu com Dallagnol.

Bolsonaro, por sua vez, nunca esteve tão próximo da Papuda. Daí o silêncio ensurdecedor do três sobre a Abin e Ramagem.

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Pablo Marçal e Silas Malafaia, a guerra santa de dois charlatães

A vida realmente não está fácil para ninguém do umbral bolsonarista, tanto que, num ato de desespero por falta de pauta para atacar o governo Lula, o diminuto Nikolas Ferreira, mesmo com farto material, que mostra o entusiasmado Domingos Frazão fazendo uma campanha vigorosa para Bolsonaro em 2022, o deputado bolsonarista disse que Brazão é petista, virando chacota nas redes sociais.

Hoje, uma série de postagens, mostra a ira nada santa de Pablo Marçal contra Malafaia e vice-versa. Os dois manjados charlatães também fazem parte do núcleo duro do fascismo paratatá. Um ameaçou levantar a latrina do outro para mostrar à sociedade a podridão de cada um.

Na verdade, os dois têm a mesma solução química e, logicamente, uma folha corrida com o mesmo odor.

Então, os dois têm razão nas agressões mútuas, o que revela o que é muito comum no mundo dos ratos quando começa a faltar queijo.

Nós, claro, ficamos na torcida pela guerra, porque ela acaba sendo uma arma de implosão dos restos mortais do bolsonarismo.

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Nikolas Ferreira junto com o mandante da morte de Marielle fizeram campanha e votaram juntos em Bolsonaro, o vizinho do assassino

Juntos e misturados, Nikolas Ferreira e Domingos Brazão, delatado pelo vizinho de Bolsonaro como mandante do assassinato de Marielle, fizeram campanha calorosa em lugar de destaque na campanha de Bolsonaro em 2022.

Brazão, acusado por Ronnie Lessa, assassino de Marielle e vizinho de Bolaonar, delatou quem ele classifica como um dos mandantes pela morte da então vereadora do Psol, Marielle Franco em 14 de março de 2018, em plena intervenção militar no Rio de Janeiro, comandada pelo ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e candidato a vice do mesmo na eleição de2022.

A grande questão é que o ponto central da gloriosa mídia investigativa, que não deu bola para trazer à tona detalhes do depoimento do porteiro do Vivendas da Barra, segue em suspenso, porque o porteiro só mudou de versão, porque, a mando de Bolsonaro, Sergio Moro fez uma grande pressão em cima do coitado.

Até hoje, não se tem na íntegra o que o porteio disse, no primeiro e nem no segundo depoimento.

O fato é que, no final das contas, Brazão, Nikolas e Moro, foram, juntos e misturados fervorosos cabos eleitorais de Bolsonaro.

Cada um que faça a sua leitura desse bueiro que tentou eleger Bolsonaro em 2022, que foi derrotado por Lula.

Segue o baile, tudo como dantes na terra de Abrantes, como mostram os vídeos abaixo:

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A Conib precisa tomar um banho de realidade

O manifesto em prol do genocídio em Gaza, em que Israel já assassinou, até aqui, mais de 16 mil crianças e bebês, onde subcelebridades nativas, meteram o chamegão, merece nota, mas não as notinhas plantadas.

Essas notinhas publicadas em colunas sociais dos vassalos brasileiros ou das manchetes trôpegas dos barões da mídia, em prol da carnificina perpetrada pelos cães raivosos do exército terrorista de Israel, hoje, enfrentam uma outra realidade que só aumentará contra os sionistas.

A reação da União Europeia contra a arrogância do genocida-mor, Benjamin Netanyahu, sentenciando em “rede mundial” que o projeto de Israel é dominar militarmente, em cem por cento, o território palestino para que, em hipótese nenhuma, surja qualquer possibilidade  acordo que contemple os dois Estados, o de Israel e o da Palestina.

Diante dos olhos do mundo, o troço desceu quadrado, o que fez com que, pressionados pela população mundial, muitos chefes de Estados mudassem de posição, ou no mínimo, colocassem suas barbas de molho, tirando o apoio incondicional ao genocídio de Israel.

Ou seja, está acontecendo exatamente o que o grande intelectual, Milton Santos, escreveu em seu livro fundamental, “Por uma outra Globalização”, que mereceu a produção de um excelente documentário dirigido por Silvio Tendler. Isso torna ainda mais imbricado a compreensão do seu posicionamento pró-Israel diante do mar de sangue que os sionistas promovem na Palestina.

Ainda ontem, pude confirmar a força do que disse Milton Santos, com a sua clarividência sobre uma outra globalização que, há vinte anos, estava apenas começando, que é a globalização das pessoas, porque, pela primeira na história, as máquinas de produção, que sempre estiveram nas mãos dos países mais fortes e das classes dominantes, perdiam, através das novas tecnologias da informação, a hegemonia totalitária que sempre pautou os rumos do planeta, e sentencia o que já se começa a assistir agora, afirmando que, com a revolução informacional, as pessoas se aproximariam muito mais, não importando em que parte do mundo elas estejam.

Com isso, o sentimento humano por todo o mundo, formaria uma só pulsação contra as tiranias de toda a ordem, o que faria o mundo respirar um outro ar.

Pois bem, neste domingo (21) , deparei-me com duas crianças vendendo balas, e me ofereceram para comprar, respondi que não tinha dinheiro, somente cartão, quando a menina, na mesma passada do irmão, disse, mas a gente faz Pix, então, meio constrangido, disse, eu não sei fazer Pix e nem estava com o celular. Um olhou para o outro e começaram a rir, ou estavam me achando um grande mentiroso para justificar a negativa ou era de outro planeta.

Fico pensando que as multidões que estão indo às ruas no mundo todo contra Israel, só aumentarão, porque as imagens do genocídio em Gaza, sobretudo de crianças, correm todo o planeta.

E não há rede Globo, a mando da bolsonarista Conib, (Confederação Israelita do Brasil) dentro e fora do Brasil, com tantas congêneres que possam mudar essa realidade, principalmente porque as gerações que chegam, estão muito mais envolvidas e dominando cada vez mais rápido e melhor toda a tecnologia digital e, certamente, todos resistirão daqui por diante.

Trocando em miúdos, o que quero  dizer é que toda aquela calhordice colonial que Israel impôs à Palestina durante 76 anos, com o apoio e nutrição da grande mídia, é coisa do passado. O mundo já é outro e, com certeza, a cúpula sionista, mesmo com aquela arrogância, já deve ter entendido isso.