Opinião

Estadão e o chavão antipetista

Convenhamos, a mediocridade, que produz a total falta de inspiração, faz do medíocre um chato repetitivo. Pior, não reconhece o fracasso de suas críticas, diante da realidade, parte para um intolerável plágio de si mesmo.

O nome disso é pasmaceira intelectual, digna de paciência surda.

Demonizar Lula, em notas, artigos e editoriais, em qualquer tenda, linha ou manchetes garrafais, é o esporte preferido de quem não aceita, sob qualquer hipótese, que um partido de base popular tenha a ambição de governar o país.

Estadão, como todos sabem, nasceu na realidade escravocrata e, em suas memórias, parou. Por isso, vive se prestando ao papel de boca do inferno do PT, sem qualquer contraponto, apenas adjetivos.

Para tentar desclassificar Lula, o Estadão é a imagem de tudo o que deu errado nesse país. Parece mesmo que absorveu a essência de todas as lambanças de governos neoliberais, como o dos militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, que jogaram o país num drama econômico, por um intermédio de um pensamento tosco que o Estadão defende com unhas e dentes.

Na realidade, o que restou foi o oco de argumentos e a estupidez sistematizada de quem sequer sabe o que defende e simplesmente se diz horrorizado com políticas que, na imensa maior parte das vezes em que Lula implementou, não só deram certo, mas foram um grande sucesso, até mesmo internacional.

Então, Estadão, viva o seu sublime inferno e seu monstruoso rancor para si mesmo e não para os leitores, cada vez mais escassos por motivos óbvios.

Cassado

Movidos a interesses alheios ao Brasil, esses furúnculos bolsonaristas terão que amargar todo tipo de gozação existente no mundo por ter usado o brasão do Congresso para chaleirar um congressista norte-americano que acaba de ser cassado.

Ou seja, a contemplação por picaretas, seja no Brasil ou no exterior, é marca registrada do bolsonarismo, sobretudo do alcoolizado, que o diga Malta, o Magno, que estava orgástico, ao lado da figuraça, afinal, o sujeito é um vulcão de picaretagens, daí a paisagem expressa com alvoroço numa foto que terá um preço amargo para os jacus, que se lambuzaram nos cofres públicos para se alinharem a congressistas falidos dos EUA.

O nome disso é carência e solidão pela falta de poder e, lógico, o desejo de falar besteira no retorno ao Brasil.

Israel volta a transformar Gaza num oceano de sangue

São 75 anos seguidos arrancando vidas, deixando tantas outras em carne viva.

Os temíveis rivais de Israel são crianças e bebês, que assolaram o reino do sionismo, portanto, são terrivelmente caçadas para reduzir aquilo que Israel acha ser um perigo futuro.

Sim, matar prioritariamente crianças e bebês é uma decisão, é uma estratégia militar. Em segundo plano, matar as mulheres, acabar com elas, se possível com o maior sofrimento que puderem impor, afinal, são elas que dão à luz aos bebês e crianças, que cresceriam e combateriam o reino feito pelos ladrões e assassinos de Israel.

Para perpetuar o sionismo, não deve existir um único palestino na Palestina. Ou saem de lá à força com uma venda nos olhos, sem saber para onde vão, do contrário, matam e o pintam de terrorista.

Para Israel, essa gente tem que ser extinta rapidamente, como disse um ladrão israelense da alta nobreza sionista.

O mundo pode berrar a pleno pulmões contra esses animais, que nada muda, chegaram ao grau máximo de se transformarem em bichos que agem pelo instinto, sugando o sangue dos palestinos até a última gota.

Algo de muito sério e gigantesco tem que ser feito para cessar de vez essa sanha demoníaca do exército terrorista de Israel. Não há diálogo possível com quem tem prazer em matar crianças, bebês e mulheres palestinas.

O lixo bolsonarista não quer ser varrido

Está uma choradeira só no mundo animal. Ainda mais hoje que a PF está rebocando os dejetos fascistas que financiaram ou gerenciaram a grana que patrocinou a ida dos terroristas a Brasília no 8 de janeiro. O mugido da escória fétida contra o STF está forte.

Esse é o principal motivo do ataque desesperado a Lula, Dino e cia. O Brasil com LULA já é outro em pouquíssimo tempo. E os fascistas sabem que isso é só o começo do fim definitivo deles . Por isso estão aí nas redes fazendo fumaça, tipo, pique no lugar.

O desemprego com Lula tem menor taxa desde 2015. Isso apavora essa vagabundagem bolsonarista no Congresso, porque emprego significa trabalho, tudo o que esses pulhas da direita não suportam. Querem mamar e muito nas tetas do Estado sem produzir cisco para o Brasil e para o povo.

Daí, a tarefa difícil de fazer oposição somente naquilo que interessa ao país. Ou seja, isso afeta diretamente o bolsonarismo, porque, primeiro, teriam que trabalhar, estudar, produzir uma pauta crítica e bem articulada, mas o que se vê é sempre esse pessoal agitado, irritado, agressivo, fazendo do ódio, lazer, porque eles não conseguem cognição em um simples raciocínio.

Os avanços do governo Lula estão pesando muito nas costas dessa gente, ainda mais se comparar com os quatro anos trágicos do governo Bolsonaro.

Ultimamente, usam ataques contra Dino, STF, julgando atacar Lula pelas costas, sem perceber que estão produzindo suicídio político, porque, de antemão, sabem que serão varridos da vida pública e a água já está batendo na bunda.

 

A ida de Flávio Dino para o STF deixou a oposição talhada, ainda mais azeda

Não se sabe se essa turma de pé inchado, tipo beque de fazenda é mesmo de extrema direita. A meu ver, são meros oportunistas, assim como o “cristão” Malafaia, que faz exatamente o inverso do que pregou Jesus, segundo a bíblia.

Em última análise, a oposição, por si só, é uma tragédia, enrola-se nas próprias pernas sem precisar de oponente. Ou seja, é um monte de lixo, sem cor e suja de cinza, que vive uma dolorosa crista às avessas, porque os famigerados não sabem para onde o nariz aponta.

Não há qualquer sinal, cisco ou centelha de inteligência, é animalidade pura, soberana, doente e orgulhosa de suas trapalhadas na hora de fazer oposição ao governo, mas sobretudo a Flávio Dino, indicado por Lula para ocupar a cadeira de Rosa Weber no STF.

Os parlamentares bolsonaristas não lutam por nada, não sabem de nada, vivem fazendo caretas como alguém possesso, mostrando as unhas para o governo, já que foram despejados nas urnas como frente política patriótica.

Isso denuncia não só a falta do que fazer dos pulhas, como a total nulidade, porque simplesmente esses bezerrões, que mamam litros nas tetas do Estado com seus mandatos feitos ao arrepio de um debate político minimamente sério, não produziram até agora nada que beneficiasse o povo ou o Brasil.

Eles vivem em seus gabinetes refrigerados, recebendo fortuna do Estado para produzir guinchos nas redes sociais e, consequentemente, correndo atrás de likes sem um lampejo de qualquer coisa que se pareça trabalho.

Os vagabundos estão pendurados nas tetas do Estado plagiando Bolsonaro, que passou quatro anos sem fazer a economia crescer 0,1% que4 seja, e sem aumentar um níquel das reservas internacionais, ao contrário, vivia de estardalhaço em estardalhaço para esconder que torrou mais de US$ 40 bilhões das reservas deixadas por Lula e Dilma.

O sujeito foi um arroto do primeiro ao último dia de governo e seus parlamentares, hoje, seguem rigorosamente o mesmo formulário oficial do vagabundo, enfeitado de presidente da República.

Facções “jornalísticas” vêm com tudo para cima de Lula

Nada de novo no front, o Estadão continua sendo Estado; O Globo continua sendo O Globo; a Folha continua sendo a Folha. Só para citar alguns desse creme de ódio publicado, que trabalha pela manutenção da segregação da imensa maior parte do povo brasileiro em benefício de um grupo ínfimo de privilegiados e, consequentemente, muito ricos.

Não é que sejamos repetitivos ao falar isso, o que nos obriga a voltar a essa questão, de forma recorrente, é a inacreditável agenda do atraso econômico, político e social que marca o caldo de interesses que a mídia defende.

Não há qualquer dúvida de que todas as grandes crises políticas no Brasil, a mídia foi o principal instrumento utilizado como arma para desembocar em golpes, sejam eles militares, parlamentares, sejam jurídicos. Não importa a forma porque o conteúdo golpista usa uma luva para cada ocasião, mas as armas de canos curtos e a unidade da mídia de facção são sempre as mesmas.

Cada vez mais descartável, a mídia brasileira, que escreve para um público de preguiçosos, em sua maioria, tipo Moro, que não lê nada, as manchetes é que aumentam suas voltagens.

Essa é, por exemplo, a linha editorial do Estadão, a manchete. Assim também operam outros jornalões com o mesmo conteúdo criminoso contra o Brasil e os brasileiros.

Não é por acaso que essa gente está aí apoiando o massacre de crianças e bebês palestinos, praticado pelo exército terrorista de Israel, porque, na verdade, em qualquer lugar, o sionismo, muitas vezes, opera como o jornalismo, usando-o como principal arma de guerra contra a Palestina.

Ou seja, são poderes concatenados que, se antes, eram invisíveis, hoje, descobertos, já escancaram total despudor.

Lula é o alvo perfeito para ser usado para atacar o país e o povo brasileiro, num projeto de exploração infinita e, para tanto, a mídia vive de esparrela jornalística, ano após ano; dia após dia, mesmo que a sociedade reaja contra essa mistificação editorializada, até porque jornalismo de verdade, essa horda, que se compara a qualquer facção criminosa, não tem competência.

45 parlamentares bolsonaristas entraram com ação contra Janones, escancarando o ódio que nutrem pela fieira de derrotas que sofreram

O bolsonarismo parlamentar já percebeu que vive seus últimos horizontes, quer dizer, já entenderam que não têm como se salvar de uma excreção.

Ou seja, pelo vulcão de complicações que eles têm vivido com a derrota de Bolsonaro, acrescentada a um significativo resultado positivo que as políticas implementadas por Lula têm alcançado.

Essa linguagem intimidatória que eles tentam aplicar em Janones, que ainda nem teve tempo de se defender da tempestade de acusações que sofre de cometer o crime de rachadinha, que deixou famoso o clã Bolsonaro, como uma marca da família, crime esse que não mereceu um pio dessa escumalha fascista, diga-se de passagem.

Agora, os trombeteiros partem para o guincho contra Janones, escancarando que os histriônicos fascistas já perderam a esperança política, porque sabem que serão devorados pelas urnas como destino final em pouquíssimo tempo. Na verdade, estão confessando a derrota como o peru de natal, de véspera. Esse espírito de forra crescente é de quem, horrorizado, percebe que já perdeu.

É completo desespero que chama, diante de uma verdade fatal. O resultado é esse gigantesco porre coletivo do bolsonarismo.

Em ataque orquestrado a Lula, idiota fascista, que reza para pneu clamando por notório saber, direitos humanos, e pasmem, diversidade

Quando se acha que já viu de tudo nessa vida, vem uma uma horda nazifascista verde e amarelo para endossar as vomitadas de um sujeito como Demétrio Magnoli, que chama de fascismo o movimento negro em um debate racista em que, na mesa, só tinham brancos discutindo cotas para negros.

Todo mundo sabe que, no Brasil, o significado de embuste tem nome e sobrenome, Demetrio Magnoli. Mas o gênio fodástico, com seu profundo saber jurídico nenhum, zero, julgou e sentenciou Dino: Não tem notório saber. O engodo foi esculachado ao vivo na GloboNews até por Camarotti

A visita de Elon Musk a Israel e a tentativa inútil de Netanyahu de segurar com as mãos os ventos contrários

O sionistas já perderam, e não foi nesse episódio do dia 7 de outubro, este apenas serviu para sacramentar que Israel é, com todas as letras, um Estado Terrorista, que vem sendo denunciado há 75 anos e se achava blindado. Agora, descobriram que se iludiram com a própria arrogância.

Atendendo à pressão inútil dos sionistas, Elon Musk desembarcou em Israel nesta segunda-feira, 27. Musk conheceu o genocida Netanyahu, que tem como objetivo deitar falação para pressionar Musk a tomar medidas para calar, no Twitter, os críticos do terrorismo de Israel.

Alguém precisa dizer aos sionistas em alguns desses simpósios do fim do mundo, promovido para fazer propaganda de Israel, que a pasta de dente não tem como voltar para o tubo depois que saiu. Nesse caso, são 75 anos que os olhos do mundo fotografam os massacres na Palestina.

O que houve foi um desbloqueio emocional no mundo contido durante décadas que os sionistas julgavam inofensivos diante da “grandeza de Israel”. Erraram feio porque não conheciam a fundo o perfil de cada ser humano que hoje se levanta contra o genocídio sionista na Palestina.

Sabemos que é grande a pressão dos sionistas para que as Big techs, ou gigantes de tecnologia, que são as grandes empresas que exercem domínio no mercado de tecnologia, censurem tudo e todos que criticarem Israel com a lenga lenga de “antissemitismo”.

Nós, como tantos blogs ou canais no Youtube, sofremos retaliações por conta de nosso posicionamento independente, não só no caso do massacre sionista em Gaza. Na guerra entre Russia x Ucrania do sionista Zelensky, o mesmo se deu. Quem fizesse críticas a Ucrânia seria desmonetizado.

O jogo dessa gente é pesado, mas inútil.
É só observar a derrota da Ucrânia e a virada de costas que Zelensky sofre hoje das potências ocidentais. Essa gente pode muito, mas não pode tudo, sobretudo contra a população mundial. Cedo ou tarde, o Estado terrorista de Israel vai entender isso.

Vídeo autoexplicativo: Em resposta lapidar a Moro, Dino mostra porque Lula o escolheu para o STF

Dino é o cara certo para o momento certo para ocupar a cadeira certa no atual STF.

Não dá para poetizar isso. Dino mostrou que sabe dos riscados, jurídico e político. Sabe sabendo. Na lida com a realidade de quem foi juiz, deputado, governador, senador e ministro de Estado.

Quem poderia apresentar um currículo mais robusto que Dino para assumir essa responsabilidade num momento tão delicado do país em que o legislativo, com maioria bolsonarista, quer ir à forra contra os outros poderes da República por vingança pela derrota de Bolsonaro pra Lula?

Moro foi um dos imprudentes que falaram o que quiseram e ouviram o que não quiseram. Moro enfrentou o cara errado, no lugar errado em audiência no Congresso. O resultado é que o massacre de Dino contra o pobre diabo foi registrado e já entrou para os clássicos da história jurídica e política do país.